Esposa com 5 no motel

Um conto erótico de Contador de experiências
Categoria: Grupal
Contém 1904 palavras
Data: 21/09/2025 23:43:34

A sexta-feira caía sobre a cidade como um convite à perdição. As ruas fervilhavam com luzes de néon, buzinas apressadas e o cheiro misturado de comida de rua e fumaça de cigarro. Casais andavam de mãos dadas, grupos de amigos se reuniam em esquinas e a promessa da madrugada parecia vibrar no ar. Rafael caminhava com Camila pelas calçadas iluminadas, mas não era ele quem conduzia; cada passo dela, com os saltos que ressoavam contra o asfalto, atraía olhares, sussurros e até tropeços de distraídos.

O vestido preto justo abraçava seu corpo como se tivesse sido costurado ali, naquela pele clara e cintilante. Os cabelos soltos, em ondas suaves, balançavam no ritmo de seus quadris. Rafael segurava a mão dela, mas sabia que não tinha o controle: Camila, com 26 anos, sabia exatamente o que fazia e para onde conduzia aquela noite.

O bar escolhido era um lugar híbrido, meio underground, meio sofisticado. A fachada discreta escondia uma atmosfera quente, quase conspiratória: mesas de madeira gasta, iluminação baixa em tons de âmbar, um palco pequeno com músicos alternando entre jazz e blues, e um balcão de mármore escuro cheio de garrafas coloridas. Era um desses lugares onde todos fingiam estar distraídos, mas cada detalhe era notado.

Camila entrou primeiro. Seu sorriso era uma provocação silenciosa, e cada passo até a mesa lateral onde Rafael se acomodou parecia ensaiado. Ela se sentou com a graça de quem sabe ser observada, cruzou as pernas lentamente e deixou o vestido subir um pouco, o suficiente para sugerir.

O símbolo tatuado em sua pele — a pequena espada na lateral da cintura — aparecia de forma intermitente, como se fosse um segredo que ela revelava e escondia em ciclos calculados. Não demorou para que os olhares se fixassem nela.

Havia grupos em várias mesas, mas foi no balcão que o centro de gravidade daquela noite se formou. Cinco rapazes bebiam juntos, rindo alto, mas sempre interrompendo o riso quando os olhos se voltavam a Camila. Era inevitável.

Camila também percebeu.

Rafael, em silêncio, sentiu o fogo subir sob a pele. Não era ciúme, não era raiva. Era a excitação crua de quem sabia que aquela noite pertencia a ela.

Ela se inclinou para perto dele, o perfume adocicado se espalhando, e murmurou:

— Eles estão me devorando com os olhos.

Rafael engoliu em seco, o copo parado na mão.

— Eu sei. — A voz saiu mais rouca do que pretendia. — E você adora.

Camila mordeu o lábio e sorriu de lado, ajeitando o vestido como quem não quer nada — e, ao mesmo tempo, querendo tudo.

Por alguns minutos, o jogo se sustentou apenas com olhares: ela sustentando o contato, eles revezando a coragem de encarar, até que riam entre si, nervosos. Mas logo Camila decidiu aumentar a aposta.

Levantou-se com a calma de uma atriz no palco.

— Vou pedir outra bebida. — disse, sem olhar para Rafael.

Ele apenas assentiu, sentindo o coração acelerar.

O barulho dos saltos contra o piso de madeira acompanhou o caminho dela até o balcão. Os cinco rapazes pararam de rir e observaram em silêncio, como se o ambiente tivesse se esvaziado. Camila se aproximou do barman, apoiando o cotovelo no balcão e inclinando-se levemente para frente. O vestido subiu um pouco mais. O contorno da tatuagem ficou à mostra.

O barman perguntou o pedido, mas a atenção de todos estava nos rapazes ao lado.

Um deles, o mais ousado, arriscou:

— Esse símbolo aí… é uma espada, não é?

Camila virou o rosto devagar, sorrindo com mistério.

— Talvez seja. — respondeu. — Talvez seja outra coisa.

Os amigos riram, não do comentário, mas da coragem dele em puxar assunto.

Outro, de barba cerrada, inclinou-se sobre o balcão:

— Se for uma espada, combina com você. Perigosa.

Camila ergueu a sobrancelha, como se aceitasse o elogio e o transformasse em combustível.

