Eu chego em casa cansado, querendo só dar uma rapidinha com minha puta e dormir. Sinceramente não preciso nem de comida, nem de buceta, só de um bom boquete, sentir a garganta apertada da Juliana na cabeça do meu pau, e ver aqueles olhos marejados de lagrimas olhando para mim, sabendo que cada uma das suas lagrimas me pertencem. Mas a vadia ainda não chegou, ela está presa no trânsito, e vai chegar mais tarde hoje. Então vou para o banho, bato uma pensando nela e apago assim que meu corpo bate na cama.
Acordo depois de um tempo, meio bobo de sono, com Juliana peladinha me dando um selinho na testa e dizendo que me ama. Eu a pego e puxo para a cama, fazendo com que caia em cima de mim, e repouse a cabeça em meu peito. Ela se levanta e começa a protestar, querendo me chupar.
- Dorme bebê
- Deixa eu chupar rapidinho Fê
- Vai dormir bebê
- Mas o senhor me prometeu....
- Dorme Ju, tou com sono, o dia foi pesado
- Mas Felipe eu quero tanto te chupar
- Dorme Ju, amanhã tenho que acordar cedo, e vc também
- Mas eu ia poder te chupar quando eu chegasse em casa
- Juliana
- Você prometeu
- Juliana, você se atrasou umas 2 horas, sossega e dorme, nós precisamos acordar cedo amanhã
- Eu chupo rapidinho, e
- Caralho Juliana, cala a boca e vai dormir que amanhã eu te compenso
Juliana faz um som de revolta, murmurou algo que se assemelhou a “ilusão”, revirou os olhos e virou a cara para o outro lado. Pronto isso é o suficiente para fazer com que a besta que estava dormente se apresente.
- Você ficou doida puta? Quem acha que é para me acordar, me xingar e virar a cara? – digo sentando-me na cama
- Você prometeu e agora não quer deixar eu me divertir
- Juliana, pare e vá dormir antes que eu – não consigo nem completar a frase, antes que ela se levante também e comece a falar mais alto
- Não, quero te chupar! – grita enquanto gesticula
Pá, dou um tapa em sua cara, que faz com que seu rosto vire, e caia na cama, dou outro em sua bunda que faz com que todas as banhas de seu corpo se mexam feito gelatina. Ela grita com surpresa.
- Você já falou demais. Agora vai ficar caladinha porra
Ela arregala os olhos, com um misto de medo e excitação neles. Eu quero o medo agora, vou garantir que cada vez que essa puta desobediente pense em revirar os olhos para mim, ela tenha medo das consequências de seu ato infantil.
Me levanto, fazendo com que ela role na cama e vou em direção a cozinha, onde pego sal e molho de pimenta. Quando volto ela está sentada no meio do colchão, de pernas em índio me esperando, com um olhar de quem ganhou, de quem conseguiu a atenção que queria, mas eu vejo apenas um pedaço de carne que vai aprender seu lugar.
- Sabe, eu estava louco por um boquete hoje, mas não, você não estava em casa, então me contentei com uma punheta pensando em você. Depois dormi, acordei, com uma gostosa em cima de mim, e já planejei descansar para amanhã acordar mais cedo que você e te acordar com minha cara no meio das suas coxas, íamos fazer um 69 delicioso, dar uma rapidinha nem tão rápida, antes de irmos para o trabalho. Mas não, você tinha que me irritar, fazer com que eu perdesse o sono, me desrespeitar e ainda me desafiar revirando a porra dos olhos para mim. – Digo com a voz baixa, que geralmente significa que estou muito muito puto, reservada apenas para quando a Juliana Bratt aparece
Ela me olhou de baixo para cima, com um pedido de desculpas silencioso no olhar, misturado com um pouco de insolência. Algo no meu rosto faz com que a prepotência que estava lá suma em segundos
- Nem adianta me olhar que nem cadela pedindo comida Juliana, hoje você vai aguentar seu castigo que nem a puta suja que você é.
Ela começa a acenar a cabeça, até um pouco mais animada do que deveria. Ah vou me divertir fazendo este rosto animado sumir.
- Você não vai ficar felizinha assim por muito tempo não. Vai escolher onde quer apanhar, se quer ser castigada nas tetas, na bunda ou nos pés, e vai passar 15 dias sem encostar essa boca insolente no meu pau.
Nesta hora eu vejo a felicidade sumir, e o desespero aparecer.
