Padrasto socorrista tirou um consolo do meu cu

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2356 palavras
Data: 15/08/2025 16:41:42
Última revisão: 16/08/2025 08:39:56

O que vou contar agora foi uma das experiências mais constrangedoras que já passei na vida. Eu tinha 19 anos, não era muito de sair pra rua, passava a maior parte do tempo em casa e lembro que naquela época era doido pelo ex-marido da minha mãe, o Omar, com quem ela já não vivia há anos, mas falava às vezes. Após a separação, eles viraram bons amigos e eu tinha que me controlar toda vez que me deparava com aquele homão gostoso sentado de pernas abertas no sofá lá de casa.

Omar era um trintão raçudo, muito bom de corpo e com pinta de galã, desses que as moças param pra ver passar. Sovacão, 1,85m, barba curta somente no queixo, sorriso de garanhão, pele morena chocolate, cabelo curtinho na máquina um, os ombros servidos no macacão de socorrista do SAMU, 37 anos e o corpo parrudo, peludão e duro, com braços firmes, peito forte, pernas grossas e pés largos, nº 46. Sabe aquele macho que é presença em qualquer lugar onde chega? Eu sofria pra disfarçar os olhares quando ele e minha mãe eram casados. Minha sorte é que eu dividia o tempo entre a casa dela e a do meu pai, então não convivi muito com o Omar e consegui passar batido, sem arranjar problema.

Depois que o moreno e minha mãe terminaram, eu até tentei arrastar asinha pra cima dele e não perdi a oportunidade de fazer piadas dizendo que a gente ainda ia ser marido e mulher um dia. Ele ria, gargalhava alto, dizia que eu não valia nada, mas nunca passou disso, da boa e velha zoação entre conhecidos. Eu fazia a linha novinho ninfeto e tirado a lolito, enquanto Omar nasceu pra ser maridão e não parava solteiro, sempre envolvido com alguma mulher em Vaz Lobo e doido pra dar prole, virar paizão antes dos 40.

O dia que mudou totalmente minha relação com esse macho foi quando eu voltei cheio de fogo da noitada, cheguei em casa bebaço e não aguentei ficar muito tempo sozinho. Tomei um banho pra ver se o tesão diminuía, mas o cuzinho piscava à toa e implorava pra tomar vara seguida de leitada, não tinha conversa certa pra me acalmar naquela manhã de sábado. Aproveitei que estava sozinho, vesti camisolinha com a calcinha socada no cu, meias altas nas coxas e tratei de desenrolar a foda no aplicativo de pegação, só que, como sempre, os caras querem enrolação, então passei meia hora procurando e não arranjei nada.

Nesse meio tempo, nada do tesão diminuir. Cheguei ao ponto de sentir a quentura e o álcool borbulhando dentro das veias, meu corpo automaticamente arrebitou no sofá e não deu outra: corri no quarto, peguei o consolo de 30cm na gaveta do armário, voltei pra sala e me lambuzei de lubrificante pra dar início ao trabalho. Primeiro soquei a cabecinha, dei aquela rebolada gostosa e pisquei as pregas pro cuzinho abrir feito flor na ponta da piroca de plástico, em seguida me acostumei com a ardência de ser alargado, mexi o rabo e danei a piscar, porém nada satisfez a fome que meu cu sentia por uma trolha de verdade, feita de carne, veias e couro.

- Hmmm... Queria que fosse o Omar aqui comigo.

Abri a galeria do celular, fui na pasta de nudes antigas e lá estava a foto que um dia eu encontrei sem querer no telefone do meu ex-padrasto. Era a imagem do trintão tomando banho, lavando a pica e esfregando a cabeçona rosa até ela ficar lisinha debaixo do chuveiro, enorme na palma da mão e exagerada na extensão. Não era apenas uma foto, era também uma das poucas relíquias de intimidade que eu guardava dos tempos em que Omar foi meu padrasto dentro de casa, assim como um par de meias chulezentas dele e uma cueca antiga que eu ainda escondia. Quem é viado ninfeto que nem eu, certamente me entende.

- Ssss... Meu consolo é bom, mas esse macho é melhor. – tive que admitir.

Pisquei à beça no picão, mentalizei Omar socando o piru grosso em mim, porém nada serviu pra simular o peso do maridão sobre meu corpo. Eu queria, PRECISAVA sentir a quentura dele exalando na minha pele, seu físico suando nas minhas costas e os pelos roçando no meu couro, mas como realizar esse sonho? Foi aí que aconteceu. Do nada, por ironia do destino. Dei uma piscada tão potente com as pregas que o consolo pegou pressão interna, fixou e eu não consegui removê-lo. Bateu um nervoso saliente, comecei a ficar preocupado de verdade e a ficha só caiu quando tentei puxar o objeto com força pra fora do cu, mas não adiantou.

- TÔ FODIDO! – o nervosismo não demorou a se transformar em desespero.

