Mestre Gabriel - A Loja de Tênis [Capítulo 11]

Um conto erótico de EscravoDele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2979 palavras
Data: 15/08/2025 10:05:28

Com as sacolas da loja de roupa cuidadosamente equilibrada em seu braço, Júnior seguiu Gabriel, um passo atrás, absorvendo cada movimento de seu Mestre. A dor dos tapas no provador ainda ardia em seu rosto, mas a sensação de ter agradado Gabriel, de ter encontrado a "resposta certa" e de ser o instrumento de seu conforto, superava qualquer desconforto físico. Seus olhos, embora um pouco inchados, brilhavam com uma devoção renovada. A humilhação era o preço, e o privilégio de servir, a recompensa.

Gabriel andava com um propósito renovado, guiando Júnior através da multidão do shopping. Parou abruptamente em frente a uma loja de tênis de design moderno, com vitrines que exibiam os modelos mais cobiçados e exclusivos. A loja também vendia algumas roupas, o que possibilitava a eles um provador grande para os planos de Gabriel:

— Entra, cadela. Meus pés merecem o melhor. Quero algo que combine com meu novo estilo. Conforto e agressividade, entendeu?

Júnior, mais uma vez, abriu a porta para Gabriel. O ar da loja era fresco, com um leve cheiro de borracha nova e couro. Um vendedor jovem e descolado, com tatuagens nos braços, aproximou-se dizendo:

— Boa tarde, posso ajudar?

Gabriel mal o olhou, já com os olhos fixos em um expositor de tênis de alta performance.

— Minha cadela sabe o que eu quero. Cadela, comece a trazer os modelos que se encaixam na minha descrição.

Júnior, que havia se esquecido de perguntar o número do calçado, ou talvez quisesse provar sua perspicácia, arriscou:

— Senhor, o vendedor precisa do seu número de calçado.

Gabriel o encarou, um brilho de desafio nos olhos.

— Você é minha cadela. Você deveria saber minhas medidas.

Júnior engoliu em seco. Sua mente girava, tentando lembrar se Gabriel já havia mencionado seu tamanho de sapato, ou se era um daqueles detalhes que uma "cadela" deveria simplesmente saber. Em um lampejo de desespero, ele pensou em um número comum e soltou:

— 43, Mestre?

O mestre ignorou, e o vendedor, percebendo a tensão, discretamente registrou o número. Júnior, com uma energia renovada, começou a vasculhar as prateleiras, atento aos detalhes, buscando os tênis que personificavam "conforto e agressividade". Ele retornava com caixas empilhadas nos braços, a cada vez mais ofegante, mas o sorriso em seus lábios não diminuía.

— Mestre, eu trouxe estes modelos. Este aqui tem um amortecimento avançado para o impacto dos seus treinos intensos, e este outro, um design mais robusto que realça a força das suas pernas.

Gabriel sentou-se em um banco de couro do provador, estendendo o pé.

— Tire meus sapatos, cadela. Meus pés estão cansados.

Júnior imediatamente se ajoelhou. Com movimentos delicados, ele desamarrou os cadarços dos sapatos de Gabriel e os removeu, um por um, colocando-os cuidadosamente no chão. Em seguida, ajoelhou-se ainda mais perto, pegou o pé de Gabriel e, com um olhar de adoração, beijou a meia suada, sentindo o calor e o cheiro forte de chulé. Ele então removeu as meias, com a mesma reverência, e as segurou nas mãos quando ouviu Gabriel dizer:

— Que meias nojentas. Jogue-as fora.

— Mestre... Com todo o respeito e adoração que lhe tenho... Poderia me permitir guardá-las? Seria um presente inestimável, uma honra para este seu servo.

Gabriel piscou, a surpresa em seu rosto substituída por um sorriso cruel.

— Que cadela nojenta... Quer minhas meias sujas? Hahaha! Para que? Para cheirar a minha masculinidade o dia todo? Hahahahah!