Bom
Pode até parecer que minhas chupadas matinais são para o meu prazer, mas não, não apenas. Juliana se sente extremamente bem com meu pau na boca, acalentada até, sabendo que é ela quem me dá prazer. As vezes ela pede para dormir com ele repousando em sua boca ou toma café antes de me chupar, apenas para poder ficar com meu gosto por mais tempo. Quando ela está se sentindo particularmente insegura, gosta de me colocar para dentro e ficar paradinha, apenas respirando e sentindo meu pau dentro dela, é como se fosse uma naninha de neném. Eu deixo, sei que ela precisa dele para se regular, agir como forninho a coloca em um lugar especial mentalmente, e meu pau fica ansioso, apenas aguardando para poder se animar.
Sei que 15 dias sem poder me ter como um pirulito vai ser uma punição grande, e constante. A surra vai ser forte, vai ser dolorida, mas vai passar em alguns dias. O banimento vai assombrar esta cabeça desobediente, lembrando a cada manhã seu erro, a cada noite trazendo o desejo proibido a ela. A falta de seu acalento vai ficar forjado em sua cabeça.
- 15 dias é muito Senhor, por favor não
- Escolhe vadia. Bunda, teta ou pé?
Ela me olha com súplica, louca para falar mais, mas sabendo que não seria uma escolha prudente.
-Na bunda senhor
- De quatro então
Enquanto ela se posiciona em cima da cama, eu vou até o armário pegar algumas coisas. Uma gag grande, vermelha e cilíndrica, que vai impossibilitar sons muito altos de sair de sua boca. Uma corda de seda para uma amarração que não deixe marcas em seus braços, para um shibari apertado prendendo dos ombros as mãos em suas costas, deixando cada dedinho em uma posição desconfortável e assegurando que ela fique sem apoio ou equilíbrio nenhum. Puxo sua bunda para o ar, fazendo com que sua buceta e cu fiquem a minha disposição, assim como esta bunda gigante e enfio a última coisa que trouxe, um consolo curto e groso, bem grosso, cheio de pontas, que entra em sua buceta seca rasgando. O gemido de dor que ouço já faz com que meu pau fique duro.
- 2 para Cinto e 3 para cane.
Vejo o medo em seu olhar, a cane é um instrumento particularmente cruel. A densidade da madeira faz com que cada golpe seja extremamente doloroso, a pele se rompe com facilidade, e os hematomas são profundos, podendo durar mais de uma semana. O formato faz com que a dor seja localizada em um pedaço pequeno de pele, que fica latejando instantaneamente. Ela fica uns segundos parada, contemplando suas opções e da 2 piscadas pausadas, indicando que escolheu o cinto.
Ela sabe as regras, a cane tem quantidade predeterminada. Eu sempre escolho um número de pancadas que contemplem meus objetivos, sem exagerar, a punição é forte, mas breve, e sempre a comunico antes, para que ela consiga minimamente se preparar para a dor que segue. Mas o cinto não, o cinto vou bater nela uma quantidade surpresa de vezes, até eu me dar por satisfeito, até o momento que eu quiser, até meus braços doerem, ou minha besta se der por saciado.
Ela escolheu certo – escolheu o que eu queria.
Puxo o consolo de sua buceta, e vejo que é difícil de tirar, exatamente o que eu queria, quero esta buceta esfolada. Dou uma rodadinha, para garantir que as rugosidades peguem pontos diferentes e enfio novamente, sendo contemplado por um gemido e com ela tentando ir para frente para fugir da invasão.
- Vou precisar te amarrar?
Ela faz que não com a cabeça.
Pego o cinto e fico alguns momentos apreciando a vista que tenho. Uma bunda linda, a minha disposição, e que pertence a mim, e a mais ninguém. Analiso um pouco oque vou fazer com ela, e percebo que será mais fácil se ela tiver apoio, vai fazer com que eu me estresse menos. A quantidade de dor que pretendo lhe ofertar, vai fazer com que ela acabe saindo da posição, oque vai render-lhe mais punição, e as cintadas já serão mais do que suficientes. Coloco alguns travesseiros embaixo de sua pélvis, e sinto que ela se retem com o gesto, sabendo que se estou “a ajudando” o negócio vai ser feio para o seu lado.
Sei que sua cabeça está rodando a 1.000 por hora, colocando cenários brutais, um medo exponencial que é necessário neste momento.
E sua ansiedade já está funcionando pelos próximos 15 dias sem naninha.
Juliana precisa aprender seu lugar- sob a minha proteção e guia-, eu sei o melhor para ela, e ela tem que confiar que eu sei quando e como iremos dar prazer um ao outro. Ela teria sua recompensa por ter passado uma noite esperando por mim, a gratificação iria contrabalançar a espera.