Tentei me concentrar e respirei fundo. Prendi o fôlego, relaxei a bunda e nada do vibrador sair. Parece que quanto mais eu mexia, mais ele afundava na carne e se alojava em mim, ardendo no couro e nas entranhas. Deitei de bruços na beira do sofá, peguei o celular e disquei pro único número que poderia me ajudar naquele momento tenso e incomum.

- Fala, moleque. Bom dia. Tudo certo por aí? – a voz arrastada falou primeiro.

- Mais ou menos, Omar. Preciso de ajuda, tô com um problemão aqui. Mais especificamente dentro de mim.

- O que rolou?! Tá em casa!? Tô de serviço, quer que passe aí?

- Quero. Mas olha, vem preparado. O que eu fiz foi fora do normal, você não vai acreditar.

- Puta merda, Laurinho... Tá, tô indo. Me espera. Cinco minutos.

De bruços estava, de bruços continuei até ele chegar. Foram sete minutos contados no relógio até que Omar estacionou na calçada, tocou a campainha e eu mandei ele entrar.

- O que que aconte... Ah, não! Tá de sacanagem!?

- Não ri, por favor. Já não basta a humilhação, só falta você me zoar num momento delicado desse.

- Delicado, Lauro? Tu enfia a porra de um consolo inteiro no cu e ainda chama de delicado!? Puta que pariu, moleque! Só tu mesmo, vai se foder! Heheheh! Continua deitado, não se mexe. Pera.

- Aff, não ri de mim. Sério. Eu nem ia te chamar.

- E ia chegar no pronto-socorro assim? Para de graça, garoto. Anda, respira. – ele abaixou nas minhas costas, vestiu as luvas e se preparou pra me ajudar com força física.

Omar tava paramentado no macacão azulado dos paramédicos do SAMU, trajado de socorrista dos pés, nas botinas de segurança, à cabeça, com a máscara cobrindo a boca e o queixo. Seu toque na minha pele e seus olhos observando o tamanho do meu cuzão aberto foram dois detalhes que me arrepiaram, mas o melhor de tudo foi quando ele tentou remover o consolo girando, em movimentos circulares que estimularam minha próstata. Minhas pregas morderam o objeto, eu pisquei instintivamente e virou praticamente uma queda de braço entre o ex-marido da minha mãe e meu cuzinho esfomeado.

- AAAHNSS! Devagar, Omar, assim me machuca! – gemi, todo manhoso.

- Machuca porra nenhuma! Ó o tamanho do caralho que tu enfiou na bunda, Laurinho! Tem que ser muito cachorra pra enfiar uma rola de 30cm no cu, tem não? Primeira vez que vejo um bagulho desse na vida, sem sacanagem.

- Você sabia que eu posso te processar por me tratar assim? Eu sou paciente, me respeita.

- Pode nada, tô no intervalo do trabalho. Vim aqui como teu ex-padrasto, moleque, não vim de socorrista, não. Queria o que? Que eu levasse pro hospital?

- Não, claro que não. Eu sei que você não faria isso. Mmm...

- Ainda bem que tu sabe. – ele riu e tentou girar o consolo outra vez.

- OOOHN! Tem que ser devagar e delicado, macho, senão eu apaixono! Hmmm!

- Para de frescura, viado. Vai ficar na moral ou eu vou ter que te imobilizar?

- Me imobiliza. Quero ser rendido por você.

- Viado do caralho... Sossega o facho, a parada é séria. Preciso que tu pisque o cuzinho na hora que eu puxar, entendeu?

- Vou tentar.

- No três. Um, dois, três. – Omar puxou novamente, eu pisquei e deu pra escutar o CHUC, CHUC, CHUC da pressão anal sugando o consolo.

O macho girou e tentou várias vezes, eu segui piscando de bruços e nem assim o objeto escapou, porque ele puxava e meu cu tratava de abocanhar a rola logo em seguida, criando um efeito de entra e sai contínuo na minha bunda. Quando Omar se deu conta de que estava basicamente brincando de enfiar 30cm de pica no meu lombo, já era tarde. O volume da tora cresceu no macacão, o filho da puta teve que usar a mão pra disfarçar o início da ereção, mas eu reparei no tamanho do estrago e não quis mais voltar atrás depois disso.

- TU TEM QUE RELAXAR, MOLEQUE! SOSSEGA, CARALHO!

- Mas tá difícil! SSSS! Você atrás de mim tá me deixando doido!

- Preciso que tu relaxe o cuzinho o máximo que conseguir, Lauro, senão essa porra não vai sair. Consegue?

- Não consigo, só se eu me concentrar muito.

- Já sei. Vê se isso ajuda. – ele beliscou meus mamilos, alisou o biquinho e foi aí que eu perdi totalmente a noção e o controle das pregas.

Meu anel pulsou mais que coração batendo, eu vomitei uns 10cm do piru de borracha pra fora do cu, mas a tração que veio em seguida sugou tudo pra dentro outra vez. Em vez de prestar atenção no meu traseiro e aproveitar a oportunidade pra me ajudar a tirar o consolo da bunda, o sacana se perdeu no ofício de paramédico, abandonou rapidamente o posto de socorrista do SAMU e montou nas minhas costas sem fazer cerimônia.

