Como tudo começou!

Um conto erótico de Muito mais do que apenas sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2454 palavras
Data: 17/08/2025 15:40:39

Temporada 1 de 3

protagonista bissexual

Tags principais da história ( incesto, bissexualidade, corno, voyeur, traição, drama, aventura, família, amizade, liberalismo sexual)

Capítulo 1: Ela me deixou

Meu nome é Oliver, tenho 38 anos e sou capitão da divisão Alpha 7 da SWAT. Mas para chegar até aqui, eu tive que rastejar pelo inferno. Minha história tem segredos e reviravoltas que nem nos meus piores pesadelos eu poderia imaginar... Mas, como toda história, precisamos começar do começo.

Minha vida sempre foi uma fuga. Era quase sempre só eu, minha mãe e minha irmã, pulando de cidade em cidade. Nunca ficávamos muito tempo em um lugar só, e minha mãe... ela sempre agiu de um jeito estranho. Hoje eu sei que era paranoia justificada: ela evitava lugares vazios, sempre cobria o rosto com um lenço ou boné, não tinha redes sociais, não tinha amigos. Ela estava se escondendo.

Meu maior trauma, a porra da pedra fundamental de tudo que eu me tornei, veio num dia em que eu estava em casa. Ouvi barulhos no quintal... e foi ali que tudo começou e terminou.

O som da porta da frente se abrindo com violência. Minha mãe entrou correndo, o rosto pálido, os olhos arregalados de pânico. Eu estava na cozinha e, pela janela, vi a sombra de um homem armado passando. Instinto. Me joguei no chão e me arrastei para debaixo da pia, no vão escuro e apertado que cheirava a produto de limpeza. Segundos depois, o som de vidro se estilhaçando e tiros. Meu coração não batia, ele martelava minhas costelas, ameaçando explodir.

Minha mãe apareceu na entrada da cozinha, agachada no corredor, me chamando num sussurro desesperado.

Mãe: Filho, vamos! Vamos, filho, temos que ir embora! Vem pra mamãe, Oliver!

Mas minhas pernas não respondiam. Eu era uma estátua de medo, abraçado aos meus próprios joelhos, esperando que ela viesse até mim, que me arrancasse dali.

Mas ela não veio. Para minha total surpresa, ela me olhou com um olhar que era uma mistura de dor e... desistência.

Mãe: Oliver...

Ela se virou, agarrou minha irmã que estava no outro cômodo e correu para os fundos da casa. Eu ouvi o som do carro cantando pneu na terra, mais tiros... e o barulho daquele motor partindo, se afastando, me deixando para trás. Até hoje, quando o silêncio é demais, eu ainda escuto aquele som.

Eu fiquei ali, encolhido. Os bandidos entraram. Vi as botas sujas deles se aproximando do meu esconderijo... mas, de repente, mais tiros, dessa vez de fora. Pensei que minha mãe tinha voltado com ajuda. Que ingênuo eu era... Na verdade, era a polícia. Um vizinho ouviu a merda toda e ligou.

Os bandidos fugiram. Ouvi os policiais gritando ordens, verificando a casa, até que...

Policial: John, vem ver isso aqui. Olha o que achamos.

Eu só via as botas deles, até que a cortininha da pia foi arrancada. Eram dois policiais. Um com o uniforme azul padrão e o outro... o outro usava um macacão preto, imponente, com a palavra SWAT em letras brancas no peito.

O cara da SWAT se aproximou e se agachou, ficando na minha altura.

John: Ei... tudo bem com você? Tá ferido, menino?

Mas eu só conseguia chorar, soluços secos que rasgavam minha garganta.

John: Tá tudo bem, os caras maus já foram. Me fala seu nome.

Oliver: Ela foi embora... Ela me deixou aqui... Ela foi embora...

Eu repetia aquilo como um mantra, com a cabeça enterrada entre as pernas.

John: Quem foi embora?

