Irmãos trocam as calcinhas de suas esposas... e mais.

Um conto erótico de Mr. White X
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 02/08/2025 02:00:08
Última revisão: 02/08/2025 02:21:45

Era para ser um dia comum, como todos os outros. Eu estava sozinho em casa, pois minha esposa havia ido passar o dia na casa de sua mãe.

Eu me chamo Sávio, 29 anos, corpo normal, nem magro nem gordo, tentando melhorar na academia. Minha esposa se chama Flávia, tem 27 anos, corpo muito bonito, com seios médios, bumbum médio quase grande, coxas grossinhas, cabelos escuros lisos e compridos.

Naquele dia meu irmão Sandro (25 anos) foi até minha casa sem avisar, pois também estava de bobeira, e como mora no mesmo bairro, resolveu vir até minha casa papear. Ocorre que, como eu não estava esperando visita, a minha sala estava com um varal de chão próximo à parede, pois o tempo estava chuvoso para deixar fora de casa.

Sentamos no sofá para jogar conversa fora enquanto víamos TV, e reparei que meu irmão não parava de olhar para o varal de chão próximo à nós. Só então me dei conta que entre as roupas penduradas havia umas cinco calcinhas da minha esposa, sendo umas três fio-dental.

De certa forma aquilo foi me excitando, saber que meu irmão estava ali olhando as calcinhas da Flávia. Em dado momento, acabei soltando:

- Vai dizer que a Pri também não usa umas assim.

Sandro ficou sem jeito por ter sido flagrado, mas não se esquivou:

- Até usa, mas são modelos diferentes, né?! - falou brincando, e completou : - Essas da Flavinha são muito bonitas.

- Bonitas ou safadas? - provoquei.

- As duas coisas - ele riu, sem jeito.

Meu irmão é um cara de boas, não fica se achando e não faz o tipo safado pegador. Então me sentia tranquilo falando essas coisas com ele.

Mas já aconteceu um caso em que ambos manifestamos explicitamente que achamos nossas mulheres gostosas. Foi uma vez, na praia, estávamos sentados na areia vendo a Flávia e a Priscila (minha cunhada, 26 anos) indo em direção ao mar. Era nítido que nós dois estavamos olhando para as bundas delas. Naquela ocasião falei que éramos caras de sorte. Ele concordou e eu disse que as duas têm os corpos muito bonitos. Ele mais uma vez concordou, dizendo que elas têm mesmo.

Voltando ao momento em que conversávamos sobre as calcinhas da Flávia, quis saber:

- E as da Pri, como são?

Sandro pareceu relutar em responder, mas nitidamente estava curtindo o assunto:

- Ela tem de todo tipo, inclusive algumas parecidas com essas... Só que em outras cores, com rendas em outros partes.

Aquela conversa realmente estava me dando tesão, e não me contive: fui até o varal e peguei uma calcinha rosa escuro meio rendada, fio dental, e trouxe comigo até o sofá. Comecei a analisar a calcinha com a minha mão, e fui perguntando:

- As rendas das calcinhas da Pri são atrás como esta da Flávia, ou na frente?

- Depende, algumas são na frente, outras são atrás, e tem umas totalmente de renda - Sandro respondeu, sem tirar os olhos da peça íntima da minha esposa.

A minha pergunta era óbvia, mas eu queria mesmo era instigar ele a descrever as calcinhas da minha cunhada Priscila. Ela realmente é uma delícia de mulher.

- E sente o tecido... São como esse? - ofereci para ele tocar a lingerie.

Naquele momento eu sabia que estava indo longe demais, mas o tesão não me deixava parar. Nunca imaginei que essa situação seria assim tão excitante, mas ver a calcinha da Flávia nas mãos dele deixava meu pau muito duro. E pelo volume na bermuda dele, também estava gostando. Ele passava os dedos pelo tecido, vidrado naquele momento.

- Quer passar o dedo no forro da calcinha também? - provoquei.

- Você não se importa? - ele perguntou sério.

- Você já está com a calcinha dela na mão mesmo. Provavelmente vc já imaginou o que tinha pra imaginar - brinquei. Pode tocar.

Quando ele passou dois dedos pelo forro da calcinha, e ambos sabendo que aquela parte era onde encostava diretamente na boceta de Flávia, meu pau pulsou na hora, e percebi que o dele pulsou também sob a bermuda.

- Tá gostando, né, safado?!

- Estaria mentindo se dissesse que não. Mas a culpa é tua que me entregou e permitiu.

- Não dá nada, fica só entre a gente. No fim é só uma peça de pano, apesar de tudo que ela representa. Consegue imaginar a Flávia usando essa calcinha?

- Consigo.

- E ela está gostosa na tua imaginação?

Ele hesitou e não respondeu. Insisti:

- Pode ser sincero, até gosto dessa possibilidade de imaginar que ela é uma mulher desejada por outros homens. Traz um certo orgulho.

- Sim, ela fica gostosa com essa calcinha na minha imaginação - agora respondeu com confiança.

- Só não acho justo...

- O quê? - ele quis saber.

- Que você esteja curtindo a calcinha da Flavinha e eu não tenha nenhuma calcinha da Pri aqui para curtir - respondi brincando, mas com seriedade explícita.

Ele pensou por uns instantes e soltou:

- Ah, isso é fácil de resolver. Só não sei se eu devo - Sandro respondeu.

