Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 08 – Minha esposa está muito mais tarada

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5681 palavras
Data: 22/09/2025 08:41:05

Quando eu e Julia saímos de casa para irmos para a praia passar o final de semana com minha esposa Alice e minha filha Lorena após 5 dias fazendo amor, Julia vestia uma calça jeans nova totalmente comportada por ser larga de corte reto e uma blusinha floral que destacava seu novo modo de ser sem ser provocativo.

Ao pegarmos meu neto na casa do pai, percebi que ele olhava para ela como se não a reconhecesse sem a cara mal humorada e de mal com a vida como sempre estava e fiquei feliz de saber que fora o filho em comum, eles não tinham mais nada a ver, por ele ser ainda uma pessoa problemática.

*****

Cabe um parênteses na história aqui para uma explicação. Muito do que vou narrar de agora em diante vai parecer trivial e até bobo meu modo de dar tanto valor aos fotos corriqueiros, mas para quem teve por mais de 20 anos uma filha completamente disfuncional, de mal com a vida, mal humorada, reclamona e depressiva, esses acontecimentos triviais se tornaram verdadeiros acontecimentos para mim, minha esposa e minha filha Lorena.

Peço que entendam por dar tanto valor para algo que seria normal em pessoas normais.

*****

A caminho da praia Julia já dava sinais das mudanças que mostraria a sua mãe, pois foi atrás no carro brincando feliz da vida com Pedrinho ao invés de reclamar que ele estava dando muito trabalho e que estava demorando para chegar. Com ela no carro nunca fiz uma viagem tão tranquila.

Quando chegamos entramos na casa e Alice e Lorena nos esperavam, Pedrinho foi correndo até a tia pois a adora enquanto isso Julia foi até sua mãe e abraçou tão apertado que quase a afogava.

Julia chorava e começou a falar baixinho no ouvido de sua mãe sem que ninguém mais ouvisse e só mais tarde, Alice me contou que ela a gradeceu, pediu perdão por tudo o que fez e prometeu que seria um filha melhor reconhecendo e recompensando a generosidade de sua mãe.

Foi um abraço que durou uns 3 minutos e quando se afastaram Alice tinha um sorriso enorme por ouvir aquele desabafo da filha e fui até ela e a abracei e a beijei como sempre fazia. Julia em seguida foi até a irmã e a cumprimentou como sempre e na minha vez de a abraçar a senti diferente, mas não me evitou.

Lorena é 2 anos mais nova do que Julia e sempre foi uma filha exemplar, tão exemplar que por mais de uma vez tive que ter conversas com ela totalmente opostas as conversas que tentava ter com Julia.

Como sentia que ela queria ser a filha que não nos daria trabalho por causa do tanto de trabalho que a irmã dava, muitas vezes pedi para que ela relaxasse e se deixasse cometer deslizes como todo mundo comete, mas pouco adiantou.

Outra conversa que tinha frequentemente com ela era para que não se preocupasse com o que sua irmã aprontava pois não era incumbência sua, mas nossa como pais e ela ficava sobrecarregada. Nesse ponto ela me ouviu um pouco, mas continuava preocupada com Julia não mais por nós, mas por amor a irmã. Principalmente depois que Julia se tornou mãe.

Entendi que devia ser muito estranho para ela me abraçar sabendo que eu fazia amor com a outra filha, sua irmã, mas se Alice tivesse explicado bem, só acontecia porque era nossa última tentativa desesperada.

Ela fingiu não saber e eu e Julia fingimos não saber que ela sabia e deixaríamos correr para ver como ficaria essa relação.

– Você está linda Julia. Roupa nova, sua mãe perguntou após o elogio.

Por que eu já tinha contado, Alice sabia que levei Julia comprar roupas novas e até lingeries, sem que eu tivesse contado que nossa filha quis que eu escolhesse tudo.

– Obrigado mamãe. O papai sugeriu que eu me livrasse daquelas roupas deprimentes que eu usava e me levou ao shopping comprar algumas, além de dois biquinis e algumas lingeries. Como estou completamente desatualizada de comprar roupas mais alegres, pedi para ele me ajudar escolher e ele me ajudou.

Imaginei que Alice ficaria curiosa sobre tipo de ajuda que dei e perguntaria sobre isso, mas foi outra coisa que ela percebeu e olhou para Julia não acreditando.

