Eu e meu Filho: Preciso Virar uma Puta

Um conto erótico de amomeufilho
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 11/08/2025 13:18:10

“Vai, mete! Mete mais! Mete tudo!”, eu dizia entre gemidos, naquela respiração ofegante, enquanto meu filho me fodia. Vencida finalmente a barreira do incesto, e agora que podia dizer sem medo que éramos dois amantes, eu notava que havia algo errado entre nós.

“Claro, né, amiga! Tu tá transando com teu filho!”, posso até ouvir os comentários, antes mesmo que você digite com ironia. Mas, acredite, esse não era o problema. O sexo entre nós tava ótimo, e só melhorava. Cada noite eu tinha dois, três orgasmos seguidos, fosse de quatro, de lado, com a perna pro ar, ou forçando com fúria minha buceta no pau do meu filho.

Acontece que, tão logo eu gozava, meu corpo parecia uma bateria descarregada. Eu tinha que recobrar as forças, e acabava pegando no sono, meio exausta. Mas não demorava e eu sentia mãos me percorrerem todo o meu corpo. Até que o meu filho já estava com seu pau duro de novo, forçando atrás de mim.

E meio saciada ou sem muita vontade de continuar, eu apenas me deixava penetrar, enquanto ele abria a minha bunda e continuava a foder o meu cu. E no auge do seu tesão, ele me fazia deitar de bruços e montava em cima de mim, e continuava socando, numa estocada atrás da outra.

Então, quando estava prestes a gozar, ele colava o corpo sobre o meu e cravava tudinho dentro de mim. O problema é que isso às vezes se repetia umas duas ou três vezes durante a madrugada. E simplesmente me esgotava. Até que uma noite acabei explodindo, e o tal problema veio à tona.

— Caralho, Bruno! Tá me arrombando, igual um tarado filho da puta! — eu não agüentei quando ele meteu no meu cu pra mais um anal.

— Desculpa, mãe, é que não dá pra evitar. Só de encostar meu pau já tá duro de novo. E cê é gostosa, né, qué o quê?! — ele tentava se explicar. — Mas agora que cê disse, bem que podia mesmo ser um pouco mais puta, pra variar! — e se levantou e foi pra cozinha, me deixando ali cheia de dúvidas.

O que o incidente daquela noite deixou claro é o quanto meu filho me desejava, e que não estávamos exatamente na mesma frequência. Talvez por ter tido até então na cama parceiros que pouco exigiram de mim, num sexo bem regrado. E, pra ser franca, nunca me fizeram gozar como meu filho, o que me dizia que talvez o problema estivesse em mim.

Chamá-lo de “filho da puta” aquela noite me fez perceber que não era ele, mas era eu que precisava me tornar uma puta. Precisava me soltar, me deixar levar pelo tesão. E qual o problema de xingar, de chamar de puta, vadia, cadela? Podia me deixar dominar mais, e não apenas “me foder” com o seu pau, como geralmente fazia.

Seguindo com minha troca de e-mails com novas escritoras, dentre as que conheci, cuja história tão bem reflete a minha própria, a que mais me toca é o relato da Lidiane. Ela tem 52 anos e, numa festa de aniversário, dançando com o filho, um inesperado beijo entre os dois foi o estopim de um crescente desejo.

Mais que um beijo comum de mãe e filho, o beijo dos dois foi um reflexo impulsivo de algo que parecia destinado a se revelar... o que aconteceu. E hoje os dois vivem uma intensa relação incestuosa.

*****

Domingo, 20 de julho

Oi Bárbara, tudo bem?

Li seus contos e gostei bastante! Eu parei um pouco de escrever. Estou com receio de me expor demais. A verdade é que hoje eu e meu filho temos uma relação de casal há quase um mês, mas apenas em casa, nunca saímos como casal.

*****

Oi Lidiane

Nossa, um mês? Comigo são duas semanas que as coisas ficaram sério mesmo entre nós. O que escrevo é mais um desabafo; falo por mim mesma, de como foi difícil reconhecer que desejava meu filho, e o mais louco, que ele também correspondia.

No caso dele, até foi mais natural. Ele parece que já tava mais solto com o nível de intimidade que a nossa relação tomou de repente. Mas ainda é tudo muito recente. Me sinto feito no início de um namoro, e às vezes parecemos dois namorados.

*****

Terça-feira, 22 de julho

Oi Bárbara, bom dia! Tudo bem?

Como vocês, somos apenas nós dois em casa, o que facilita as coisas. Conversamos de algum dia viajar e aí sim daria pra ficar mais relaxados. Tirando esse medo, estamos muito bem. Pra ser sincera, se eu soubesse antes, já teria ficado com ele há muito tempo! Ele me trata bem e o sexo é uma loucura, algo que nunca vivi com ninguém!

