Confissões de uma modelo inicante em Milão - parte 2 (a cocaína)

Um conto erótico de Venerdì
Categoria: Heterossexual
Contém 3457 palavras
Data: 02/08/2025 07:30:20
Assuntos: Heterossexual

O apartamento novo era gigante, cada uma tinha o seu quarto, mas também era caro. Felizmente os namorados nos apresentavam vários contatos, que abriam muitas oportunidades para nós. Fiz pequenas partipacões em séries televisivas locais, filmes e comerciais muito bem remunerados.

Mas esta não era a minha meta. Eu queria um marido rico. Durante uma festa no apartamento, o ficante da ucraniana me apresentou um amigo dele dizendo "Hoje você vai ficar com ele" apontando para o cara.

"Quem é?" perguntei para a ucraniana.

"Ele tem umas lojas de veículos em Roma" ela respondeu

"Um vendedor de carros?" perguntei criticando a suposta baixa renda dele

"Ele é dono de lojas que vendem Ferraris minha linda" esclareceu a ucraniana.

"Há sim, agora sim" falei. Sorrimos juntas.

O cara era bem interessante, em torno dos 40 anos, parecia sofisticado e culto. Se não fosse pela idade, seria o tipo de cara com quem eu ficaria numa balada. Então... por que não?

Começamos a namorar na sala e na mesma noite fomos para o meu quarto. Ele me colocou de joelhos para chupar a pica dele. Eu olhava ele fixamente nos olhos, bem submissa, e ele parecia gostar disso. Enfiava a pica inteira na boca, bem devagar, até não conseguir respirar mais, me engasguei, meus olhos lacrimejaram, enquanto ele me segurava pelos cabelos para controlar o movimento.

Depois ele me deitou na cama e começou a chupar os meus seios. (Não sei por que os caras amam tanto os meus seios, eu acho eles tão pequenos, enquanto os da ucraniana são grandes e firmes.) O cara lambia, chupava, mordia, chegou a machucar um pouco os meus peitos, mas eu deixei sem reclamar. Começou a foder minha boceta me olhando nos olhos e apertandos meus seios. Gozou dentro, sem camisinha. " Não limpe. Quero minha porra dentro de você ", ordenou.

Descansou um pouco e pediu para eu deitar de bruços, ele veio por cima e meteu na minha bunda. Enfiava devagar até meter tudo, me torturava um pouco com a pica inteira lá dentro, sabia que estava doendo, depois tirava para meter tudo novamente. Percebi que ele era do tipo sádico, que gostava de fazer sofrer, mas de forma suave, bem devagar. Ele saboreia o sofrimento como se fosse uma taça de vinho e não vira de uma vez como uma dose de tequila. Eu me masturbava com o dedo na minha boceta enquanto ele me fodia na bunda, e consegui gozar depois de alguns minutos.

Quando ele estava perto de gozar, puxou o meu cabelo com força e mandou eu dizer que era a putinha dele. "Eu sou a sua putinha" falei de forma obediente. Ele gozou, e mandou novamente eu não me limpar.

Deitamos um ao lado do outro e decidi conversar um pouco. Deitei em cima dele, beijei sua boca e comecei a falar pertinho do rosto dele.

"Posso fazer uma pergunta pessoal?" comecei

"Claro" respondeu

"Você é casado, né?" Eu

"Sim. Como você sabe?" Ele

"Bom.... você está usando uma aliança " Eu

"Não somos exatamente casados. Somos bons amigos. Temos filhos, amigos e uma história em comum. Mas não vivemos mais como um casal. Dormimos em quartos separados" Ele

"Você sabe que é exatamente isso que todos os maridos falam para as suas amantes, né ?" Falei sorrindo

"Então é mais fácil não perguntar né?" Ele disse sorrindo também

"É que quando fomos apresentados, seu amigo disse algo como 'hoje você vai ficar com ele' e eu não gostei muito, fiquei desconfortável, eu me senti como uma prostituta" falei

"Querida" disse ele enquanto delicadamente me segurava pela cintura e me tirava de cima dele "você é uma prostituta."

Eu fiquei chocada. "Como assim?"

"Meus amigos e eu bancamos este apartamento, indicamos serviços, fornecemos contatos para vocês. Isso não é de graça" ele completou com naturalidade

Eu levantei da cama ofendida e fui para a janela quase chorando. Ele veio atrás, tendou me abraçar e eu me afastei. Continuei a olhar a neve caindo através da janela.

"Se você quisesse se casar com um príncipe encantado montado em um cavalo branco teria continuado no Brasil. Você veio para cá porque quer ser rica. E para isso você deve abrir mão de ter qualquer tipo de envolvimento emocional" falou o homem.

