Professor Giuliano - Uma Noite (Ep2)

Um conto erótico de Derick, Giuliano
Categoria: Gay
Contém 1860 palavras
Data: 22/09/2025 00:41:59
Assuntos: Gay, Motel, Professor, Sexo

Giuliano me encarava de pé, firme, e eu ainda sentado na beira da cama, com a respiração pesada. O silêncio era quebrado apenas pelo som rápido dos meus batimentos.

Ele se aproximou devagar, tirando a própria camisa com um movimento lento, calculado, revelando um peito forte, marcado. O jeito como seus olhos me devoravam fez meu corpo estremecer. Eu já não era dono de mim.

Sem dizer nada, ele segurou minha nuca e me puxou para um beijo bruto, profundo. Sua língua invadiu minha boca com fome, e eu gemi baixo, sentindo minhas mãos apertarem sua cintura sem pensar. O cheiro dele, o gosto, a força… tudo me incendiava.

Giuliano empurrou meu peito e me deitou na cama. Subiu sobre mim, pressionando o corpo pesado contra o meu. Senti seu calor, seu volume rígido já pulsando por baixo da calça, roçando contra mim. Meu quadril respondeu sozinho, buscando mais contato, e ele riu baixo, entre um beijo e outro:

"Hoje você é todo meu, Derick…"

As mãos dele percorreram meu torso, abrindo minha camisa completamente, e logo seus lábios desceram, mordendo e chupando meu pescoço, meu ombro, meu peito. Cada chupada deixava marcas ardentes, cada mordida fazia meu corpo inteiro se arquear.

Quando ele finalmente abriu o zíper da minha calça, meu coração quase explodiu. Ele puxou tudo para baixo, sem pressa, expondo minha excitação latejante. Seus olhos brilharam com luxúria. Ele se inclinou e passou a língua devagar, do meu abdômen até me tomar inteiro na boca.

Um gemido escapou de mim, alto, incontrolável. A boca quente dele sugava com intensidade, alternando entre movimentos lentos e profundos, depois rápidos e famintos. Eu agarrava os lençóis, sentindo meu corpo se perder, arqueando cada vez mais.

"Você tem um gosto viciante…" - Disse ele me lambendo-me com firmeza, sem dar tempo para eu respirar.

E, quando percebi, ele já estava nu também, seu corpo inteiro contra o meu, pronto para me dominar por completo.

Giuliano me virou de barriga para baixo, firme, sem pressa, e deslizou a mão pelas minhas costas até chegar na minha cintura. Seu corpo se encaixou contra o meu, quente, pesado, e eu já estava arqueado, completamente entregue. Senti a ponta daquele pau grande e grosso dele roçar contra mim, lenta, provocante, até finalmente me penetrar de uma vez só, fundo, arrancando de mim um gemido que ecoou pelo quarto.

O choque inicial deu lugar a uma onda de prazer que me fez perder a noção de tudo. Ele se movia com força, cada estocada me afundando mais na cama, enquanto sua mão segurava firme minha nuca contra o travesseiro. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto, misturado aos gemidos que escapavam de mim sem controle.

"Isso…Que gostoso esse cuzinho apertadinho" - Dizia ele a cada investida mais forte, meu corpo inteiro tremia, e a cama rangia sob o peso dele. Sua mão livre desceu, alcançou minha excitação e começou a me masturbar no mesmo ritmo intenso das estocadas. Era demais, meu corpo não conseguia suportar tanta coisa ao mesmo tempo.

Eu gemia alto, implorando sem palavras, sentindo a pressão crescer rápido, cada movimento dele me levando mais perto do limite. Giuliano acelerava, o ritmo ficando selvagem, bruto, como se quisesse me marcar por dentro e por fora.

"Vou fazer você gozar pra mim, Derick" - a voz dele soou rouca, quente, no meu ouvido. Ele aumentava o ritmo e o barulho das estocadas ficava cada vez mais alto, ficamos assim por mais uns 10 minutos até que eu não aguentei mais. Um espasmo percorreu meu corpo inteiro que eu acabei gozando, eu sentia ondas de prazer me rasgarem, enquanto ele continuava me metendo fundo, cada vez mais rápido, até finalmente também explodir dentro de mim com um gemido forte, grave, que fez meu corpo inteiro vibrar.

