Meu tio me come pra passar o frio (parte1)

Um conto erótico de Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 02/09/2025 22:46:25

Minha família sempre viaja no inverno pro interior, não preciso nem dizer o frio desgraçado que faz. Nos primeiros dias só vamos eu, minha mãe e o meu irmão, papai ainda trabalha 3 dias antes das suas férias. Sempre ficamos hospedados no sítio do tio Mário com sua esposa, mas mamãe disse que a esposa tinha descoberto uma traição e tinha saído de casa, por isso estava preocupada e não esperaria pelo meu pai.

O sítio fica no meio do mato e a Internet pega bem limitada. Tinha um lago, mas nesse frio foi descartado. Nossa salvação foi os animais, meu irmão Rodrigo não gosta muito mas concordamos que aprender a andar de cavalo é melhor do que nada. Tio Mário da última vez, prometeu nos ensinar e contamos com isso quando chegamos no sítio.

Mamãe é a primeira a dar um abraço nele, olhando os dois, mamãe foi a única que não mudou. Tio Mário não era gordo, mas tinha uma barriga discreta de shop, era mais alto que minha mãe e acredito que papai também, tinha ganhado duas entradas no cabelo castanho e olheiras, mas mantinha o sorriso divertido. Rodrigo abraçou tio rápido e ajudou mamãe a levar as malas, ele continuava com raiva por não ter ficado na cidade com a namorada.

_ Como tá a princesa de tio?

Ele abriu os braços sorrindo e não me segurei ao correr pra seus braços, como se eu não pesasse nada, ele me levantou e me abraçou forte. Ele era meu tio favorito, não ligava pelo que tinha feito, eu tinha até pena porque a esposa dele traía ele também.

_ Não sou mais princesa tio, tenho 19 anos.

_ Então a princesa de tio cresceu tanto assim?

Ele jogou meu corpo pro alto e me segurei com as mãos nos seus ombros e as pernas na sua cintura. A saia subiu e as mãos grossas de tio agarram minha bunda e apalparam com vontade me fazendo rir.

_ Tão crescida, minha sobrinha, já fura?

_ Fura?

Ele ri com o bigode fazendo cara de sacana antes de apertar mais forte minha bunda e bater ela contra seu quadril, meu tio insinuava uma foda e quanto mais ele batia, mais eu ria e sentia algo contra minha calcinha.

_ Ai tio, que pergunta é essa? Me desce, vai.

Desconversei e ele parou.

_ Não antes do meu beijo.

Ele ofereceu a bochecha e quando fui beijar, virou o rosto e o beijo foi na boca. Arregalei os olhos e ele riu alto, me soltando no chão e dando um tapa forte na minha bunda antes de eu ajeitar a saia toda afobada. Corri pra dentro da casa e o resto do dia foi mamãe tomando conta da cozinha e reclamando que tava uma bagunça, Rodrigo trancado no quarto e tio me puxando e me cheirando.

Tio Mário me convidou muitas vezes pra sentar no seu colo, mas não queria, ainda me sentia afobada toda vez que ele me agarrava pelo pulso, braço e cintura. Tinha medo dele sentir minha calcinha encharcada e dizer alguma coisa na frente da minha mãe, tio não tinha filtros pra safadeza.

Minha salvação foi o banho, me tranquei e esfreguei minha buceta pra aliviar, mas quanto mais esfregava mais quente e molhada ela ficava. De início me recusei a pensar no meu tio enquanto tocava uma siririca, mas Rodrigo já estava na porta reclamando da minha demora. Enfiei dois dedos e esfreguei meu grelinho com a outra mão, minhas pernas bambearam e com os olhos fechados imaginava tio me socando a rola naquela posição de mais cedo, aquela mão grossa e rústica apertando minha bunda, dando tapas fortes pra marcar, aquele bigode passando na minha buceta toda babada... no fim, não consegui gozar com as batidas de Rodrigo na porta. Fui pro quarto que dividia a contragosto com meu irmão e troquei de roupa, dessa vez ouvi a minha mãe e vesti uma calça moletom e um casaco, ainda não vou dizer que me arrependo de ter vestido aquela saia, tio tinha gostado...

