Comi a faxineira do meu trabalho

Um conto erótico de r4aiden
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 15/08/2025 09:02:11

Tudo o que vou contar aqui aconteceu nas últimas semanas na empresa onde trabalho, como se trata de um assunto comprometedor evitei contar para colegas e amigos pensando em tamanha proporção que poderia até mesmo me deixar desempregado.

Primeiramente me apresento, claro que não com nomes reais para não comprometer "as personagens" e também meu emprego.

Sou Carlos, tenho 23 anos e trabalho numa empresa de transportes. Quanto ao meu físico tenho 1,77 de altura (não sou tão alto), tenho um biotipo grande desde sempre, não sou gordo e nem magro, meu pau tem em torno de 19cm.

A faxineira da empresa onde trabalho participante do conto em questão tem em torno de 43 anos, chamarei ela de Rita. Ela tem em torno de 1,60 e alguma coisa (bem baixinha), magrinha, peitos médios para grande e uma bunda que deixa quaquer homem maluco.

Tudo começou com o término do meu namoro, 2 anos de relacionamento. Minha namorada sempre foi bem desinteressada por sexo, desde o inicio, falava que não sentia vontade e não tinha interesse, fazia somente para me satisfazer... Isso sempre me abismou muito, porém, com o término eu acabei entrando naquela larica de foda, tudo eu pensava em transar, era punheta todos os dias e nada me satisfazia.

Certo dia no trabalho, Rita foi realizar a limpeza semanal na minha sala e começei a reparar na bunda dela e sentir um tesão absurdo. Aquela bunda virou o foco das minhas punhetas noturnas , comecei a ficar extremamente vidrado na Rita mas ficava decepcionado porque era casada.

Durante as limpezas conversamos muito, sempre fui muito brincalhão então tirava muitas risadas dela, falava sobre família, contava sobre meu antigo relacionamento, sobre coisas engraçadas do meu dia-a-dia a assim foi indo por longos mêses , sempre aflorando ainda mais meus desejos por ela.

Decidi então que faria algo pra tentar chamar a atenção dela no ambito sexual, ver a reação dela... Depois de um tempo , meu desejo por ela era tanto que só de ela entrar na minha sala eu já ficava de pau duro, então disfarçava ficava sentando conversando e tentando mudar meu foco para me controlar... Pensei por várias noite e decidi que não disfarçaria mais minha ereção.

Após minha decisão sempre quando a Rita chegava na sala eu levantava da cadeira e parava em frente dela para batermos papo, com o pau armado na calça, eu percebia que ela olhava, mas não falava nada a respeito continuava normalmente a conversa... Isso foi quase 2 mêses, toda a semana quando ela vinha na sala eu fazia a mesma coisa, até que certo dia ela fez algo que mudou tudo...

Era um dia normal, uma quarta-feira e a Rita chegou na minha sala para a limpeza, durante nossas conversas entramos em um tema onde estavam compartilhando o video de um cantor sertanejo cantando "armado", eu fiquei extremamente sem graça porque senti que ela estava querendo passar algum recado , então em tentei sair pela tangente e disse:

- As vezes o cara só é dotado mesmo, e as pessoas ficam insinuando as coisas sem saber.

Ela me respondeu:

- Loucura , o négocio ficar pulando pra fora da calça, será que não incomoda, não?

Ai eu rindo falei:

- Não, a mim não incomoda.

Então de repente ela pegou a vassoura que estava na mão e apalpou no meu pau com o cabo da vassoura e falou:

- Vai dormir fi, ainda não tá na hora não

Eu comecei a rir , falei que isso Rita, tá doida... se é assim (peguei a caneta que estava na minha mesa e apertei na nadega dela) e falei:

- vai dormir , tá muito atirada

Rimos bastante da situação, ela terminou a limpeza e foi embora... aquilo me deixou maluco de tesão, me acabei a semana inteira na punheta pensando na situação que havia passado, e doido esperando a próxima quarta.