Ele diz coisas e faz de um jeito que nunca fiz antes com ninguém! Às vezes até me sinto estranha depois, fico achando que isso vai acabar quebrando nossa relação de mãe e filho. Isso me assusta um pouco, mas estou disposta e seguir em frente!

O sexo é incrível, é sem vergonha, é pesado... ele me trata como um macho trata uma fêmea. Eu fico fora de mim!

*****

Domingo, 27 de julho

Como você, eu que sempre fui tranquila sobre sexo, me tornei viciada, e ele também corresponde bastante a isso, com toda a energia de garoto, claro. No trabalho não vejo a hora de voltar pra casa. E quando eu chego a primeira coisa que faço é agarrar ele, e a gente já vai pro banheiro, onde já temos um chamego bom, e dali pra cama.

Nem tenho fome nem nada, só depois de saciar o tesão nele. Não sei quanto ao seu, mas o meu já tem uma namorada de algum tempo, e eu não quis que ele terminasse com ela por minha causa. Mas tem umas horas que me bate um ciumezinho, especialmente quando eu tô sozinha, quando eles saem. E com você? Se ele não tem no momento, te assusta surgir uma garota da idade dele pra competir com você?

Bjs

*****

Segunda-feira, 28 de julho

Oi Bárbara,

Nossa, você descreveu bem o que acontece com a gente também. Exatamente, parece um vício! É uma sensação diferente, uma loucura, uma coisa nova e intensa demais!

Parece que com o passar dos dias nos entrosamos mais, nos libertamos mais e mais! Ele me trata de um jeito que me deixa submissa, dominada. Me xinga, me agarra, me bate... é como se fossemos dois bichos cruzando!

Espero que não esteja me achando louca...

Sábado tive que organizar algumas coisas e fiquei bem ocupada, mas hoje praticamente só ficamos em casa transando!

*****

Oi Lidiane, boa noite. Podia me dizer mais sobre essa parte da relação de vocês? De se entregar a ele e viver isso de um jeito tão intenso, de deixar de ser mãe, e tipo, virar quase que uma puta. Às vezes sinto isso muito forte, mas acabo me travando, não sei, acho que com medo dele perder o respeito por mim.

Na cama, eu mais domino do que o contrário, geralmente sou eu por cima dele, conduzindo, e até mais me fodendo com o pau dele, que ele de fato metendo em mim. Mas às vezes me dá uma vontade de deixar ele fazer coisas comigo, ser mais bruto, me mandar, me pegar com força.

Nesse sábado a gente teve uma coisa parecida, na cozinha. Começou meio que numa brincadeira, mas de repente ele tava metendo em mim por trás, me segurando apoiada na mesa, de um jeito que ele ainda não tinha feito. Queria desenvolver mais isso nele. E até deixar as coisas entre nós mais brutas.

Mas ainda me sinto mais mãe nessa hora, e me travo. Podia me dar umas dicas de como eu faço isso, sem parecer estranho, já que não sou muito assim. Não queria soar como se estivesse forçando.

Obrigada, amiga, por partilhar comigo um pouco da sua intimidade.

Bjs

*****

Segunda-feira, 4 de agosto

Oi Bárbara

Acho que isso é o jeito dele. Eu também não era tão liberal assim, eu era travada até certo ponto. Eu imaginava muitas coisas, mas na prática não era tão livre no sexo. E acabei descobrindo que ele é sim bem intenso, bem sem limites.

Acho que você pode ir induzindo seu filho a isso, sendo mais desinibida, mais provocante! Tente algo assim e ele vai acabar acompanhando! Fale alguma coisa mais safada, por exemplo.

Na sexta ele chegou do trabalho mais tarde e cansado. Jantamos juntos e depois ficamos na sala vendo youtube, etc. Ficamos nos beijando.

E ele me dizia: Mãe, até hoje não acredito que a gente está namorando.

Eu: Eu também as vezes não acredito! Você está gostando, filho?

Ele: Sim, mãe! Estou amando! E você?

Eu: Eu também, meu lindo!

Ele: Você é muito gostosa! Fico doido!

Eu: Gostoso!

Nisso voltamos a nos beijar e ele se transformou. Quando fica com tesão ele muda.

Ele: Já tá querendo dar a buceta pro seu filho, é, vagabunda?

Eu: Eu quero! Meu namorado gostoso!

Ele abaixou o short e mostrou o pau pra mim e disse: Olha o que eu tenho pra abrir tua buceta, mãe!

Depois me agarrou pelo pescoço e começou a dizer um monte de safadezas pra mim.

"Cachorra... você é muito gostosa, mãe! Se eu soubesse já teria tentado te pegar bem novinho!

