Olá, meus queridos, sou Marcela, baiana, morena, 27 anos, falsa magra, com um fraco por homens maduros, mais ainda se casados. Quem leu meus contos anteriores sabe porque. Moro com meus pais e irmão.
Ultimamente, o assunto da família é a separação da tia Luisa, irmã da minha mãe. Segundo dizem, ela descobriu que o marido, dono de farmácia, estava traindo ela com uma funcionária. Até aí nada demais. O que me deixou curiosa foi o comentário jocoso do meu irmão:
- Acho que a tia Luisa não dava pro tio e daí ele foi procurar fora.
- Como você sabe?
- Imagino. Vai ver que a tia cansou de suportar o breguete enorme dele...
Marcelo me contou que certa vez, tio Guto levou ele e um outro primo num puteiro. Entrou no quarto com uma puta e quando ela saiu, falou para a garota que estava ao seu lado que sofreu para aguentar o pauzão. Será que era mesmo grande a ponto de impressionar uma profissional acostumada a ver falos de todos tamanhos e calibres?
Pensando bem, numa cidade do tamanho da nossa, é possível que exista homens com negócio avantajado. Eu só vi em filmes pornôs e fiquei imaginando como seria receber um deles em mim. Ou melhor, se causaria medo aumentando a adrenalina na transa.
Tio Guto com quase cinquenta anos, é um moreno queimado de sol, seguro de si, alegre e espirituoso. Um gato simpático e agradável que passou a frequentar minhas fantasias. Bem, parentesco é meio complicado eu sei. Apesar de eu ser sobrinha emprestada dele.
Mas a chance de matar a curiosidade mexeu comigo. Resolvi correr o risco e provocá-lo. Sempre comprei anticoncepcionais em farmácia de bairros distantes para não dar pista. Desta vez, fui na sua farmácia com a caixa do medicamento na bolsa. Para isso me produzi, com vestido estampado leve e curto, sandálias de salto alto. Quando ele me viu, veio conversar comigo:
- Oi, Marcela. O que você procura?
- Oi, Tio, preciso de uma coisa. Então, o senhor está se separando a tia?
- Nossa, até você está sabendo? Bem, a gente está dando um tempo. Eu não quero me separar dela.
- Ah, que bom.
Reparei que a fulana que trabalhava ali não estava. A causa da crise no casamento dele. Soube depois que ela tinha sido dispensada no esforço do tio em consertar a encrenca. Ele até arrumou emprego pra ela na farmácia de um amigo.
Quando dei a caixinha do anticoncepcional para o tio, ele pegou outro na prateleira e não disse nada. Fiquei notando suas reações percebendo que ele se esforçava em manter uma postura profissional. Para apimentar mais, fui no local onde estavam os preservativos. Fiquei pegando alguns, olhando as embalagens.
O tio só observando um pouco afastado. Se ele mantinha uma atitude respeitosa, era hora de ousar mais. Com duas cartelas diferentes na mão, cheguei nele e perguntei:
- Esses preservativos tem tamanhos variados?
Ele engoliu em seco surpreso e respondeu constrangido:
- São todos tamanho único. Mas como esticam bastante, servem para todos.
Deu vontade de perguntar se cabia bem no dele, mas, aí seria explícito demais. Me contive e peguei uma cartela que dizia ser extrafinos. O tio foi até um caixa vazio e pelo valor cobrado, me deu um desconto. Foi quando indagou:
- Pra quem que é isso?
- É pra mim mesma.
Fui embora deixando ele pensativo. Ao sair, caminhei rebolando de forma sensual. A primeira parte do meu plano de sedução estava bem encaminhado. Se ele me via como uma criança, sobrinha da esposa, agora eu tinha que mostrar a mulher adulta e safada que era. Rsrs.
O tio tem uma chácara de lazer onde já fui com meus pais e irmão algumas vezes. Tem pomar e riacho com cachoeira onde a gente costumava brincar. Na semana seguinte, fui até a farmácia de novo com a desculpa de comprar um creme hidratante. Mais do que depressa, ele veio me atender. Foi quando falei:
- Então, tio, o senhor ainda tem aquela chácara?
- Tenho sim. Está meio abandonada porque a gente quase não tem ido lá. Estou até pensando em vender.
- Nossa, que pena. Eu tenho boas lembranças de lá quando era pequena. De pegar frutas e brincar no riacho.
- Pois é, Marcela, as frutas devem estar apodrecendo no pé. Você que ir lá? Estou precisando mesmo ir dar uma olhada.
- Eu adoraria, tio.
Dei o numero do celular e combinamos de ir no final de semana. No sábado, ele me pegou em casa e fomos no seu carro. Antes de ir, me produzi com leve maquiagem e batom vermelho deixando meus lábios bem lúbricos. Lingerie vermelha por baixo de um vestido curto de tecido brilhante na mesma cor. Sapatos de salto, alvo perfeito para um touro no cio.
Fomos conversando no caminho, com ele tentando saber mais sobre minha vida amorosa. Principalmente depois da compra de camisinhas e anticoncepcionais. Eu respondendo vagamente, dando entender que tinha atividade sexual intensa o que era pura verdade.
Mantinha porém atitude respeitosa de tio. Lá chegando, notei que a propriedade estava meio abandonada. O mato tomando conta. O pomar então estava pior. Frutas apodrecendo no pé, muitas caídas no chão. Numa mangueira frondosa, vi várias maduras. Estavam em lugar alto fora do meu alcance.
Tirei os sapatos e fui escalar a árvore. O tio veio correndo preocupado que eu caísse. Naquela árvore eu já tinha subido muito quando criança. Lembro de quantas vezes, ficamos eu e Marcelo, meu irmão comendo mangas sentados num galho maior. Colhi algumas sob o olhar inquieto do tio. Me equilibrando nos galhos, ele deveria estar tendo uma visão das minhas coxas torneadas e calcinha.
