Meu patrão, homem de família 16 (EIXO)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 2301 palavras
Data: 18/08/2025 12:47:26

O dia seguinte amanheceu pesado. O despertador tocou e, mesmo com o corpo ainda cansado do que tinha acontecido, a mente não conseguia desligar. Cada lembrança do sócio me queimava por dentro, e o vídeo do patrão ainda parecia ecoar no quarto.

Cheguei ao trabalho tentando me concentrar, mas foi em vão. Mal sentei, e já recebi uma mensagem do sócio:

"Passa na minha sala. Precisamos conversar."

Meu coração disparou, mas dessa vez havia algo diferente: não era só desejo. Havia um jogo de controle, de manipulação sutil, que me deixava nervoso e curioso ao mesmo tempo. Respirei fundo e caminhei até a sala dele.

Ele estava lá, sentado, olhando para mim com aquele sorriso que sabia exatamente o efeito que tinha. Mas, ao me ver, levantou uma mão, pedindo calma.

"Olha… antes que você pense qualquer coisa, não vou te tocar hoje", disse, a voz baixa, quase gentil, mas carregada de autoridade. "Não quero prejudicar sua vida, nem complicar ainda mais as coisas. O que aconteceu ontem… foi a única forma que encontrei de te ter, e agora você precisa pensar bem."

Eu engoli em seco, sentindo o nó na garganta. Ele continuou:

"Eu sei que você gosta do seu patrão. E ele nunca vai largar sua esposa, então não há espaço pra fantasias de triângulo perfeito. Mas isso não muda o que você sente, ou o que eu consigo fazer com você… Se você quiser, podemos explorar, mas só se for consciente. Só se você realmente quiser."

Meu corpo reagiu antes da minha mente. O calor que senti ao lembrar das mãos dele, do toque firme e provocativo, me deixou suado e tremendo. Mas, ao mesmo tempo, havia um limite, um alerta que meu cérebro gritava: não ceda, ou tudo desmorona.

Ele se aproximou, sem tocar, apenas deixando a presença dele invadir meu espaço.

"Quero que pense… se gosta de transar comigo. Se isso é algo que você realmente quer, ou se só foi impulso. Eu não estou te obrigando a nada. Mas você precisa decidir, porque o que aconteceu ontem… não vai se repetir do mesmo jeito."

E então ele se recostou na cadeira, observando cada reação minha, cada sinal do meu corpo, como se estivesse calculando o momento exato de me fazer ceder novamente. O poder estava todo dele, e eu sabia. E, por mais que minha mente quisesse negar, meu corpo lembrava… e lembrava muito bem.

Sentei-me à frente dele, sentindo o peso de tudo que havia acontecido. A respiração ainda estava acelerada, mas agora havia espaço para falar, para soltar o que estava entalado.

“Eu… eu não sei onde tô me metendo”, comecei, tentando organizar as palavras. “Não consigo sair disso, não consigo simplesmente fingir que nada aconteceu. Mas também não sei se consigo lidar com tudo que tá acontecendo… com você, com ele… com a minha patroa desconfiando. Eu fico com medo de tudo desmoronar.”

Ele me olhou, silencioso por um instante, absorvendo cada palavra, antes de inclinar-se levemente para frente.

“Lembro daquele dia… quando a gente transou os três. Eu, você e ele… foi intenso, incrível. Eu não vou mentir, foi bom demais. Mas depois o patrão me disse que não era pra eu transar com você mais. Que era só dele. E… eu fiquei perdido. Não sabia onde estava entrando.”

O sócio respirou fundo, passando uma mão pelo rosto, e então olhou nos meus olhos com uma intensidade que me deixou paralisado.

“Quer saber por que eu sempre fui tão cuidadoso com você e com ele? Por que insisto em te testar, mesmo sabendo que você quer ele?”

Engoli em seco, sentindo o nó na garganta apertar.

“Porque eu já estive no lugar dele. Eu já perdi alguém que eu queria… pro seu patrão.”

Meu coração disparou. Ele continuou, com a voz baixa, quase confidencial:

“Ele e eu… éramos muito próximos. Mas houve alguém que entrou na vida dele antes de mim, alguém que ele amava de verdade, alguém que… eu tirei dele, sem perceber o quanto isso ia doer. Quando vi o que aconteceu, entendi tudo: o ciúme, a possessividade… eu sabia como era ser deixado de lado. Foi isso que me fez perceber que precisava controlar o que acontece com você. Eu não queria que você se perdesse, mas também… queria você.”

Ele respirou fundo, deixando a confissão suspensa no ar, carregada de tensão, desejo e culpa.

“Então você vê… não é só sobre prazer ou luxúria. É sobre o que significa perder alguém, sobre o que significa ter alguém que você quer e não conseguir. Eu não quero que você se machuque como eu me machuquei. Por isso precisei te testar, te provocar. Precisava ver se você realmente queria estar comigo, ou se só ia se perder tentando agradar ele.”