– Mamãe? Papai? Sempre foi mãe e pai?

– Mamãe e papai demonstra muito mais proximidade, intimidade e amor e pelo que você e o papai estão fazendo por mim, por amor, quero ser muito mais próxima e amorosa com vocês. Você prefere mãe?

– Não, de jeito nenhum. É que não estou acostumada pois não me chama assim desde que era menina.

Julia foi até ela e a abraçou amorosamente a deixando sem jeito, pois não era normal. Brincando com Pedrinho, Lorena prestava atenção na conversa.

– Mamãe, vai ter muita coisa que você não está acostumada e quero te surpreender da melhor forma possível, afinal não foi por isso que teve a ideia maluca que teve e falou com o papai? Sei tudo que fiz de errado e tudo que preciso fazer de certo daqui para frente. Pode ser que as vezes ainda cometa algum erro, mas minha prioridade depois do Pedrinho é ser uma pessoa normal e que nunca mais deixe vocês estressados ou preocupados. E seu eu errar pode falar que vou ouvir e obedecer e não ser rebelde e inconsequente como antes.

Alice tinha lágrimas nos olhos feliz da vida, mas também um tanto aliviada com o que Julia falou e se comprometeu. Ainda era cedo para comemorar, mas era uma esperança como nunca tivemos. Eu tinha mais certeza de que Julia nunca mais seria como antes, mas Alice, com razão, ainda tinha um pé atrás.

– Ahhh filha, quantas vezes esperei ouvir isso de você e o que ouvia era sempre reclamações de que estávamos nos intrometendo em sua vida ou que você era quem deveria escolher o que queria. Espero que você faça mesmo tudo o que falou.

– Nesses dias o papai já comprovou que mesmo com 34 anos, de agora em diante vou ser totalmente boazinha e obediente a vocês dois, pois sei que querem o melhor para mim pelo que estão fazendo e acho que devo isso a vocês por ter sido tão rebelde.

Alice olhava para mim parecendo não acreditar que aquela era nossa filha que tanto nos enfrentou e gritou conosco nas discussões que tínhamos. A voz da Julia estava macia e calma e até Lorena parecia não acreditar em seus olhos e ouvidos.

Como eu, Alice certamente não queria que Julia obedece totalmente a nós, mas era muito bom ouvir aquilo após anos de enfrentamento e desgastes.

– Será muito bom, pois realmente queremos o melhor para você. Agora vamos almoçar e continuamos a conversar lá pois está esfriando.

A mesa já estava toda arrumada e o trabalho a fazer seria só Alice colocar a comida na mesa, mas eis que Julia toma sua frente.

– Podem se sentar, eu coloco a comida na mesa.

Alice a deixou fazer completamente abobalhada olhando para mim como se perguntasse o que tinha acontecido para Julia mudar tanto, mas ela sabia pois durante toda a semana fui a atualizando das mudanças de nossa filha.

Possivelmente pensou que eu tinha exagerado quando contei, pois como eu alguns dias antes achava ser impossível nossa filha mudar tão rapidamente.

Quando colocou na mesa tudo que tinha no fogão e todos já estavam sentados em silencio a observando incrédulos, eis que deixou todos mais incrédulos fazendo uma brincadeira.

– O que estão olhando? Sou eu sim e se tudo der certo aquela Julia de antes nunca mais vai voltar.

Ficou implícito que o dar tudo certo incluía fazer amor comigo para manter seus hormônios da felicidade lá em cima, mas não pareceu forçado e sim como uma constatação.

Após terminar de nos servir, Julia se sentou com Pedrinho entre ela e Lorena e também tomou à frente de dar comida ao filho toda animada. Foi sem dúvidas a melhor refeição em família em mais de 20 anos por estar bom no momento, mas também por haver a esperança em todos que Julia seria uma mulher totalmente funcional e animada daquele momento em diante.

Não houve nenhum tipo de cobrança no almoço e as conversas giraram em torno das mudanças que Julia contava estar acontecendo com ela, menos no sexo, mas duvido que Alice e Lorena não acreditassem que foi o sexo que a levou a mudar tão rapidamente. Devagar ela ia contando os acontecimentos daquela semana com a sensibilidade de transformar em natural alguns acontecimentos que só aconteceram por ela estar adorando o sexo comigo.

