O Entregador Negão e a Loirinha Safada - Capítulo 5

Um conto erótico de Casal cuckold e hotwife
Categoria: Heterossexual
Contém 1898 palavras
Data: 02/08/2025 02:01:57

Obrigado pelos comentários e curtidas!!! Espero que gostem da continuação, um grande beijo, não esqueçam de comentar e dar estrelinhas!!!!

Capítulo 5: Paixão e Segredos

A chegada de Alícia à casa de campo foi como um furacão. Sua presença imponente, com cabelos pretos brilhando como seda e um vestido que abraçava seu corpo escultural, roubou a cena. Até os funcionários, que a respeitavam profundamente, sentiram o peso de sua aura. Alícia, a CEO que administrava a vida de Vitor com mão de ferro e coração leal, tratava todos com respeito, mas exigia perfeição. Ela e Vitor eram mais que amigos; eram irmãos de alma, com uma cumplicidade tão profunda que bastava um olhar para se entenderem. Alícia sabia tudo sobre Vitor, inclusive seus desejos mais íntimos e segredos sexuais, que permaneciam guardados entre eles — pelo menos por enquanto.

Cumprimentando os funcionários com um sorriso firme, Alícia dispensou-os com um aceno gentil, deixando apenas ela, Vitor e Juliana na sala. Vitor lançou um olhar de repreensão, mas Alícia, com seu jeito desarmador, logo quebrou a tensão. — Vitor, não adianta ficar bravinho. Eu precisava conhecer a garota que tá tirando seu foco! E, aliás, você esqueceu de assinar aquele contrato pros investimentos na Ásia. Tá com a cabeça onde?

Vitor coçou a nuca, vermelho de vergonha. — Puts, Alícia, me perdoa. Esqueci completamente, não sei onde tava com a cabeça.

— Eu sei exatamente onde tava — retrucou ela, com um sorriso malicioso, virando-se para Juliana. — Então, você é a famosa Juliana, que deixou meu melhor amigo nas nuvens esses dias todos. Muito prazer, eu sou Alícia.

Juliana, ainda intimidada pela beleza e elegância de Alícia, estendeu a mão para um aperto formal, mas Alícia a puxou para um abraço carinhoso, o perfume marcante dela envolvendo o ambiente. — Preciso abraçar a garota que tá fazendo meu amigo tão feliz — disse Alícia, com um tom tão genuíno que Juliana, apesar da timidez, retribuiu o abraço, sentindo um calor reconfortante. A pontada de ciúmes que sentira minutos antes começou a se dissipar.

— Nossa, Vitor não tinha falado que você é tão linda, Alícia — disse Juliana, finalmente encontrando a voz. — É um prazer conhecer a melhor amiga dele. Ele disse que você é como uma irmã que o destino deu pra ele.

Alícia, que chegara armada para investigar Juliana, pronta para proteger Vitor de qualquer má intenção, sentiu-se desarmada pelo sorriso puro e pelos olhos cativantes da loirinha. A energia de Juliana era genuína, e Alícia, com seu instinto afiado, percebeu que poderia confiar nela. Mais que isso, não pôde deixar de notar o quanto Juliana era deslumbrante — o corpo perfeito, os seios fartos, a bunda empinada. “O Negão se deu bem”, pensou, usando o apelido carinhoso que dava a Vitor desde a adolescência, enquanto ele a chamava de “minha Japinha”. Mas, nos olhares trocados entre Vitor e Alícia, Juliana captou algo mais — uma conexão que ia além da amizade, algo que a deixou intrigada, com um misto de admiração e uma pontada de ciúmes. Alícia era, afinal, uma deusa oriental, elegante e poderosa, que fazia Juliana se sentir momentaneamente diminuída.

Alícia, com seu jeito cativante, começou a elogiar Juliana, quebrando o gelo. — Negão, essa loirinha é muita areia pro seu caminhão, hein? Se precisar de ajuda, é só chamar — brincou, piscando para Juliana.

Juliana ficou boquiaberta com a ousadia, mas Vitor, sem graça, interrompeu. — Olha lá, Japinha, essa aqui já tem dono! — Ele riu, explicando para Juliana. — Ju, a Alícia pegou mais garotas do que eu. Dessa fruta que eu gosto, ela chupa até o caroço!