O quarto ficou em silêncio, só nossos corpos ofegantes, suados, colados. Eu estava mole, completamente esgotado, mas um sorriso escapou do meu rosto sem que eu percebesse. Giuliano caiu ao meu lado, ainda segurando minha cintura, e murmurou:

"Isso foi só o começo…"

Eu mal tinha recuperado o fôlego quando senti a mão de Giuliano apertar minha coxa. Ele me puxou de volta para perto, o corpo ainda quente, o olhar faminto como se nada tivesse acabado.

"Não pense que terminou, Derick…" - Disse ele com aquele sorriso perigoso.

Antes que eu pudesse responder, ele me virou de frente para ele e me beijou de novo, profundo, cheio de desejo. O gosto da nossa mistura ainda estava em nossas bocas, e isso só incendiava mais. Senti seu corpo já duro novamente, roçando contra minha pele suada. Meu coração disparou: ele estava pronto para outra, e eu também.

Sem cerimônia, Giuliano me puxou para cima dele, me colocando montado em seu colo. Suas mãos firmes seguraram minha cintura, guiando meus movimentos, e ele me penetrou de novo, sem hesitar. O gemido que escapou da minha garganta ecoou pelo quarto inteiro.

Dessa vez, o controle era meu. Eu rebolava e cavalgava com força, sentindo cada centímetro dele me preencher, enquanto ele gemia rouco, cravando os dedos na minha cintura. O barulho de pele contra pele, misturado com nossos gemidos, deixava o quarto em um frenesi.

"Isso, continua…" - ele ofegava, olhando fixo nos meus olhos. "Quero ver você se perder em mim."

Eu obedeci, aumentando o ritmo, cavalgando cada vez mais rápido, sentindo meu corpo inteiro arder de prazer. Giuliano chupava meu pescoço, mordia meus ombros, me puxava para beijos desesperados, tudo ao mesmo tempo, como se quisesse me devorar por completo.

Quando ele percebeu que eu estava perto de novo, me empurrou de costas na cama e me penetrou de novo por cima, com uma força ainda maior que antes. Cada estocada fazia meu corpo inteiro tremer, e logo a pressão cresceu de novo, incontrolável.

"Aiiii, aiiii delícia…"- Eu gemi alto, meu corpo inteiro convulsionando enquanto gozava novamente, ainda mais forte que da primeira vez, manchando os lençóis entre nós. Giuliano continuou metendo fundo, selvagem, até gozar de novo dentro de mim, o corpo dele caindo pesado sobre o meu, o suor misturado, o calor insuportável — e delicioso.

Ficamos ali, exaustos, mas ainda ofegantes, como se o fogo não tivesse se apagado de verdade. Giuliano sorriu, mordendo meu lábio de leve.

"Acho que vou ter que te provar de novo… várias vezes."

E pelo brilho nos olhos dele, eu sabia que a noite estava longe de acabar.

Ficamos se acariciando por um tempinho até que saímos da cama, a gente iria tomar um "banho" e do caminho até o banheiro ele deu vários tapas em minha bunda que chegou a deixar a marca vermelha de sua palmada.

A água quente já havia tomado conta da banheira, o vapor envolvendo nossos corpos e deixando tudo pesado e carregado de desejo. Giuliano me puxou para dentro da banheira, me segurando firme pela cintura, seu corpo quente colado ao meu.

"Pronto para brincar um pouco" - ele murmurou, a voz rouca, passando a mão pelas minhas costas, descendo devagar até a minha bunda.

Eu me sentei sobre ele, de frente, sentindo sua dureza pulsando contra mim. A primeira investida foi lenta, quase de teste, e eu gemei, arqueando, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Ele segurava minhas coxas firme, permitindo que eu ditasse o ritmo.

Comecei a me mover, subindo e descendo lentamente, sentindo o corpo dele reagir a cada toque, cada impulso meu. Giuliano gemia baixo, segurando meus quadris com força, guiando cada movimento, mas deixando que eu decidisse a intensidade.