– Decidi tirar minhas tatuagens.

– Uau, você não para de me surpreender filha. De onde veio isso?

Nem tudo me lembrei de contar a Alice naqueles dias.

– Você e o papai nunca gostaram delas e ele sugeriu que eu me livre de tudo que me lembre como eu era e também que eu ficaria muito melhor sem elas. Só não vou tirar essa do Pedrinho, falou mostrando o pulso.

Julia só não contou que tudo aquilo aconteceu porque eu disse que suas tatuagens eram as únicas coisas que não gostava de seu corpo perfeito, exatamente os tipos de detalhes que não deveríamos contar a sua mãe. Ela até incluiu o que não falei sobre as tatuagens, mas tinha falado sobre as roupas de que deveria se livrar de tudo que tinha de sua vida anterior.

– Concordo com ele, mas pelo que ouvi você vai sofrer.

– Não tem problema mamãe, eu mereço por não ter ouvido vocês para que não fizesse.

Quando o almoço acabou, Lorena ficou cuidando de Pedrinho muito mais quieta do que era seu normal, certamente pensando em como iria levar a história de seu pai fazer sexo com sua irmã. Pelo menos, pelo que via da nova Julia talvez a fizesse aceitar mais fácil a situação.

Fui ajudar Alice a arrumar a cozinha, mas não consegui porque Julia não deixou.

– Deixe que eu ajudo a mamãe, papai. Você veio dirigindo até aqui, então descanse um pouco.

Nunca, nunca mesmo antes daquela semana Julia reconheceu o esforço de seus pais para manter a casa, a família e dar o melhor para ela e sua irmã e aquele reconhecimento simples me deixou até emocionado e como eu disse antes não agiria mais frouxamente querendo ajudar minhas filhas em tudo e cedi meu posto.

Voltei a sentar onde fizemos o almoço de onde escutava as duas conversando, com Julia ainda assombrando sua mãe.

– Na semana que vem vou começar a fazer Pilates com você e o papai e a caminhar com ele. Preciso me cuidar melhor para ter mais energia para cuidar do Pedrinho.

– Faça isso filha. Você foi abençoada pela natureza com esse corpo e precisa cuidar dele para fazer jus ao presente que recebeu.

Como Lorena estava longe Julia foi ousada, mostrando que não enfiaria para baixo do tapete aquele assunto de estar fazendo sexo com seu pai por ideia de sua mãe.

– Devo agradecer a vocês que foram quem me deram esse corpo e devo agradecer a você que ele não seja mais um desperdício, falou sorrindo.

– Seu pai falou isso para você? Ele nunca devia ter falado, falou olhando para mim como se quisesse me matar.

– Ele fez bem mamãe porque você tinha toda a razão e foi uma das motivações para eu melhorar.

Alice verdadeiramente me surpreendeu pois como Julia também não enfiou o assunto para baixo do tapete.

– Fizeram tanta diferença assim os orgasmos filha?

Julia pareceu feliz de sua mãe entrar no assunto.

– Não tem nem como explicar mamãe. Eu não sentia nada, absolutamente nada de excitação desde que engravidei e esse foi um dos motivos da separação e só mudou porque era o papai em quem confio e amo mais do que ninguém junto com você. Fora isso teve o gesto de amor imenso de vocês dois que não me deixou tensa por me sentir excitada pela primeira vez em anos. Você tinha razão pois os orgasmos liberam mesmo hormônios de bem estar.

– Seu pai contou tudo mesmo sobre nossa conversa.

– Quando o coloquei contra a parede por querer beber comigo, o que nem morto faria por vontade própria, ele teve que contar tudo, mas foi muito melhor.

– Espero que seu corpo não se acostume com essas sensações e volte a ser tudo como antes.

– Não vai acontecer mamãe. Você ainda não sente essas sensações com os orgasmos mesmo depois de 35 anos?

Nesse momento me dei conta de como Julia era realmente esperta e inteligente pois teria a resposta de sua mãe que justificaria ela continuar precisando ter orgasmos comigo.

– Orgasmos são orgasmos filha. Eles sempre dão um bem estar imenso.

