Desde que tinha transado com o morador de rua não pensava noutra coisa. Nunca antes um homem me tinha dado tanto prazer. Talvez por ser dotado, talvez pela aventura e adrenalina, mas tinha existido logo uma conexão muito grande entre nós desde o primeiro momento em que nos olhámos.
Todos os dias pensava nele e me tocava no banheiro. Não podia desabafar para nenhuma amiga, pois iria pensar que eu era tarada.
Ao fim de um mês tive dois dias de folga e o meu marido que conduz camiões de transportes não ia estar em casa. Tinha os dias livres e logo no primeiro dia fui até à casa velha do morador de rua. A casa estava vazia. Perguntei a umas senhoras que passavam na rua por ele, e elas me disseram que ele de manhã costumava sair e só regressava ao inicio da tarde.
Fui tratar de umas coisas e regressei ao inicio da tarde. Ele estava do lado e fora acompanhado de outro morador de rua e então cheguei perto dele e dei um abraço nele e ele falou para mim que eu estava linda. Eu falei para ele que tinha prometido voltar um dia para reve-lo e estava cumprindo o prometido. O outro morador de rua se afastou e ele me chamou para dentro da casa velha e me levou até ao quartinho dele.
Nos sentámos na cama e recordamos muitas coisas boas. Ele falou que estava com saudades minhas, que estava com saudades de sentir o meu cheiro. Eu disse que também eu tinha tido saudades dele. Ele perguntou-me se eu tinha batido muitas siriricas pensando nele e eu confessei que sim. Ele confessou que também se tinha masturbado sonhando comigo e eu adorei ouvir isso.
Tirei minha bermuda e minha blusinha e fiquei só de calcinhas e soutien na frente dele e o abracei. Enquanto o abraçava, ele de forma ágil levou as mãos até às minhas costas e abriu o meu soutien. Trocámos algumas caricias e ele quis se saciar nos meus seios e os apalpou e mamou neles igual a um bébé, falando "Marcela você tem uns seios lindos e macios". Lógico que fiquei logo toda molhada.
Quando abri os olhos vi o morador de rua que quando cheguei estava junto dele, do lado de fora da janela nos observando, com a cara colada ao vidro. O velho me sossegou falando que era um amigo, que era como se fosse um irmão.
Confesso que estar sendo observada, me deu mais adrenalina, mais tesão. Então o velho tirou as minhas calcinhas as deixando caídas no chão e me olhou com desejo. Aí eu me deitei na cama, abrindo as pernas e me tocando o chamei.
Ele em pé me olhava com o cacetão de 19 ou 20 cm fora das calças, completamente duro, se masturbando lentamente. Então se deitou entre as minhas coxas e atolou o cacetão na minha buceta, só deixando os sacos de fora e eu adorei, pois estava com a buceta sedenta. Eu gosto de pau e quanto maior, melhor e o do morador de rua é bem maior do que o do meu marido.
Ele meteu aceleradamente e eu debaixo daquele morador de rua, um senhor bem mais velho que eu, mas com maior vigor do que o meu marido, com aquela rola enorme catucando na minha buceta, me mexia, me contorcia, gemia, enquanto ele me chamava de casada safada, cadela sem dono que dá para qualquer um.
Ele martelava com força e de vez em quando olhava para o amigo que estava do lado de fora da janela, como que mostrando para ele como se fode uma mulher.
A minha buceta estava encharcada e só se ouvia ploc, ploc, ploc e o ranger da velha cama.
A um dado momento a minha respiração começou a acelerar e então senti o meu gozo chegar, meu corpo vibrava, falei para ele não parar, que estava gostoso demais e ele continuou socando, ao mesmo tempo que mamava nos meus seios e eu gozei, instantes antes dele gozar também, descarregando um montão de porra na minha buceta a inundando. A minha buceta escorria. Então olhei novamente para a janela e vi que o outro morador de rua que continuava nos observando, com a maior cara de tarado.
O velho apesar de ter acabado de gozar estava afim de mais e me segurando pelos cabelos, e me chamando de puta casada, pediu uma mamada e meteu a rola dele na minha boca, socando nela várias vezes e eu mamei, até ele dizer, "Marcela vai ser agora" e então esguichou um monte de porra bem dentro da minha boca, me fazendo engolir tudo e me sentir uma verdadeira puta casada.
Já era hora de voltar para casa, mas antes de sair o velho caiu de boca na minha buceta e foi uma delicia, me fazendo gozar novamente.
Me despedi do velho e ele me fez jurar que da próxima vez lhe dava o cuzinho, mas pediu-me também para transar com ele e com o amigo e eu disse-lhe que isso já era demais e não sabia se tinha coragem para isso.
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