Parecia que ele tinha fisgado minha isca, mas quis confirmar:

- Não sabe se deve o quê?

- Ir lá em casa pegar uma calcinha dela e trazer aqui.

Para incentivar meu irmão, fiz uma proposta até então impensável até aquele momento:

- Fazemos assim: se você trouxer uma calcinha da Pri, eu dou essa calcinha da Flávia pra você. Se ela der falta, só justificar que deve estar perdida por aí e um dia cai no esquecimento.

-; Tá falando sério?! - ele parecia incrédulo com minha proposta.

- Sim, mas trata de deixar bem escondida para a Pri não descobrir e dar ruim pra você.

- Ok, vou lá.

- Mas deixa essa calcinha aqui por enquanto. Só vai ganhar se eu também ganhar uma da Pri - disse rindo para amenizar aquela tensão erótica que estávamos sentindo em relação às nossas mulheres.

Ele concordou e se foi. Passou meia hora e nada de ele voltar, e eu estava começando a me arrepender de estar fazendo besteira, e de estar levando isso longe demais. Passados mais uns 15 minutos, ele voltou. Ao entrar em casa, já desabafei:

- Com essa demora, achei que tinhas desistido.

- Foi mal, mas a Pri chegou em casa e pediu ajuda, e depois precisei disfarçar pra conseguir ir no quarto mexer na gaveta dela.

- Então você trouxe? - perguntei meio aliviado.

- Sim! - respondeu satisfeito, tirando a calcinha do bolso da bermuda.

Sentamos no sofá e entreguei a calcinha da Flávia novamente pra ele.

- Agora ela é sua.

Na mesma hora ele me entregou a calcinha da minha cunhada. Abri a peça entre meus dedos e fiquei incrédulo, hipnotizado... E completamente excitado.

- Jamais imaginei que um dia eu estaria com uma calcinha da Pri nas minhas mãos. E assim sexy, pequena...

- Gostou?

- Muito - respondi, acariciando o forro da calcinha com meus dedos.

- Se você me pediu a calcinha dela, então acha ela gostosa? - Sandro também alisava o forro da calcinha da minha esposa.

Não tinha mais motivos para escondermos o que pensávamos àquela altura dos acontecimentos. Fui sincero:

- Acho ela uma delícia. Como falamos na praia uma vez, somos dois caras de sorte. Também posso imaginar a Pri usando essa calcinha?

- Pode. Também vou imaginar a Flávia usando esta.

- Pensar nisso dá muito tesão. Ter a calcinha da sua mulher nas mãos me dá muito tesão. Por ela ser gostosa, mas principalmente por ela ser proibida, ser tua mulher - falei..

- Nem me fala. Acho que isso também é o que mais me excita. Saber que a Flávia é inacessível, que é tua mulher, que é gostosa e eu só posso olhar. E agora poder falar sobre ela com você, e até fantasiar ela nessa calcinha, é muito excitante.

Era evidente que ambos estavam explodindo de tesão, e arrisquei um convite para algo que jamais havia feito na presença de outro homem.

- E se... A gente batesse uma juntos agora, com as calcinhas delas, pensando nelas, um vendo o outro duro de tesão pela mulher do outro?

- Nunca fiz algo assim... Não tem risco da Flávia chegar?

- Ela só volta à noite.

- Que bom, só preciso voltar daqui uma hora - Sandro falou.

- Legal... Não to mais aguentando de tesão nessa calcinha da Pri - Falei ao tempo que tirava minha bermuda junto com a cueca.

Nem me importei com qualquer vergonha pelo fato do meu irmão ver meu pau. Pelo contrário, até aumentava o meu tesão em ele ver meu pau sabendo que estava daquele jeito pela mulher dele.

Sandro ficou nu quase ao mesmo tempo, e meu tesão também aumentou ao ver seu pau duro, sabendo que era por causa da minha esposa. Logo, muitas coisas ali eram estimulantes.

Não demorou para que começássemos a nos masturbar, um segurando a calcinha da mulher do outro, eu num canto do sofá, ele no outro canto.

- Fico pensando como essa calcinha entra na bunda da Pri... - provoquei.

- E eu aqui pensando em como a bocetinha da Flávia deve moldar o tecido dessa calcinha.

Em dado momento, um beijava a calcinha da mulher do outro... Enrolava a peça em seu próprio pau para masturbar... Passávamos a glande babada no forro da calcinha.

- Você gosta da bunda da Flávia? Já secou ela com shortinho, vestido, calça legging? - eu estava adorando explorar o tesão do meu irmão pela minha esposa.

- A bunda dela é muito gostosa. Já olhei muito sim, adoro aquele vestido verde que molda a bundinha dela.

- Safado... E a Pri naquele shortinho azul... No biquíni daquele dia na praia...

- Isso, Sávio... Pensa muito na bunda gostosa da minha esposa.... Pensa naqueles seios, os biquinhos marcando a blusa às vezes. Deixa teu pau bem duro de tesão por ela. Pode desejar ela sempre.

- Queria muito um dia ver a Pri nessa calcinha... - falei, e na mesma hora me deu um estalo, e continuei: - Seria ótimo se você tivesse uma foto dela usando essa calcinha.

Sandro percebeu minhas intenções:

- Com essa calcinha especificamente não tenho foto... Mas com outras sim. E você?

- Tenho que procurar, mas se lembro bem, tenho algumas dela com essa calcinha, sim. O que você acha de a gente...

[...]

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