– Agora eu sei disso, mas com meus namorados nunca tive esse tipo de orgasmos. Era um prazer momentâneo que não trazia nenhum benefício posterior.

– Porque vocês carregavam juntos muitos problemas e quando o prazer terminava, eles já deviam vir em suas mentes.

– Você tem toda a razão e agora eu consigo aproveitar desse bem estar imenso que você falou. Muito desse aproveitar é porque sei que você está bem com o que está acontecendo. Está, não está?

– Fui eu quem deu a ideia filha e vendo como você está, estou bem sim.

– Se um dia não estiver me fale, pois não quero te magoar.

– E o que você faria se eu não estivesse?

– Não sei. Com certeza não vou fazer isso com mais ninguém. Seria bem complicado.

A conversa foi interrompida porque Lorena chegou com Pedrinho. Uma conversa impossível de imaginar nem em meus contos, muito menos entre a filha rebelde e a mãe não mais tão liberal sexualmente como na juventude.

– Mamãe, já acabaram? O Pedrinho quer ir passear na praia. Vamos junto?

– Acabamos agora. Vamos sim. Só vou pegar o chapéu.

Quando chegamos na casa uma hora antes, Alice e Lorena estavam de biquini e uma saída de banho transparente por cima que é como sempre ficam na casa da praia e sempre foi assim que caminharam.

– Vou pegar o short, uma camiseta, um chapéu e o protetor para o Pedrinho, mas vocês podem me esperar? Vou me trocar rapidinho porque quero ir com vocês.

Alice olhou para Lorena que olhou de volta para a mãe, ainda mais surpresas do que Julia ajudar na cozinha, porque sempre evitou pessoas e lugares onde olhassem para ela além de sempre reclamar do sol.

– Você caminhando na praia de biquini nesse sol, Alice perguntou até gaguejando.

Julia sorriu.

– Te falei que você não vai acreditar em todas minhas mudanças. Vou com uma saída de praia como vocês e não é que não vou mais me sentir desconfortável, mas vou estar com vocês e quero enfrentar isso para ficar mais tempo com meu filho em momentos bons.

– Muito bem e não se preocupe que tem pouca gente na praia.

– Eu sei mamãe, mas estou com coragem porque estarei com você e a Lorena.

– Vá lá se trocar, que te esperamos.

Enquanto Julia foi se trocar e pegar as roupas para Pedrinho, Lorena foi para a varanda com ele e Alice veio até mim e falou baixo.

– O que você fez com nossa filha? Não estou acreditando no que estou vendo.

– O que você sugeriu achando que poderia dar certo e deu.

– Se continuar assim, deu muito certo. Sinceramente eu não esperava que desse e se desse, que a mudança não seria tão grande.

– Nem eu. Eu tinha mais dúvidas do que você de que poderia dar certo.

– E pelo que você me contou nas mensagens, ela está insaciável, falou com preocupação.

– Deve ser a novidade por sentir algo que nunca sentiu de forma tão intensa. Orgasmos realmente nos deixam felizes e pelo que ela conta nunca tinha tido como os de agora em meio a seus problemas.

– Devem ser intensos porque ela faz amor com o pai a quem ela ama e que tem o mesmo amor por ela. Certeza que nunca teve isso com aqueles caras. Fora que o proibido é excitante, não é?

Não iria fugir à sua pergunta, mas tentei falar a verdade usando o que ela tinha acabado de falar.

– Tudo que você falou é verdade. Difícil é começar e aceitar o proibido.

– Com esse resultado é bem mais fácil para vocês e para mim.

– É sim e ela já está devidamente informada que se não se esforçar e voltar a ser como era antes não faremos mais isso. Também insisti que se você não estiver bem com a situação, temos que parar.

– Você ouviu a conversa. Como posso não estar bem a vendo assim tão bem como jamais a vi adulta. Além de se tornar uma boa filha ela quer ser uma boa mãe acabando com uma grande preocupação nossa de não conseguir cuidar do filho, falou começando a chorar de emoção.

Fui até ela e a abracei amorosamente.

– Sem a ameaçar e sem a oprimir, nós temos um grande poder sobre ela agora a ajudando a melhorar e a fazer boas escolhas, porque ela não quer perder o que tem e sabe que podemos tirar dela.