- Mmmm! É assim que você quer me ajudar, macho? Em cima de mim?

- Não viaja, cuzão. Só vou jogar meu peso pra ajudar na pressão interna. – deu o aviso e largou uma estocada precisa na minha traseira.

A pressão foi tão potente que eu senti o volume da piroca grossa do Omar esfregar no meu lombo tal qual um pincelzão melecando tinta. Ele vibrou no meu couro, largou outra empurrada gostosa, massageou meus mamilos novamente e eu pisquei relaxado, entregue ao porte avantajado do ex-marido da minha mãe.

- Tá saindo, viado?!

- Ainda não saiu. Tá difícil! Hmmm!

- Agora vai sair, quer ver!?

- Quero! Duvido!

- Segura. – a terceira investida foi estratosférica, a mais potente de todas.

Tão cavalgada que chegou a empurrar o sofá do lugar, graças ao corpo parrudo e volumoso do meu ex-padrasto. Omar fixou as mãos na poltrona, deslanchou o quadril nas minhas nádegas e só faltou afundar o nariz no meu pescoço pra cheirar meu cangote, como se estivéssemos prestes a acasalar no meio do mato. Foi nessa hora que meu cu alargou violento, botou o vibrador TODO pra fora e o barulho do objeto caindo no chão chamou nossa atenção.

- Aí, não falei? Sou foda, porra, confia. Hehehe! Saiu tudo, moleque.

- Tô vendo. Mmmm... Fiquei largo. Tô até com frio, ó. – empinei de quatro, mostrei o cuzão em estado de cratera e a última piscada que dei foi na tentativa de fazer as pregas se juntarem outra vez, porém meu cuzinho não fechou de volta ao normal.

Ainda atrás de mim, Omar pegou o vibrador no chão, analisou a limpeza do objeto e não conseguiu esconder a ereção tortuosa no macacão do SAMU. Ele patolou a giromba, sentiu o cheiro de cu impregnado no piru de borracha, depois olhou pro rombo aberto no meu ânus e lambeu os beiços, finalizando a reação com uma mordida de beiço.

- Viu como saiu limpinho? Hmmm...

- Limpo e quentinho, Lauro. Teu cu é um forno mesmo, hein?

- De verdade. Hihihih.

- O que que leva um viado a enfiar um troço desse no cu? Consegue explicar? – ele me desafiou.

- É o tesão. É a vontade de entrar no piru e não ter um puto corajoso pra me enrabar, aí eu tenho que dar pra essa pica de silicone. E digo mais: fiz isso vendo essa foto aqui, ó. – peguei o celular e revelei a nude dele tomando banho. – Sinto tanto tesão nesse cara que eu mal consigo me controlar. Quando vi, já tava com o vibrador socado no cu e pensando em você dentro de mim. Era essa explicação que você queria?

Ele não soube o que responder. Só ficou me olhando, de queixo caído, enquanto o porrete pulsava no macacão e melecava tudo de babão por dentro. Antes de falar, Omar olhou pros lados, foi no corredor e se certificou de que eu tava sozinho.

- Só tem tu em casa, moleque?

- Só euzinho. Doido pra tomar paulada, ou então vou acabar me atracando com o consolo de novo. Você bem que podia me ajudar, sabia? – tentei.

- Prevenir é melhor do que remediar, né não? Hoje é teu dia de sorte, Laurinho. Saí pra trabalhar e nem toquei umazinha, ó. – ele sacou a seringa pra fora dos botões do macacão, deu com ela no meu lombo e fez aquele barulho de estalo pesado. – Fica enfiando essas porras no cu, não. Quando for assim, é só me acionar. Chama que eu broto, ó.

O desgraçado não teve trabalho, tampouco fez questão de boquete antes de ir finalmente ao ponto. Tudo que Omar precisou foi de saliva em forma de cuspe e de jogo de quadril, porque eu já tava mais do que alargado, preparado pro abate e de quatro na beira da poltrona. Pra você ter noção do estrago, nem precisei usar as mãos pra abrir as nádegas. Senti a rola grossa arrastar na pele, ela procurou abrigo dentro do meu cuzinho e eu pisquei pra agasalha-la, desde a cabeça até o talo. Quando isso aconteceu, o macho se fechou em cima de mim, seu rosto buscou meu cangote e ele grunhiu igual bicho ao me penetrar pele na pele, sem capa.

- SSSS! Tesão de pica grossa, parece que tá me rasgando!

- Tu não vale nada, moleque! FFFF! Olha só o que eu tô fazendo contigo! Tá satisfeito?! Era o que tu queria, não era? Mmmm!

- Sempre soube que ainda ia dar pra você, macho! Era meu sonho!

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SE OMAR EUA TUDO ISSO DE BOM POR QUE SUA MÃE SE PAROU DELE? O BOM FOI QUE ELE SOBROU PRA VOCÊ. RSSSSSSSSSSSSS CONTINUE...

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