Meu primo hétero é sonâmbulo e dotado, combinação perigosa...

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2259 palavras
Data: 18/08/2025 18:17:36
Última revisão: 19/08/2025 00:51:40

Minha relação com meu primo Juliano nunca foi muito boa. Desde pequeno, quando a gente era novinho e eu ia na casa da minha tia, ele se juntava com os outros moleques da rua pra me perseguir e me chamar de viadinho, sempre me acuando, me cercando quando ninguém estava vendo e impondo respeito através do medo, das ameaças e imposições.

Eu não contava pra minha mãe, mas o desgraçado me obrigava a lavar seus tênis, pegava meu dinheiro e não deixava nenhum dos outros pivetes chegar perto de mim, só ele podia me atazanar e tinha o direito de me usar como bem entendia. Como eu não era de briga, acabava acatando as ordens sem criar problemas.

Até que o tempo foi passando, a gente cresceu, a vida seguiu e rolou aquele lance da distância. A família aumentou, cada um foi pro seu canto e a presença insuportável do meu primo se transformou numa lembrança distante, já quase esquecida no tempo. Nunca mais encontrei com aquele garoto gordinho, dentuço, orelhudo, beiçudo, loiro e narigudo, e essa foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, tanto pra mim quanto pra ele.

Agora, depois de velho e já aos 30 anos, minha tia lembrou que eu existo e apareceu pra, adivinha? Pedir favor, claro. Parente distante só aparece pra pedir favor, é sempre assim. Ela sabe que eu sou da área da saúde, pegou meu contato com a minha mãe e fez questão de ligar pra fazer um pedido pra lá de especial.

- Oi, Igor. Tudo bem, meu sobrinho? Quanto tempo, como é que você tá?

- Tô bem, tia, e a senhora?

- Também tô ótima, querido. Quem não tá bem é teu primo Juliano.

- Sério? O que aconteceu? – pra que que eu fui perguntar...

- Olha, é o seguinte...

Pra resumir: Juliano conheceu uma menina na igreja, se apaixonou e eles foram morar juntos, só que ele começou a ter episódios de sonambulismo e todo mundo na família da moça falava que isso era coisa do demônio, ninguém lá queria tratar como problema de saúde. Segundo a fofoca de titia, essa bobeira criou um racha no relacionamento do meu primo e a única pessoa que ela pensou em chamar foi eu.

- Será que você não pode ajudar, Igor?

- Eu, tia? Por que eu? – me fiz de desentendido.

- Para de bobeira, menino. Você é o médico da família. Se não quiser ajudar é só falar... Fico triste, sabe? – ela suspirou.

Sabia bem que quando suspirava mexia comigo, era igualzinha minha mãe quando queria pedir alguma coisa.

- Sonambulismo tem tratamento, tia. E envolve observação. Pra eu ajudar o Juliano, teria que conviver com ele alguns dias e observar o que acontece durante o sono. – tentei botar empecilho.

- Tá ótimo, meu querido. Teu primo tá de férias no clube, eu falo com ele e ele vai agora mesmo. Você tá ocupado esses dias?

Cocei a cabeça, lembrei do passado, suei frio e engoli o momento a seco. Tudo que eu sempre quis quando era mais novo era me livrar do Juliano e consegui, finalmente deu certo, mas agora a presença dele virou um fantasma rodeando meu presente e eu não soube como dizer não pra minha tia.

- Olha, tia...

- A noiva do teu primo nem quer casar, Igor. Tudo por causa desse problema de solambumismo.

- Sonambulismo. É sonambulismo, tia. Tá, tudo bem... Esse moleque ainda lembra de mim? Fala que ele pode aparecer. Vou passar o fim de semana em casa, acho que dá tempo de ficar de olho nele. Mas ó, avisa que eu moro sozinho e que, minha casa, minhas regras. Eu não sou o Igor bobinho de antigamente, tia, a senhora me conhece.

- Eu sei, meu amor, eu sei. Muito obrigada, tá? Vou falar com ele hoje mesmo. E não se preocupa, teu primo também não é aquele garoto brigão de antigamente. Ele cresceu, tá um homem. Você tem que ver.

Dois dias depois... Você não imagina o choque que eu tomei quando a campainha tocou, eu abri a porta da sala e me deparei com um dos machos mais gostosos e espetaculares que já vi ao vivo. Sério, cheguei a gaguejar quando bati de frente com aquele pedaço do céu olhando pra mim.

- Bom dia? – fiquei na dúvida.

- Fala, Igor. Tranquilo, primo?

- J-Juliano? Caramba, você tá diferentão! – corri no portão.

- É, tu também. – ele me abraçou e mostrou o sorriso metálico.