– Vou usar esse poder unicamente para o bem dela e de nosso neto. Meu coração de mãe nunca esteve tão apertado de felicidade.

Escutamos Julia descendo a escada e quando a vi estava deslumbrante mesmo que sua saída de praia só tivesse uma leve transparência, mas deu para perceber que usava o biquini verde escuro.

– Há quanto tempo não te vejo assim filha, Alice comentou.

– Agora vai ver sempre. Não vou recusar mais seus convites e aproveitarei para trazer o Pedrinho comigo. Deixe-me ir lá colocando o maiô nele.

Antes que Alice também se fosse me lembrei de contar uma última coisa para a deixar ainda mais feliz.

– A Julia perguntou se pode trabalhar comigo? Você se lembra que eu disse que estava precisando de alguém para me ajudar? Acho que vou dar essa oportunidade pois vai ser bom para ela.

– Você está levando nossa filha aos céus, por ter mudando tanto, Alice me provocou sorrindo.

– A amo e vendo como está funcionado me empenho fazendo tudo o que aprendi com você.

– Vendo a carinha de satisfeita e feliz dela, estou até com inveja, brincou.

– Só inveja ou com ciúme também.

– Por incrível que pareça, só inveja mesmo. Nessa semana tive tempo para pensar em meus sentimentos enquanto você ia me passando o quanto a Julia estava mudando. Fazemos amor por 37 anos, sempre com o homem que amo, bem sacana quase sempre e que me tornou uma mulher totalmente realizada sexualmente e sempre muito satisfeita. Não posso ser mesquinha e não deixar minha filha ter ao menos uma parte disso de agora em diante, mesmo sendo com meu marido. Tenho pena da vida que ela levou até aqui e a ver feliz agora e no futuro nunca me deixará com ciúme e já não preciso mais tanto de sexo como antes.

Alice resumiu perfeitamente nossa vida e não tinha nada a acrescentar, então voltei à pergunta que motivou tudo o que falou.

– Muito bom, porque a inveja consigo resolver antes de dormirmos.

– Hummm, você parece mais animado.

– E porque não estaria com tudo começando a dar certo e sem o estresse fico mais animado. Só espero que você também esteja, falei pegando seu bumbum redondo e gostoso.

– Minha felicidade não cabe no peito de a ver mudada, então também fico mais animada.

– Quero fazer amor bem gostoso antes de dormirmos.

Alice sorriu parecendo ter pensado em algo.

– Agora é que você vai precisar se cuidar ainda mais, me provocou me deixando feliz por ela estar tão bem com a situação.

– Eu vou com certeza, mas por serem beldades não terei problemas.

– Não sou mais tão jovem como a Julia.

– E continua linda e gostosa. Quem você acha que nossas filhas lindas puxaram? Muito mais de você do que de mim.

Apesar de Julia ter falado com razão que a estrutura de seu corpo puxou mais a mim, tudo o resto era de sua mãe sendo morena, tendo olhos verdes, maçãs do rosto evidentes e muito bonita. Alice foi minha paixão desde que a vi pela primeira vez e se cuidava muito e tenho certeza que muitas mulheres mais jovens invejam seu corpo e sua beleza.

– Eu te amo. Depois continuamos essa conversa. Estou indo porque elas estão me esperando, falou saindo e me deixando sozinho.

O que falei pouco antes a ela era a pura verdade. Fora todas as motivações com Julia para desejar fazer amor com ela, a ver melhorando diminuiu substancialmente meu estresse com a preocupação que tinha antes me deixando mais animado para o sexo e pelo que Alice falou, poderia também acontecer o mesmo com ela.

Com calma arrumei minhas coisas pensando na vida e coloquei um calção e uma camiseta. Se Julia era 100% avessa a praia, eu era 50% e sempre que me dispunha era para o bem maior da família, mas naquele momento me propus a ir para acompanhar as três juntas com Pedrinho e pegando uma cadeira de praia fui até a areia naquela tarde linda e me sentei para apreciar a paisagem e lá muito longe, as identifiquei com dificuldade.

Pedrinho corria para a água e voltava junto com a tia e lado a lado Julia e Alice pareciam conversar. Quando chegaram mais perto, vi que as duas riam o que completou minha felicidade naquele dia tão feliz. Julia não ria despreocupada, pelo menos em nossa presença desde a adolescência, principalmente com sua mãe que a cobrava muito para reagir, o que nunca acontecia.