Na semana seguinte , Rita foi realizar sua limpeza, e a primeira coisa que ela fez quando chegou foi empurrar meu pau com o cabo da vassoura e falar:

- Ixi ta acordado ainda, vai dormir fi.

Eu peguei a caneta e empurrei na nadega dela:

- Vai voce, atirada

Ela riu bastente da situação e falou:

- Fraquinho desse jeito nem senti.

Eu comentei:

- Pode deixar que na proxima vou fazer com algo maior.

Essa situação aconteceu por quase dois mêses, cada semana eu pegava outro objeto: marca texto, branquinho, controle do ar e apertava contra a bunda dela, e sempre ela dava a mesma resposta: fraquinho fi, fraquinho.

Então numa fatídica noite , eu resolvi sair do limite... Na madrugada de terça eu praticamente não consegui dormir de medo, ficava pensando se deveria ou não, se era algo da minha cabeça e me decidi: A proxima cutucada na bunda dela vou usar meu pau.

Chegando no dia, ela veio com a mesma brincadeira então eu falei:

- Hoje voce vai ver só se vai ser fraquinho.

Ela respondeu:

- Ahh essa eu quero ver

E riu, então após ela apalpar meu pau eu dei uma passada do pau na bunda dela. (com a calça)

Ela imediatamente falou:

- Agora eu senti em fi, e não foi pouco não. e gargalhou...

Pronto, eu percebi que ali havia começado algo que eu jamais imaginava, ela aceitou meu flerte.

Na semana seguinte, Rita chegou na sala pra sua limpeza, fiz o mesmo ritual de sempre de levantar para conversar, ela já veio com sua cutucada rotineira, tranquei a porta da sala, arranquei meu pau pra fora e esfreguei na bunda dela. Enquanto eu estava passando ela colocou sua mão pra trás e segurou meu pau. Foi tirando o botão da calça jeans dela e deu uma abaixada, e ficou esfregando a bunda dela no meu pau só com a calcinha, aquilo me deixou maluco.

Imediatamente eu puxei ela para uma salinha que fica no fundo da minha sala, é onde ficam os arquivos guardados. Ela ficou de joelhos e colocou a boca no meu pau.

Eu pulsava de tesão, ela mamava com muito carinho parecia que não tinha a dias.

Tudo isso faziamos em silencio com medo de que alguem escutasse.

Eu olhava para Rita me mamando, e ele olhava diretamente pra mim... com uma cara de safada que quase me fez gozar na boca dela.

Puxei ela pra cima, virei-a de costas... puxei aquela calcinha preta pro ladinho e já comecei a bombar.

Peguei o pano que ela iria usar pra limpeza e coloquei dentro da boca dela para abafar, não quis nem saber eram estocadas intensas e fortes o barulho de molhado ecoava (como se esfragasse as mãos cheias de creme).

Ficamos ali por alguns minutos e ela me falou baixinho (quase sem sair som):

- Vai logo , que tenho outros lugares , vão estranhar.

Eu me aproveitei de Rita... coloquei ela de quatro, com a calça arreganhada mesmo e comecei a meter como se não houvesse nada além da gente no mundo.

Até que veio a gozada, tirei de dentro é claro (por mais que quisesse deixar para o corno o presente), e jorrei na pia do banheiro.

Combinamos que teria mais , provavelmente em outro lugar onde teremos mais privacidade e mais liberdade pra fuder.

Se você gostou do meu compartilhamento, deixa seu comentário... Se me animar eu conto o que vai vir nas próximas semanas.

Quem sabe eu não mostre o que escrevi para a Rita, kkkk ainda estou pensando

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Comentários

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Delícia , só de pensar fiquei duro... Conte mais sobre suas aventuras. Estarei esperando

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muito bom! gostoso essas loucuras, tesao fica maior, adrenalina sexo, misturado medo ser descoberto.

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