Acordei com uma sensação estranha no corpo: Vontade de chupar pau mais que a ‘vontade normal’ de chupar pau, sabe? Era de antecipação de tragédia, diagamos assim. Ele já sabe, só pode saber, mas vamos esperar um pouquinho.
Desci para o saguão, peguei as chaves do carro, e tinha alguém conhecido olhando para os meus peitões, estes peitões de melões que eu tenho. Era o porteiro seu Ricardo, me olhando de um jeito diferente, tão diferente que quase me pôs ajoelhada, e sem cerimônia, como sempre.
“Não consigo parar de pensar em você”, disse seu Ricardo. Sei lá, ele tava dizendo isso como sempre disse, mas tava diferente. Acabei ajoelhando mesmo, e me dispus a obedecer o movimento da mão dele, que me escondeu atrás da guarita. Entre uma estocada e outra, e com o pau melecado como sempre, mais mal espremido depois das mijadas como nunca, perguntei: “Já sei! Você despachou a velha?” Ele balançou a cabeça que “sim”, punhetando e prometendo ‘aquela gozada’, mas eu disse: “Que pena que não posso fazer o mesmo!” Mas, apesar de uma certa decepção, gozou do mesmo jeito, até porque não me fiz de rogada quando ameaçou, atochei na garganta quando dava sinais iminentes, e com ele quase gritando, tomei aquela viscosidade na úvula.
Meu amigo matemático costuma dizer que esse efeito, o da gozada, não costuma acontecer sem seus revezes, no caso aqui, a recusa de namoro.
Olá, sou a Cristiane Melo, uma peituda escritora aqui do site, e estou visitando-os, meus caros leitores, novamente. Sou uma repórter que se dá bem com a minha profissão. Nesse dia que estou narrando, 12 de agosto último, logo após tomar a gozada do meu porteiro de condomínio, e apaixonado pelo veludo da minha língua, passei na casa de minha amiga Angélica.
Minha amiga Angélica é lésbica bi, e queria minha reconciliação com ela. Deitei na sua espreguiçadeira, já abrindo as pernas sem a calcinha. Era pra ela chupar a minha vulva como nunca. Tava num ritmo de reconciliação. Quando parou, perguntei: “Querida, teu pau gostosão tá em casa?” O marido dela é mesmo um roludo fenomenal, e até já comeu meu cu nos momentos de fraqueza, ou de embriaguez minha. “Não está, minha Deusa!”, respondeu e eu já afim de curtir mais uma porrinha antes do café, mas enfim...
Angélica parecia vulnerável, quase humilhada, ainda se sentindo responsável por atrapalhar uma suruba minha na semana anterior. Depois da minha gozada, e antes que ela esperasse, mandei um tapa, que explodiu no meio da cara dela. Pôs a mão para acariciar a bochecha ofendida, e perguntou: “Por isso quis saber se ele está? Obrigada pela poupação!” Mas eu levantei, dei meio giro, e grudei no cabelo dela, que só fez careta, fechando os olhos para receber a cuspida. Mas eu não cuspi, e apenas falei: “Não, amor! É que estou louca para chupar a rola dele”. Depositei a cara dela no puff e completei: “Não sabe que sou uma chupadora hétera?” Coloquei o pé na face direita dela, e dei uma giradinha de leve.
Meu telefone tocou, atendi, desliguei e saí andando. Angélica perguntou no meio da minha passada: “Você me perdoa, Deusa?” “A minha xana perdoa”, falei antes de sair pela porta. Mas, ... “Angélica de Deus, venha ver isso aqui!”, gritei antes de correr para o meu carro.
Tinham me homenageado com um adesivo ‘em peitões’ no meu vidro de trás, e se não fosse palhaçada do próprio marido de Angélica, eu teria um novo admirador me seguindo. Se fosse novidade...
Às 10:30, passei para escolher um vestido, e me encantei imediatamente com uma peça maravilhosa: o pau do locador de roupas. Se chama Jhone, e eu já fiquei flertando com a benga, que parecia dura, por baixo da calça. Enquanto experimentava a roupa (por cima), o locador da loja se aproximou com um sorriso malicioso, e nossos lábios se tocaram em um acidente provocado por ambos - acho que o meu reflexo calculou o seno, e a safadeza dele a tangente do mesmo ângulo. No embalo, o selinho virou beijão, e ele perguntou após: “O que foi isso, gata?” “Não pergunta. Posso chupar?”, perguntei, e antes que ele questionasse chupar o quê, e onde, já o empurrei para o provador.
