Quem não quiser ler as apresentações pode pular para a históriaApresentaçãoW, meu primo e protagonista dessa série, ele tinha 22 anos na época desse conto, cerca de 1,80m de altura, pardo, cabelos pretos cacheados, mas em corte militar, sem que os cachos fossem perceptivos, olhos castanhos, extremamente inteligente, gosta de academia ao ponto de ter um corpo bem definido e que tem seu volume alavancado por uma grande caixa torácica, mas nada exagerado.
Na época ele estava namorando E, uma morena de 20 anos, pouco mais escura que ele, olhos castanhos também, nariz asiático e olhos levemente puxados, cabelo extremamente liso, 1,52m de altura, mas que usava algumas roupas GG devido ao seu corpo extremamente avantajado, com bunda enorme e dura, combinando com seus seios enormes, no limite para não serem caídos demais e em contraste com sua barriga tão seca que chegava a ser definida. Entretanto seu corpo era puramente genética, sem academia, o que fazia com que suas pernas não fossem tão grossas apesar da bunda gigante.
O sexo de W e E estava cada vez mais monótono. E tinha poucas fantasias e tão extremas que tinha dificuldade até em contar elas para W, então eles nunca haviam colocado em prática nenhuma fantasia. Além disso, E sentia muitas dores com o pau de W, além de seus 19 centímetros serem muito grossos, E tinha pouquíssima experiência sexual e era extremamente baixinha, o pau de W quando colocado sobre o corpo de E, facilmente passava seu umbigo, então, E gostava de uma quantidade extremamente limitada de posições, sem que o pau de W pudesse entrar completamente. E fazia pouco oral e não gostava de ceber oral, gostava de ser masturbada, mas não de masturbar. O que estava levando o casal há grandes problemas sexuais apesar do restante da vida conjugal perfeita, W nem conseguia mais gozar em suas relações e E já estava diminuindo sua quantidade de orgasmos, gozando poucas vezes e não mais dezenas como no início do relacionamento, mesmo com eles ainda fazendo sexo por várias horas consecutivas.
Em contrapartida, um casal de amigos um pouco mais jovens (18 anos), A e I viviam brigando.
A sendo um rapaz franzino de cerca de 1,70m de altura, pele branca, cabelo preto ondulado, olhos azuis, rosto fino, mas nariz e orelha que o deixavam na média, ou seja, muito abaixo de W.
E I sendo uma moça de 1,75m de altura, parda, mas mais escura que W e E, biotipo "parideira", som seios grandes, mas uma bunda gigantesca e rosto fina, nada comparado com a linda E, mas ainda bonita.
Ambos já haviam traído um ao outro e se perdoado, apesar de haver resquícios dos dois lados, nenhum esperava mais fidelidade do outro e nem proporcionava fidelidade ao outro, apenas esperando o momento para trair novamenteHistóriaOs casais se conheceram por William e Allan parciparem do mesmo grupo de amigos e serem os primeiros a levarem suas namoradas para sair com o grupo. Ambos logo se aproximaram por Elen e Ingrid se identificarem e se aproximarem, logo se tornando amigas, mesmo com Elen falando constantemente para William:
"A Ingrid te olha do mesmo jeito que o Allan olha para as outras, parecendo que quer te engolir."
"Essa noite o Allan não tirou os olhos dos meus peitos, até a Ingrid percebeu."
Simultaneamente, a diferença da dinâmica dos dois casais ficava cada vez mais explícita para todo o grupo, Allan, além de submisso estava sendo traído novamente, já William claramente mandava na relação. O que ironicamente combinava com os estereótipos já que o alto e forte do casal parecia cada vez mais dominante.
Até que numa final de semana os pais de William viajaram e ele pegou folga no serviço ao mesmo tempo, assim tendo a mansão (talvez seja um pequeno exagero narrativo, mas garanto que é pequeno) da família só pra ele, não perdendo tempo em chamar a namorada e o casal de amigos para passarem o final de semana juntos.