Tira a roupa, sua puta. Quero ver você peladinha agora!"

Eu me levantei e comecei a tirar a roupa, mandava beijos pra ele. Perguntava "Tá gostando, filho?"

E ele só respondia "Minha mãe é muito boa, puta que pariu! Mostra essa bundona, vagabunda!"

Eu me virei a terminei de tirar tudo, fiquei totalmente nua e estava mostrando a bunda pra ele.

Ele veio pra perto de mim e disse no meu ouvido "Fica de quatro agora aqui no meio da sala!"

Depois disso fizemos de tudo, bem forte... ai ai

E vocês, como estão ultimamente?

Beijos

*****

Nossa, Lidiane, fico sem palavras, mas isso me excita muito, só de imaginar a cena. Queria muito ter esse tipo de relação, mas o máximo que consigo é dizer umas palavras mais fortes. Queria mais, queria me deixar possuir por ele, completamente. Mas ainda não me solto tanto quanto você.

Estamos indo bem, cada dia nos descobrindo mais. Às vezes me surpreende que ele saiba de coisas na cama que eu jamais tive coragem de fazer com meu ex-marido, o pai dele. E mesmo com os namorados que eu tive, poucos foram os que me tocaram desse jeito, ou me chuparam com tanta devoção.

Seguindo o que você me disse sobre a relação de vocês, tenho procurado me soltar mais. Na cama, o que eu fazia com meu ex nem se compara, e isso deixa o meu filho todo orgulhoso. Saber que ele é mais homem pra mim que o pai dele parece ser uma coisa que enche o ego dele.

E eu, por minha vez, tenho assistido alguns vídeos eróticos pra aumentar o meu repertório, de novas coisas pra fazer na cama. Geralmente o que eu faço é montar nele e mandar que ele faça coisas, o que o deixa excitado. Mas ainda estou aprendendo a me deixar dominar, ser chamada de puta, safada, essas coisas.

Talvez seja por causa do ramo em que eu trabalho, que é na área de engenharia, e é muito de homens mandando. E se você é uma mulher, num cargo de chefia, precisa se impor. Talvez o lado ruim disso é que minha posição me obriga a não ser muito delicada, mesmo eu sendo assim.

Mas, pelo menos uma coisa eu já descobri que tenho que mudar em mim, amiga: preciso me tornar uma puta pro meu filho!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive amomeufilho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado. Vou segui-la. Se precisar conversar, estou à disposição.😁

0 0
Foto de perfil genérica

Oi, Bárbara (pelo que entendi, vc é a Bárbara, certo?)

Muito interessante e, até, intrigante sua história (é verídica e não fictícia, correto?). As atuais relações entre pais/mães e seus filhos/filhas, de matriz judaico-cristã, são bastante rigorosas qto ao necessário afastamento sexual, entre ambos, por questões de tabus que remontam à história do surgimento do Estado que, segundo Foucault, estruturou e mantém suas bases sobre o modelo estrutural da família. Nesse sentido, o incesto poderia ruir a estrutura familiar e, portanto, o Estado. Claro que esta é uma percepção conservadora de família e Foucault apenas a descreveu.

Na Psicanálise, o incesto deve ser evitado, a fim de que se possibilite ao filho/filha pleno desenvolvimento afetivo, permitindo-lhe descobrir o desejo por outras entidades mundanas, ao tirar-lhe o foco, inibitório da expansão, sobre o/a progenitor/a. Essa ruptura seria o que lhe permite, inclusive, constituir outra família e entregar-se, com a segurança necessária, à vida em sociedade.

Entretanto, a meu ver, tais considerações, sejam foucaultianas, sejam freudianas ou lacanianas, ficam restritas a um modelo hierárquico vertical seja de família, seja de sociedade, seja de Estado. Façamos algumas elucubrações.

Se é fato que o modelo de Estado se inspirou no modelo de família e o modelo de família derivou de necessidades objetivas de luta contra o mundo, desde a pré-história (onde os clãs representavam o tipo padrão de agrupamento, o macho, por características fisicas era o protetor e a fêmea, por questões de ordem, também, biológica, era a mantenedora), o patriarcalismo familiar foi uma consequência natural, necessária e incontornável para a sobrevivência da espécie humana. Sendo a sociedade e o Estado reflexo dessa estrutura familiar, entende-se que o modelo hierárquico de Estado, contendo um/a dirigente e seus subalternos (imperador, rei, regente, presidente, governador, prefeito...) é, também, um resultado incontornável da nossa atual condição política e social.

