Eu precisava de um tempo para mim. O mundo parecia girar rápido demais, entre faculdade, trabalho e a vida na cidade que nunca dorme. Decidi viajar para um chalé isolado, no meio do mato, onde o único barulho seria o vento e os pássaros. Achei que ia encontrar paz… mas a noite tinha outros planos, planos sujos, selvagens e devoradores que me arrastariam para um abismo de prazer animalesco, onde eu me perderia completamente na fome de uma besta.
Cheguei no chalé no fim da tarde. O lugar era rústico, aconchegante, rodeado por árvores altas que sussurravam com o vento. Coloquei minha mochila no chão e respirei fundo, sentindo o ar puro invadir meus pulmões. Tomei um banho quente, a água escorrendo pela minha pele como um prenúncio de toques mais quentes, e me deixei relaxar no sofá, com uma taça de vinho, ouvindo apenas o som da madeira rangendo e da lenha queimando na lareira. Meu corpo relaxava, mas uma inquietação sutil pairava no ar, como se a floresta observasse.
Porém, algo parecia fora do lugar. Ouvi um rosnado baixo, gutural, vindo da floresta — não um cachorro comum, mas algo feroz, ancestral, que ecoava como um chamado de predador faminto por carne fresca. Meu corpo gelou, os pelos da nuca se arrepiando, mas um formigamento sujo se espalhou pela minha pele, descendo até o centro do meu ventre, misturando medo com uma excitação proibida e pegajosa. Eu estava sozinha, sem ninguém por perto… e ainda assim, meu coração disparou, e um calor úmido começou a se formar entre minhas pernas, encharcando minha calcinha de forma traiçoeira.
Me levantei devagar, curiosa e cautelosa, o vinho esquecido na mesa. Caminhei até a janela e olhei para a escuridão da floresta, o luar filtrando através das folhas como lâminas prateadas. Entre as sombras, uma figura enorme se moveu com graça predatória, farejando o ar como se caçasse. Um lobisomem. Enorme, musculoso como uma besta saída de pesadelos ancestrais, com pelos negros desgrenhados e sujos de terra, folhas e talvez sangue de alguma presa recente, olhos dourados flamejantes fixos em mim, cheios de uma fome que ia além da carne — era desejo cru, animal. Seu focinho se ergueu, inalando meu cheiro através da janela, e eu soube que ele sentia tudo: o suor leve da minha pele, o vinho no meu hálito, e o aroma crescente da minha excitação. Meu corpo tremeu de terror e uma excitação suja, minhas coxas se apertando involuntariamente, o clitóris latejando contra o tecido úmido.
Antes que pudesse reagir, a porta do chalé rangeu e estalou, como se fosse rasgada por garras invisíveis. Ele invadiu o espaço, silencioso como uma sombra mortal, mas com um cheiro avassalador que me atingiu como um soco: terra molhada e lamacenta, suor animal salgado e denso, almíscar cru de fêmea em cio misturado ao dele — forte, intoxicante, como sêmen feral e floresta em decomposição. Meu instinto gritava para fugir, mas meu corpo traía, a boceta latejando com uma necessidade suja, os mamilos endurecendo sob a blusa fina, o ar ficando grosso com o odor de sexo iminente.
— Você cheira a presa... fresca, molhada, pronta pra ser montada e rasgada — rosnou ele, a voz rouca e gutural, como um lobo forçando palavras através de presas afiadas e uma língua áspera, fazendo minha espinha gelar e minha umidade escorrer pelas coxas internas, deixando uma trilha pegajosa na pele.
Ele se aproximou devagar, cada passo um tremor no chão de madeira, as garras das patas traseiras arranhando o piso com um som raspado que ecoava como um aviso. Não era humano; era uma fera com traços de homem — ombros largos cobertos de pelos espessos e sujos, músculos inchados e veias pulsantes sob a pele escura, o pau já semi-ereto balançando entre as pernas peludas como uma ameaça viva: grosso como meu pulso, veiudo e nodoso, com um nó inchado na base que latejava visivelmente, coberto de umidade pré-ejaculatória que pingava no chão em gotas grossas e viscosas, deixando poças brilhantes à luz da lareira. O ar ficou pesado com seu odor — suor salgado pingando dos pelos, sêmen feral com um toque metálico de sangue fresco de alguma caçada recente, e o cheiro almiscarado de sua excitação bestial. Meu corpo reagia antes da mente: pele arrepiada em ondas, respiração ofegante e curta, pernas enfraquecendo enquanto eu me encostava na parede, sentindo o calor úmido entre as pernas se intensificar, como se meu corpo o convidasse.