— S-sim, Mestre... Se for sua vontade. Seria uma lembrança constante de quem eu sou e a quem pertenço.

— Tudo bem, sua aberração. Guarde-as. Mas elas não saem do provador até eu terminar de experimentar. Agora, volte ao trabalho.

Júnior, com o coração palpitando, dobrou as meias suadas com cuidado e as guardou discretamente no bolso, como um tesouro. Voltou rapidamente, curvando-se.

— Agora, venha cá, cadela. Meus pés estão limpos o suficiente para os novos tênis? Inspecione.

Júnior se aproximou, os olhos fixos nos pés de Gabriel. Com os dedos, ele tateou a sola, os dedos, o calcanhar, procurando por qualquer resquício de sujeira. A cada toque, um arrepio percorria seu corpo. A proximidade era inebriante.

— E o cheiro, cadela? Verifique o cheiro também. Quero ter certeza de que estão dignos dos meus novos calçados.

Júnior não hesitou. Com a cabeça baixa, ele aproximou o nariz dos pés de Gabriel. Respirou fundo, sentindo o aroma natural da pele, uma mistura de suor e masculinidade que para ele era inebriante. Passou a língua suavemente pela planta do pé, absorvendo cada nuance do cheiro. Passou a língua também entre os dedos, para limpa a sujeira que havia ficado da meia velha

— Mestre, o cheiro é... inconfundível. Marcante, viril. Perfeito, como tudo que é seu.

Gabriel sorriu, uma expressão de satisfação preenchendo seu rosto.

— Muito bem. Agora, meias novas. Você não vai querer que eu use meias sujas com meus tênis novos, vai?

Júnior, já antecipando o comando, tirou um par de meias novinhas que havia pego de um expositor próximo. Com cuidado e reverência, ele calçou cada uma no pé de Gabriel, alisando o tecido contra a pele de seu Mestre.

Gabriel estendeu o primeiro pé. Júnior, com as mãos trêmulas de excitação, pegou o primeiro tênis da caixa. Com cuidado extremo, ele o calçou no pé de Gabriel, ajustando a língua e puxando os cadarços. O primeiro tênis, um modelo elegante e robusto, desliza com dificuldade. O rosto de Gabriel se contrai. Ele empurra o pé, mas o calçado fica claramente apertado.

— O que é isso, cadela? Você possui problema de vista? Ou você acha que meus pés são de princesa? Esse tênis está me apertando! Você não conhece as medidas do seu Mestre?

Gabriel levantou o pé e deu um chute preciso e potente na perna de Júnior, que ainda estava ajoelhado, fazendo-o cambalear. A dor aguda na coxa fez Júnior ofegar, mas ele se recompôs, recusando-se a cair.

— Traga o número certo!

Júnior, assustado, tenta se desculpar.

— Perdão, Mestre! Eu... eu achei que...

— Não ache, cadela. Saiba. Agora, traga outro par. E se eu tiver que reclamar do tamanho de novo...

Júnior, tremendo, apressou-se. Pegou a próxima caixa, ainda de número 43, pensando que talvez o modelo anterior estivesse com alguma imperfeição no formato. Calçou o segundo tênis. A história se repetiu, talvez com mais dor para Gabriel e mais frustração para Júnior. O pé de Gabriel se recusou a entrar completamente, o rosto do Mestre se retorceu em uma careta de impaciência.

— Sua cadela inútil! Você não aprendeu nada? Quer me fazer de bobo na frente da loja inteira? Eu não vou calçar mais nenhum 43! Você é um imprestável! Eu deveria te arrebentar aqui mesmo!

Júnior sentiu as palavras de Gabriel como chicotes. Aquele tom de voz, a intensidade em seus olhos, tudo indicava um castigo iminente. Gabriel levantou e desferiu cinco chutes fortes na coxa de Júnior para ver se assim ela aprendia. Ele precisava acertar, mas como? Não havia mais números óbvios, e adivinhar seria uma roleta russa com sua própria face.