A realidade me acertou em cheio. Minha tia disse que meu primo era crente e levava vida de varão, mas esqueceu de comentar que ele cresceu, virou um puta macho gostoso e atuava como jogador de futebol profissional pelo Vasco da Gama, dono de um corpo atlético, sarado, das coxas firmes, panturrilhas torneadas, pernas cabeludas e definidas. Sacanagem, tia! Fui pego desprevenido. Juliano era loiro dos olhos cinzas, todos os pelos do corpo eram claros, russinhos, e agora ele tinha um jeito educado e podado até demais pra falar comigo, sem zoações ou ameaças como antigamente.

- Minha coroa te explicou o que tá rolando, né?

- Explicou, sim. Eu já vi uns casos de sonambulismo na época da faculdade e estudei com meu professor pra ajudar, até separei uns livros.

- Ah, show. Não quero dar trabalho, Igor. E desculpa por ter sido tão otário no passado, valeu?

- Relaxa, primo, tá desculpado. Meu plano é o seguinte: você vai fazer uma lista da sua dieta e dos seus hábitos diários, de treino, de tudo. Quero saber o que você come, como você dorme e o histórico dos episódios. Se levantou, se dormiu, se falou, tudo. Você vai anotar e eu vou observar seu sono nos próximos dias, entendeu mais ou menos?

- Saquei. E quando a gente começa?

- Hoje. Agora. Entra aí.

O loiro entrou, fomos pro quarto e eu não consegui parar de observar meu primo dos pés à cabeça. O cara tava estourando de gostoso, bonito de rosto e de corpo, ostentando testosterona e todo um jeitão viril que me deixou torto. O tamanho dos pés dele, o detalhe dos pelos das pernas serem loirinhos, as pegadas que ele dava no volume da caceta enquanto falava comigo, seu semblante cínico e ao mesmo tempo “puro” de me olhar, como se eu realmente comprasse o papo furado de igreja isso, varão aquilo...

Tentei não criar expectativas, até porque eu sabia que estávamos juntos ali apenas pra identificar e tratar os episódios de sonambulismo dele. Na prática, eu ia no máximo acompanhar e evitar que meu primo saísse andando pela rua, algo do tipo, ou pelo menos foi isso que esperei na primeira noite do Juliano dormindo lá em casa. Enfim, não foi o que rolou. Eu tava prestes a entrar no banho quando ele avisou que ia deitar pra dormir, então corri, me enxuguei, vesti o shortinho curto e meti o pé pro quarto.

- Tá com sono, Juliano?

- Tô. Boa noite, primo.

- Boa. Tô de olho em você.

- Já é, tamo junto. – ele virou de lado e fechou os olhos.

Tava só de pijama, dava pra ver a piroca molenga fazendo curva no short de dormir e eu confesso que tive que me concentrar pra não perder o foco no nosso objetivo. Primão começou a roncar em questão de cinco, seis minutos, meus olhos focaram na respiração pesada dele, mas o que realmente chamou atenção foi o pinote macabro que a piroca deu no pijama.

- “Ah, não... Era só o que me faltava.” – meu cérebro ficou morno.

Sem mais nem menos, o loiro levantou de olhos fechados, ficou de pé, ainda roncando, e não hesitou em passar a mão no caralho pra ensaiar uma punheta na minha frente. Eu lutei comigo mesmo pra não sair do lado profissional e mergulhar de cabeça no pessoal, e o foda é que a visão dos pentelhos claros do Juliano instigou meus pensamentos. Ele mexia no short, coçava o saco, a pica despontava na roupa e a pentelhada aparecia só pra me hipnotizar, tudo ao mesmo tempo.

- Chupa, gostosa. – ele murmurou.

- Juliano? – chamei.

- Mama, vadia. Quer piru não? Vem cá chupar.

- Que covardia, meu Deus... Isso é tortura.

O filho da mãe não se bastou e passou a rola pela saída da perna do pijama, me deixando frente a frente com o cacetão branco, da cabeça rosa e o prepúcio borrachudo. Ele arregaçou o instrumento, fez o cheirão de rola subir forte no quarto, minha boca encheu d’água e eu dancei na corda bamba entre o certo e o errado. Aquela era só a nossa primeira noite, ainda tínhamos mais pela frente e eu achei melhor sair dali pra não acabar cometendo uma loucura, foi quando primão segurou meu braço e rosnou.

- Quero cu. Me dá cu?

- Diz pra mim que você tá acordado e que tudo isso é invenção.

- Cu de puta. – ele insistiu. – Quero cu. Doido pra macetar.

- Não faz isso comigo, cara, por favor... Tô te pedindo. Você é crente, lembra?

- Só cu pra me alimentar. Tem cu?

- Aff, Juliano... Puta merda! – eu quase chorei.

