Depois do ocorrido daquele dia, meu pai começou a ser bem mais carinhoso comigo, me dava mais carinho, atenção e até brincava mais comigo. Certo dia, meu pai me acordou dizendo que queria ir no shopping comigo que íamos sair e passar o dia juntos. Fiquei muito feliz e fui correndo me aprontar, saímos de casa por volta de 13h e era fim de semana então de certo o shopping estaria cheio. Era perto até, meu pai e eu fomos até o metrô andando durante 15 minutos e depois entramos. Chegando na estação, vimos que estava bem cheio então fomos pro último vagão que geralmente era mais vazio mas foi inútil, pois ele também estava cheio. Quando entramos eu e o meu pai de mãos dadas fomos pro canto lá no final do metrô e depois ele encheu. Nisso eu fiquei na frente do meu pai de costas pra ele e ele encostado na parede do metrô com os braços por cima dos meus ombros me encostando nele.
Nisso que eu estava encostado nele eu comecei a sentir uma coisa dura nas minhas costas se esfregando em mim, pensei que pudesse ser o celular do meu pai então nem liguei. Aquilo se esfregava mais e mais nas minhas costas, quando olhei pra cima do meu lado tinha um homem de uns 1,90 de altura, barbudo, cabelo preto penteado pra trás, estatura normal nem forte nem magro, polo rosa e calça moletom branca olhando pro meu pai, depois olhou pra mim novamente e pras minhas costas, olhou para o meu pai novamente e deu um sorrisinho de canto de rosto pro meu pai.
O homem olhou para um lado e depois para o outro como se devesse algo a alguém. Quando o metrô parou na segunda estação, o homem aproveitou a movimentação das pessoas e se virou ficando de frente pra mim e pro meu pai enquanto mais pessoas entravam e ficava mais apertado. Eu sempre fui muito baixinho lá pros 1,59 e esse homem era muito alto,eu fiquei de cara pra virilha dele, a qual eu reparei estar com um volume bem grande. Eu olhei pra cima e ele estava mordendo o lábio inferior enquanto olhava pro meu pai e meu pai com um sorrisinho no rosto acenava que "sim" com a cabeça pro homem.
De repente o metrô dá uma freada e esse homem vem de encontro comigo e seu pau já estourando de duro vem direto na minha cara. Eu virei o rosto na hora mas aquela pika tava quentinha e se esfregando na minha bochecha. Mais uma parada e o metrô enche mais, as pessoas começam a reclamar do pessoal que entrou empurrando o que só favoreceu mais o homem que levantou um casaco grande que ele estava carregando me tapando da visão de qualquer pessoa que estivesse alí. Foi a deixa que ele precisava, ele olhou mais uma vez para os lados os confirmar se não tinha ninguém olhando e acenou com a cabeça pro meu pai.
Meu pai me disse que minha cabeça estava machucando um pouco a barriga dele e pediu pra que eu ficasse direitinho e virou minha cabeça pra frente. Nisso o homem aproveitou a deixa e se esfregou a vontade no meu rosto, passou a pika quente na minha testa, na minha bochecha, meu olho, nariz e ficava esfregando ela na minha boca enquanto meu pai se esfregava nas minhas costas. Ficamos assim umas 12 estações até chegarmos no shopping. Quando chegamos, o moletom do cara tava todo molhado não só de baba do pau dele mas da minha boca também. Meu pai pegou um papel da mão do cara, pegou na minha mão e saímos do trem. Olhei pra trás e o cara ainda deu uma piscadinha pra mim. Chegamos no shopping mas a história do que aconteceu lá eu deixo pra próxima.