Os três caíram na gargalhada, e Juliana, surpresa, percebeu que Alícia era lésbica, o que explicava parte da energia magnética dela. Mas havia mais. Vitor e Alícia compartilhavam um segredo que Juliana ainda não conhecia: eles faziam parte de uma sociedade secreta, uma espécie de festa de swing exclusiva, frequentada apenas pela nata da sociedade — artistas famosos, políticos, desembargadores. Alícia tinha um papel crucial: arregimentava mulheres, muitas vezes casadas, para essas noites de luxúria e glamour. Vitor, com seu corpo definido e um pau de 22 cm, era a estrela dessas festas, adorado por casais adeptos do cuckold, que se deliciavam vendo suas esposas serem possuídas por ele enquanto Alícia também se jogava nas orgias, seduzindo as mulheres com seu charme avassalador. Era um mundo de prazer intenso, onde Vitor e Alícia se desconectavam da realidade, vivendo fantasias que os transportavam para outra dimensão.

Após o clima descontraído, Alícia pediu licença a Juliana. — Minha linda, vou tomar seu namorado só um minutinho. Esse esquecidinho precisa assinar um contrato e organizar uma viagem de negócios pra fora do Brasil.

Juliana sorriu. — Claro, fiquem à vontade. Vou conversar com a Dona Maria enquanto isso.

Ao notar os pratos ainda na mesa, Juliana começou a recolhê-los, ignorando os protestos de uma das meninas da cozinha. — Meu Deus, Dona Juliana, não precisa! Você é visita! — disse a moça, surpresa.

Juliana riu, desconfortável com a formalidade. — Não me chama de Dona, Ju é o suficiente. E eu faço questão de ajudar, é o mínimo pra retribuir essa comida maravilhosa que vocês prepararam com tanto carinho.

Na cozinha, ela encontrou Dona Maria lavando uma pilha de louças. — Dona Maria, deixa eu te ajudar, é muita coisa pra senhora! — insistiu, apesar da recusa inicial da cozinheira. — Eu sou simples, minha mãe também trabalha em casa de família. Faço questão.

Os funcionários, reunidos na cozinha, trocaram olhares de surpresa e admiração. — Nossa, muito diferente daquela arrogante da Dona Sophia — cochichou uma das meninas. — Ela tratava a gente, principalmente a Dona Maria, como lixo. Dizia que a comida era de pobre, mas na frente do Vitor era um amor.

Enquanto isso, no escritório, Alícia não perdeu tempo. — Negão, seu safado, que loirinha gostosa você arrumou! E que simpática, uma bonequinha. Tô confessando, fiquei molhadinha imaginando ela nas nossas festinhas.

Vitor ficou vermelho na hora. — Fala baixo, Alícia! A Ju não pode desconfiar desse segredo, é muito cedo. — Ele fez uma pausa, animado. — Mas olha, ela me contou uma coisa que você vai amar. Sabe aquele lance com os três caras, há um ano? Pois é, e tem mais: ela é bi. Antes de me conhecer, tava ficando com uma amiga, a Patrícia, porque não acreditava mais em homens.

Alícia suspirou fundo, os olhos brilhando de excitação, e deu um selinho na boca de Vitor, um gesto carinhoso que sempre compartilhava com ele. — Negão, perfeito! Amo essa garota. Vamos nos dar muito bem. — Ela assinou o contrato com ele e se levantou. — Tenho que ir, muito trabalho me espera. Mas, Negão, amei a Ju. Cuida bem dela.

Ao saírem do escritório, eles ouviram risadas vindas da cozinha. Entraram e encontraram Juliana lavando louças, conversando animadamente com Dona Maria e as meninas. Dona Maria, ao ver Alícia, ficou tensa. — Dona Alícia, Vitor, eu disse que não precisava, mas ela insistiu!

Vitor sorriu, orgulhoso. — Viu, Alícia? Essa menina é especial. — Ele se aproximou de Juliana por trás, pegando um pouco de espuma da pia e sujando o nariz dela, brincando. — Tá linda aí, cuidando da nossa futura casa.

Juliana se assustou, corando. — Seu bobo, me sujou! — Ela pegou mais espuma e passou no rosto dele, rindo. O momento terminou com um beijo apaixonado, os dois alheios ao mundo. Alícia, discretamente, saiu à francesa, subindo no helicóptero sem se despedir.

Juliana estranhou. — Ela nem disse tchau!

Vitor riu. — A Japinha é assim, entra e sai como um furacão. — Nos olhos dele, Juliana viu a profundidade da conexão entre ele e Alícia, uma ligação que parecia de outras vidas, mas sem maldade.

