Meu encontro com Kelly

Um conto erótico de Kelly/Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 446 palavras
Data: 20/08/2025 13:36:26
Assuntos: Heterossexual

Meu encontro com Kelly.

A chuva batia forte no vidro do carro, criando um ritmo abafado que só aumentava a tensão dentro do veículo estacionado no canto escuro do parque.

Ela passou a língua nos lábios, os olhos brilhando com malícia, antes de se inclinar sobre ele. O som da respiração misturava-se ao barulho da chuva, e o ar parecia mais pesado, carregado de desejo.

Ele já sentia o coração acelerar quando os dedos dela roçaram de leve em sua coxa, subindo devagar. O arrepio percorreu-lhe o corpo, e o calor no interior do carro contrastava com o frio lá fora.

Quando ela se inclinou ainda mais, deslizando os lábios macios e úmidos sobre ele, um gemido baixo escapou de sua garganta.

Os movimentos eram lentos no início, como se ela quisesse saborear cada reação dele. A cada instante, ele se afundava mais no banco, entregando-se ao prazer que vinha em ondas. A boca dela era quente, firme, habilidosa — e o fazia perder o controle pouco a pouco.

A chuva martelava o teto, escondendo os sons que escapavam do carro. Ele sentia-se à beira do abismo, os músculos tensos, o corpo inteiro entregue. Quando finalmente não conseguiu mais segurar, o prazer o dominou com força, fazendo-o se desfazer nos lábios dela, enquanto ela o olhava com um sorriso de triunfo.

No silêncio que se seguiu, apenas o som da chuva e a respiração pesada preenchiam o espaço. Dentro daquele carro, naquela noite chuvosa, o mundo parecia distante — existiam apenas os dois e o segredo molhado guardado pelo parque...

Ela não parou. Os lábios firmes, a língua explorando cada detalhe, sugando com vontade enquanto ele se contorcia no banco. O som molhado ecoava abafado dentro do carro, misturando-se ao barulho constante da chuva.

Ele segurava forte no cabelo dela, tentando resistir, mas o corpo já tremia em espasmos de prazer. A cada movimento, a pressão aumentava, e o limite se aproximava rápido demais.

— Eu não vou aguentar… — ele murmurou, a voz rouca, quase um pedido.

Ela apenas encarou-o com os olhos cheios de desejo, sem parar, sugando mais fundo, mais rápido, até que ele explodiu com força dentro da boca dela. O calor se espalhou em jatos intensos, e ela engoliu tudo com um prazer quase provocador, lambendo os lábios logo em seguida, como se não quisesse desperdiçar nada.

Ele arfava, completamente entregue, o corpo mole no banco, enquanto ela sorria maliciosa, passando a língua pelos lábios ainda molhados. A chuva lá fora continuava a cair, forte, como se o mundo inteiro tentasse apagar aquele segredo — mas dentro do carro, só existia o gosto dele na boca dela e o silêncio cúmplice que selava aquela noite proibida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Casada37 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários