Eu e Ana estávamos na sala abraçadinhos vendo um filme, quando toca uma notificação no celular dela. Era o Bichano, ele propôs algo que me impressionou, ainda mais pelo valor que ele ofereceu. Ele consegue fazer uma proposta indecente de uma maneira educada.
“Boa noite! Adorei o vídeo que você fez especialmente para mim. O seu parceiro me pegou de surpresa, mas gostei, apesar de ele ter sido meio intenso na conversa suja. Vim fazer uma proposta para vocês dois. Não sei se vocês podem achar esquisito, mas o que vou dar em troca acredito ser interessante para vocês.
Desejo que vocês dois passem uns dias aqui comigo no meu chalé essa semana. Só quero observá-los, não pretendo nada mais, por reparar que vocês talvez sejam casados. Mas adoraria ver na minha frente a interação de vocês. Ofereço 3 milhões para isso e já depositei metade desse valor. Caso não aceitem, podem ficar com o valor, eu não ligo.
Se aceitarem, me mandem uma mensagem e eu mandarei meu endereço. Posso receber vocês qualquer dia a partir de amanhã. Obrigado pelo vídeo novamente!”
— Não falei para você, gata, que o Bichano gostaria do vídeo?
— Sim… Mas o que você acha disso?
— Achei interessante a proposta, ser pago para fazer amor com minha mulher na frente de um pervertido voyeur — dou uma risada.
— Mas nós não seríamos pervertidos também, querido, por aceitar a proposta?
— Talvez, porque acho que faria de graça… Me dá tesão pensar em provocar ele e te foder enquanto esse milionário punheteiro assiste.
— O quê? Desse jeito, você poderia muito bem trabalhar comigo gravando vídeos e largar esse seu emprego.
— Quem sabe? Pior que já cogitei isso, paixão!
— Amor… poderíamos, com o dinheiro que ganharmos com isso, viajar por aí, aproveitarmos mais um pouco a nossa vida só nos dois. E depois construir uma família que sempre sonhamos!
— Olha… acho uma boa ideia!.. Mas voltando ao assunto, você quer ir para o chalé do Bichano? Eu topo, sinto que vai ser uma experiência interessante!
— Por mim, tudo bem!
— Certo, pode mandar uma mensagem falando que topamos. Pergunte a ele se já podemos ir amanhã.
— Mas já? E seu emprego?
— Já falei, vou sair dele, meu bem! Só nessa, sem fazer nada, ganhamos 1,5 milhões. Foda-se esse emprego!
— Tudo… bem! Vamos lá!
Ana mandou a mensagem falando que aceitamos e que poderíamos já ir amanhã. Ele mandou o endereço e é em uma cidade próxima daqui. Assim, fomos dormir para nossa aventura amanhã.
Acordei de manhã, sentindo o pau de Pedro tendo uma ereção matinal bem em minha perna, onde estava dormindo com ela em cima dele de ladinho, com meu corpo em volta de seu braço. Decidi acordar ele com o pé direito e chupo a rola dura dele, e ele acorda com sua pica até o talo dentro da minha garganta.
— Hummm! O qu... — ele levanta o lençol e sorri — Minha esposinha já tá querendo tomar leite quente tão cedo!
— Uhummm… — falo com a boca cheia.
— Vem cá, gatona. Coloca sua buceta na minha cara, quero chupar você também!
Fazemos um 69 bem gostoso para começar o dia. Tomei meu leitinho e ele chupou sua mangá. Depois disso, tomamos um banho, arrumamos nossas coisas para nosso passeio e pegamos a estrada.
— Ainda não acredito que estamos indo passar uns dias, fugindo da rotina de um casal normal, indo sabe Deus onde… para sermos vistos por um voyeur. — digo para Pedro.
— Sim... — ele ri — Depois que flagrei você naquele quarto, o nosso mundo virou de cabeça para baixo… E eu adorei isso! Sinto que aquela porta abriu um caminho para conhecermos intensa e deliciosamente nós dois e nos livrarmos dos estresses da vida.
— E pensar que eu temia você me ver daquele jeito… Se soubesse que você mostraria esse lado tão selvagem, teria provocado mais!… Mas voltando, será que o gatinho vai manter a palavra de não querer se envolver?
— Olha, ele me pareceu bem convincente. Ele parecia realmente querer só nos observar… Acho que a pira dele é mais essa.
— Mas e se ele querer que o toque… Ou ele me tocar, amor? — coloco a mão na perna de Pedro.
— Quer me provocar, docinho? Você sabe que é minha! Não vou deixar que ninguém toque no que é meu!
Agarro a perna dela bem forte. Ela está com um shortinho jeans e uma blusinha azul com listras amarelas com a estampa bordada do Brasil.
— Amor, você me deixa com tanto tesão falando isso! Já fiquei louca fazendo aquele showzinho. Fico louca de tesão só de pensar fazer isso na frente de um estranho!
— Nossa! Será que tudo isso despertou em você uma exibicionista?… Estou ficando ansioso para chegar logo!
— Benzinho…
— Essa cara que você tá fazendo… Pode falar, o que você quer, meu bem?
— Veio uma ideia doida na minha cabecinha… Quero fazer uma coisa…
— Faça, quero ver…
Ana pega a peruca e o óculos e os veste. Tira o short e abre as pernas, expondo sua calcinha e sobe a blusinha, expondo seus peitos.
— Continue olhando para a estrada, amor!
Dou um tapa em sua buceta. Coloco de ladinho a calcinha dela e faço uma siririca nela. Ela gemia muito, a rodovia não tinha tanto trânsito, mas quem olha-se para dentro do carro ou retrovisor veria ela com os seios expostos com uma cara excitada gemendo. Enfio os meus dedos em sua buceta enquanto conduzo o volante atento para a estrada. E isso era uma tarefa hercúlea.
Passados alguns minutos, ela goza. Dou um sorriso olhando para ela, volto a olhar para a estrada e chupo os dedos que estavam dentro dela.
Depois, ela empina sua bunda em direção à sua janela ajoelhada, pronta para pagar boquete. Ela abaixa meus shorts, onde minha pica dura salta em seu rosto. Sem mais nem menos, ela o colocou na boca e começou a chupar.
Estou adorando isso, hoje ela está amando chupar uma mamadeira de carne. Conduzindo o carro pela rodovia com dificuldade, sinto uma adrenalina louca e um tesão absurdo subir enquanto ela desliza sua língua e garganta em meu pau.
Certo momento, reparo na janela de Ana. Tinha um motociclista ao lado de nosso carro, encarando, não nos ultrapassando de propósito, espiando curiosamente dentro dele.
Mas não posso ficar com raiva, definitivamente tinha uma bunda linda apontando para ele… Imagino a visão que ele tem dela sem calcinha, expondo seus buraquinhos. Só de pensar em outro homem olhando a buceta molhada da minha esposa me deixava maluco.
Passo a mão pelo meio das costas da minha esposa, vagarosamente. Sinto-a arrepiando e contraindo sua garganta. Até que minhas mãos chegam até sua bunda, onde ela empina sua bunda mais ainda. Ela mal imagina que está sendo observada. Fiquei no pico de excitação só de pensar nisso.
O motociclista mal conseguia manter sua atenção na estrada, olhando quase todo momento para a bunda da minha esposa, conseguindo manter a motocicleta rente ao carro.
Eu estava quase chegando a gozar, mas segurei para provocar Ana.
— Amor, continue chupando e mantenha seu bumbum bem empinado para que nosso amigo motociclista possa ver sua bucetinha.
Sinto-a parar um momento e começar a chupar intensamente novamente. Estimulo sua xota que está molhada novamente.
Estava quase incapaz de segurar. Comecei a enfiar rapidamente e provocar Ana, para que ela gozasse logo.
— Vamos, meu amor! Goze! Mostre sua buceta gozando para nosso amigo enquanto você bebe porra!
Eu, não conseguindo mais segurar, jorro porra na boca dela, onde foi um esforço não perder o controle do veículo. Poucos segundos depois, eu sinto sua buceta contraindo em minha mão, gozando intensamente.
Quando olhei para o lado da janela dela, vi que o motociclista não estava mais lá.
— Isso foi intenso, meu amor! Espero que tenha gostado… Tenho certeza que sim. — digo para ela, sorrindo.
— Nossa! Isso foi incrível, meu bem!… Mas realmente alguém viu?
— Será que eu queria só provocar você ou era verdade?
— Caralho, vida, assim você me deixa em um fogo ainda mais… Vamos fazer mais isso na volta para casa, com toda certeza!
Decidimos parar em um posto de serviço para tomarmos um café da manhã. Minha mente ruminava o que havia acontecido no carro. E ainda com tesão em pensar que ela saiu com esse shortinho jeans, expondo a polpa da bunda bem enfiado no rego, sem calcinha e sem peruca. A primeira vez que ela sai em público desse jeito, bem piranha.
— Bom dia, quero um cappuccino e… você, Pedro?
— Quero um café, uma coxinha e um quibe.
— Certo, eu vou querer uma torta de frango.
— Bom dia! É para viagem? — pergunta a atendente.
— Não, vamos comer aqui. — Pedro respondeu.
— Só aguardar — diz a atendente.
Aguardamos ela preparar nosso pedido. Eu estava levemente atrás de Ana, onde ela estava empinada apoiando-se no balcão, e reparo que seu short está expondo as bandas de sua bucetinha. Nisso olho para trás e tem um homem hipnotizado olhando fixamente para sua bunda e xota quase à mostra.
Ele repara que percebi e disfarça virando o rosto. Dou um sorriso espontâneo e o provoco colocando minha mão bem na bunda dela, mais abaixo, onde meus dedos tocam as bochechas de sua buceta. Ele volta a olhar nesse momento embasbacado e me encara, e sorrio como querendo dizer “Isso é meu, e você pode somente olhar!”.
Ana ainda não havia percebido a presença do cara atrás de nós, ela faz um olhar malicioso para mim! Nesse mesmo momento, ela percebe que meu rosto está virado para trás, sorrindo. Ela olha rapidamente assustada e vê que tinha um cara atrás da fila esperando. Ela fica com vergonha e ajeita a postura.
Ela olha de canto para mim, meio nervosa, mas dou um beijo na testa dela. Coloco minha mão no bolso de trás de seu shortinho para provocá-la, e digo no seu ouvido:
— Fica tranquila, gata! Lembra que é nossa aventura.
Ana olha para mim, tentando segurar o sorriso, e acena que está bem.
— Aqui está o pedido! Bom apetite!
— Obrigado! — nós respondemos.
Ficamos um tempo fazendo nossa refeição e pegamos estrada novamente, chegando ao endereço, ao qual ficamos impressionados com a vista. Estou ansiosa para saber o que nos espera nesse chalé!