"Olhe para mim " ele

Mas eu continuei olhando pela janela.

"Olhe para mim" falou sem gritar, mas com um tom de voz autoritário. Dando uma ordem. Típico de homens que são dóceis, mas não toleram a desobediência e sabem exercer a autoridade quando necessário.

E eu obedeci.

"Quando conheci a minha esposa ele era uma puta de rua. Ficava no frio do inverno, num beco, com as pernas e seios de fora, se oferecendo para bêbados, implorando para chupar a pica deles por uns trocados. Policiais e traficantes estupravam ela com mais facilidade do que os moleques batem carteiras dos turistas" disse ele enquanto eu ouvia atentamente.

Ele segurou meu rosto com as duas mãos e continuou "ela tinha a autoestima tão baixa que eu fiz dela uma escrava particular. Eu era jovem, rico, mimado e muito cruel. Eu barbarizei com ela. Eu fodia a bunda dela no meio da rua. Batia nela por prazer.... Mas com o passar do tempo a escravidão dela passou a ser uma amizade. Nada muito especial, apenas como uma amizade entre colegas de trabalho que são obrigados a se ver todos os dias. Eu envelheci, amadureci, e depois de muito tempo quis formar uma família. Por isso nos casamos. Ninguém melhor do que uma escrava para se tornar uma esposa. Agora eu já enjoei daquele brinquedo, não sou mais o sádico que era quando jovem, e por isso estou aqui. Você vai conseguir o que quer, posso te apresentar homens ricos que gostariam de se casar com você. Mas não deve se envolver emocionalmente"

Ele se vestiu. "Se você precisar de mim pode me ligar e eu vou te ajudar. Não só porque você é gostosa (sorrimos juntos nesta hora), mas porque eu sou assim. Gosto de ajudar as pessoas" finalizou

Quando estava na porta para sair do quarto, ele deu a última lição, desta vez com tom de ameaça "Os ricos sempre ajudam uns aos outros. São sempre parceiros. Enquanto a classe média vive na competição da eterna luta pela sobrevivência, os ricos já nasceram ricos e sabem que basta serem unidos para eternizar esta condição. Nunca desobedeça um de nós, seria considerado uma traição contra todos. E você... querida.... Já sabemos que é uma escrava, porque sabemos que você vai fazer qualquer coisa para entrar neste mundo"

Na semana seguinte ele me chamou para irmos a Roma juntos. É claro que eu aceitei. Achei engraçado irmos para a estação de trem.

"Não sabia que os ricos viajavam de trem" falei sorrindo

"Eu adoro" respondeu "é muito mais confortável que qualquer primeira classe de avião"

"Sim, concordo, e já te deixa no centro da cidade, é muito mais prático. Só falei isso porque nunca vi um rico por lá "falei

"Isso porque você nunca entrou na primeira classe" falou.

Ele tinha razão. A primeira classe estava completamente vazia. Estávamos somente nós dois lá. Era o vagão inteiro só para nós. Uma comissária trouxe um champanhe para nós, disse que o jantar seria servido em uma hora, e saiu. Não perdi a oportunidade de começar a beijar um pouco. Ele se animou e abriu a minha blusa. Montei nele sentando de pernas abertas e ele abriu a minha blusa, novamente atacou os meus seios, que aparentemente é a sua parte preferida do meu corpo. Coloquei sua pica pra fora e sentei com vontade. Quando ele estava perto de gozar mandou eu colocar na boca e engolir. Eu obedeci, como sempre. Esta regra da obediência absoluta estava bem clara.

Bebi mais um pouco....jantamos...acho que dormi um pouco... chegamos a Roma e fomos para o hotel. Me decepcionei com ele indo direto dormir. Eu estava com muito tesão aquele dia. Comecei a revirar as coisas dele e achei cocaína. Cheirei um pouco. Bebi uma garrafa de vinho que estava no quarto. Cheirei mais um pouco e depois cheirei bastante. Fiquei louca.... com muito tesão.... o macho que deveria estar me fodendo estava dormindo.... eu gozaria até enfiando um cabo de vassoura na bunda agora... muito tesão... enfiei a quina de uma cômoda na buceta.. só alguns centímetros... pressionado o clitóris... e comecei a meter a cômoda na minha boceta ... sarrando aquela madeira dura em mim... o macho acordou...mas eu não parei com o que eu estava fazendo. "me fode...vaiii....me fooode.... por favooorrr...por...favoooo" implorei.