Um dos policiais chegou e entregou a ele um porta-retrato que estava caído no chão. Nele, estávamos eu, minha mãe e minha irmã. Um raro momento feliz.

John: Ela?

Ele me mostrou a foto. Eu só confirmei com a cabeça. Os policiais se entreolharam, um olhar de quem entende que a situação é muito mais fodida do que parece.

John: Faça o procedimento padrão. Deixa que eu tomo conta do garoto.

Ele me pegou no colo e me levou para fora. Me colocou em cima de um daqueles carros grandes e pretos, um blindado, e subiu também. Ficamos ali, sentados no teto, por um tempo que pareceu uma eternidade, sem ele dizer nada. Até que ele finalmente quebrou o silêncio.

John: Que droga, garoto... hahaha. Eu não sou bom com conversas sérias. Sou mais do tipo que foge delas fazendo piadas. Mas quando a situação não permite, eu fico sem saber o que falar... Olha, eu não sei o que aconteceu ainda. Não sei por que sua mãe fugiu e te deixou, ou por que aqueles homens estavam atrás dela. Mas eu te prometo uma coisa: vou até o fim pra descobrir. E até eu conseguir essas respostas, preciso que você seja forte, ok?

Eu olhei pra ele e balancei a cabeça.

John: Isso logo vai acabar. Talvez você não saiba, mas nós somos muito bons no que fazemos... hahaha. Vai ficar tudo bem...

Depois de um tempo, uma assistente social chegou. John ficou comigo o tempo todo, até ela me colocar no carro. E depois dali... bem, aí foi só ladeira abaixo. Fui mandado para um orfanato, tive várias tentativas de adoção, mas nenhuma dava certo. Eu não conseguia confiar, não conseguia me apegar. E sempre era devolvido.

Na adolescência, eu fugi. Fugi com uma turma bem barra-pesada, direto do orfanato para as ruas. Não demorou muito para nos associarmos a uma gangue local.

E então, chegou o dia. Nosso primeiro grande assalto. Uma loja de conveniência. Algo dentro de mim gritava que aquele era um caminho sem volta.

Let: Ei, idiota. Você pensa demais...

Oliver: Qual foi, Let? Vai me dizer que você tá tranquila pra esse negócio?

Let: Tranquila? Não. Mas não me deixo abater tão fácil. Você sempre pensa demais, Big Boy... hahaha.

Let era a única garota do nosso grupo de fugitivos. A gente já tinha ficado várias vezes. Eu até gostaria de dizer que ela era minha namorada, mas na real, ela já tinha dado pra quase todo mundo do grupo. Inclusive, uma vez, eu e um amigo comemos ela juntos numa putaria que eu nunca vou esquecer.

Oliver: Sabe, Let... eu nunca pensei que esse seria meu futuro. Tudo bem que não tinha como ser brilhante, mas...

Let: Isso não é o futuro, Oli. É só o presente. O futuro a gente ainda pode mudar...

Oliver: É, você tem razão... Quem sabe, né... Mas não nego, tô nervoso pra caralho.

Let: Hum... eu sei como te animar. Amanhã a gente faz essa merda. Mas hoje... hoje a gente podia tirar essa pressão da sua cabeça, Big Boy.

Oliver: E como você pretende fazer isso, hein?

Eu estava sentado no chão de um galpão abandonado, com as pernas esticadas. Let veio e sentou no meu colo de frente pra mim, uma perna de cada lado.

Let era o tipo de garota que parecia frágil, mas era puro veneno. Branca, magrinha, com um cabelo loiro e curto que vivia bagunçado. Os peitos dela eram médios, mas firmes, do tipo que preenchiam a mão e pareciam implorar por um aperto ou uma chupada. A bunda era pequena, mas durinha, empinada, uma delícia de apertar quando ela sentava na sua rola.

Ela começou a beijar meu pescoço, a língua quente deslizando na minha pele, enquanto tirava minha camisa. A bunda dela se movia lentamente sobre o meu short, e meu pau já estava latejando, duro como pedra.