Mas além de não confiar em mim, ela me xingou – oque estou tentando esquecer, para não pesar demais na mão – e revirou os olhos, como uma menina mimada. Eu não sou um frouxo que aguenta birras. Sou o dono dela, e agora ela será relembrada disso.
Penso em seu resto de semana, seu calendário e compromissos, enquanto me perco olhando cada reentrância desta bunda linda. Juliana não tem nada de importante amanhã, apenas um dia chato no laboratório analisando fichas de pacientes, e depois já é sábado, dia livre, e domingo, onde tem um brunch marcado com algumas amigas. A punição pode ser forte, mas não exagerada, ela vai precisar passar o dia sentada e não quero nenhum desconforto abismal para minha putinha, quero que ela sinta, mas não sofra.
Começo a alisar seu traseiro, de leve, trazendo alguns arrepios em sua pele sedosa, a vontade de morder suas nádegas se apresenta e é cumprida. Dou uma mordida em cada lado, sentindo as suas carnes pelos meus dentes e chupando fortemente. Um roxo em cada junção de banda/coxa. Perfeito.
Sigo com pequenos tapas, espalhando-os por toda a superfície – é importante esquentar a pele, para não causar lacerações. Se romper a pele da minha puta, os curativos podem atrapalhar seu dia de um modo que não é adequado para o crime cometido. Quero que quando se sente, a dor seja forte, que a cada passo ela se lembre do que fez, mas que no final, consiga ter seu dia previsto e se vestir do modo correto – já sei que vou colocar ela em uma calça jeans bem apertada, que vai criar a compressão necessária para os hematomas, mas os incomodar a ponto de que ela se lembre deles a cada segundo.
Bunda quente e mente no lugar certo – percebo na hora que ela se entrega ao subespace, seu corpo relaxa de um modo específico, e vejo pelo seu reflexo que seus olhos ficam desfocados, fazendo com que eu estrale o cinto, e que ela os foque nos meus.
- Olho em mim Juliana, você vai olhar cada movimento do meu braço, vai ouvir cada vez que o cinto descer. Não precisa contar, mas se se distrair o lado que vai descer em você vai ser o da fivela.
Ela acena levemente, e eu começo a descer o cinto nela com força.
A cada pancada vejo sua pele ficar vermelha, o suor percorrer sua pele, as lagrimas saírem dos seus olhos. Os gemidos aumentam, alguns de dor e outros de prazer. Mas estes são logo trocados por soluços, que veem cada vez mais forte.
Ela já está em prantos, mas não desfoca dos meus olhos, sinto a cada momento sua devoção a mim, sua entrega, o prazer vindo das lambadas. É isso que eu estava procurando, o momento em que ela iria se entregar a mim plenamente, confiar seu corpo e sua alma a seu dono.
Julgo que já desci o braço umas 50 vezes, ele está pesado, quase cansado e seu traseiro listrado feito um leopardo, ou uma zebra, pela cor, tem pontos mais altos, quase todos roxo. Fiz questão de cintar apenas a bunda, deixando suas costas e coxas limpas – o vestido de domingo é costas nuas.
- Juliana, acha que já está bom?
Ela levanta o rosto e faz um não
- Quer apanhar mais menina?
Aceno positivo
- Mas não vai. Este é o ponto que eu quero você. Eu sei o melhor, e agora é a hora de parar, sua bunda gorda esta do jeitinho que eu quero. Listrada, quente, dolorida, sem lacerações e com hematomas o suficiente para te lembrar sempre o seu lugar. Seu corpo está com a dor que eu quero, e agora eu vou buscar o meu prazer em você.
Eu tiro o consolo de sua buceta, e ele vem melado, pingando seu mel. Isso traz um sorriso a meu rosto, o fato desta puta ser tão masoquista quanto eu sou sádico é um plus perfeito na nossa relação.
Eu pego o cobertor e limpo sua buceta tirando a sua lubrificação o máximo possível. Encosto o dildo no seu cu, e finjo tentar enfiar – seu que não vai entrar sem danos maiores, mas quero criar nela o medo de que eu vá romper sua pele, estourar suas preguinhas.
Seus olhos se arregalam, e eu sei que o desespero chegou nela, o terror que eu vá enfiar este cacto em seu cu. Dou uma piscadela para ela, desencosto e enfio rapidamente em sua buceta. Com força e proposito. A invasão é dolorida, vejo a dor passar por seus olhos que se fecham.
- Abre os olhos puta. Se você tem controle neles o suficiente para revirar, tem controle para me olhar arrombar e torturar esta buceta.
Ela os abre, com sofrimento e tenta focar em mim
- Isso mesmo, olhos em mim, só eu importo para você. Sou eu que controlo você Juliana, você já deveria saber disso.