Joguei as frutas para ele começando descer. No ultimo galho, simulei uma escorregada, ficando pendurada. O tio jogou as mangas no chão e mais do que depressa me socorreu, abraçando pelas pernas. Soltei o galho e agarrei em seu ombro. Ele com firmeza e cuidado, me colocou no chão. Quando me senti apoiada, agarrei ainda mais nele, encostando o corpo dizendo:
- Ui, que susto! Quase caí!
Se o contato para mim foi gostoso, imagino que para ele então deve ter sido excitante. Nossos quadris encaixados, dei uma rebolada ¨acidental¨ e senti algo crescendo nos seus países baixos... De repente, tio Guto afastou seu corpo, visivelmente constrangido. Eu agradeci a ajuda, calcei os sapatos e recolhi as mangas no chão.
Fomos caminhando até a casa, com ele calado e meio envergonhado. Eu tinha que agir rápido para não deixar a tensão baixar. Na varanda da casa, dei um grito de dor e ele perguntou:
- Que foi?
- Acho que um inseto me picou!
- Picou, onde?
- Aqui, ó!
Enquanto falava, abaixei a alça do vestido expondo o sutiã. Senti seus olhos vidrados fixos nos meus montes. Fiquei remexendo e ¨sem querer¨, afastando o bojo do porta seios. Ele pegou nos meus ombros tentando achar a tal ¨picada¨ ou outra coisa mais. O odor do seu perfume másculo invadiu minhas narinas.
A proximidade dos nossos corpos deve ter sido irresistível. Com os rostos se tocando, foi inevitável. Ele me beijou com sofreguidão, acariciando minhas costas com suavidade. Colei meu quadril no dele, sentindo o volume do seu sexo turgido dentro das suas vestes.
Sua boca ávida desceu até meu pescoço indo em direção aos meus seios. Os lábios quentes e habilidade causava arrepios, até afastar o sutiã mordiscando os mamilos. Agachou e veio até minhas coxas torneadas. Com destreza escalou a virilha chegando na gruta do amor.
Abaixou a calcinha começando me chupar com prazer. Eu rebolava e contorcia toda tomada pela excitação. Acabei tendo meu primeiro orgasmo em sua boca. Forte a ponto das minhas pernas fraquejarem. Tio Guto me conduziu até o quarto onde ficamos trocando beijos libidinosos.
Fui tirando as roupas, fazendo o mesmo nele. Ele só de roupa íntima, permitindo ver como seu mastro estufava a cueca. Foi a minha vez de me abaixar e descer aquela peça. Um pau enorme saltou, ereto e duro. Não era daqueles disformes que eu já tinha visto em filmes pornôs. Mas era comprido e danado de grosso, talvez o maior que eu já tinha visto ao vivo.
Lambi a cabeçorra e tentei abocanhar. Minha boca quase não comportava tamanha ferramenta. Iniciei o boquete circundando a glande com a língua, chupei molhando com saliva. Ouvia seus gemidos:
- Aaaiii!... Gostosa, chupa mais, vai....
Suas palavras parecia musica aos meus ouvidos. Afastou minha cabeça com as mãos. Peguei uma camisinha encapando seucacete. Ele falando:
- Marcela, tem certeza que não vai se arrepender do que vamos fazer?
Nem respondi, numa demonstração tácita de concordância. Estava toda meladinha, os sumos ameaçando escorrer pelos lábios da buceta. Quando ele me deitou na cama e preparou para me penetrar, senti um calafrio, meio de medo e excitação. Colocou a pica na entrada da minha vagina, começando a esfregar com maestria.
De repente, deu uma estocada com força. Quando entrou, senti como estivesse sendo rasgadas pela vara adentrando nas minhas carnes. Não demorou para eu me acostumar com o invasor. Ardia um pouco, mas, estava bem prazeroso. Passei a rebolar acompanhando o ritmo das metidas.
Seu pau ia e vinha com veemência, incendiando toda minha xana. Ouvir seus gemidos roucos, me deixava extasiada, enlouquecida. Me deu um fogo na xoxota, fazendo soltar gemidos altos como fosse um animal no cio. Em espasmos gozei. Caracas que gozo insano. Pensei que ia desmaiar.
Fiquei um tempo imóvel, coração desacelerando. Ele metia gemendo e sussurrando palavras desconexas. Ele tirava o cacete todo e metia novamente, a ponta tocando o fundo, causando certo desconforto. Me sentia totalmente preenchida, até que finalmente ele gozou. Ficou recuperando com seu corpo mole sobre mim.
Ao recuperar, apenas disse:
- Nossa, Marcela, o que nós fizemos?
- Nada demais, tio. O senhor queria e eu também. Foi bom, não foi? Ninguém precisa saber. Só nós dois, tá?
Ele não me procurou mais. Se acertou com a tia e parece que está tudo bem entre eles. Quanto a essa coisa de tamanho só vale como estimulo visual. É dolorido na penetração pela grossura e incomoda quando a ponta bate na entrada do útero pelo comprimento. No mais, é puro mito criado por produtores de filmes pornôs, o que estimula a imaginação principalmente dos homens que dão importância exagerada para isso.
Como mulher, posso dizer que nas minhas experiências, tive orgasmos incríveis com carinhas de rolas pequenas. Muito mais importante é a pegada e capricho nas preliminares. Beijos, carícias nos seios, um bom e demorado oral na perseguida. Isso é que faz a diferença para uma transa marcante e inesquecível.
*****************************
Feira de Santana, 1 de agosto de 2025
Bahia, Brasil.
FOTOS> Quem não viu minhas fotos, deixe e-mail nos comentários que a divulgação envia. Bezitos.