Garotas festeiras não se magoam, é o que diz a música, (Party girls, don’t get hurt), você não têm sentimentos para serem feridos se não é o que esperam de você, experimenta, se divertir e fazer o que quiser da sua vida então, aí é que ninguém se importa com como você se sente…
Eu sou do tipo de garota magrinha, tipo capa de revista, um rosto bonito, olhos claros, cabelos castanhos escuros, mas magrinha, sem muitos atrativos que fazem os homens pararem a reparar em mim, exceto meus 1,72 de altura pernas longas que eu consigo fazer ter esse efeito, meu jeito, minha postura, minhas roupas, são pensados para tirar o máximo proveito disso, no fundo eu gosto de chamar a atenção, mesmo sendo uma garota que não chama tanta.
Mas também sou uma garota festeira, dessas que os rapazes tendem a achar que não têm sentimentos, uma noite e nada mais e etc, etc, etc, esse é o começo da minha história…
“COMO ASSIM SABRINA? VOCÊ SABE QUE NÃO GOSTO QUANDO VOCÊ SAI COM ELE”, eu fiquei indignada, gritando comigo não é o melhor jeito de conseguir nada e ele já deveria saber disso. “Rafael eu saio com quem quero, quando quero, para de ser ciumento.”, a ideia é simples, eu não vou parar de ter amizades só porque meu namorado acha que ter uma namorada é poder agir como um animal.
Rafael é um cara alto, para mais de 1,85, com um corpo atlético e forte, joga futebol, levanta peso, pratica judô, como namorado, geralmente, me faz sentir uma princesa, carinhoso e atencioso, exceto que recentemente começou a ter essas crises de ciúmes…
Tudo começou um dia, que eu fui ao cinema com meu primo, ele havia ido para a praia com uns amigos, eu fiquei sozinha em casa, meu primo me viu sozinha e perguntou se não queria acompanhar ele no cinema, pronto, Rafael mudou completamente sua postura.
Ele começou a me perguntar coisas que não perguntava antes, começou a falar coisas que não falava antes, uma certa acidez nas palavras que me incomoda bastante, e aí veio o motivo da briga, eu tenho um amigo chamado Lucio, ele não é tão alto quanto Rafael, nem tão forte, mas o cara é muito inteligente, bonzinho, amigo confiável desde muito nova, eu sei que Lucio é safado, veja, eu conheço as histórias do que ele fala sobre as meninas que já saíram com ele e eu não duvido que ele já tenha transado com metade das meninas que conhecemos em conjunto.
Inclusive ele foi meu primeiro, (longa história para outra hora), claro que Rafael já tinha ciúmes dele antes, mas depois do episódio com o meu primo isso ficou fora de controle…
Enfim o motivo da briga é que hoje os pais do Rafael foram para a casa dos avós dele, tínhamos a casa todinha só para nós dois, mas quando saia de casa, Lucio também já estava de saída, perguntou se eu queria uma carona na moto e eu falei que sim, até me arrependo um pouco dada como as coisas estão nesse momento, mas não vou arredar o pé do meu ponto é obvio.
“Rafa, se você vai continuar me tratando assim, eu vou embora.” eu me viro e começo a andar para a porta… Ele me segura pelo pulso me puxa de volta e nossas bocas explodem em um beijo. Suas mãos encontram sem esforço o caminho para a minha bunda com o shortinho curtinho, que expõe a polpinha do bumbum, a outra com propriedade levanta minha camiseta.
Em um movimento eu estou nas mãos desse cara, os beijos se aquecem, suas mãos percorrem meu corpo com excelente propriedade eu solto gemidos e suspiros de prazer, eu sinto que ele me domina completamente quando faz assim, ele me deita no chão, aos beijos, começa a tirar a própria roupa e eu me apresso em tirar a minha, quando ele volta para mais beijos e eu o recebo de braços, (e pernas), abertos.
Entrelaço ele com as minhas pernas e sua invasão é imediata, funda e forte ele soca para dentro de mim e eu me contorço de prazer e uma dorzinha leve pela brutalidade do ato, eu arranho as costas dele, envolvi ele entre minhas pernas e ele me fode como se quisesse castigar minha bocetinha, me beija como se quisesse garantir que eu sei a quem pertenço, estremeço toda em seus braços.