Depois dos chutes a coxa de Júnior começou a doer, ele sabia que o local ficaria roxo e ele teria dificuldade de levantar e andar, mas sem poder errar ele falou:

— Mestre... Sem saber o número exato, vou continuar errando e o senhor terá que passar por isso. Me ajude, Mestre. Diga-me como.

Gabriel soltou uma risada seca, um som que gelou a espinha de Júnior.

— Hahaha! Inútil! Eu tem que pensar em tudo, sua cadela. Você é meu escravo, por isso não consegue fazer nada sozinho! Mas... já que você é tão patético a ponto de não conseguir nem medir um pé... eu terei que ensinar você. E deixar uma marca para você aprender de uma vez por todas.

Um brilho sádico passou pelos olhos de Gabriel.

— Deite-se no chão, cadela. Um lado do seu rosto no chão, o outro para cima. Rápido! E tire meu tênis!

Júnior obedeceu sem questionar, o coração martelando contra as costelas. Deitou-se no chão frio da loja, a bochecha esquerda no carpete, a direita exposta e tremendo. Com a mão trêmula, Júnior desamarrou e removeu rapidamente o tênis do pé de Gabriel. O Mestre, agora descalço, se aproximou. Júnior sentiu a sombra de seu Mestre sobre ele. Gabriel falou:

— Isso. Agora...

Gabriel levantou o pé e desceu com todo o seu peso, a sola daquele pé viril e sem calçado, sobre o rosto de Júnior. O impacto foi esmagador. Uma dor lancinante explodiu na bochecha de Júnior, misturada com a sensação sufocante da planta do pé diretamente em sua pele. Ele ouviu um estalo leve, talvez de seu próprio osso do rosto contra o chão, ou da sola do pé contra sua carne. Gabriel manteve o pé ali, pressionando, seu peso integral sobre a face de Júnior. O ar de seus pulmões foi expelido em um gemido abafado. Ele sentiu o formato exato da sola, das ranhuras da pele, a pressão dos dedos do Mestre marcando-o. Era uma tortura, mas também uma conexão íntima, brutal e inegável.

— Eu vou deixar a marca do meu pé no seu rosto. Assim, você consegue medir o tênis e saber exatamente o tamanho. Não vai ter erro dessa vez, sua cadela burra.

Júnior sentiu o sangue pulsar em suas veias, a tontura quase o dominou, mas ele se agarrou à consciência. Que sorte a minha, ele pensou, com uma estranha euforia, poder sentir o peso da sua raiva, da sua exigência. Cada tapa, cada puxão é um lembrete do meu lugar, do meu propósito. Eu nasci para isso. Para te servir, para ser seu brinquedo.

Após o que pareceu uma eternidade, Gabriel retirou o pé. Júnior ofegou, tentando recuperar o fôlego. Levantou-se, cambaleando, a bochecha latejando. Ele tocou o rosto, sentindo o relevo da sola do pé, os contornos exatos, até mesmo a pressão dos dedos do Mestre marcando-o. Estava ali, vívida, avermelhada, uma impressão perfeita do pé de seu Mestre.

Júnior, com a marca do pé de Gabriel ainda quente em sua bochecha, dirigiu-se novamente ao vendedor.

— Por favor, me traga os modelos no número 44 e 45.

O vendedor, com um olhar de estranhamento para a marca no rosto de Júnior entregou as caixas. Júnior pegou um par de cada tamanho e voltou correndo para o provador, mas antes de entrar ele decidiu entrar no provador ao lado e garantir a medida certa antes que a marca do pé de Gabriel sumisse. Júnior ficou diante do espelho e ergueu o tênis 44 e o encostou ao lado da marca em seu rosto, comparando. Depois, fez o mesmo com o 45. No espelho, a marca de Gabriel era clara, uma guia inegável. Júnior comparou os dois, um calçando perfeitamente, o outro sobrando um pouco. Sua mente fez a ligação.

