Conheci VÂNIA há mais de 15 anos, ela morava e ainda mora numa casa de praia que hoje, apesar de ainda haver muitas casas de veraneio, está bem povoada, mais para cidade do que para praia. Aluguei a casa ao lado da dela várias vezes e nossas famílias até se conheciam.
Desde então, muita coisa mudou, principalmente porque VÂNIA se divorciou, apenas um dos seus 3 filhos ainda mora com ela e minha situação também é bem diferente.
Anos passado, após passar por muito stress no trabalho e na vida pessoal, alguém sugeriu que eu "desacelerasse" e fizesse uma viagem, o que não pude porque tinha muita coisa a resolver e viajar estava fora dos planos; foi aí que me lembrei da casa de praia - que dá para ir e voltar ao trabalho no mesmo dia, se preciso - e por sorte aluguei a mesma casa de tantas vezes anteriores. Quem toma conta agora é um filho do proprietário, que eu vi criança, e fechei por um mês de aluguel.
No primeiro dia em que cheguei, o plano era ficar na casa o mês todo e só ir a Recife às terças-feiras, quem eu encontro? VÂNIA. Foi uma festa só, tanto que arrumei as coisas todas e já fui chamado para almoçar na casa dela. Rimos muito, lembramos vários episódios. VÂNIA estava morando praticamente sozinha pelas muitas viagens do filho que morava com ela, já estava aposentada (era professora) e uma diarista ia 2 ou 3 vezes dá uma geral na casa. As duas casas não eram grandes mas a que eu alugava tinha uma piscina de fibra de vidro (que eu não pensava em usar), enquanto a casa de VÂNIA tinha usado esse espaço para outro vão. Nesse mesmo primeiro dia, eu, VÂNIA e três amigas delas ficamos até tarde jogando baralho, algo que há muito eu não fazia.
- RAMON, vai fazer o que nesse mês de aluguel?, perguntou VÂNIA
- Esta primeira semana, só pernas para o ar
- Vamos para a praia amanhã bem cedo!
- Eu topo, respondi no impulso
Às 6h da manhã, eu, VÂNIA e PERLA, uma das nossas companheiras de baralho, seguimos para o banho de mar. VÂNIA já tinha seus 56 anos, um olhar bem esperto, cabelos pretos nos ombros, cheinha, bracinhos meio gordinhos, pernas grossas, bem bronzeada, barriguinha destacada, seios médios. PERLA era mais nova, uns 40 e poucos anos, tinha um comércio e só ia para a loja após as 9h. PERLA tinha um corpo legal, nada de chamativo, não tinha muita bunda mas seus olhos verdes eram lindos; casada, os filhos ainda moravam com ela e o marido. Na praia, observei o corpo das duas, o de PERLA era muito melhor, no entanto não avancei em nada, até porque com VÂNIA tínhamos uma amizade antiga (eu conhecia o ex dela) e PERLA em momento algum mostrou mínimo interesse em mim.
Eu já não sou um garotão, o que não me impediu de rir ao me ver com duas coroas na praia às 6h da manhã. Não liguei, até porque foi tão bom o clima entre nós três que esse banho ficou meio que uma rotina da gente, às vezes PERLA voltava antes por conta do trabalho. O baralho foi menos frequente, mas se manteve.
Na mesma semana, combinei de fazer uma receita de carne recheada na volta do banho matinal e eu e VÂNIA já fomos direto para minha casa, ficarmos na piscina enquanto eu fazia a comida (que já estava pronta desde a noite passada praticamente). Tomamos uma cervejas, ums tira-gostos bestas e ficamos na piscina. VÂNIA só disse que ia na casa dela dar umas instruções à diarista e voltava logo, o que fez, no entanto, algo me chamou a atenção. Ela trocou o biquini. Deu para ver, pois ela foi de biquini verde naquele dia e voltou com um biquini branco. Notei mas nada falei, mas nem precisou porque ela já veio dizendo:
- Estava incomodada com aquele biquini, estava me apertando, com areia, botei esse daqui
- Estou quase fazendo o mesmo, peguei muita areia no calção
- Pois é
Eu não sei porque disse isso, mas troquei o calção, tomei um banho rápido e voltei para a piscina. VÂNIA já estava apenas de biquini, o que seria natural, não estivesse ela naquelas cadeiras de tomar banho de sol com o rabo para cima e facilmente se vendo que aquele biquini branco era mais perto de ser um fio dental, tanto que a marca de sol do anterior era bem maior. Não aguentei e mandei ver, mais na brincadeira do que na safadeza, pois até ali VÂNIA era uma senhora que eu conhecia a família e jamais tivemos nada, nem em olhares:
- Ôpa, moça das "partes grandes", por favor, a senhora viu minha amiga VÂNIA, que mora aqui do lado?
- Ah ah ah, deixa de ser safado, RAMON.
- Eu deixo uma senhorinha de quase 90 anos aqui, com um maiô que cobria até as canelas dela, volto e vejo uma sereia dessa na minha piscina? (juro, falei na brincadeira mesmo, apesar de ter gostado do que vi)
- 90 anos no inferno, vai prá lá. Tu é tão novinho...
- Fica calma, gatinha, eu só quero saber da minha vizinha VÂNIA
- Você não vale nada mesmo? Meu biquini é escandaloso? É imoral? Eu não posso usar um mais curtinho não?
- Pelo contrário, VÂNIA, está linda nele. E... vou lhe dizer...
- O quê?
- Que traseira bonita está, hein?
Rimos e realmente, para a idade dela, a bunda empinada pela posição dela, um biquini bem curtinho, as pernas grossas, me deram tesão.