O jogo sacana tava mesmo bom, e eu fiquei arrepiada com a minha própria volúpia. O gosto da rola tava meio doce, e a mão dele era uma mão atrevida, do tipo que sabe o que é uma mulher vagabunda comum, e que não era o caso aqui. Pôs o pé num banquinho, agarrou a minha cabeça com força, e fez os meus lábios percorrerem toda a extensão da rola, passando por saco, chegando até o cu. Porque o desgraçado/atrevido sabia que ninguém entraria, foi abusando da minha boquinha - em um momento, socando sem dó - no fundo da minha garganta. Não sei quanto tempo ficou assim, mas, aos poucos a entrada do meu esôfago deu passagem para a glande, e permissão para mais uma entrada de porra.
No almoço, almocei com meu marido, num restaurante evidentemente, pois que ele não cozinha e não come ovo cozido. Não pude resistir a sua cara de safado censurando os meus lábios carnudos de chupadora de rola - Será que ele sabe mesmo, do meu novo caso? - e comentei sobre a moça que ia se casar em uma quarta-feira. Ele riu, no entanto desviou o assunto para trabalho, mas não sem antes revelar detalhes de que também estava surpreso com a união inesperada daqueles doidos.
Os pivetes se alvoroçaram na direção oposta, tudo para disputar o melhor ângulo da minha pagagem de calcinha. Me provocaram de forma inesperada, com mímica de sexo oral, e tudo mais que já me deixam no ‘meio caminho andado’. Meu corpo reagiu sem que eu pudesse evitar. A bacurinha pegava fogo. Mal meu marido virou para falar com o garçom sobre a conta, deram um jeito de colocar um bilhete na minha mão.
Às 14 hs, no jornal, meus colegas tentavam arrancar uma confissão sobre meu suposto caso com o noivo da minha amiga. Eu apenas sorria, provocante, mantendo o segredo e deixando-os ainda mais curiosos. O lance tava tenso, curioso, e eu já tinha me acabado numa siririca no banheiro, pensando naquele tesão de bilhete. Meu chefe achou a minha cara mais esquisita do que o normal, e meus colegas querendo melar o meu caso, preocupados com uma possível diminuição de gozadas na minha boca, mas tranquilizei que não tinha perigo. O Ferrugem pegou o bilhete na minha bolsa, tomou o tabefezinho de reprovação, mas disse: “Cristiane, você vai no meu lugar na entrevista!”. “Vou!”, aceitei pegando nas bolas por cima da calça.
Depois da entrevista em frente a uma boate, entrei curiosa. Senti a energia do lugar, e dei um selinho no michê-recepcionista. Tomei o que me ofereceram, e estou para dizer, que prefiro porra descendo mesmo! - É mais divertido! Kkkkk. No segurança, também dei um selinho, mas que se empolgou e mandei um beijão de língua. Ele perguntou: “Na rola também serve?” Olhei para ele com cara de puta, dei uma tremidinha no olhar, e mandei a tapona no lado esquerdo da cara. “Não chupo caras armados”, falei quando ele endireitou, e desatando o cinto, deixou o arsenal cair no chão. Mandei o tapão do outro lado, mesmo mais fraco com a canhota, dizendo: “É sério mesmo?”.
Logo mais, o guarda brucutu estava deitado, nu em pêlo, e eu praticando felação à lá Calígula 1979. Ele gemia na minha boca, e a porta do quarto aberta, com as putas da casa passando para ver. A pica pulsava cada vez mais forte, até que me presenteou com todo aquele creme, de casado em crise, sabe?
Às 16:30, no Uber, senti que o motorista me flertava de forma descarada. Ajustou o retrovisor para os meus peitões, e entrei no jogo, provocando com caras e boca pra ele. Depois também, falei: “Regula pra minha calcinha!” “O quê?”, ele perguntou meio constrangido. “O retrovisor... regula pra minha calcinha!”, confirmei. Demorou uns segundos, mas mexeu no vidrinho, que não foi muito capaz de focalizar o meio das minha pernas. Ele estacionou no destino, paguei com o Pix, retirei a peça, e depositei a minha calcinha na mão dele. Ele sorriu, e estava com cara de que a punheta da noite seria pensando em mim, e quem sabe, com a minha lembrancinha no nariz.