Ela me olha perdida, sem compreender o que eu estou falando. A dor e a entrega a deixaram lenta.
- Eu que decido quando você me chupa, se você me chupa e por que você me chupa. Tentar tirar de mim este controle é tirar de você mesma a chance de ser feliz Juliana. Você só é feliz sob o meu julgo, e você sabe disso.
Algo muda em sua face, e as lagrimas que eram de dor se transformam em lagrimas de arrependimento. A compreensão da sua falha, do seu erro, chega como um raio em sua mente.
- Você estava com a buceta fogosa hoje, tão fogosa que quis controlar seu dono. Não deixou que seu DONO apagasse o fogo do modo certo, na hora certa. Uma menina mimada, que tentou ganhar no grito. Eu sei o que e quando você precisa vadia. E agora você está precisando de mais fogo.
A compreensão se instaura nela, seu olhar se desvia para a pimenta e a percepção que vai levar tabasco na tabasca ralada faz com que um sorriso se instaure em sua cara inchada.
- O sal era pra cane. Agradeça a Deus que eu fui bonzinho com você.
Coloco uma camisinha, derramo pimenta nela, tiro o consolo e de uma só vez enfio meu pau nela.
O grito de dor é tão forte, que atravessa a barreira da gag, e eu novamente fico contente por ter blindado o som neste quarto, sua buceta se contrai igual a uma guilhotina, sinto a sua agonia através da borracha e uma paz se instaura em mim.
Isso era o que estava esperando para liberar a besta, começo a fuder seu buraco molhado rapidamente, com estocadas fortes e sem me preocupar com seu prazer ou conforto. Seu corpo vai para frente a cada estocada, fazendo com que suas banhas dancem do modo que eu acho mais sexy. Quero que ela sinta a dor que merece. Quero que sua buceta machucada sinta em cada reentrância a pimenta, que a ardência chegue até seu útero.
Enquanto a monto feito um animal, me asseguro de dar cada vez mais tapas em sua bunda. Preciso que a dor venha de vários pontos, que venha de seu pescoço – pela posição que se encontra-, de seus braços – pela falta de circulação – de sua bunda judiada, de sua buceta ralada e em brasas e principalmente de seu coração.
Sei que esta sofrência é o que ela necessita, que está dor é o que minha masoquinha precisa para gozar, e não estou errado. No momento que lhe dou permissão, ela explode em um orgasmo tão forte, que faz com que sua buceta se contraia tanto que dói meu pau, o estrangulando e me levando ao mesmo prazer que ela.
Demoro alguns segundos – ou seriam minutos? – para me recuperar e desmontar essa potranca. Vejo a pimenta misturada com seu gozo escorrendo, parecendo um molho delicioso, e me abaixo para beber esta mistura perfeita. Começo com lambidas fortes, trazendo para mim o máximo de mel que conseguir, e acabo com meus dedos dentro dela, torcendo-os do modo que sei que a deixa doida, e faz com que ela goze novamente em poucos segundos.
Fico em dúvida sobre a soltar ou não – dormir assim não traria nenhum mal a ela-, mas fico com dó e solto. Quando retiro sua mordaça, ela está tão fraca de prazer e dor que não consegue falar nada, apenas sorrir.
A levo ao banheiro e cuido dela, a banhando, limpando sua vagina e rosto, hidratando e passando pomada em sua bunda maltratada.
A carrego até a cama, e quando ela esta deitada novamente no meu peito, quando já dei um beijo em sua testa e nos cobri, sou agraciado com um abraço forte.
- Amanhã te acordo chupando seus pés?
- Sim, e pelos próximos 15 dias também.
Seu rosto se contorce, a ideia de 15 dias sem mamar é pior do que a dor que sente.
- Sim senhor. – diz sofrida
Mais alguns momentos se passam, até que ela volta a abrir a boca.
- Desculpa senhor, mil perdoes, eu nunca deveria ter duvidado que o senhor sabe o melhor para mim.
- Eu te desculpo bebê, esta perdoada.
Acaricio seus cabelos, os colocando atrás das orelhas
- Eu nunca mais vou esquecer senhor.
Assinto sabendo que isso não é verdade. Juliana precisa de lembretes frequentes que é minha, e que só eu decido sobre sua vida. Que ela me concedeu o privilégio de tê-la, e que eu sou grato por isso.
- Obrigada, muito obrigada por me lembrar que estar sob você é o melhor lugar para mim.
Lhe dou um beijo, que ainda está temperado com seu gosto apimentado, e vamos dormir, satisfeitos.