Dois Casados em Manaus

Um conto erótico de Casado1986
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 17/08/2025 11:25:51

O que vou contar agora aconteceu há alguns meses atrás. Há cerca de um ano estou morando na cidade de Manaus. Recentemente casei pela segunda vez e vivo muito feliz com minha atual esposa. Todavia, desde os 29 anos (hoje tenho 38), durante ainda meu primeiro casamento, comecei a me interessar por homens e ter encontros que substituem a masturbação, sem qualquer relação amorosa. Assim, quando quero aliviar as tensões sem me envolver amorosamente procuro outros casados que busquem o mesmo. Pois bem, em uma dessas procuras encontrei um homem que tinha 40 anos, 1,75 de altura, 105 kg, moreno. Eu sou branco, tenho 1,80 de altura e 115kg. Sou um cara bem grande e barbudo.

Conversamos e percebemos que tínhamos os mesmos interesses. Sou advogado então tenho certa flexibilidade de horários. Já ele vem a cada 2 semanas na cidade e fica de 3 a 4 dias. Ele trabalha em um barco que faz rota entre Porto Velho e Manaus. No fim de semana conversamos e marcamos no horário de almoço da segunda-feira em que ele estaria aqui.

Pois bem, na segunda-feira, no horário marcado, peguei meu carro e fui até a entrada do porto em que ele estava. O reconheci bem em frente a entrada e abri o vidro do carro, chamando-o, ele de pronto atendeu e entrou no carro. Não era um cara bonito definitivamente. Um homem bem rústico, com roupas simples, enquanto eu estava de paletó, camisa social, e ainda que gordinho, chamo atenção das mulheres normalmente. Enquanto íamos conversando e chegando ao motel percebi uma tensão forte entre os dois. O homem, que vou chamar aqui de Francisco, ficava massageando lentamente a cabeça do pau enquanto conversávamos.

Eu observava os movimentos mas não havia nenhum movimento da minha parte até então. Ao chegarmos no motel e entrarmos no quarto, eu comecei a me despir, pois não queria amassar a roupa ou marcá-la com o suor daquele homem dando possibilidades de desconfiança da minha esposa. Enquanto isso, Francisco foi direto pro banheiro e começou a se lavar. Poucos momentos depois estávamos os dois nus um em frente ao outro sem ainda termos nos tocado. Eram dois homens parrudos, ambos casados com mulheres e de aliança no dedo, e já com os paus duros apontando um para o outro.

Foi um pequeno momento de apreciação do corpo do outro e logo percebi que nossos paus tinham a mesma grossura e comprimento, cerca de 17cm e relativamente grossos. Nos aproximamos e automaticamente iniciamos um longo beijo com pequenos toques na barriga, nos peitos, toques nos mamilos e logo os paus também começaram a se beijar. Esse beijo foi provocando um tesão enorme, mas continuamos ali com toques por alguns minutos.

Em seguida, Francisco passou a chupar meus peitos e desceu até o meu pau e começou a chupá-lo com vontade. Fazia muitos meses que eu não era mamado por outro homem, então aproveitei ao máximo. Logo depois, Francisco levantou e foi a minha vez de chupar seus peitos e depois mamar deliciosamente. Era um pau que exalava um cheiro delicioso de macho casado, grosso o suficiente para que eu conseguisse engolir, ainda que eu não seja um especialista, a bem da verdade.

Fiquei mamando aquele macho por alguns minutos mas logo o virei e comecei a chupar o cu dele. Uma delícia de cu. Ele se inclinou na cama e mantive a pressão da chupada no cu dele, como se fosse a buceta da minha esposa. Muita sucção e tentava enfiar a língua o mais fundo possível.

Enquanto isso, me masturbava para ficar pronto para penetrá-lo. Mas o plano dele não era bem esse. Ele me pediu pra deitar na cama de barriga pra cima e, enquanto massageava minha barriga de chopp, chupava compulsivamente meu pau.

Em alguns instantes ele começou a erguer minhas pernas e meu cu peludo começou a ficar visível para aquele macho, que também não perdoou e começou a linguar loucamente.

Enquanto isso eu me masturbava, eu estava ansioso para poder penetrar aquele moreno. Muito embora o plano dele fosse o mesmo. Enquanto lambia meu cu percebi que ele preparava um das camisinhas em seu pau e logo me vi sendo montado de frango assado pelo Francisco. Ele vagarosamente começou a me comer. Eu estava sofrendo um pouco porque havia meses que não era penetrado, todavia ele percebeu e manteve um ritmo lento até que eu me acostumasse.

Logo o pau dele estava completamente dentro de mim e o desconforto passou a ser um prazer. Enquanto nos beijávamos, Francisco mantinha uma penetração constante e profunda, a verdade que eu esperava ansiosamente em sentir essa sensação novamente. Ele continuou me penetrando e perguntou se estava gostoso, eu disse que sim, e continuamos curtindo aquele momento. Alguns minutos depois Francisco me pediu pra ficar de 4 e logo atendi. Começou novamente a me penetrar, mas dessa vez a minha sensação é que eu iria gozar só de ser penetrado. Nunca tinha sentido isso, mas achei que ainda não era hora de gozar.

Os dois suavam muito, então fizemos uma pequena pausa para tomar água. Enquanto isso, me deitei na cama e pedi pra ele novamente chupar meu pau. Prontamente ele atendeu ao pedido. Meu pau não estava mais 100% duro, mas logo ficou pronto novamente. Peguei uma camisinha, coloquei e pedi pra ele sentar em mim. Logo aquele macho delicioso estava cavalgando lentamente no meu pau para se acostumar com o tamanho. Ele me disse o quanto estava gostando e respondi que também estava. Nos beijamos um pouco e logo ele voltou a montar. Foi uma montada deliciosa, ficamos assim por um longo tempo.

Mas eu queria um pouco mais, pedi pro Francisco ficar de 4, troquei a camisinha que já estava quase saindo do meu pau e montei sobre ele. Meus pés se encaixavam bem na barriga dele, então me posicionei e comecei a penetrá-lo compulsivamente. Era uma cavalgada maravilhosa e que levou o tesão nas alturas. Em alguns minutos avisei Francisco que estava pronto pra gozar e ele me disse que queria sentir tudo no cu dele. Continuei bombando e ele começou a se masturbar forte. Logo a ejaculação iniciou e percebi que Francisco conseguiu gozar praticamente ao mesmo tempo. Ficamos silenciosamente aproveitando os últimos movimentos de pulsar da ejaculação. Logo, passamos a agir como normalmente dois casados agem. Tomamos banho, conversamos futilidades e nos despedimos sem qualquer laço afetivo depois que o deixei na frente do porto.

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