Ele soca me arrancando gemidos de prazer, me fazendo contorcer, eu gozo nos braços dele, tão fácil, tão leve, ele me faz sentir assim, leve, solta, deliciosamente gozando, mas é claro que ele quer mais, ainda no chão ele se senta sobre os calcanhares e me vira e me puxa para sentar para ele, sentando com a bocetinha engolindo o pau dele, seu peito forte nas minhas costas, sua mão manipulando meus peitos, meu rosto, me fazendo olhar para cima para ele, para ganhar beijos enquanto as vezes move o quadril para cima, só para dar uma mais dura na namoradinha excitada que geme de prazer e surpresa quando ele faz isso.
Ele me fode assim com jeito e com força, enquanto continuo gemendo com ele, quicando no pau duro, tremendo inteira, ele me empurra para frente sentindo ele pulsar para gozar, eu vou, de quatro, bunda empinada, as pernas abertas, eu sei muito bem que minha bunda parece maior nessa posição exatamente por seus elogios… “Caralho que bundão Sabrina…”, eu sorrio prazer e satisfação ao ouvir meu namorado me elogiando.
Ele começa a brincar com o dedinho de acariciar meu cu, eu já avisei ele outras vezes, que não vai ter anal, eu tenho medo, mas isso sempre me excita, o dedo dele, ou as vezes deixo ele colocar o pau e brincar bem na entradinha, me deixa louca, gozando no meu bumbum, ele está acariciando, sem entrar como é nossa brincadeira, me causando arrepios e calafrios, um prazer insano que está me deixando louca.
De repente sinto uma dor forte, diferente de tudo que eu já senti quando ele empurra o dedão para dentro do meu cu, “AI CORNO TIRA..”, coloco minha mão para trás segurando o pulso dele tentando puxar o braço dele para fazer tirar, nunca tinha sentido algo assim, têm uma primeira vez para tudo e essa dói, demais.
Ele começa a mover o dedão sinto o dedão conseguiu roçar o pau dele por dentro do meu corpo, através das paredes do meu corpo, uma DP simulada, ou um plug, eu reviro os olhos e gozo, minha mão que queria tentar puxar o braço dele só desiste e deixa ele lá gozando com um gritinho de prazer.
Ele também goza, enchendo a camisinha enquanto eu gozo chorando…
Após o sexo ele se afasta e me dá beijinhos, enquanto eu fico tremendo inteira, tentando entender o que aconteceu, quando ele se levanta eu atiro a primeira coisa, (meu tênis), na direção dele, “Você meteu o dedo no meu cu seu safado…”, ele foge dando risada, eu também estou sorrindo, gozei, mesmo sendo de surpresa, “Porra Sabrina, um dia será a rola minha filha.”, “Em seus sonhos Rafinha, em seus sonhos, se o dedo já doeu assim, isso aí não chega perto do meu cuzinho por um bom tempo…”
…
Depois dessa transa, passamos a tarde juntos antes dele me levar para casa, mas não fizemos mais nada, meu cu doía machucado e eu estava manhosa por causa disso, não deixei ele vir com graça e deixei claro que não deixaria por um tempo.
Chego em casa e me jogo na cama pensando na atitude dele, tanto o ciúmes quanto a mais nova novidade, ele não pediu, só socou o dedo, meu cu da uma piscadinha e dói me arrancando um “ai” manhoso, quando recebo uma mensagem da Nanda, (Fernanda), minha amiga…
“E aí piranha quer sair hoje?”, dou risada, só nós duas podemos nos tratar assim, “Claro vadia e para onde?”
“estava pensando em ir no Madame, bora? Ou o seu namorado não deixa.”, provocativa como sempre, Nanda e Rafa se desentendem desde o começo do nosso namoro, o ponto é simples, ela acha que eu me limito demais para agradar ele, principalmente por que ele sempre sai com os amigos, até na praia ele foi, mas ainda assim, morre de ciúmes dos meus.
“Não fala assim, ele só está em um momento,.”
“Sabrina, se o cara não era assim e de repente está assim, pode ter certeza, têm outra na jogada.”
Eu dou risada e falo que ele não faria isso, mas a verdade é que essa simples frase clicou algo na minha cabeça, sim poderia ser sim, por que não, o que ele tanto teme que aconteça, talvez seja exatamente o que ele sabe que faz, uma sementinha foi plantada.
“Ok, a gente se encontra no Madame Nanda, vai que nem gente, porque você não está de serviço.”
“KKKKKKKKKK… Boa… Dessa vez estou sem resposta.”
E assim saí para ir encontrar minha amiga…