Let ficou de pé e, sem cerimônia, tirou a própria roupa, ficando nua na minha frente. Enquanto eu abria o zíper e colocava minha rola pra fora, já pulsando, ela veio se abaixando e sentou em mim, encaixando na minha cabeça bem devagar.

Let: Aaah... que rola gostosa... hahaha. Por isso que você corrompeu o Jonas... Não tem como resistir a uma pica dessas, Big Boy.

Oliver: Ei, vamos esquecer essa história, ok?! Hahaha.

Um bando de moleques morando em casas abandonadas, sozinhos, descobrindo o mundo e o sexo? É, a gente fez umas merdas...

Let continuou o movimento, subindo até a ponta da minha glande e descendo, rebolando de leve, me enlouquecendo.

Noah: Que putaria é essa aqui?

Noah chegou de repente, quase nos assustando.

Let: Tô tirando a pressão do Big Boy pra amanhã... hahaha.

Noah não falou muita coisa. Só abaixou o short, tirou o pau pra fora e chegou perto de Let, colocando a rola dele na boca dela.

Noah: Ah... eu também preciso tirar a pressão... hahaha.

E a cena se formou. Let sentando no meu pau, subindo e descendo, enquanto mamava o Noah. Ele tinha um pau médio, não era o maior da turma – esse título era meu, por isso o apelido –, mas também não era pequeno como o do Minhoca.

Let: Huumm... que delícia... Foi assim que o Jonas perdeu a virgindade do cu... hahaha. Começou com um trisal assim...

Noah: Tomar no cu, piranha! Hahaha. Eu não sou viado que nem o Jonas!

Let: Huuum, viu, Big Boy? Ele te chamou de viado!

Oliver: Ei, qual foi, cara? Hahaha.

Noah: Não, não falei de tu!

Let: Ué, mas ele comeu.

Noah: Mas não deu.

Let: E daí? Hahaha. Isso muda o quê?

Noah enfiou o pau na boca dela de novo, calando-a.

Noah: Cala a boca e chupa, porra... hahaha.

Depois daquela putaria, eu não aguentei muito. Gozei com força na barriga dela, sujando a pele branca com minha porra quente e grossa.

Let saiu do meu colo, me dando um selinho rápido, e se virou para o Noah, que já estava babando de tesão. Eu fiquei ali, recostado, com o pau ainda meio duro, só assistindo. Noah a jogou no chão, num colchão velho que a gente usava, e abriu as pernas dela sem delicadeza nenhuma. A bucetinha dela já estava brilhando, molhada só com a cavalgada em mim. Ele nem se deu ao trabalho de chupar ou fazer carinho; posicionou a rola na entrada e meteu de uma vez só. Let soltou um gemido, uma mistura de dor e prazer. Eu via a cena toda: a minha porra secando na barriga dela enquanto o Noah socava com força, o som da pele batendo, os gemidos baixinhos dela. Ela olhou pra mim por cima do ombro dele, com um sorriso safado, e piscou. Aquilo foi o suficiente pra minha rola voltar a ficar dura como um cano. Vê-la sendo comida por outro, ainda suja com o meu gozo, era uma putaria que sempre me pegava. Fiquei ali, batendo uma punheta devagar, vendo os dois transarem até o Noah gozar na bunda dela e cair exausto ao seu lado. Depois disso, apagamos.

No dia seguinte, o assalto. Quando a loja estava mais vazia, nós invadimos. Eu fiquei com a arma, responsável por vigiar a dona, enquanto Let pegava o dinheiro e os caras vigiavam a porta.

A mulher estava de joelhos na minha frente, chorando muito. Tinha muito barulho, todo mundo gritando.

Mulher: Por favor... não me mata... eu tenho filhos... eu tenho filhos...

Naquele momento, eu fiquei preso na minha própria mente. Vendo ela ali, suplicando não só por ela, mas pelos filhos... Mas eu vi. Vi quando a mão dela deslizou devagar em direção ao balcão, indo para o botão de alarme.