E, ao dizer isso, ele se recostou na cadeira, me deixando completamente vulnerável. Meu corpo reagia mesmo enquanto a mente tentava me controlar, e cada palavra dele era como um toque invisível, marcando território e desejo ao mesmo tempo.

Me aproximei dele, e o calor que saía do corpo dele me consumia. Sem pensar, abri sua calça e o peguei com vontade, entregando-me por completo ao desejo que sentia. Ele gemeu baixo, e aquele som me incendiou por dentro, me fazendo aprofundar cada gesto, querendo sentir cada reação, cada arrepio, cada tremor que eu provocava.

Ele segurava firme meus ombros, puxava meu cabelo de leve e marcava a intensidade do momento com cada suspiro. Cada gemido dele era como uma música, e eu me perdia totalmente, entregue ao prazer de vê-lo reagir, de ouvir cada som que ele fazia, de sentir a tensão entre nós crescer a cada segundo. Meu corpo não tinha mais controle — só existia ele, o desejo, e a necessidade de provocá-lo.

O tempo parecia parar; cada toque, cada respiração, cada pressão nos envolvia mais e mais. Eu estava completamente absorvido pelo calor dele, pelo prazer que via em seus olhos e sentia em suas mãos. Ele se inclinava levemente, gemendo, mostrando que não resistia ao que eu fazia, e isso me deixava ainda mais insaciável, mais vivaço, mais entregue.

Quando finalmente nos afastamos, ainda próximos, respirando ofegantes, nossos olhos se encontraram e algo silencioso mas intenso aconteceu: nos beijamos. Um beijo profundo, ardente, cheio de necessidade e desejo contido. Cada toque de lábios, cada mordida leve, cada língua explorando, mostrava que a conexão era mútua — eu também o queria, eu também estava completamente entregue.

O beijo deixou claro que aquilo não era só uma explosão de desejo momentâneo: era atração, entrega, química. Cada respiração compartilhada, cada toque, cada gesto dizia que não havia mais volta — estávamos consumidos pelo desejo que sentíamos um pelo outro, completamente entregues, incapazes de negar o que nosso corpo pedia. O mundo desapareceu ao nosso redor; só existíamos nós, o calor que nos dominava e a promessa silenciosa de que nada seria como antes.

Depois do beijo, o ar entre nós estava carregado, quase elétrico. Nossos corpos ainda próximos, ele passava as mãos pelo meu braço, pelo meu ombro, puxando-me para mais perto, como se cada toque fosse necessário para respirar. Eu podia sentir cada reação dele, cada músculo tenso, cada suspiro que escapava. A necessidade de estar mais próximo, de provocar mais prazer, nos consumia completamente.

Ele me segurava firme, e eu me entregava sem reservas, explorando cada centímetro que podia alcançar, sentindo o prazer pulsar entre nós. Cada gesto dele, cada empurrão, cada toque nos deixava mais desesperados, mais viciados naquele momento que era só nosso. A tensão sexual era insuportável, e mesmo sem palavras, sabíamos exatamente o que queríamos um do outro.

Nos olhávamos profundamente, e naquele olhar havia tudo: desejo, sedução, e a certeza de que ninguém mais importava naquele instante. Cada suspiro, cada toque, cada reação aumentava ainda mais o calor entre nós. Ele me puxava levemente pelo cabelo, me inclinando, e eu sentia que estávamos cada vez mais perto do limite, completamente dominados pelo desejo que nos consumia.

Mesmo depois de nos afastarmos por um instante, o ar ainda vibrava com a intensidade do que tínhamos compartilhado. Um beijo suave nos lábios mostrava que o desejo não havia acabado — só estava se tornando mais profundo, mais intenso, mais impossível de resistir. O silêncio entre nós era só a confirmação de que estávamos presos um ao outro, pelo prazer, pelo desejo e pela conexão que ardia dentro de nós.

Ele me segurou firme, me puxando para mais perto, e eu senti cada reação dele percorrer meu corpo. A intensidade do momento me consumia, e eu não tinha controle algum sobre meu desejo. Cada toque, cada movimento dele fazia meu corpo tremer, e eu queria mais, precisava sentir tudo, de forma completa.

Quando começou a me penetrar, senti um choque de prazer e luxúria que me deixou sem fôlego. Seu cacete se encaixava perfeitamente em mim, e eu não conseguia conter meus gemidos, altos e incontroláveis. Cada impulso dele era firme, decidido, e eu respondia com tudo que podia, apertando, arqueando, me entregando totalmente àquele momento.

Ele me puxava pelos cabelos, me segurava firme, me pressionava contra ele, e cada gemido dele me deixava ainda mais louco de desejo. Eu o sentia cada vez mais fundo, e não tinha como negar: queria sentir tudo dele, cada estremecer, cada reação intensa. Seu pau se movia com força, e meu corpo tremia, se arqueava, respondendo a cada toque, a cada impulso, a cada batida de prazer.