Ele viu o que eu tinha feito. Viu as coisas dele reviradas. A cocaína espalhada na mesa. Ele me pegou pelo braço e me levou para a rua. Eu não tenho memória clara sobre tudo o que aconteceu. Estava muito louca. Lembro do frio... de estar em um beco escuro.... um cara passava na rua, era um negro alto.. meu macho sussurrou no meu ouvido "fala pra ele o que você quer. Fala. Vai". Eu olhei para o negro e falei "me fode". Meu namorado levantou a minha camisola exibindo a minha boceta. O negro me jogou no chão, senti o asfalto frio nas minhas costas, e o cara começou a meter deliciosamente na minha boceta. E eu falava baixinho "meteeee ... meteeee... issoooo.... vaiiii... gostosoo.... gostosooo.... " Eu gozei forte. Muito. Não me lembro de ter gozado tão forte desde que tinha chegando naquele país.

Quando o negro acabou ele se levantou e foi embora. Eu me levantei, olhei ao redor e não achei meu namorado. Não tinha ideia de onde estava e nem em que direção estava o hotel. Estava sem documentos e sem o celular. Mesmo que estivesse com o telefone, minha vista estava tão embaçada que não conseguiria ler, não conseguia enxergar nada, não conseguia distinguir os objetos, estava tudo nebuloso. Fiquei andando sem rumo. Sentia muito frio. Vi que havia chegado a uma ponte, estava no meio dela, com uma paisagem no fundo. Parecia uma pintura.

Um homem me agarra por trás e me pressionou contra o parapeito, quase me jogando lá de cima. O cara levantou a minha camisola e começou a bater em mim por resistir, dava tapas na minha cara e socos na costela. Eu tentei empurrar ele mas fui imobilizada com ele segurando meus braços para trás. Meteu com força na minha bunda. Tentei resistir mas ele segurava meus braços e me pressionava contra a ponte, não conseguia respirar, sentia a pica dele entrando com força em mim. Quando estava prestes a gozar ele puxou meus cabelos para trás e mandou eu dizer que era a putinha dele. "Eu sou a sua putinha" obedeci. Ele gozou, eu olhei pra trás e vi meu namorado. "Já sei, não vou me limpar para deixar sua porra dentro de mim. Mas.... por favor.... me leva de volta"

"Satisfeita? Está feliz agora?" ele perguntou. Respondi que sim. E ele finalizou "nunca mais mexa nas minhas coisas". Voltamos para o hotel. Ele não tocou mais em mim durante o resto da viagem. Ficou em silêncio, nossa relação acabou ali.

Quando voltei para casa, as meninas estavam em festa.

"Venerdìììì, fui selecionaadaaaa" falou a venezuelana correndo na minha direção assim que eu passei pela porta "estou entre as finalistas para representar meu país no miss universo"

"Amigaaaaa, é o seu sonhooooo" falei abraçando ela e chorando de felicidade.

Ela já estava com as malas prontas para ir embora. Beijamos muito ela. Todas ao mesmo tempo. Antes dela sair dei mais um beijo na boca, desejei felicidades, não escondia as lágrimas, mais outro beijo na boca e mais outro.

Estavamos todas muito felizes por ela. O que não sabíamos é que com ela foram embora todos os nossos contatos. Não tínhamos ideia de que tudo gravitava entorno dela, os trabalhos, os contatos, era ela a peça principal que os caras gostavam e que davam dinheiro. A africana, a ucraniana e eu fomos rapidamente substituídas por outras modelos que assumiram nossos trabalhos ganhando menos dinheiro. Passamos a receber propostas apenas para filmes e comerciais de baixo orçamento, e sempre com papeis degradantes, que envolviam nudez. Às vezes o convite era só para fazer o teste do sofá, sem nem haver um trabalho real. Também começaram a aparecer propostas de filmes pornograficos, que recusamos. Não tínhamos dinheiro para manter o apartamento e estávamos começando a nos endividar.

"Podemos voltar para a agência?" perguntei.

"Não" respondeu a ucraniana "depois que a gente saiu as portas se fecharam para nós"

"Amigas, eu vou sair do apartamento. Vou morar com os meus namorados" falou a africana

"Como assim?" perguntei sorrindo "você vai morar com os dois? Não entendi. Eles moram juntos?" Comecamos a rir.

"Sim" explicou a africana sorrindo "eles dividem um apartamento de dois quartos"

Nós estávamos rindo cada vez mais alto

"E você sua maluca? Vai dormir onde?" perguntou a ucraniana quase se mijando de rir.

"Eu durmo no quarto de quem me foder naquela noite ué" falou a africana com a voz mais natural do mundo.