Quando chegaram bem mais perto, meu neto me viu e veio correndo até mim mostrando feliz as conchinhas que tinha encontrado na praia, mas muito daquela felicidade devia estar vindo por ter a companhia de sua mãe bem disposta e animada.

– E aí, como foi, perguntei a Julia sobre sua aversão a se expor em público.

– Foi bem papai. Com a mamãe e a Lorena, fica bem mais fácil e a praia está calma.

– O Pedrinho parece feliz de ter a mãe junto.

– Parece sim e isso me deu mais forças para não me sentir mal. Se fizer muitas vezes, sei que vai ficar bem mais fácil. Não com a praia lotada, mas com o dobro do que tem agora, acho que tudo bem.

– Mais um passo dado, falei a animando.

– Sim, graças a família maravilhosa que tenho que por mais que eu tenha feito coisas erradas nunca me abandonou. Amo vocês três.

Com sua visível sinceridade Julia ia conquistando a confiança de sua mãe e sua irmã de que sua mudança era para valer e tinha certeza, que como o meu, o coração delas batia mais forte após o que Julia falou.

Doei minha cadeira a Alice e fiquei sentado na areia brincando com o netinho, enquanto as três conversavam descontraidamente. Não olhava muito para Julia para não ter o perigo de me excitar a vendo tão linda e feliz e me lembrar daquele amor maravilhoso que fizemos pela manhã.

Lorena é muito bonita também, só que loira com olhos cor de mel com uma carinha que perece de menina. Ela teve vários relacionamentos mais sérios com rapazes que pareciam bons, mas por ser exigente demais não deram certo. Como sempre teve muitas amigas e gosta de viajar estava mais preocupada com isso do que em arrumar um namorado, mas nunca deixou de dizer que na hora certa encontraria aquele ideal.

A situação sempre fazia com que todos comentassem da beleza excepcional de Julia, mas Lorena, pelas conversas que tinha comigo nunca foi afetada por isso porque estava feliz como era e muitos dos caras que se interessaram por elas eram bem bonitos também.

Mesmo ela sendo bonita e estar lá de biquini por baixo da saída de praia transparente, eu não tinha um pingo de sentimento por ela que não fosse o de pai, pelo mesmo motivo que sentia o mesmo por Julia uma semana antes. Eu era seu pai e só comecei a fazer o que fazia com Julia por desespero e com Lorena não havia nenhum sentimento que não fosse amor e orgulho dela.

Quando começou a escurecer e os pernilongos atacarem fomos para casa e com a fome apertando me propus a buscar uma pizza e todas concordaram, mas fiz uma surpresa querendo me aproximar de minha caçula que ainda parecia não saber como reagir a situação.

– Vamos comigo Lorena?

Ela me olhou assustada, mas como não tinha nenhuma desculpa para não ir, aceitou.

– Sim, eu vou. Deixe-me trocar.

– Não precisa. Vou ligar e fazer o pedido e quando chegar lá é só pegar e pagar e todo mundo aqui vai desse jeito, falei sobre seu biquini e saída de praia.

Com sua concordância liguei para fazer o pedido e me disseram para ir buscar em 30 minutos. Quando deu o tempo a chamei e fomos, pois estava a uns 15 minutos de carro.

Assim que partimos comecei a conversa que queria ter com ela.

– Estamos bem filha? Você está quieta hoje.

– Estamos sim papai.

– Tem certeza? Vamos ter um conversa franca.

– Só é estranho, mas vou me acostumar, principalmente vendo o bem que você fez a Julia.

– Como você recebeu quando sua mãe contou? Não é nada comum o que eu e sua irmã estamos fazendo. Dizem que é errado.

– Foi chocante pensando em vocês dois juntos. Você nunca fez o menor gesto que isso poderia acontecer com uma de nós pois sempre nos respeitou muito e nos tratou paternalmente.

– E continuo respeitando e só me permiti após ser convencido por sua mãe imaginando que seria a última tentativa com sua irmã.

– Eu sei. Entendi a atitude por vocês amarem demais as filhas e o caso dela era mesmo desesperador.

– Talvez isso tenha que continuar.