Jantamos sopa e mamãe reclamou mais com meu tio por não ter quase nenhuma comida no armário, resultando ele prometendo dar dinheiro pra ela comprar amanhã. Como não tinha muita coisa pra fazer com esse frio desgraçado, juntamos todo mundo com um cobertor pra assistir um filme na sala, a casa de tio era grande mas a sala era estreita. Mamãe deitou no sofá maior pra descansar as pernas e Rodrigo deitou no sofá menor, que ficava de frente pro maior. Só a televisão iluminava a sala escura, tio tava sentado na sua poltrona no final da sala e dando tapinhas na sua coxa. Aceitei seu convite, como desaforo por Rodrigo empatar meu momento de relaxamento no banho, agora tio teria que cuidar pra não me fazer molhar a buceta.

Sentei no seu colo e logo senti a rola querendo ficar dura, tio cobriu nosso corpo com o cobertor pra ninguém ver nada. Não prestei muita atenção no filme porque tio me abraçava pela cintura e beijava meu pescoço. Meu corpo tava travado pela tensão na sala, quando Rodrigo disse que ia dormir e com mamãe cochilando no sofá consegui relaxar.

_ Relaxa gostosa de tio. Tio vai te esquentar

Ele falou baixinho e empurrou meu corpo pra uma perna dele, sua coxa balançava e fazia pressão no meu grelinho. Não demorou muito pra eu abaixar as calças e arrastar minha buceta na sua coxa, procurando mais atrito. Toda vez que recuava no seu colo, a rola dura batia na porta do meu cuzinho e quando avançava me esfregava em seu joelho igual uma cadelinha no cio. Tomamos um susto quando minha mãe se virou no sofá, ela continuava dormindo mas o susto foi grande que recuei no seu colo e ele nos cobriu até o pescoço. Ficamos parados e quando ela voltou a roncar de leve, tio Mário tapou minha boca e mandou:

_ Abre as pernas pro tio brincar.

Abri e sua mão acariciou minha buceta, melando os dedos antes de esfregar meu grelinho inchado. Me contorci com aquela mão grossa dando tapinhas e alisando como um tarado, quase gritei quando ele enfiou dois dedos dentro. Tio sabia como satisfazer uma mulher, ele socava os dedos bem fundo enquanto esfregava a palma da mão no meu grelinho duro. Estava quase gozando quando mamãe acordou e levantou sonolenta, fiquei tensa na mesma hora e tio não parava de mexer os dedos dentro da minha buceta.

_ Acho que vou me deitar, não assisti nada do filme e não esquece do dinheiro amanhã.

Ela se enrolou no cobertor e reclamou do frio enquanto andava pro quarto, quando restou somente nós dois na sala, tio retirou o cobertor e voltou a meter os dedos rápido na minha buceta. Eu gemia contra sua mão e o barulho molhado do movimento dos dedos foi abafado pelo som da televisão. Minhas pernas perderam força e tremeram com o orgasmo, tio tirou os dedos e lambeu.

_ Minha sobrinha dá mel igual abelha, vai deixar seu tio viciado nessa bucetinha doce. Agora, brinca com o titio também.

_ Meu titio vai dá um leite tão docinho quanto mel na minha boca?

_ Se minha sobrinha gostosa saber mamar, o leite do tio vai sair doce doce.

Me sentei no chão, sem força pra ajoelhar e segurei a rola dele, quase a mão não fechava de tão grossa. O prepúcio quase cobrindo a cabeçona babada do tio Mário, o saco grande e peludo tinha duas bolas pesadas. Não desperdicei tempo e fui engolindo aos poucos a rola do meu tio, babando e esfregando com as duas mãos. Ele gemia baixo quando eu passava a língua na fimose e massageava o saco, estava com tanto tesão que chupei aquelas bolas com gosto, enchi a boca com seus pentelhos e fechei a mão com força na cabeça da rola.

_ Ordena o leite do tio, minha sobrinha putinha.

Coloquei a cabeça com a fimose toda babada na boca e suguei forte, espremendo a rola até tio encher minha boca com seu leite. Tomei até a última gota, deixando titio satisfeito ou quase...

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