Nosso beijo era voraz, molhado de desejo, intenso, e entre beijos e respirações aceleradas, nos entregávamos completamente. O calor do corpo dele, a força de suas mãos, a maneira como me pressionava, tudo aumentava minha excitação. Cada gemido, cada toque, dizia claramente: estávamos transando com vontade, consumidos pelo prazer, sem pensar em nada mais.

Ele acelerava, me movimentando, me puxando ainda mais perto, e eu respondia com o corpo inteiro, agarrando-o, mordendo-o, sentindo cada reação dele em mim. Seu cacete pressionava e acelerava, e meu corpo se entregava totalmente, tremendo, sentindo ondas de prazer que me deixavam sem controle.

Ele segurava minha cabeça, puxava meus cabelos, me guiava, e eu me entregava a cada impulso, cada movimento, cada estremecer. Eu sentia o prazer dele me atravessar, e isso me enlouquecia, me deixava cada vez mais desesperada por ele. Os gemidos dele misturavam-se aos meus, enchendo o ar, aumentando a tensão e a luxúria.

Cada toque, cada respiração, cada segundo aumentava o desejo entre nós. Ele me penetrava firme, intenso, e eu respondia com a mesma fome, com o mesmo tesão, completamente entregue. Seu pau movimentava-se dentro de mim, e meu corpo não parava de reagir, arqueando, tremendo, implorando por mais, querendo sentir cada centímetro dele.

Quando finalmente nos afastamos, exaustos, suados, respirando pesadamente, nossos corpos colados e nossos corações disparados, os olhares diziam tudo: queríamos mais, estávamos consumidos pelo desejo, e sabíamos que aquela entrega intensa e safada não tinha fim.

Ele se afastou um pouco, respirando pesado, e me olhou com aquele jeito intenso que sempre me deixava sem reação.

— Olha — começou, com a voz firme, mas suave —, eu não vou usar esses vídeos contra você. Nunca foi minha intenção te prejudicar. E também não vou contar nada pro seu patrão. Isso, se eu quisesse, seria fácil, mas não quero.

Engoli em seco, sentindo meu coração acelerar.

— Então… você… não vai contar nada? — perguntei, ainda inseguro.

Ele balançou a cabeça devagar.

— A decisão sobre o que acontece a partir daqui é sua. Se você quiser que eu fique calado, eu fico. Se você quiser que alguém saiba, é você quem decide. Mas entenda uma coisa: eu só quero você na minha vida. Não quero estragar nada pra você, nem atrapalhar seu patrão. Eu só… quero que você queira estar comigo, do jeito que você quiser.

Senti uma mistura de alívio e confusão.

— Mas e os vídeos? — insisti, quase com medo da resposta.

— Eles existem, é verdade — admitiu, aproximando-se novamente —, mas só servem pra te lembrar que eu te desejo. Nada além disso. Não vou usar pra chantagear você, nem pra te fazer fazer algo que você não quer. Eu só quero você. Só quero você por perto, de verdade.

Ele me segurou pelo rosto, e seu olhar era sincero, quase dolorido de tanto sentimento contido.

— Eu sei que você tá confuso, que tudo que aconteceu foi intenso demais — continuou —, mas você precisa entender que nada vai te obrigar a nada. Eu não vou te pressionar. Eu quero que você escolha estar comigo porque quer, não porque tem medo ou culpa.

Respirei fundo, sentindo meu corpo e minha mente tentando processar tudo. Aquele momento deixou claro que, apesar do passado complicado, ele não queria me machucar. Só queria que eu decidisse, por mim mesmo, se queria estar ao lado dele. E, no fundo, eu sabia que minha resposta não seria simples.

Respirei fundo, e sem pensar muito, me aproximei dele. O abraço foi longo, apertado, cheio de intensidade. Senti cada batida do coração dele junto ao meu, como se tentássemos encaixar nossas respirações. Lentamente, fui me despindo, deixando que ele sentisse cada toque, cada aproximação, mas mantendo ainda o controle da situação.

Depois de alguns instantes, nos afastamos o suficiente para que eu pudesse voltar à minha mesa. Caminhei com a respiração ainda acelerada, ajeitando a roupa e tentando recompor a postura. Ao me sentar, percebi o olhar desconfiado da minha colega, que claramente tinha percebido que algo acontecera. Sorri de leve, sem conseguir esconder totalmente o nervosismo.

Enquanto tentava focar no trabalho, o telefone vibrou. Peguei e, ao abrir, meus olhos se arregalaram: era um vídeo do meu patrão. Nele, ele estava claramente entregue ao prazer, e a legenda dizia:

“Amanhã chego aí.”

Senti um frio na espinha misturado com excitação. O jogo de desejos, segredos e provocações estava longe de acabar, e eu sabia que o dia seguinte prometia ser intenso.

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