— Perigo pode ser divertido… — deixou no ar, como quem joga uma isca.

Rafael, da mesa, via a cena como se fosse um filme em câmera lenta. O coração batia descompassado, o copo esquecido na frente dele.

Camila agradeceu ao barman pela bebida e, em vez de retornar à mesa, permaneceu ali. Abriu espaço para que os rapazes se aproximassem ainda mais. Não precisou dizer nada: apenas virou o corpo um pouco, deixando que o vestido colado revelasse as curvas e o olhar provocasse.

O terceiro rapaz, mais jovem, não resistiu:

— Você sabe que está chamando atenção de todo mundo aqui, não sabe?

— Sei. — disse ela, bebendo um gole devagar, lambendo os lábios depois. — E vocês também sabem que estão olhando.

As risadas explodiram, mas eram nervosas, carregadas de desejo.

O quarto, mais alto, aproximou-se tanto que quase encostou no ombro dela.

— O seu marido não se incomoda?

Camila girou o olhar até Rafael, que a observava da mesa. O sorriso dela se abriu ainda mais.

— Se incomodasse, eu não estaria aqui.

A frase caiu como uma bomba no grupo.

Rafael sentiu o corpo tremer. Cada palavra de Camila era um sinal.

O quinto rapaz, até então em silêncio, inclinou-se e falou baixo, quase num sussurro conspiratório:

— Então é isso… você gosta de provocar.

— Não só de provocar. — respondeu ela, enigmática, deixando o resto nas entrelinhas.

O ambiente ao redor parecia desaparecer. A música, as conversas paralelas, tudo virava ruído distante. O jogo era só deles agora.

Camila deixou a taça no balcão, apoiou uma das mãos e se inclinou para frente, deixando a tatuagem completamente à mostra.

— Gostaram do desenho? — perguntou, fingindo inocência.

Um deles respondeu de pronto:

— Gostamos mais de onde ele está.

As gargalhadas foram abafadas, carregadas de tensão sexual.

Ela não se retirou imediatamente. Permaneceu, deixando-os beber sua presença como um veneno doce. Tocou de leve o braço de um, sorriu para outro, deixou escapar um “hmm” quando um comentário veio mais atrevido.

Por quase vinte minutos, a mesa de Rafael deixou de existir para o bar. Ele era apenas o espectador de um espetáculo íntimo e público ao mesmo tempo.

Por fim, Camila pegou a taça, virou-se para o grupo e disse com naturalidade:

— Foi um prazer conversar com vocês.

Deu alguns passos em direção à mesa de Rafael, mas não se sentou. Apenas passou a mão pelo ombro dele, como se confirmasse a cumplicidade, e falou baixo:

— Vou sair um pouco.

Não explicou para onde. Não explicou com quem. Não havia necessidade.

Os cinco se entreolharam, um misto de surpresa e euforia estampado nos rostos. Camila caminhou até a porta, cada passo marcado pelo som firme dos saltos no piso. E eles a seguiram, um atrás do outro, como sombras.

Rafael permaneceu sentado, paralisado. O copo diante de si continuava intocado, mas a mente estava incendiada.

Do lado de fora, a rua pulsava com movimento, mas para Camila e o grupo, o mundo havia se reduzido àquele instante. Ela na frente, os cabelos refletindo as luzes da cidade, a saia curta balançando, o símbolo da espada brilhando sob a lâmpada do poste.

Rafael, sozinho no bar, fechou os olhos por um momento. Não precisava ver para saber. Só de imaginar, o corpo inteiro ardia.

Camila, sem dizer palavra, havia dado o convite. E eles, sem dizer nada, haviam aceitado.

A noite, finalmente, estava apenas começando.

O quarto estava mergulhado em um calor sufocante, impregnado pelo cheiro de suor e sexo. Camila estava no centro, cercada, completamente entregue aos cinco rapazes que se revezavam sobre seu corpo.

— Olha só pra ela… — riu um deles, puxando o cabelo dela com força. — A esposa mais safada da cidade.

— Esposa não, irmão. — retrucou outro, rindo também. — É a esposa puta.

Camila gemeu alto ao ouvir, os olhos semicerrados, chupando o pau de um deles com fome, deixando a saliva escorrer pelo queixo.