Tentei me livrar, mas ele era mais forte e eu não consegui soltar. Meu primo removeu o pijama, ficou peladão do meu lado e a piroca não parou de crescer, atingindo 22cm de comprimento e curvando em si mesma contra o umbigo do safado. Seu corpo sarado me fez cair em tentação, ele investiu na punheta e extraiu vários filetes de babão da caceta. Antes que eu pudesse reagir, seus dedos dos pés cavaram no chão do quarto, ele mordeu o lábio inferior, rugiu e o peitoral malhado vibrou.

- AAARGH, SSSS! OOORFF! UUURFF! – os jatos de leite grosso esguicharam da ponta da pica, ela ficou de pé durante vários segundos e parte das escarradas de leite acertaram minha perna e a mão.

- Isso não tá acontecendo. Isso não tá acontecendo, não é possível... – é claro que lambi os respingos de sêmen que pegaram em mim.

- Hmmm... – o galalau esporrou, ficou mansinho e só então me soltou.

Na maior naturalidade e ainda em sono profundo, ele retornou à cama, deitou, virou de lado e dormiu como um anjo, não voltando a levantar durante a primeira noite lá em casa.

- “Tá de sacanagem que eu vou sobreviver três dias seguidos assim?” – pensei.

Se eu reclamei da primeira noite, na segunda noite Juliano foi mais longe. Abri os olhos com o barulho da porta do quarto batendo devagar, segui até a cozinha e encontrei meu primo encostado na pia, de costas pra mim, com o tronco nu, ensopado de suor apesar do frio, e o calção escorregando na bunda. Ele se apoiava com as duas mãos, mas o quadril ia e vinha num balanço lento, como se estivesse fodendo alguém de quatro. Vi a borda do púbis dele aparecer, a pele branquinha iluminada só pelo clarão da rua e o gostoso murmurando coisas.

- Quero cu. Te arrombo, vem. Tá com medo?

- Eu não vou conseguir. É um teste de resistência pra mim, né possível. – falei sozinho.

- Quero cu, punheta não alimenta. Sozinho não tem graça.

- E a buceta da sua noiva, não quer? – debochei.

- Buceta não tem graça. Quero cu. Cuzinho de primo.

Essa resposta quase consciente fez o arrepio sinistro subir dos meus pés até a cabeça, passando pela parte de trás do meu corpo e ouriçando minhas panturrilhas.

- Eu sei que ele respondeu isso sem saber o que tá dizendo. Não viaja, Igor, não viaja... – fechei os olhos, dei meia volta pra sair dali e tentei me segurar naquilo que acreditava.

- Só melhoro com cuzinho. Quero cu. Tem cu? – e nada do desgraçado calar a boca.

Saí da cozinha pra sala, tentei ficar quieto no sofá, mas Juliano me seguiu, parou perto da poltrona, botou as mãos pra frente e mexeu o quadril devagar, como se fodesse uma xota. Sua piroca vazou sozinha pra fora do pijama, pingou babão sincero e o sem vergonha gemeu de tesão, a ereção estalando e a cabeça da tora apontada pro teto da sala.

- Vem, gostosa. Quero cu, tem?

- Agora eu entendi por que a família da tua noiva acha que é coisa do demônio. Você tá que nem obsessor com essa tara de cu, cara. Isso é sodomia, sabia? É pecado, varão.

- Varão quer cu. Huhuhu...

- Aff... Se não fosse o sonambulismo, Juliano, sua piroca não teria paz. Você cresceu e ficou um gostoso, fala sério. – tive que desabafar.

Mas não importava o pouco caso que eu fazia, a caceta do primão não abaixava por nada e ele continuou reproduzindo os movimentos de alguém que socava contra uma pepeca invisível no sofá. Bom, talvez o pessoal da igreja estivesse certo, talvez fosse o demônio mesmo... O mesmo diabinho malvado que sentou no meu ombro e sussurrou pecados no pé do meu ouvido.

- “Você sabe que esse cara não tá dormindo, né?” – disse o chifrudo.

- Claro que tá. Ele é sonâmbulo, não planta ideia torta na minha mente.

- “Pois eu garanto que não tá dormindo. Quer ver? Faz o teste.”

- Você, hein? Me deixa quieto. Sai.

Eu hesitante, Juliano ferroando o ar, derramando gotas de néctar na poltrona e fazendo caras e bocas de prazer, prestes a gozar. Ele ia esporrar no nada, que nem na noite anterior, ou poderia leitar na minha bunda... Quando dei por mim, eu já tava de quatro na frente do meu primo, de short arriado, cuzinho mirado na direção da vara e prestes a receber o impacto das pauladas do bonitão na cuceta. A cabeça pegou nas minhas pregas, ele deslizou pra dentro no automático e...

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CLARO QUE ESSE CONTO É PURA FICÇÃO, DO CONTRÁRIO SÓ RINDO MESMO. CONTINUE...

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