Sem aviso, ele me agarrou com patas enormes e ásperas, garras roçando minha pele através da roupa sem cortar — ainda —, mas marcando levemente com pressão que enviava choques de dor-plazer pela minha espinha. Ele colou seu peito peludo e suado ao meu, os pelos duros e úmidos roçando meus seios, o suor dele transferindo para mim em uma camada pegajosa que me fazia cheirar a ele. Tentei resistir por um segundo, empurrando os ombros peludos, mas era inútil — e eu não queria de verdade. Meu corpo gritava por ele, a boceta inchada e molhada implorando por invasão, os quadris se movendo involuntariamente contra a ereção dele. Seus dedos — patas com unhas afiadas como lâminas — deslizaram pelo meu pescoço, arranhando de leve a pele sensível, deixando vergões vermelhos que queimavam, depois pelo meu braço, rasgando a blusa com um puxão bestial e audível, o tecido se partindo como carne fresca, expondo meus seios ao ar frio e ao calor dele. Ele farejou meu pescoço com o focinho úmido, inalando profundamente, e então sua língua quente e áspera — larga como a de um cão, mas com um toque humano de fome — lambeu minha pele, deixando uma trilha de saliva grossa e pegajosa que escorria pelo meu colo, misturando-se ao suor que começava a brotar em mim. O gosto salgado da saliva dele pairava no ar, e eu gemi baixinho, o som escapando como um convite sujo.
— Eu vou te foder até você implorar por mais, Cat... até sua boceta suja me sugar seco — rosnou ele, aproximando o focinho dos meus lábios, os olhos dourados queimando nos meus, e meu corpo cedeu completamente, as mãos tremendo enquanto eu tocava os pelos duros e emaranhados do seu peito, sentindo o coração dele bater como um tambor de guerra sob a pele quente.
Nossos lábios — ou melhor, sua boca bestial e minha humana — se chocaram em um beijo voraz, faminto, que não era gentil. Ele invadiu minha boca com a língua áspera, roçando o céu da boca e os dentes, presas afiadas roçando meus lábios e quase perfurando, um filete de sangue meu se misturando à saliva dele — grossa, abundante, escorrendo pelos cantos da minha boca e pingando no meu queixo. Eu engolia o que podia, o gosto almiscarado e salgado me deixando tonta, enquanto minhas mãos se enroscavam nos pelos densos e sujos do peito dele, puxando com força, sentindo músculos inchados, quentes e pegajosos de suor que escorria em gotas pelo meu corpo. O pau dele roçava minha barriga através da calça, deixando uma mancha úmida e quente de pré-gozo que se espalhava, o cheiro de sêmen cru subindo e me fazendo salivar mais. Eu mordi de volta, chupando a língua dele, gemendo na boca bestial enquanto ele grunhia, o som vibrando no meu peito como um terremoto.
Ele não parou aí. Suas patas desceram, garras rasgando o resto da minha blusa e sutiã em tiras irregulares, expondo meus seios ao ar, os mamilos duros como pedras sob o olhar faminto dele. Ele lambeu um deles, a língua áspera raspando o bico sensível, sugando com força que doía e doía de prazer, saliva escorrendo pelo meu peito em riachos pegajosos, misturando-se ao suor que agora cobria nós dois. Uma pata desceu para a minha calça, arranhando o cós antes de rasgá-la com um puxão violento, o som do tecido se rasgando ecoando como um grito. Minhas calcinhas foram as próximas, encharcadas e coladas à boceta inchada, rasgadas de lado, expondo-me completamente — o ar frio batendo na umidade exposta, me fazendo tremer. Ele farejou ali, o focinho roçando minha boceta, inalando o cheiro de minha excitação misturado ao dele, e rosnou de aprovação, a vibração enviando choques pelo meu clitóris.
— Tão molhada... tão fedida de tesão. Vou lamber cada gota antes de te encher — grunhiu, e sem esperar, sua língua mergulhou entre minhas pernas, áspera e insistente, lambendo dos lábios à entrada, sugando o clitóris com presas roçando de leve, me fazendo arquear e gemer alto, as mãos puxando os pelos da cabeça dele. Saliva e meus sucos se misturavam, escorrendo pelas minhas coxas em uma bagunça suja, o som de lambidas molhadas e chupões obscenos enchendo o chalé. Ele chupava com fome, a língua forçando entrada na boceta, fodendo-me com ela enquanto garras arranhavam minhas coxas internas, deixando marcas vermelhas que queimavam. Eu gozei ali mesmo, o primeiro orgasmo explodindo como uma represa, esguichando na boca dele, fluidos quentes molhando seu focinho peludo e pingando no chão de madeira.