– Depois da reação inicial quando a mamãe contou comecei a pensar com objetividade e vi que se desse certo teria que continuar. Não se preocupe.

– Queria conversar com você porque não quero que o que acontece com ela me afaste de você como pai. Na verdade, eu quero ficar mais próximo, mais amigo e mais pai seu.

– Você não precisa me recompensar. Sei que se fosse o inverso teria feito o mesmo por mim.

– Mas eu quero, não para te recompensar, mas ficando mais próximo da Julia vi o quanto é bom estar mais próximo das pessoas que amo. Enquanto você não tiver namorado e quando não tiver programas com as amigas, podemos fazer algo só nós dois. Jantar, cinema ou outra coisa que queira. O principal é estarmos juntos e conversarmos mais. O que você diz? Sem pressão.

– Tudo bem. Acho que vou gostar, já que não moro mais com vocês é um modo de ficarmos próximos e com a mamãe sempre converso mais.

– Fico tão feliz. Prometo que não vou te constranger fazendo algo com a Julia em sua frente, falei sorrindo e aliviado.

– Sei disso papai. Eu te conheço, falou também sorrindo.

Aquela conversa era o que faltava para aquele dia ser um dos melhores de minha vida. Logo chegamos à Pizzaria e pegamos as pizzas já prontas e na volta a conversa foi bem mais descontraída.

Mais tarde antes de ir para o quarto, dei boa noite a Lorena e Julia e ficou estranho não ir para a cama com ela após 5 noites dormindo juntos. Era nossa vida daquela noite em diante e teríamos que nos adaptar, mas eu faria o possível para a deixar sempre satisfeita e com os hormônios da felicidade correndo em seu sangue. Na despedida ela se comportou não dando sinais de que queria estar no lugar de sua mãe. Pelo menos aparentemente.

Quando entrei no quarto, Alice estava saindo do banho e estava nua antes de colocar uma calcinha e uma camisola curta como sempre dormia no calor e sem que ela tivesse tempo de reagir a joguei na cama e caí com meu rosto entre suas pernas, vendo a sua maior diferença da filha que era estar depilada.

Fiz o melhor oral que já tinha feito nela a levando a um orgasmo intenso como há tempos eu não via e aproveitando o embalo, enquanto ela gozava subi sobre seu corpo bonito e a penetrei tarado em sua buceta quente e deliciosa.

Comecei a estocar com uma fogosidade que há muito não demonstrava.

– Ahhhhh amor, você está tão tarado.

– Quer que eu diminua?

Não fiz essa pergunta do nada, pois muitas vezes nos últimos anos ela pedia para ir mais devagar preferindo um sexo mais calmo e não queria que se sentisse desconfortável. Para minha surpresa e alegria, deu uma resposta inesperada me excitado ao extremo.

– Nãoooooo. Pode ir ainda mais forte, só que vou gozar de novo.

Empolgado comecei a estoca-la como nos tempos de adolescência e recém casados. Eu a afundava na cama e quando subia eu ia de encontro nos chocando e a afundando de novo no colchão. Não demorou e ela gozou de novo.

– Estou gozandooooo amor. Está tão forrrrte.

Poderia já ter gozado, mas a vendo tão tarada após tanto tempo me deu vontade de tentar a fazer gozar mais uma vez sem sair dela, o que não acontecia há anos.

– Goza amor, goza para seu marido. Sempre adorei te fazer gozar assim forte.

Alice me agarrava e gemia contida com medo das filhas escutarem.

– Hummmm. Mammmmm. Hammmmmm.

Ao perceber que seu orgasmo começava a perder forças fiz algo que sabia que a faria gozar novamente. Subi um pouco em relação ao seu corpo e meu pau começou a friccionar seu clitóris sensível a cada entrada e saída.

– Ahnnnn amor. É bommmmmm.

– Quero que goze comigo quando eu gozar.

– Hummmm. Não sei se consigo assim tão rápido.

– Sou seu marido e você tem que fazer o que eu quero, falei a fazendo se lembrar de nossos joguinhos baunilhas de submissão que paramos de fazer anos atrás.

Intensifiquei as estocadas na busca de meu gozo que seria muito forte.

– Ahhhhi seu safado, assim você me excita. Mete esse pau gostoso em minha buceta, mete.