Logo no almoço, todos começar a beber Smirnoff (vodka barata) com energético enquanto comiam uma carne assada e jogavam cartas, tudo exatamente como faziam em grupo, a única diferença é que agora haviam apenas os dois casais.
A dupla de Allan e William estavam vários jogos atrás, praticamente só perdendo, devido a falta de habilidade de Allan, até que os rapazes ganham um jogo depontos a 0 para os rapazes).
— De zero tem que passar debaixo da mesa! — William exclama animado, já pegando seu celular e abrindo a câmera.
— Não! Vocês não passaram nenhuma. — Elen fica indignada.
— Não perdemos nenhuma sem fazer nenhum ponto. — Allan complementa, calmo, mas alegre.
— Então tá bom, eu passo, mas sem gravar. — Ingrid flexibiliza.
— Gravando. — William demonstra sua natureza dominante, ao mesmo tempo que abala psicologicamente suas adversárias. — Vocês queriam jogar como nós... Se perder de zero tem que pagar prenda... — Ele bebe mais um pouco de vodka com energético.
— E não podemos pagar outra prenda? — Ingrid negocia.
— Que tal tirarem uma peça de roupa? — William sugere depois de fingir pensar por alguns instantes e antes de sorrir para Allan.
As moças se entreolham e aceitam, tirando a parte de cima de suas roupas e ficando apenas de sutiã em cima. O efeito é oposto ao esperado e os homens que ficam desconfortáveis, evitando olhar para a parceira de seu amigo, mas com ambas as mulheres jogando indignadas. Allan e Elen, já sentindo os efeitos do álcool se tornam mais abusados, Allan olhando para Elen e Elen jogando mais arriscado.
No inicio do jogo seguinte, o primeiro turno termina em empate, William faz sinal para Allan de que não tem nenhuma carta forte, mas Ingrid e principalmente Elen percebe.
— É parceiro, só sobrou trucar, não temos outra alternativa. — William diz para Alan na sua vez de mostrar sua carta. — Truco! — William diz calmo, até com medo.
— Seis! — Elen grita desesperada, com o sete de copas (segunda carta mais forte) em sua mão, confiando no sinal de de William de não ter nenhuma carta forte.
— Nove. — William diz calmo de novo, fingindo desespero para Alan.
— Doze! — Elen grita, joga sua carta na mesa e bate no rosto de William, já bêbada.
— Então vão ter que tirar outra peça de roupa. — William diz calmo, enquanto coloca o zap (carta mais forte do jogo) sobre a mesa.
Ambas as mulheres tiram suas calças, revelando não só suas bundas avantajadas, como também, que ambas estavam de fio dental.
— Eu não quero mais jogar isso! — Elen diz brava.
— Então, o que vamos fazer? — William pergunta ainda calmo, sendo o último sóbrio, mesmo sendo o que mais bebeu.
— Que tal verdade ou consequência? — Ingrid sugere, já tonta do álcool também, sem conseguir parar de encarar William.
Todos aceitam e começam o jogo com uma garrafa de vodka vazia. Assim começa uma longa sequência com todos escolhendo apenas verdade e bebendo mais, todas as perguntas vão sendo apenas sexuais e ambos os casais vão se conhecendo, sendo os problemas sexuais de William e Elen os já apresentados e os de Alan e Ingrid, Alan ter um pênis pequeno, não ter iniciativa, não ser nada agressivo, Ingrid ter um grande apetite sexual e Alan não conseguir suprir, Alan broxar ou gozar rápido na maioria das vezes, Alan nunca ter feito Ingrid ter um único orgasmo,... E apesar de tudo isso ser expresso por Ingrid, Alan estava ficando excitado e William percebeu isso.
Até que a garrafa para de Elen para Alan e Alan escolhe desafio.
— Não é possível que seu pau seja mesmo tão pequeno, quero ver, coloca ele do lado do pau do meu amor.
Foram colocados lado a lado os pênis e a diferença era gritante, mesmo meia bomba o pau de William já dava mais de três vezes o tamanho do de Alan que estranhamente estava extremamente duro.
— Uau. — Ingrid diz e depois fica boquiaberta, levando William e Elen a gargalhada.