Nós não conseguíamos parar de rir. "Sua piranha" falei enquanto abraçávamos ela. "Vamos sentir saudades" falei.

"Eu também vou sentir sua falta minha gostosa" falou ela me dando um beijo na boca e passando a mão maldosamente na minha bunda.

A próxima a sair foi a ucraniana. Na semana seguinte ela disse que o namorado alugou um pequeno apartamento no centro para ela.

"Amiga, você sabe que é só um lanchinho para ele né? Ele está de dando este apartamento para não gastar com motel" falei.

"Eu sei" disse abaixando a cabeça "mas é o melhor que eu pude arrumar até agora".

Fiquei sozinha naquele apartamento. Liguei para todos os meus contatos, todos os amigos que frequentavam o apartamento, todos os caras que me foderam, nenhum deles me ofereceu qualquer ajuda. Nunca me ofereci tanto, nunca fui tão fácil. Lembrava do meu tempo no Brasil quando os homens se jogavam aos meus pés, nunca tinha ligado para um homem na vida, eram eles que me ligavam, chamavam e insistiam para sair, me davam presentes, pagavam entradas em boates, só para receberem a minha atenção, sem nem haver sequer alguma garantia de que conseguiriam encostar em mim. Agora era eu quem oferecia o meu corpo, ligava , convidava os homens para me foderem, e todos ignoravam. Alguns até bloquearam o meu número.

Comecei a usar cocaína diariamente, da hora em que acordava até dormir. A cocaína me dava tesão e me tirava do jogo porque eu não conseguia mais trabalhos por estar chapada, ligava para todo mundo, ninguém me atendia, ficava me sentindo ainda mais frustrada e sozinha, precisando cheirar ainda mais. E o ciclo reiniciava cada vez rápido e cada vez mais intenso.

Durante uma madrugada meu traficante apareceu na porta e disse que eu precisava pagar minha dívida. Eu respondi que não tinha dinheiro e ele me chamou para dar uma volta.

Fomos até um apartamento no centro da cidade. Vi duas meninas de lingerie desfilando para um homem. Ele escolhe uma das meninas e a leva para o quarto.

Fiquei de pé no meio da sala. Um dos homens, que estava sentado e me olhava com cara de safado, levanta a minha saia e começa a passar a mão na minha bunda.

"Não sou prostituta" falei ao traficante

"Também não é mais minha cliente, se não tiver dinheiro para pagar" respondeu o traficante.

O homem sentado pega um pouco de cocaína e coloca na mão esquerda. Com a mão direita ele sobe pela minha perna e começa a acariciar a minha boceta com o polegar.

Dei dois passos para trás e falei novamente "não sou prostituta".

"Você vai pagar o que me deve por bem ou por mal" ameaçou o traficante.

O homem pegou o saco de cocaína e colocou mais na própria mão. "Vem por bem meu amor. Vamos resolver isso com carinho. É melhor assim" falou.

Meu corpo começou a transpirar vendo aquilo....minha respiração ficou ofegante.... senti um calor nas narinas.... eu me ajoelhei no chão e comecei a cheirar diretamente na mão daquele cara. Senti o impacto de imediato. A sensação de euforia dominou o meu cérebro e o tesão foi a mil. Estava de joelhos no chão olhando para aquele homem como um cachorro que pede permissão ao dono para fazer algo. Ele fez sinal de positivo com a cabeça e eu cheirei mais uma vez. Ouvi os homens rindo de mim. Um homem puxou minha calcinha até rasgar me arrastando um pouco pelo chão. Eu voltei engatilhando. Cheirei de novo e mais uma vez.

O homem limpa a mão no meu rosto esfregando a cocaina na minha cara. Eu seguro a mão dele com as minhas duas mãos e começo a lamber a palma e a chupar com força os seus dedos até deixar tudo limpo.

Depois o homem se levanta, me pega pelo tornozelo e me arrasta pelo chão até o quarto. Vejo uns dois ou três homens vindo junto.

O traficante rasga a minha roupa e me coloca de quatro na cama. Ele começa a meter na minha bunda enquanto outro homem fode a minha boca. Um cara vem por baixo e mete na minha boceta. Eu sinto a pressão dos dois caras dentro de mim, mas o tesão e a euforia da cocaína era tão intenso que eu começo a rebolar na pica dos dois. Um terceiro homem tira o sapato e começa a bater com ele na minha cara mandando eu sentar com mais força, e eu obedeço. Assim que um homem gozava era imediatamente substituído por outro.