Noah: ATIRA! ATIRA NESSA PUTA, CARALHO, ELA VAI APERTAR O BOTÃO!

Atirar? Eu nunca quis machucar ninguém. Atirar numa mulher? Numa mãe? Não, eu não conseguia.

BEEP BEEP BEEP

Ela apertou.

Todos começaram a correr. Eu abaixei a arma, paralisado.

Let: Oli, foge! OLI?

Eu já ouvia o barulho das sirenes... como naquele dia. Todo mundo fugiu, mas eu não conseguia me mover. A mulher me olhava agora não mais com medo, mas com pena. Um rapaz que estava deitado no chão se levantou e veio até mim. Com calma, ele tirou a arma da minha mão como quem tira uma banana de um cacho.

Rapaz: No final, você não é uma má pessoa, garoto. Só não teve uma vida fácil, não é?

A polícia chegou e me algemou. Ouvi a mulher falando com uma policial.

Mulher: Os parceiros dele mandaram ele atirar em mim... mas o garoto... ele não se mexeu... Ele não é ruim de tudo. O que vai acontecer com ele?...

Eles me levaram para a delegacia. Fiquei numa cela, sozinho, esperando a transferência.

Policial: Completou 18 anos tem três dias... hahaha. É, garoto, que azar, hein?

Um policial falou enquanto preenchia minha ficha. Eu fiquei ali, sabendo muito bem o que me esperava.

Depois de um tempo, eu vi um policial com a roupa da SWAT conversando com uma mulher que parecia ser a delegada. Ele me olhou de longe. Eu não tive dúvidas. Era o John. Mas ele não ia me reconhecer, né? Me virei para o lado e deixei pra lá.

Minutos depois, as grades da cela bateram.

John: Eu quase não te reconheci, Oliver. Mas quando vi a ficha e li seu nome, não tive dúvidas... Não vai falar comigo?

Oliver: Falar o que?

John: Esse não é o caminho, rapaz...

Oliver: Sabe, talvez vocês não sejam tão bons no que fazem quanto pensam...

John: Justo... Eu te peço desculpas, Oliver. Esse foi o único caso que até hoje não tivemos nenhuma resposta. Mas eu tentei de tudo. Meu time tentou de tudo... Mas, garoto, esse não é o caminho.

Oliver: E quem se importa? Eu não sou sua responsabilidade. Se eu não estivesse aqui hoje, você nunca mais ia nem se lembrar de mim.

John: É o que você pensa? Delegada! Pode vir aqui?

Delegada Smith: É ele?

John: É ele sim. O garoto acha que eu me esqueci dele...

Delegada Smith: Hahaha, pera aí.

A delegada foi até a mesa dela, voltou com um documento e me entregou através das grades. Era uma queixa de desaparecimento do orfanato, feita por John.

John: Eu não esqueci de você, garoto. Mas eu não podia te procurar pessoalmente. Eu até tentei nos meus dias de folga, mas ser capitão da SWAT não é fácil. Então eu passei o caso pra eles, já que a delegada aqui é uma boa amiga.

Oliver: É, vocês têm muito em comum...

John: Justo...

Delegada Smith: John, o que você quer fazer? Dá pra tirar ele daqui. A dona da loja deu um depoimento que praticamente inocenta o garoto da tentativa de homicídio. E ele não fugiu. Eu posso liberar ele, mas...

John: Deixa eu bater um papo com ele primeiro.

A delegada acenou e saiu.

John: Garoto, se for pra eu te tirar daqui pra você voltar pra essa vida... eu prefiro te deixar apodrecer aqui. Mas eu tenho uma alternativa. Algo que pode mudar sua vida pra sempre, te dar um propósito e uma vida digna... Mas tudo vai depender de você...

Continua no próximo capítulo...

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Comentários

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Uma excelente história e a julgar pelo início ,vai ser uma série explosiva e intensa. Parabéns 👏🏽

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