Júnior, em voz baixa e olhando para a marca no espelho diz:

— Este é o encaixe perfeito. Este é o seu tamanho, Mestre.

Ele pegou o tênis 45 e, olhando para o espelho, por um instante, hesitou. Talvez seja mais impressionante um número maior, para mostrar o quão grande ele é... Mas então a dor na bochecha o lembrou da advertência de Gabriel. Ele tinha que saber. E ele sabia.

Júnior saiu do provador segurando o par de tênis 45. Com passos cautelosos, ele se aproximou de Gabriel, que o esperava com um sorriso debochado no rosto no outro provador. Gabriel ria, uma risada rouca e divertida, enquanto observava a marca vermelha no rosto de Júnior.

— Então, cadela? Já sabe qual é o meu número? Essa marca em sua cara te ajudou? Hahahahah!

— Sim, Mestre. Ajudou. Muito.

Júnior ajoelhou-se novamente, os olhos marejados de uma gratidão quase insuportável. Seus lábios tremiam enquanto ele buscava as palavras.

— Oh, Mestre! Não há palavras neste mundo que possam expressar a imensidão da minha gratidão! Sua genialidade é inigualável! Quem mais, senão o senhor, conceberia uma ideia tão... tão perfeita? Sem essa sua marca, eu estaria perdido, um inútil para sempre! Sua ajuda foi o maior presente que já recebi, um ensinamento gravado não só em minha pele, mas em cada fibra do meu ser. Sou eternamente grato por sua paciência, por sua… por sua dedicação em me moldar! Agradeço-lhe do fundo da alma, meu Mestre! Meu dono! Meu tudo!

Júnior estendeu o tênis 45.

— Você agora tem apenas mais uma chance, cadela. Se errar de novo, eu juro que vou chutar sua cara com tanta força que a marca do meu pé nunca mais vai sair do seu rosto. Vai ser permanente.

O coração de Júnior gelou. Ele havia pego o 45. Mas a marca em seu rosto gritava 44. Aquele último pensamento de impressionar Gabriel com um número "maior" o trairia. Gabriel continuava a rir, desfrutando do pânico visível de Júnior.

— Perdão, Mestre! Um momento!

Em um pânico súbito, ele pegou novamente um tênis 44 e um 45 e foi para frente do espelho medir em seu rosto. Gabriel continuava rindo alto enquanto Júnior voltava freneticamente ao espelho, encostando o 44 novamente em sua bochecha marcada. Sim, era o 44. O 45 era claramente grande demais. A marca de Gabriel não mentia.

Ele se virou para Gabriel, agora com o tênis 44. Com as mãos ainda trêmulas, ele calçou o primeiro par no pé de Gabriel. O tênis, agora no tamanho certo, encaixou perfeitamente.

— Ah, bom. Finalmente. — comemorou Grabriel. — Não estou sentindo a agressividade que você me prometeu, cadela. Meus pés sentem mais aconchego do que poder. Traga o próximo par.

Júnior, com a satisfação de ter acertado, correu para buscar outra caixa. Repetiu o processo: ajoelhou-se, removeu o tênis atual, calçou o novo, amarrando os cadarços com perfeição.

— Melhor. Mas ainda não é o ideal. E esse cadarço está um pouco frouxo, não está?

Gabriel apoiou o pé sobre a coxa de Júnior, que ainda estava ajoelhado, pressionando com todo o seu peso, quase fazendo Júnior se desequilibrar. Os músculos da coxa de Júnior tremeram sob o esforço. A pressão era dolorosa, mas a sensação de ser o suporte de seu Mestre era um êxtase silencioso.

Júnior, com os dedos ágéis, apertou o cadarço, fazendo um laço perfeito. Ele podia sentir o calor da perna de Gabriel através da calça, uma proximidade que o enlouquecia.

Gabriel então pensou: "Essa cadela é insaciável. A cada nova humilhação, ele fica mais ansioso para servir. É como um vício. Vício em mim."