Um dos caras que me fodia na bunda puxa o meu cabelo para trás com força e manda eu falar que sou uma putinha. Quando ele goza eu olho para trás e vejo meu ex-namorado, da viagem de Roma. "Eu te disse que você é uma prostituita" falou sorrindo e saiu do quarto.

Os homens passaram a noite inteira se revezando em cima de mim, acho que desmaiei em algum momento, mas isso não os impediu de continuarem a me foder.

No dia seguinte acordei com muitas dores no corpo, havia porra espalhada pelo meu rosto e seios. Senti muita dor no ânus e na garganta. Fui tomar um banho completo antes de sair do quarto e comer alguma coisa.

Quando cheguei na cozinha vi que havia um homem de terno e gravata me esperando de manhã cedo.

"Você é a Venerdì não é?" perguntou

"Sim" respondi

"Estava te esperando, falaram que você é ótima" ele disse

"Por favor.... não estou me sentindo muito bem... estou cheia de dores pelo corpo....podemos deixar para outro dia? Outas meninas estão disponíveis...." implorei para ele me deixar em paz.

"Você está mal? Eu tenho um remédio para você " falou. O homem coloca a pica para fora, que já estava enorme, puxa um pacote de cocaína e espalha pela pica. "Vai ! Pega !" falou

Eu cheiro a cocaína na pica dele e começo a chupar. Sinto a boca dormente e a enforia no corpo. Ele me pega com força pelo cabelo por trás na altura da nuca e começa a foder a minha boca, sempre falando. Ele não parava de falar.

"Você está doente.... está dodói nenem... vou te dar um remedinho.... vou botar um remedinho na sua bunda..... vou enfiar bem forte.... relaxa a garganta putinha.... deixa eu arrebentar a sua garganta..... NÃO COLOCA A MÃO NÃO !!!! BOTA A MÃO PARA TRÁS !!! TIRA A MÃO PORRA !!!! isso vagabunda..... deixa eu arrebentar sua garganta piranha..... deixa...... eu gosto de uma putinha obediente... eu gosto de uma putinha bem obediente... deixa eu arrombar esta garganta...." ele não parava de falar enquanto metia na minha boca.

Eu senti uma quantidade enorme de porra na minha garganta, me engasguei e vomitei um pouco nos meus seios. Ele limpou a pica enfregando na minha cara e foi embora.

A partir deste dia todos os homens da região passaram a realizar seus fetiches mais bizarros em mim. Sexo normal, tradicional, eles faziam com as esposas, namoradas, meninas que pegavam na balada. Comigo só queriam fazer bizarrices. Tudo de mais extremo e nojento que você pode imaginar passou a ser rotina na minha vida. Todos os dias alguém mordia os meus seios, enfiava minha cara na privada enquanto metia na minha bunda, mijava a minha boca, gozava na minha garganta, dava socos na minha costela e batia com os sapatos na minha cara.

Fiquei meses nesta situação, sentindo ódio de mim mesma por permitir aquilo, e usando cada vez mais cocaína para suportar aquele ambiente. Até o dia em que o mais escroto e nojento dos caras me apresentou uma solução que mudou a minha vida.

Mas isso eu falo no próximo conto.

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Comentários

Foto de perfil de Caco22

O conto é chocante cruel até, mas deve ser até menos doloroso que a realidade,.porque existem homens que parecem que não saíram de mulheres, que nunca tiveram mãe, e que tratam mulheres como lixo. Sexo e tudo que rolar entre duas pessoas tem que ter como resultado o tesão dos dois. Vamos ver como ela vai virar essa história, parabéns mulher vc escreve muito bem.

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Obrigada pelos elogios. Fico muito feliz quando acompanham os meus contos.

Devo postar a parte final nesta semana. Beijos.

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Nossa que história triste mas que tesao esperando a continuação

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Adoro quando as pessoas acompanham meus contos. É o maior elogio de todos.

Muito obrigada.

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Foto de perfil de Samas

Complicada a situação em que a personagem ficou . Do luxo ao lixo em pouco tempo.

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Oi Samas, o vício acabou com a vida dela, mas na próxima parte ela vai dar a volta por cima.

Fico muito feliz quando as pessoas acompanham meus contos.

Obrigada

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Foto de perfil de Dom Harper

Loirinha linda...

⭐⭐⭐

Excelente continuação...

Padrão de qualidade Venerdì!

Bem puta e submissa!

Violento e ultrajante!

Excitante demais!

Uma mordida no mamilo e um tapa na xota🥰

Ps.:

Você fica ansiosa pelos meus comentários, né?

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Você é muito rápido 😂

Fico feliz em te ver aqui

Bom fim de semana meu Dom 😘

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