— Isso mesmo… — ela falou quando soltou a glande para respirar. — Eu sou a esposa puta… toda de vocês… usada… gozada…

O celular na cômoda vibrava, o áudio aberto captando cada som. Do outro lado, Rafael tremia. Ele ouvia os risos, os estalos, os gemidos da esposa, e os comentários cruéis.

— Imagina esse corno ouvindo tudo lá do bar… — disse um dos rapazes, com um sorriso de escárnio. — Deve estar duro só de escutar a mulher dele implorando por mais.

— Deve sonhar com isso todas as noites. — completou outro, estocando fundo na boceta dela. — E agora virou realidade.

Camila gemeu alto, quase chorando de tesão.

— Eu adoro quando vocês falam assim… Quero que ele escute, quero que ele saiba que eu sou a esposa puta dele, aberta pra todos vocês!

Ela pegou o celular com a mão trêmula e gravou um áudio curto:

**Áudio de Camila:** *Eles estão me fodendo, amor… todos juntos… e eu estou amando… Sou a sua esposa puta… ouvindo eles me chamarem assim e gozando com cada palavra…*

Rafael fechou os olhos, os punhos cerrados, o pau latejando dentro da calça. A humilhação era cruel, mas o desejo queimava mais forte.

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Na cama, Camila foi virada de bruços. Dois rapazes seguraram firme sua cintura, abrindo suas pernas. Um já se encaixava atrás, forçando a entrada no cu apertado.

— Vai gritar, puta? — ele provocou, pressionando devagar.

— Grita pro teu corno ouvir! — completou outro, rindo.

Camila arfava, mordendo o lençol, até que gemeu alto quando foi penetrada de novo.

— Aaaah, isso! Mete no meu cu, mete fundo! Eu aguento! Eu quero os dois dentro de mim, me rasgando!

Um outro rapaz se posicionou à frente e empurrou o pau na boceta já escorrendo. O quarto inteiro ecoou com os gemidos dela: era uma dupla penetração selvagem, os dois estocando com força.

— Caralho, olha como ela aperta! — gritou o que estava atrás.

— Essa mulher nasceu pra ser fodida por mais de um! — o outro respondeu.

Camila chorava de prazer, os olhos virados, o corpo todo entregue.

— Isso, meus machos… fodam a esposa puta até eu não aguentar mais! Quero que o meu corno escute cada estalo, cada grito!

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Enquanto isso, Rafael recebia outro áudio dela, a voz embargada de gemidos:

**Áudio de Camila:** *Eles estão me fodendo juntos agora… meu cu e minha boceta cheios… eu grito teu nome, mas é pra eles que eu abro as pernas… Sou tua esposa puta, e eles estão me arrombando como você sempre quis ouvir.*

Ele quase chorava, a mão apertando a coxa, sem saber se ria, se gozava ou se implorava para parar.

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A cena se intensificava. Um dos rapazes gozou no rosto dela, outro nas costas, espalhando jatos quentes pela pele já marcada. Camila lambia o que escorria pelos lábios, provocando mais:

— Quero mais! Todos! Goza em mim, marca a esposa puta que eu sou!

E eles obedeceram, se revezando. O som de respirações pesadas, gozo respingando na pele, gemidos abafados pelo corpo dela. Até que, por fim, Camila deitou de costas, suada, melada, o cabelo colado ao rosto, mas com um sorriso vitorioso.

Ela pegou o celular de novo, a voz ofegante, suja de prazer:

— Amor… olha como eu estou agora… toda fodida, gozada, usada por cinco… a esposa puta que você sempre sonhou em ter.

Rafael, sozinho, sabia: aquela humilhação era definitiva. Mas também era o maior combustível do seu desejo.

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Camila ficou ali, nua, coberta de sêmen, os seios arfando, a boceta latejando, o cu ainda dilatado. O corpo dela era um espetáculo — a pele clara brilhando de suor, as curvas fartas marcadas por mãos masculinas, os lábios inchados de tanto chupar. E no fundo dos olhos, o fogo que nunca se apagava: o prazer de ser a esposa puta que realizava todas as fantasias proibidas.

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Foto de perfil genéricaDom AlixContos: 8Seguidores: 6Seguindo: 3Mensagem Um professor na arte de instigar o desejo feminino, trazendo a tona todo os instintos de mulher que adora ser dominada, possuída e cortejada por um macho alfa

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