Com o peso da mentira finalmente dissipado, Vitor e Juliana passaram a tarde em um clima leve e apaixonado. Ele a levou para uma caminhada pela propriedade, guiando-a até um bosque onde árvores floridas formavam um cenário de conto de fadas. Sob uma árvore coberta de flores coloridas, eles se sentaram, de mãos dadas, trocando juras de amor. — Ju, eu prometo te respeitar e te amar com tudo que sou — disse Vitor, os olhos brilhando. Juliana, com lágrimas de emoção, respondeu: — E eu prometo te amar pelo que você é, Vitor. Meu coração é seu.

Quando a noite caiu, Vitor a surpreendeu com uma surpresa especial no quarto presidencial. O ambiente estava transformado: flores do campo decoravam cada canto, velas aromáticas espalhavam um perfume suave, e a banheira ampla estava cheia, com sais de banho exalando um aroma relaxante. Juliana ficou sem palavras, os olhos marejados. — Meu Deus, Vitor, isso é um sonho... Tô até com medo de tudo isso.

Vitor a pegou no colo com seus braços fortes, levando-a até a banheira. Ainda envolvida em seus braços, ele soltou o vestidinho dela, que caiu ao chão, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Juliana, com um olhar travesso, tirou a camiseta dele, revelando o corpo negro, definido e musculoso que a fez suspirar. Sua buceta ficou encharcada na hora. Ela mesma desabotoou o sutiã, expondo os seios fartos e rosados, os mamilos rígidos implorando por atenção. Vitor caiu de boca, chupando os bicos com uma fome que arrancou gemidos altos dela, enquanto suas mãos apertavam a bunda empinada.

Rindo de felicidade, eles caíram na banheira, a água quente envolvendo seus corpos. O beijo era desesperado, cheio de paixão, e Vitor, ainda com a calça, tentou tirá-la desajeitadamente, fazendo os dois rirem ainda mais. Quando finalmente ficou nu, sua rola gigante, grossa e brilhante, fez Juliana lamber os lábios. Ela caiu de boca, mamando com vontade, lambendo desde as bolas até a cabeça, tentando, sem sucesso, engolir tudo. Vitor gemia, os olhos revirando de prazer enquanto ela o chupava com paixão.

Juliana, completamente excitada, montou nele, a buceta carnuda engolindo a rola de Vitor com dificuldade inicial devido ao tamanho. Ele começou devagar, mas logo o ritmo se tornou frenético. Juliana cavalgava com maestria, sentindo a rola dele invadir cada centímetro de sua buceta, tão grande que parecia tocar seu útero. — Meu Deus, Vitor, você me preenche! — gritou ela, gozando com um tremor que sacudiu seu corpo inteiro, a alma vibrando de prazer.

Vitor, insaciável, a puxou para fora da banheira, ainda pingando, e a levou para a cama. Ele a colocou de quatro, dando tapas firmes na bunda redonda, que ficou marcada com suas mãos. — Que bunda perfeita, Ju — rosnou ele, chupando o cuzinho dela com devoção, deixando-a molhada e relaxada. Então, ele a penetrou na buceta novamente, metendo com força, cada estocada fazendo os seios dela balançarem. Juliana gemia alto, pedindo mais, enquanto ele alternava entre chupar seus mamilos e foder com intensidade.

Querendo mais, Vitor lubrificou o cuzinho dela com cuidado e o penetrou lentamente, sentindo-a se entregar. — Isso, meu amor, me fode! — implorava ela, enquanto ele metia com firmeza, os tapas na bunda ecoando pelo quarto. A noite foi uma maratona de sexo intenso: ele a chupava, lambendo cada centímetro da buceta e do cuzinho, e ela retribuía, mamando a rola dele com uma fome insaciável. Eles transaram em todas as posições, na banheira, na cama, contra a parede, até que, exaustos, gozaram juntos mais uma vez, os corpos colapsando em um emaranhado de lençóis.

Deitados, suados e ofegantes, eles se olharam com um amor que transcendia o prazer físico. Juliana aninhou-se no peito de Vitor, e ele a abraçou, beijando sua testa. — Eu te amo, Ju — murmurou ele. — Eu também, meu amor — respondeu ela, enquanto adormeciam, como um casal apaixonado, envoltos na promessa de um futuro juntos.

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