A cena se repetiu mais algumas vezes. Júnior trazia, calçava, amarrava e esperava o veredito de Gabriel. Em um determinado momento, Gabriel estava indeciso entre dois modelos.

— Cadela, qual desses dois te parece mais... Dominador?

Júnior analisou os dois tênis, um em cada pé de Gabriel, que estava sentado com as pernas estendidas.

— Mestre, o tênis esquerdo possui um perfil mais robusto, com solado mais grosso, que transmite imponência. O direito, embora elegante, é mais sutil. Acredito que o esquerdo se alinha mais à sua aura de dominância.

— Hmm. Entendi seu ponto, cadela. Mas para ter certeza... vamos testá-los. Verme, prepare-se para o teste de dominação!

Gabriel soltou uma risada cheia de malícia, e Júnior sentiu um calafrio na espinha, um misto de pavor e excitação.

— Ajoelhe-se no chão, cadela. Estenda suas mãos, palmas para cima. Quero ver qual destes sapatos consegue transmitir mais poder. Qual deles me fará sentir mais o meu domínio sobre você.

Júnior obedeceu prontamente, estendendo as mãos no carpete, as palmas abertas e trêmulas. Gabriel, com o tênis esquerdo, pisou sobre as mãos de Júnior. Com toda a força e todo o seu peso, ele pressionou o solado contra os ossos e tendões. A dor foi excruciante, um choque elétrico que percorreu os braços de Júnior. Seus dedos se curvaram involuntariamente, e ele sentiu a pressão esmagadora, as texturas do solado se gravando em sua pele. Ele soltou um gemido abafado, os olhos apertados.

Gabriel retirou o pé, e Júnior tentou respirar fundo, suas mãos formigando. O Mestre então trocou o tênis e pisou com o outro pé sobre as mãos de Júnior, alternando a pressão, girando o pé levemente, testando a resistência de Júnior, buscando qual dos solados transmitia mais a sensação de controle e poder. A cada pisada, Júnior sentia o peso de Gabriel, as irregularidades do solado, a força do Mestre sobre seu corpo. Era uma dor surda, mas ele a suportava com devoção, buscando em cada impacto uma nova forma de agradar.

— E então, cadela? Qual deles te faz sentir mais meu domínio? Qual te lembra mais quem manda? Hahaha!

Júnior, com a face contorcida pelo esforço e pela dor, mas os olhos fixos em Gabriel, articulou as palavras com dificuldade.

— O... o esquerdo, Mestre. O solado mais grosso... a pressão é mais... mais definitiva. Transmite sua força de forma... inquestionável.

Gabriel riu, uma gargalhada alta e satisfeita.

— Hahahaha! Interessante, escravo. Entendi seu ponto, cadela. Mas eu levarei os dois. Por que não? Eu posso ter o que eu quiser, e esses dois me agradaram. Tire este outro e guarde-o na caixa. As meias sujas, cadela, não perca!

Júnior guardando os tênis novos com cuidado.

Finalmente, Gabriel se levantou, satisfeito com os dois pares escolhidos.

— São estes. Leve para o caixa, cadela. E não demore.

Júnior, sentindo a ponta dos dedos dolorida de tanto amarrar cadarços, a coxa doendo dos chutes, mas com o coração transbordando de satisfação, pegou as caixas dos tênis e dirigiu-se ao caixa. O vendedor, que havia observado parte da interação à distância, sorriu para Júnior e disse:

— Seu chefe é bem exigente, hein? Mas você é muito bom no que faz.

Júnior apenas sorriu, um sorriso genuíno.

— Ele merece o melhor.

Com os tênis pagos, Gabriel calçou as novas meias e depois os novos pares, um ar de satisfação em seu rosto.

— Pegue a sacola, cadela. Você é meu novo carregador. E não derrube nada.

Júnior pegou a sacola de roupa com uma mão e as de tênis com a outra, equilibrando tudo com cuidado.

— Muito bem, cadela. Próxima parada... praça de alimentação. Quero algo que me satisfaça.

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