Sendo assim, o primeiro passo para se modificar a sociedade e o modelo de Estado é a modificação da própria estrutura familiar. No meu entendimento, sua relação com seu filho, assim como outras relações incestuosas que encontrei aqui no site, são uma subversão, um grito de liberdade contra o próprio modelo de Estado como o conhecemos. Vamos desenvolver um pouco esse raciocínio muito particular que possuo.

Uma relação incestuosa rompe com a hierarquia vertical entre criador (pai/mãe) e criatura (filho/filha), que vou resumir como teoria HCC. Na psicanálise, a HCC vertical é responsável pela construção psíquica da pessoa, por meio da introjeção de conceitos e regras, mais tarde, reproduzidas na sociedade construída por essas regras já previamente. Ou seja, a HCC vertical é um meio de inclusão social do indivíduo e, portanto, de reprodução do status quo e manutenção do próprio Estado, por meio das regras de hierarquia aprendidas na família. Uma vez que o incesto rompe essas regras verticais com uma HCC horizontal, onde a autoridade necessita ser construida por meio do diálogo e do reconhecimento mútuo da sabedoria, com ambos os lados entendendo seus limites e potencialidades (veja seu próprio exemplo, sobre a sabedoria de seu filho em relação ao sexo), fico me perguntando qual seria o reflexo desse modelo familiar sobre o Estado e a sociedade. Não teríamos uma melhor expressão da democracia ou até um terreno mais fértil para o Socialismo, o Comunismo ou mesmo a Anarquia?!

Haverá quem argumente sobre o comprometimento da saúde psíquica, da autonomia afetivo-emocional, da capacidade de protagonismo social e descentralização egoica, entre outros aspectos defendidos por nossas conservadoras teorias psicológicas e psicanalíticas. Entretanto, precisamos contra-argumentar com a seguinte questão: quanto desses males psíquicos não são puro reflexo do sentimento de culpa e da ausência de oportunidade para, socialmente, exercerem-se os aprendizados e valores derivados de um modelo familiar, verdadeiramente, subversivo e reprimido pela moral conservadora!? E é curioso pensar que nem as propostas mais desafiadoras da comunidade feminista e LGBTQIAPN+ lidam com a questão do incesto numa perspectiva subversiva e contra-hegemônica. Tais movimentos encontram-se, ainda, presos no paradigma da HCC vertical, quanto à sua dimensão da sexualidade.

Concluindo, ainda que eu não possua desejos sexuais por minha prole (talvez, por ter introjetado o modelo HCC vertical, em termos da sexualidade, apesar de, em outros aspectos estar sempre buscando rompe-lo), admiro quem consegue dar vazão a esse desejo, quando surge, desde que exista o inalienável cuidado com a saúde psíquica da relação e das pessoas envolvidas, tornando-se não uma limitação para uma vida social saudável, mas sim sua propulsão, ampliação e fortalecimento segundo princípios não-monogâmicos que podem, muito bem, comportar relações incestuosas como apenas mais um modelo afetivo em seu interior, um modelo que incorporará o mais nobre dos afetos, aquele existente entre criador e criatura, ao mais profundo dos desejos, o sexual. Não creio que algo de ruim possa surgir disso, a não ser que derive de preconceitos e vergonhas capazes de romper esse laço e reprimir sentimentos.

Dito isso, gostaria de contribuir para superação de sua angústia quanto ao desejo de “ser mais” na relação: converse com seu filho sobre seus medos, suas expectativas e limitações. Peça para te ajudar a supera-los e se coloque à disposição para fazer o mesmo por ele. Tenho certeza que, no íntimo, ele sente certa pressão para não decepcioná-la na cama, pra ser o garanhão viril que a sociedade espera que todos nós, homens, sejamos e para se mostrar superior a outros homens com quem você esteve, principalmente, em relação ao pai e, em particular, se ele não tem ou teve uma boa relação com ele. Afinal, você, além de amante, é mãe dele e sempre queremos ser bem avaliados por nossos pais, em diferentes níveis. O negócio é você deixar claro que ele não precisa provar nada pra você e que você, como toda mulher, necessita de uma interlocução transparente e sincera com o parceiro para ser plena na relação. Ele vai adorar te ajudar nisso, tenho certeza. No mais, vida longa à relação de vocês.

1 0
Foto de perfil genérica

Fico grata pela sua contribuição bem elaborada e embasada na sua argumentação. Nossa, você devia conversar com uma escritora que conheci e que estará em breve num próximo capítulo deste meu relato. O nome dela é Rita Merchior, e ela me enviou um livro que escreveu (Duas Mães) narrando o dialogo com uma leitora sobre o incesto `a luz da psicanálise. Vocês teriam muito o que debater, e mais uma vez obrigada pela contribuição.

O perfil dela é esse

https://www.casadoscontos.com.br/perfil/297920

1 0