Um dia saí com um amigo no parque, dia de muito sol, um parque gigante de muito mato, arvores, rio sobre o parque todo.
Meu e amigo e eu iamos tranquilamente conversando, entramos no assunto sobre minha sexualidade, logo ele me direcionou a ir mas a dentro explorar, dizia ele.
O caminho subia suave pela mata, e cada passo era um convite misterioso na fala dele, parecia algo além da natureza, caminhada e tal.
O moreno à minha frente, alto, dotado, ele mexia na calca enquanto andávamos, mais parrudo ficava em sua calca. Parecia que algo secreto estava por vir, mas o que me prendia atenção, era a forma como ele, andando, ajeitava discretamente o pau grande que pulsava sob a calça justa.
Não demorou para que, em meio ao silêncio da trilha e barulho da mata, ele me empurrasse contra um tronco. O olhar dominador incendiava, e logo senti sua mão pegando na minha, me fez pegar naquele volume latejante, pulsava em minha mao. Ele tirou o cinto, e logo bati uma punheta devagar, gostoso, macio, grosso, ele gemia baixinho.
— Chupa gostoso — murmurou, colocou a mao em meu rosto e levou minha boca contra seu pau duro. Sim, obedeci, lambendo cada veia daquela maravilha, engolindo fundo, nem que saísse lagrimas. O gosto de um pau quente, suculento me invadia, e eu tremia entre prazer, submissão e aventura por ser em um parque.
Ele deslizava a mao em rosto enquanto eu mamava nele, deslizando em minha pele. Entre minhas pernas comecei a me masturbar enquanto ele enfiava o pau com força na minha boca, sem piedade, fodendo, aquele parque estava pra sempre com nossos segredos.
O femboy em mim falava alto, completamente dominado, gozando só de sentir aquela linda rola deliciosa na minha boca, quanto prazer senti.
Me ergueu, quando me virou de bruços, abaixou meu calção, tirou minha cueca completamente e o anal profundo me arrancou gritos, não tinha como não gritar, grossa demais. O calor do sol parecia insignificante diante do fogo que ele acendia dentro de mim, do meu rabo. Meu amigo gozou fundo, deixando-me de rabo quente, um sexo selvagem vivemos, parecia que tudo foi rápido, mas super intenso.
No fim, restamos apenas nós dois, exaustos, eu com o gosto do pau dele na minha boca e ele com o gosto do meu cuzinho no pau dele, e a certeza de que a floresta guardaria nosso segredo para sempre.