Ele me empurrou com força bruta até a cama, o colchão rangendo e gemendo sob o peso da fera como se estivesse vivo. Eu caí de costas, pernas abertas involuntariamente, e ele subiu em cima, patas dianteiras me prendendo pelos ombros, garras cravando levemente na carne dos braços, um filete de sangue escorrendo e misturando-se ao suor. O pau latejante pressionava contra minha entrada agora nua e encharcada, a cabeça inchada e veiuda esfregando os lábios da boceta, espalhando meus sucos e o pré-gozo dele em uma lubrificação suja e pegajosa. Suas patas traseiras abriram minhas pernas com violência controlada, joelhos peludos roçando a parte interna das minhas coxas, arranhando de leve. Ele lambeu meu pescoço de novo, mordendo com presas que perfuravam a pele superficialmente, um gosto metálico de sangue no ar enquanto ele chupava a ferida, saliva escorrendo pelo meu ombro. Suas patas exploravam minhas costas, arranhando e apertando a carne, me puxando para ele como se eu fosse sua presa a ser devorada, os pelos do peito roçando meus seios em movimentos circulares, mamilos sendo atormentados pela aspereza.
Quando ele finalmente me penetrou, foi com um rosnado gutural que ecoou pelas paredes. O pau era uma arma bestial: grosso, veiudo, coberto de umidade animal e agora dos meus fluidos, o nó na base pulsando como uma bola inchada e latejante, maior que meu punho. Ele empurrou devagar no início, a cabeça forçando entrada na boceta apertada, esticando-me ao limite, uma dor crua que se transformava em prazer sujo enquanto centímetro por centímetro me preenchia. Fluidos escorriam — meus sucos, o pré-gozo dele grosso e viscoso —, pingando pelas minhas coxas e molhando os lençóis em uma poça crescente. Eu gemia alto, animalesco, as unhas cravando nas costas peludas dele, sentindo os músculos se contraírem sob a pele quente. — Mais... porra, me rasga — implorei, perdida, e ele obedeceu, empurrando o resto com uma estocada profunda, o pau batendo no fundo do meu ventre, o nó esfregando a entrada como uma promessa de aprisionamento.
Ele começou devagar, mas o ritmo bestial logo tomou conta: estocadas profundas e brutas, o pau saindo quase todo coberto de creme branco dos meus sucos, antes de mergulhar de novo com um som molhado e obsceno — slap-slap-slap —, fluidos batendo na pele, suor pingando do corpo peludo dele no meu ventre. O nó inchava a cada movimento, pressionando meu clitóris a cada investida, me fazendo gozar de novo em espasmos sujos, a boceta se contraindo ao redor dele, esguichando um jato quente que molhava o ventre peludo e os lençóis. Ele rosnava no meu ouvido, babando saliva quente no pescoço, mordendo minha orelha com presas que roçavam o lóbulo. — Sente isso, Cat? Meu pau te fodendo como uma cadela... seu buraco sujo me apertando — grunhiu, uma pata deslizando para baixo, garras roçando o clitóris inchado, esfregando com aspereza enquanto ele acelerava, o chalé tremendo com os impactos, a cama rangendo como se fosse se partir.
Ele me virou de bruços como uma presa indefesa, patas agarrando meus quadris com garras que cravavam na carne macia, deixando marcas sangrentas que ardiam e excitavam. Ele me montou por trás, o pau entrando de novo em um ângulo animal, mais fundo, batendo em pontos que me faziam ver estrelas, a boceta se abrindo para ele como uma flor suja em decomposição. O nó inchou mais, travando-nos juntos parcialmente, cada puxada para trás esticando-me dolorosamente antes de outra estocada violenta. Ele rosnava como um lobo no cio, uma pata pressionando minhas costas para baixo, a outra puxando meu cabelo com garras entrelaçadas, forçando minha cabeça para trás enquanto mordia minha nuca — presas perfurando de leve, sangue escorrendo pelo ombro, o gosto salgado misturando-se ao suor que nos cobria como uma segunda pele. Estocadas furiosas agora, o pau pulsando dentro de mim, fluidos escorrendo em riachos pelas minhas pernas, o cheiro de sexo cru — almíscar pesado, sêmen pré-ejaculatório, minha umidade azeda — sufocando o ar, misturado ao odor de terra e animal dele. Eu gritava, arqueando como uma cadela, mordendo o travesseiro sujo de saliva e suor, o corpo tremendo em ondas de prazer que me faziam perder o fôlego.
— Goza pra mim, sua puta selvagem... encharca meu pau — rosnou, e eu obedeci, o orgasmo me rasgando como garras, esguichando ao redor dele, molhando as bolas peludas que batiam contra mim com cada estocada. Ele não parou; me virou de lado, uma pata erguendo minha perna alta, expondo-me completamente enquanto penetrava de um ângulo novo, o pau escorregadio de nossos fluidos misturados deslizando para dentro com uma facilidade suja, agora que minha boceta estava inchada e escorregadia como uma ferida aberta. O nó na base roçava a entrada de forma diferente, pressionando contra as paredes internas, esticando-me em direções que eu nem sabia existirem, cada centímetro enviando faíscas de prazer cru e doloroso pelo meu corpo. Ele se inclinou sobre mim, o peito peludo e suado colando nas minhas costas, pelos duros arranhando a pele sensível como uma escova de cerdas ásperas, enquanto sua pata livre envolvia minha cintura, garras cravando levemente na barriga, traçando linhas vermelhas que ardiam e me faziam contrair ao redor dele. O cheiro dele — suor rançoso misturado a sêmen almiscarado e o odor metálico do meu próprio sangue das mordidas — era sufocante, preenchendo minhas narinas a cada respiração ofegante, me deixando tonta de desejo primal.
Estocadas lentas no início, deliberadas, como se ele quisesse me torturar com a lentidão, o pau saindo quase todo, coberto de uma espuma branca e pegajosa de creme vaginal e pré-gozo, antes de mergulhar de novo com um som chapado e obsceno, fluidos espirrando levemente a cada impacto. Eu gemia rouca, a voz se perdendo em grunhidos que ecoavam os dele, minhas unhas cravando nas costas peludas, puxando tufos de pelo que se soltavam emaranhados nos meus dedos, o gosto salgado de suor na boca quando eu lambia os lábios. Ele mordia meu ombro de lado, presas afundando na carne macia, chupando o sangue que brotava em gotas quentes, a saliva dele escorrendo pelo meu braço em uma trilha viscosa que se misturava ao suor escorrendo dos nossos corpos. — Sente como você me aperta, Cat? Sua boceta suja me engolindo... vou te foder até você não andar — rosnou no meu ouvido, a respiração quente e fétida como a de um predador, fazendo meu clitóris pulsar em resposta.
O ritmo acelerou, estocadas virando um pistão bestial, o pau batendo no fundo do meu ventre com força que me fazia quicar na cama, os lençóis agora encharcados de suor, fluidos e um pouco de sangue das marcas de garras, o colchão rangendo em protesto como ossos se partindo. O nó inchava mais a cada movimento, travando-nos em momentos de pressão insuportável, onde ele puxava para trás só o suficiente para me esticar, depois empurrava de novo, me preenchendo até o limite, o prazer se misturando a uma dor que me fazia gritar — não de dor pura, mas de uma necessidade suja de ser possuída. Eu arqueava o quadril para encontrá-lo, minhas coxas tremendo, esguichando de novo em um orgasmo que me rasgava por dentro, jatos quentes molhando as bolas peludas dele que batiam contra minha bunda com sons molhados e ritmados, como carne sendo apedrejada. Ele ria baixo, um som gutural e animal, lambendo o suor da minha nuca enquanto uma pata descia para o meu clitóris, garras roçando a carne inchada antes de esfregar com o polegar áspero, círculos irregulares que me faziam convulsionar, a boceta se contraindo em espasmos ao redor do pau dele, sugando-o mais fundo.
Não satisfeito, ele me ergueu como se eu fosse leve como uma folha, patas fortes me segurando pelos quadris, garras cravando na carne das nádegas e deixando sulcos sangrentos que ardiam com o atrito. Ele me prensou contra a parede do chalé, a madeira áspera roçando minhas costas enquanto me empalava no pau de novo, o ângulo vertical permitindo que ele me fodesse para cima e para baixo, como uma boneca de carne. O peso dele me prendia, o peito peludo esmagando meus seios, mamilos sendo torcidos pela aspereza dos pelos enquanto ele estocava com fúria primal — pa-pa-pa, sons ecoando altos, fluidos escorrendo pelas minhas pernas em riachos pegajosos que pingavam no chão, formando poças que refletiam a luz da lareira. Seu focinho enterrava no meu pescoço, lambendo e mordendo alternadamente, presas deixando marcas que sangravam devagar, o sangue escorrendo pelo meu peito e se misturando ao suor salgado. Eu envolvia as pernas ao redor da cintura peluda dele, calcanhares cravando nas costas, puxando-o mais fundo, gemendo no ouvido bestial enquanto ele rosnava respostas, a língua áspera lambendo minha orelha, saliva escorrendo pelo meu rosto.