Eu tava de volta no meu trabalho, no jornal, e peguei o meu carango. Passei em casa para tomar banho. Bati mais uma sirica no banho - esta, só lembrando da cara do motorista com a minha calcinha na mão - escolhi um fio-dental mais indecente ainda, e fui para a tal ‘festa do bilhete’.
Era 21:30, e entrei disfarçada, pois que eu estava em situação de penetra. Bobeei, e me jogaram numa rodinha, me amassando toda em esbarradas nos meus peitões, mas consegui escapar de fininho. Mas caí em uma sala ainda pior, e o que acontecia lá dentro era algo insano mesmo. Flagrei uma rodinha de quatro marmanjos mijando na boca de uma mocinha. Entrei no clima, bati nas costas de um dos moços, e comentei: “A cerveja desceu mesmo, hein?”.
Daí ficou pior, e a minha resistência não conseguiu sobreviver ao terceiro ambiente - percebi que das putas sujas, eu sou a mais comportadinha. Simplesmente, tinha um trio de caras arcados, enquanto uma coroa, de não se jogar fora, revezava lambendo a bunda dos três. Eu não sabia que tinha isso aqui, na cidade de Londrina do Paraná, e meu joelho foi ficando molinho de novo. Caí na bunda de um quarto cavalheiro, este negão e roludo, e ensinei a mulher que se desdobrava em três, fazendo a punhetagem no cacete, enquanto esfregava o cu com a língua.
Os pivetes do restaurante, que estavam me procurando, viram a cena, e foi só alegria e tesão, quando logo mais, revezaram gozando na minha boca. Depois, eu mostrei para as fotos, que era porra que não acabava mais, descendo pelos meus lábios, percorrendo o meu queixo e pescoço, chegando a empapar no meu vestido tomara-que-caia.
Um dos caras, olhando para a minha aliança no anelar esquerdo, disse: “Nossa! Se teu marido te beijar, princesa, vai chupar pau por tabela, vice?”. Levantei, fiz suspense, cheguei perto, e... Plaft!, bati na cara dele, dizendo: “Você é um poeta!”.
Cheguei em casa depois das 23 hs, e fiz questão de não limpar um milímetro sequer, da porra grudada na cara - sei lá, a minha intuição me dizia que tinha que ser assim. Meu marido, num primeiro instante não sabia o que dizer, olhando para a minha cara, espantado. Sem conseguir esconder a frustração e a curiosidade, disse que tínhamos que conversar pela manhã - e que nosso casamento poderia acabar.
Passei a noite praticamente em claro. A luz da sacada permanecia acesa, e o porteiro, atraído, acabou me visitando. O encontro foi intenso, carregado de desejos contidos, mas sem detalhes gráficos. Foi lá pelas 3 e meia e, santo Deus, esse homem não lava mesmo esse pau. Fiquei ali, deitada no meu carpete, com seu Ricardo semi-agachado. Eu curtia de olhos fechados, chupando aquele cacete melado de tesão pelos meus peitos, e cheirando aquele saco com aroma de urina seca - e não que não seja excitante, mas quase me mandou de volta pra ser a gargarejadora de mijo da festinha.
O pau do seu Ricardo precisou ser chupado por cerca de 40 minutos antes de gozar, mas que deu pro gasto de gastar a minha onda, e dar uma cochilada, finalmente.
No dia seguinte, no casamento da minha amiga, meu marido se aproximou e disse que desistiu de terminar tudo. Eu sabia que era em consideração aos meus airbagues, bem como ao veludo da minha língua, mas fui atormentá-lo: “Mas o senhor não sonhou que eu cheguei com a cara melecada de porra, bebê?” Ele coçou o queixo, desconcertado, mas como bom advogado que é, dissipou: “Sim... não, acho que não... ou melhor,... Cristiane, sua safada, era batidinha de creme, não era?” Dei uma gargalhada, e não desisti de azucriná-lo: “Se você me solta, juro que eu ia mandar o bonitão que tá casando ali - apontei para o noivo - não oficializar com a minha amiga em meu favor”. Fez biquinho, dei o selinho, e ele perguntou: “E ele te obedeceria?”. Não respondi, e o segundo selinho virou beijão.
Era uma manhã linda, essa última quarta-feira, naquele jardim. Eu tava em dúvida, se minha amiga merecia que eu fizesse o meu caso com o recém-marido dela pegar no tranco. É que foi tudo tão rápido: Conheci o Vinny Lopes em primeiro do oito, já tava chupando a rola aos 4, e engoli a porra no dia 9 (véspera dos pais), que ainda estava, e estou confusa.