Rox estava deitada, a pele branca marcada de vermelhidão, os seios firmes arfando, a bunda grande ainda vermelha dos tapas. O sorriso malicioso ainda estava lá, como se quisesse te provocar, como se dissesse que no fundo quem enlouquecia eras tu.
O dono não deu espaço. Segurou seus pulsos com a mão tatuada e os prendeu acima da cabeça, esmagando-a contra os lençóis.
— Hoje tu não tem escolha, vadia. Hoje tu é só carne pra ser usada.
Antes que ela respondesse, Brisa já tinha se enfiado entre as pernas dela, os cabelos ruivos balançando enquanto chupava a boceta rosada com fome, como se fosse sua última refeição. A língua da novinha entrava fundo, sugava, revirava, enquanto os seios pequenos roçavam na pele branca e macia de Rox.
O dono então socou o pau grosso direto em sua boca. Rox tentou revirar os olhos, mas foi impedida pela mão tatuada que segurava firme seu queixo. A glande batia no fundo da garganta, ela engasgava, babava, os olhos marejados, mas não parava de olhar para cima, para o dono, como puta obediente.
Cuspe escorria pelo queixo, pingava em seus seios. A cada estocada de garganta, Brisa chupava mais forte sua boceta, bebendo o gozo que escorria.
— Tu não é mulher, não é metade. Tu é minha escrava. Minha boca, minha boceta, meu cu. — o dono rosnava.
Quando cansou de fodê-la na boca, virou-a de quatro com um puxão de cabelo. Rox empinou a bunda grande, maliciosa, pronta, mas foi Brisa quem abriu suas nádegas, babando no cuzinho apertado e enfiando a língua sem piedade. Rox gritou, o rosto esmagado no colchão, tremendo com a invasão.
O dono não esperou. Empurrou o pau grosso de uma vez, socando fundo no cuzinho rosado, agora babado pela novinha. Cada estocada fazia Rox gemer como vadia em cio, o corpo todo se contorcendo. Brisa, deitada por baixo, lambia o clitóris da mais velha, sugando com tesão, gemendo junto, a boquinha suja de gozo e saliva.
— Me arrebenta, macho! Mete mais fundo no meu cuzinho! Eu sou tua vadia! — Rox gritava.
O dono socava sem dó, puxando seus cabelos, batendo na bunda até a pele ficar marcada. Quando gozou, foi fundo, explodindo leitinho quente dentro dela. Brisa não perdeu tempo: enfiou a língua no cuzinho de Rox, bebendo o gozo que escorria, lambendo cada gota suja.
Mas não acabou. O dono puxou Rox pelos cabelos, botou de joelhos, e mandou:
— Lambe teu próprio leitinho no meu pau.
Rox abriu a boca, faminta, e lambeu a pica suada, suja do próprio cu. Brisa dividia a tarefa, engolindo junto, até limparem tudo.
Sem esperar, o dono jogou Rox de costas outra vez, abriu suas pernas largas e meteu fundo na boceta escorrendo. O som molhado enchia o quarto. Brisa subiu em cima do rosto dela, esfregando a boceta pequena na boca da mais velha, obrigando-a a chupar. Rox gemeu contra a buceta da ruiva, ao mesmo tempo em que era socada pelo pau do dono.
O ritmo ficou brutal: boca contra boceta, boceta contra pau, corpos suados, gemidos graves e finos misturados. Até que Rox perdeu o controle, gozando forte, o corpo todo tremendo. O dono socou mais fundo e explodiu dentro dela, enchendo sua boceta de gozo quente.
Brisa, suada, caiu ao lado, lambendo os seios da mais velha, dividindo ainda mais o sêmen que escorria.
O dono, de pé, barba grisalha molhada, respirava pesado e decretou:
— Vocês duas não passam de putas. Uma safada experiente, outra novinha faminta. E eu sou o dono que decide quando e como vocês gozam.
Rox, ofegante, com o rosto marcado de cuspe e gozo, sorriu com aquele olhar malicioso, sussurrando:
— Eu sei… e é isso que me faz tua metade.