— Toma tudo, sua cadela... sente meu nó te trancando, meu sêmen te enchendo — grunhiu, acelerando o ritmo, o pau pulsando visivelmente dentro de mim, veias latejando contra as paredes da boceta, o nó inchando ao máximo agora, travando-nos juntos em uma união suja e inescapável. Ele me fodia contra a parede com estocadas curtas e brutas, o atrito criando um calor que queimava, fluidos transbordando a cada movimento, escorrendo pelas coxas dele e molhando os pelos negros. Eu mordia seu ombro, dentes afundando na carne dura e peluda, sentindo o gosto metálico de sangue animal na boca, engolindo misturado à saliva enquanto outro orgasmo me atingia como uma garra, o corpo convulsionando, esguichando ao redor do pau preso, molhando nós dois em uma bagunça quente e pegajosa. O chalé cheirava a sexo puro — almíscar azedo de umidade, suor rançoso, sêmen pré-ejaculatório com um toque feral, sangue fresco e terra —, o ar grosso e opressivo, me fazendo ofegar por mais.
Ele me baixou devagar, mas não parou; me jogou de volta na cama de bruços de novo, montando-me como um lobo acasalando sua fêmea, patas pressionando minhas costas para baixo, quadris batendo contra minha bunda com força que ecoava como trovões. O pau, ainda travado pelo nó inchado, forçava movimentos circulares agora, girando dentro de mim, esfregando cada parede sensível, o nó pressionando o ponto G de forma implacável. Ele puxava meu cabelo com uma pata, forçando minha cabeça para trás, expondo o pescoço para mais mordidas — presas afundando, chupando, lambendo o sangue que brotava, enquanto a outra pata arranhava minhas costas, deixando trilhas de fogo que me faziam arquear e gemer como uma animal. Estocadas finais, desesperadas, o pau latejando como um coração selvagem, fluidos batendo em ondas, suor pingando do focinho dele no meu cabelo. — Goza comigo, Cat... sua boceta é minha, suja e cheia — rosnou, e eu obedeci, o clímax me destruindo em ondas violentas, gritando enquanto esguichava uma última vez, o corpo tremendo incontrolavelmente.
Quando ele gozou, foi como uma erupção feral e avassaladora: o pau pulsou violentamente, jatos quentes e grossos de sêmen inundando minha boceta, enchendo-me até transbordar, golfadas viscosas escorrendo pelas coxas em riachos sujos, misturando-se ao suor, sangue e meus próprios fluidos em uma poça pegajosa sob nós. O nó inchado travou tudo dentro, pulsando com cada jato, me marcando por dentro com calor animal que me fazia tremer em êxtase prolongado, outro orgasmo secundário me rasgando enquanto eu gemia rouca, as unhas cravando nas patas dele. Ele rosnou alto, um som primal que vibrava através de mim, presas cravadas na minha nuca enquanto gozava, o corpo inteiro convulsionando, suor e saliva pingando em mim como uma chuva suja.
Ficamos ali por longos minutos, colados em um emaranhado suado, pegajoso e exausto, respirações ofegantes se misturando, o cheiro de nós — sexo sujo, suor rançoso, sêmen azedo, sangue metálico e terra feral — pairando no ar como uma névoa densa. O nó amoleceu devagar, soltando-nos com um som molhado e obsceno, mais sêmen escorrendo para fora em um fluxo lento e viscoso. Ele lambeu meu rosto devagar, a língua áspera limpando o suor e as lágrimas de prazer dos meus olhos, olhos dourados ainda famintos, mas satisfeitos por ora.
— Você é minha cadela agora, Cat... marcada por dentro e por fora. Essa noite é só o começo — murmurou, rouco, o som ecoando no chalé silencioso, e meu corpo arrepia inteiro, sabendo que aquela experiência selvagem, suja e intensa me transformara para sempre, um vício primal que eu ansiaria de novo.
⸻
Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.
Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:
Me chama lá: @velvetcatt no Telegram
lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço, eu vendo conteúdo sexy e exclusivo pra vocês. 😈💋