- A gente fica velha mas não deixa de ser mulher, não, viu, rapazinho?, disse ela se levantando e entrando na piscina, onde ficou por algum tempo e eu a acompanhei. Fui pegar mais cerveja e quando voltei ela disse que ia sair da água e foi então que vi a parte da frente do biquini. Uma loucura. Primeiro, o tecido era fino e os bicos do peito se destacavam; e a xoxota, toda depilada, ficava marcando. Eu não me contive, olhei sem medo de ser visto.
- Que foi?, perguntou VÂNIA se olhando, para ver se achava o erro
- Nada
- E por que tá com essa cara?
- Esse biquini é uma maravilha
- Por quê?
- Eu já vejo, nem preciso imaginar
- Deixe de ser safado, abriu ela um sorriso me recriminando, como se não imaginasse que o biquini molhado ficasse assim.
A conversa entrou para o biquini e aí eu já entrei "agachadinho", já sabia que ia ter coisa ali, e não demoramos muito. "Esse biquini tá um tesão", falei. "Eu, uma velha, dando tesão?", "Você sabe que sim, só podia melhorar uma coisa", falei. "O quê?", indagou ela até meio surpresa. "Lindo mesmo deve ser quando você tira esse biquini". Não deu mais, olhamos para a vizinhança, deixamos o som ligado, as coisas na piscina e fomos para meu quarto, já aos beijos.
VÂNIA me disse que não trepava há muito tempo, matava a vontade com um lote de brinquedos sexuais que tinha. Em pouco a gente já estava se chupando, a buceta dela bem bonita e muito cheirosa, os peitos do jeito que eu imaginava, e nem demoramos muito para trepar. A xoxota dela estava encharcada, quente. Meti e me controlei ao máximo para esperar ela gozar no meu e só então eu meter leitinho nela. VÂNIA teve um orgasmo forte, me apertou, eu a beijei porque ela ia gritar. E ela me disse que ainda teve um gozo pequeno depois, quando eu disse que estava gozando nela. Conversamos um tempinho, voltamos para a piscina e para a cerveja, terminei o almoço e, antes de almoçar, demos outra trepada, muito parecida com a primeira.
Mal ela gozou, a diarista a chamou e ela saiu às pressas, para pegar a chave da casa dela e voltar rindo, dizendo que meu leite tinha melado todo o biquini dela. Tomamos um banho juntos, almoçamos e ela quis voltar para a casa, pois à tarde sempre passava alguém por lá. Eu e VÂNIA viramos amantes. Começamos a trepar todos os dias, às vezes dormindo juntos, às vezes antes do almoço, muitas vezes após o banho de mar matinal. Vou chamar a atenção para três fatos.
Primeiro, VÂNIA nunca tinha dado a bunda de verdade, daquele tipo que a pessoa vira os olhos de prazer; no máximo, o marido conseguia enfiar a rola, dava umas botadas e tirava, pois ela sentia muita dor. Foi o meu desafio e conseguimos, pois após muita preparação, muita calma, muita lambida no rego dela, muita linguada no cuzinho e muito gel, enfiei o pau no buraco apertado. Daí evoluimos e, ainda que ela não se sentisse muito à vontade de me dar a bunda (era um preconceito dela, isso seria coisa de puta para ela), cansei de gozar naquele rabo, em que metia sem dificuldades. Eu notava que ela pedia para tirar porque estava gostando muito, acreditem.
Segundo, VÂNIA tinha um arsenal de brinquedos eróticos, roupas eróticas, chicotes, algemas, pomada, bolinhas que estouram dentro do cu ou da buceta, plug, vibrador e uma cinta peniana (alguns chamam de cintaralho).
- VÂNIA, e essa cinta com esse garanhão aqui (a cinta peniana)?
- Isso foi uma loucura que comprei, mas nem uso
Eu até imaginei que ela colocaria a cinta em alguma cadeira e montaria em cima, mas pelo susto na resposta dela, vi que tinha algo a mais. Insisti, insisti e descobri: VÂNIA e PERLA tinham esporádicos encontros sexuais, as duas se saciavam; VÂNIA, pela obviedade da solidão; PERLA, porque o marido mal a procurava e, certo dia, após uma cervejinha a mais e VÂNIA mostrando o que fazia para "se virar sozinha", as duas começaram a se encontrar. Jamais imaginava isso, nunca desconfiei, até pelo comportamento de PERLA, até mais para "morgada" do que para "excitada". VÂNIA me contou detalhes, meu pau ficou duro. As duas gozavam muito juntas.
E assim vou contar o terceiro fato. Eu e VÂNIA começamos a procurar realizar nossos fetiches, estávamos sem compromisso e estávamos com tempo livre. Fizemos e testamos tudo, até o que nem gostamos de fazer (como eletrochoque e pingos de vela no corpo). Foi num ataque de sinceridade que eu disse a VÂNIA que eu curtia ser passivo esporadicamente e então a cinta peniana de VÂNIA veio me conhecer. Impressionante como VÂNIA sabia comer uma pessoa, pois em pouco tempo ela já me devorava com aquela cinta, me batendo com um chicote enquanto que enfiava e tirava aquele garanhão de 18cm no meu rabo, ela virara uma rainha sádica e eu gozei litros sendo enrabado por ela.
Quando conversamos sobre nós dois, ficamos espantados como toda essa tesão desenfreada nunca surgiu antes, quando ambos eram bem mais novos e muito mais ligados em sexo. Não importa, estava maravilhoso atualmente e é o que importa.
Renovei o aluguel por mais três meses e vou contar como PERLA entrou nessa jogada. Não foi fácil, não tanto como eu queria, mas ocorreu.