Tirei a mão esquerda do apoio e levei a seu seio beliscando seu mamilo.

– Ohhh deus, não acredito em como estou taradaaaaaa.

– Você vai gozar para seu marido? Ohhuuuuu.

– Me manda gozar, que eu gozoooooo.

– Então me obedeça e goze para mim. Estou gozandoooooooooo.

– Estou gozaaaaaaando, gritou abafado com a boca em meu ombro enquanto eu a enchia com meu esperma acumulado desde aquela manhã.

Fazer amor com Julia não tinha mudado em nada a sensação de como sempre era delicioso fazer amor com sua mãe. Curtimos juntos o orgasmo mutuo e quando acabei fiquei lá alimentando o seu até acabar também. Ao invés de prostrar como de costume, Alice estava empolgada.

– Uau, uau. Isso foi intenso e delicioso, como há tempos não tínhamos, falou me dando beijos nos lábios.

– Verdade. Sem o estresse que tínhamos o tesão e o prazer são maiores.

– Se eu te fizer uma pergunta, jura responder com sinceridade?

– Juro.

– Você pensou na Julia na hora para estar assim tão fogoso?

– Vou ser sincero então. Tive essa preocupação antes de começarmos, mas desde que te joguei na cama, só lembrei dela agora porque você me falou. Foi tudo tesão por você mesmo. Você sabe que sempre adorei fazer amor com meu amor.

– Acho que os orgasmos estão fazendo bem a você também, falou sorrindo.

– E por consequência a você também. Todos ganhamos.

Me deitei a seu lado e a puxei para meus braços começando a fazer carinhos.

– Será que vai dar certo mesmo? E se ela enjoar de fazer amor com o pai?

– Isso só saberemos daqui meses ou anos, se não tiver recaídas e se continuar bem. Não acho que ela vá enjoar, pelo que tem dito.

– Ela está tão mais calma. Até o jeito de falar está mais manso.

– Não é só no jeito de falar que está mais mansa. Ela prometeu ser obediente e boazinha e me obedeceu sem hesitar em tudo essa semana.

– Percebi. No sexo também?

– Sim. Ela diz que a ajuda muito a se excitar mais facilmente com seu pai dizendo o que ela tem que fazer. Não o homem, mas o pai.

– Posso entender. Até eu gostei de obedecer a meu marido agora pouco e o pai por ser algo proibido dever excitar mesmo. Como você vai fazer amor com ela aqui na praia?

– Sei lá. Se tiver uma oportunidade amanhã, dou um jeito.

– Você sabe quanto tempo os benefícios do orgasmo ficam no corpo, para ela precisar de novo?

– Falamos sobre isso ontem e ela disse que ia pesquisar. Espera um pouco.

Peguei meu celular na mesinha de cabeceira e fiz a pesquisa e a resposta veio como eu queria e lemos juntos.

“Os benefícios do orgasmo no corpo podem variar em duração, mas geralmente incluem efeitos imediatos e outros que podem durar algumas horas ou até dias, variando de pessoas para pessoa. Imediatamente após o orgasmo, há a liberação de hormônios, que promovem bem-estar e alívio da dor. O relaxamento muscular e a redução do estresse também são efeitos imediatos.”

– Com a libido dela sendo sempre tão baixa, não acredito que dure dias nelas, mas horas. No máximo um dia, Alice opinou.

– Tudo bem, mas não é que se acabarem os efeitos ela já entre em seu modo anterior. Agora tem a lembrança do que conseguiu de bom que a fará a se sentir melhor também.

– Concordo, mas até que ela tenha mais conquistas e consolide a melhora, não podemos deixar que volte a se sentir como antes, ou tudo isso será em vão.

– Pode deixar Alice. Vou dar um jeito.

*****

Trecho do próximo capitulo:

“Já afastando o biquini devolvi a provocação para a excitar também pois sabia que teríamos que ser rápidos.

– Hoje minha vontade é toda dessa bucetinha, mas um dia vai ser por esse bumbum maravilhoso e gostoso, falei já empurrando minha glande entre seus gominhos melados.

– Como todo o resto ele está disponível a você quando quiser. Seria legal aqui na praia. Ahhhhn.

– Seria sim depois de ver esse bumbum com esse biquini lá na areia, mas acho que não teremos outra oportunidade.”

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