A cada impulso, minha respiração ficava mais pesada, meus gemidos mais altos, misturando-se com o som da água que se agitava ao nosso redor. Eu cavalgava sobre ele, explorando o corpo dele, controlando o ritmo, aumentando e diminuindo conforme a sensação ia crescendo.

"Mais devagar… ou mais rápido" - ele beijou o meu pescoço, a boca fria e quente ao mesmo tempo, mordendo suavemente minha pele.

Eu acelerei, sentindo a pele dele suada contra a minha, a dureza dele me preenchendo completamente. Cada movimento fazia a água transbordar um pouco, o calor nos envolvendo ainda mais, criando um círculo de prazer que parecia infinito.

Ele apertava minha cintura, segurando firme, permitindo que eu cavalgasse com vontade, e eu gemia sem controle, sentindo meu corpo inteiro se perder no ritmo, prolongando cada instante, cada estocada. Não havia pressa, apenas nós dois, a banheira, e a sensação de puro desejo que nos consumia.

Nossos corpos estavam colados, a água misturando nosso suor, e eu sentia o prazer crescendo lentamente, mas sem explodir ainda. Cada gemido meu parecia arrancar mais força dele, e a conexão intensa entre nós dois fazia meu corpo inteiro vibrar com cada movimento.

Giuliano começou a se mover junto comigo, aumentando o atrito, os corpos deslizando um sobre o outro, e eu pulava ainda mais, cavalgando, dominando. O calor, o suor, a água, os gemidos — tudo se misturava em uma dança de desejo que parecia interminável.

Mesmo depois de muito tempo cavalgando sobre ele, nem eu nem Giuliano estávamos prontos para parar. Cada segundo era intenso, cada toque, cada olhar, cada suspiro queimando dentro de nós. O prazer não vinha rápido — vinha crescendo, lentamente, como se cada movimento nos levasse a um ápice ainda mais avassalador.

Eu continuava cavalgando sobre Giuliano, sentindo cada reação dele ao meu ritmo. Seus gemidos profundos e roucos só aumentavam meu prazer, me encorajando a acelerar, a explorar cada movimento, a dominar cada instante. A água quente da banheira se agitava ao nosso redor, misturando-se ao nosso suor, e a sensação era quase elétrica.

Por vários minutos, mantivemos esse ritmo intenso, sem pressa, cada movimento meu provocando reações que me deixavam ainda mais excitado. Eu sentia o corpo dele vibrar sob o meu, o calor de cada estocada, o peso dele me segurando firme, e o prazer crescendo lentamente, delicioso, quase insuportável.

Finalmente, senti Giuliano tremer sob mim, sua respiração ficando irregular, os gemidos mais altos, desesperados. Sem aviso, ele gemeu meu nome, e um calor intenso se espalhou dentro de mim: ele gozou, profundamente, entregando-se completamente, enquanto eu continuava me movendo sobre ele, sentindo cada estocada pulsar em meu corpo.

O prazer dele me fez perder totalmente o controle. gemendo alto, o corpo inteiro queimando, o ritmo da minha cavalgada aumentando involuntariamente, até que eu também me acabei sobre ele, sentindo ondas de prazer me atravessarem por completo. Gozei o que tinha de restante por cima do peito dele e quando finalmente conseguimos parar, ambos ofegantes, exaustos, eu mal conseguia me mexer. Meu corpo inteiro tremia, os músculos doloridos de tanto esforço e prazer, e eu estava completamente esgotado.

Giuliano me segurou nos braços, com cuidado, e me ajudou a sair da banheira, ainda segurando meu corpo mole.

Ele me carregou até a cama, deitando-me suavemente ao seu lado. Colocou o braço ao redor de mim, me puxando para perto, e senti a pele dele quente contra a minha. O corpo ainda ardendo, o coração acelerado, eu me deixei levar pelo cansaço e pelo prazer absoluto.

Antes que percebêssemos, caímos no sono juntos, exaustos, ofegantes e completamente satisfeitos, embalados pelo calor de nossos corpos e pelo silêncio suave do amanhecer que começava a invadir o quarto.

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