A expressão de desejo no rosto de Ingrid foi incontrolável e ela começou a encarar o volume na calça de William mesmo depois dele guardar seu membro e voltar ao jogo. A garrafa para de Ingrid para William.
— Pode ser desafio já que o Alan começou com os desafios... — William diz receoso.
— Te desafio a me deixar chupar seu pau. — Ingrid diz, cheia de desejo, hipnotizada, fazendo Elen gargalhar novamente.
— Posso? — William pergunta para Elen.
— Só se ela chupar junto comigo. — Elen responde, já se ajoelhando ao lado de Ingrid.
Sem perder tempo, William saca seu pau novamente e as duas começam a chupar de forma voraz, numa competição silenciosa. Ingrid logo retira seu sutiã e calcinha, sem tirar o pau de William de sua boca. Alan começa a se masturbar vendo as duas mulheres de costas para ele, não se sabe se pelo tesão de corno ou se pela visão das duas mulheres maravilhosas a sua frente, com quadris extremamente largos, mesmo Ingrid com cintura normal e Elen com a cintura finíssima.
William segura Ingrid pelo pescoço, a sufocando e afastando de seu pau, desfere um forte tapa em seu rosto, cospe em seu rosto e depois a pressiona contra seu pau junto com o rosto de Elen. O álcool se esvai do corpo de todos, mas é tarde demais para voltar atrás.
Logo Willian as puxa para o quarto, colocando Ingrid deitada de barriga para cima e pernas abertas na beiradas da cama, Elen sentando sobre o rosto de Ingrid e beijando William que arromba a boceta de Ingrid impiedosamente, enquanto bate nas suas nádegas pra fora da cama. Não se sabe quanto tempo ficaram nessa posição, mas foi o bastante para Ingrid perder a conta de quantos orgasmos multiplos teve.
Quando William se cansou disso, começou a meter no cu de Ingrid, até se cansar novamente e colocar Elen de quatro sobre Ingrid, onde também a fez perder as contas de quantos orgasmos multiplos e tirou sua virgindade anal enquanto ela beijava Ingrid.
William mantinha sua dificuldade de gozar e agora agravada pelo álcool, mesmo já exausto ainda não havia gozado e viu a sombra da silhueta de Alan que provavelmente estava na porta se masturbando não se sabe há quanto tempo, então ele se tornou mais abusado, deitou na cama de barriga pra cima e ordenou para Ingrid:
— Vem cavalgar putinha! — Ao que Ingrid prontamente obedeceu e continuou beijando Elen que agora estava sentada ao lado dos dois, sendo masturbada por William do jeito que ela gosta.
— Que cadela! Vagabunda! Putinha! De quem você é puta agora? — William provocava enquanto Alan acelerava sua masturbação.
— Sua! Só sua! Putinha só sua! Cachorra só sua! Vagabunda só sua!... — A então dominadora de seu relacionamento, agora se submetia delirando de prazer.
— E o frouxo do seu namorado? Vai dar de novo para aquele pau pequeno? — William provocava e humilhava impiedosamente.
— Não, só pra você, só vou sentar no seu pauzão! — Ingrid continuava a se submeter enquanto Alan gozava no chão próximo da porta.
— Então senta mais forte! Mais rápido sua vagabunda! — Ele ordenava e batia nas nádegas e nos seios dela com a mão direita enquanto a esquerda masturbava Elen. Ingrid obedeceu, acelerando a cavalgada.
— Não tá bom o suficiente, senta com o cu! — William mandou e Ingrid rapidamente obedeceu. Quando Ingrid já estava próxima a exaustão também, William finalmente gozou, inundando o ânus de Ingrid com tanto esperma que escorria para fora. Após Wiliam gozar, Ingrid parou de cavalgar, se deitando sobre o peito de William e vendo Allan na porta.
— Que patético! limpa isso ai no chão e vem me limpar! — Ingrid ordenou para Alan que prontamente obedeceu com sua língua enquanto Elen e William se retiravam do quarto, percebendo que já havia acontecido.