Depois daquela noite de nossa primeira relação anal após cumprir minha promessa se passasse no vestibular, Rick foi ainda mais companheiro se oferecendo para me fazer companhia nos momentos de lazer ou nos momentos de meu trabalho social, antes mesmo que eu mandasse.
Ele não parecia nada obrigado e algumas vezes até tive que manda-lo sair com seus amigos porque estava muito apegado a mim e muito caseiro. Já estragava a parte afetiva de sua vida e não queria estragar também a parte social.
O sexo me satisfazia por completo me dando até vontade de fazer mais, porém o controle era importante para que eu mantivesse mostrando que era eu quem mandava. Fiz algumas pequenas concessões fazendo sexo montada, mas de costas para ele não só na cama, mas no sofá da sala e até na cadeira da cozinha.
No entanto era só quando eu queria e sabendo seu lugar nunca Rick insistiu em outros momentos. Após uns 3 meses do dia que tirei sua virgindade em anal, ele já fazia a faculdade e tinha menos disponibilidade, então tomei uma decisão que já queria há algum tempo.
– Rick, a partir de hoje você vai dormir comigo. Como você tem menos tempo, fica mais fácil quando eu quiser me aliviar.
Seus olhos brilharam de felicidade.
– Sério mãe?
– Se somos namorados, moramos juntos e fazemos sexo, temos que dormir juntos.
– Eu sonhava com esse dia mãe. Dormir com você, mesmo que seja só isso.
– Na maioria das vezes vai ser só dormir, mas quando eu quiser sexo, você está ao meu lado.
– E posso agir como namorado como faço em público? Te acariciar e te beijar?
– Sem exagero, pode sim.
– Podemos dormir abraçados?
Ele parecia uma criança no parque de diversões querendo aproveitar todos os brinquedos.
– Podemos Rick. Sou dominadora, não insensível. Gosto de atenção e carinho sem ultrapassar os limites.
– Pode deixar, você sabe que obedeço a tudo o que você manda, falou me dando um aperto no coração.
Daquele noite em diante Rick começou a dormir comigo e realmente facilitou aliviar minhas necessidades com ele a meu lado ao nos deitarmos e ao acordarmos juntos. Ele gostou e aproveitou me namorar com liberdade para carinhos, apertões e beijos. Senti falta de ter alguém comigo na cama e ele supriu essa falta.
Sem que ele percebesse porque eu tentava disfarçar, além de depender sexualmente dele passei a depender também afetivamente e me via me apaixonando por meu filho. Uma paixão ardente e perigosa, caso conhecesse uma garota e decidisse terminar o que tínhamos. Meu ciúme cresceu e me contorcia de raiva pensando nas garotas bonitas da faculdade com quem encontrava todos os dias, mas consegui esconder dele me policiando. Só não sabia até quando conseguiria.
Uma noite estava muito necessitada assistindo TV com ele na sala, então o chamei para irmos para o quarto. Nus ele se deitou primeiro e o montei me enterrando nele toda fogosa e nada que passamos naqueles 6 meses me preparou para o que ia acontecer.
Com suas mãos fortes em meus ombros Rick me puxou me fazendo inclinar sobre seu peito me prensando nele tomando uma atitude como nunca tinha feito. Eu me deitava por vontade própria daquele modo após gozar e para descansar, mas ainda não tinha gozado.
Como um raio e sem que eu tivesse como reagir abraçou minhas costas me segurando firme e com seu corpo forte deu um giro me deixando por baixo em um papai e mamãe como nunca tinha feito com ele, querendo sempre ser a dominante estando por cima. Ainda surpresa e sem reação ele esticou meus braços e segurou meus punhos contra o colchão com seu pau ainda pulsando em minha buceta.
– Me larga agora Rick. Você perdeu a noção do perigo?
Ao invés de me largar, começou me estocar em um entra e sai lento pela primeira vez tendo essa liberdade para fazer o que queria.
– Não mãe, hoje vamos fazer assim. Chega de só você escolher como fazemos.
– Me larga. Você sabe que não me excito assim, falei me debatendo sob seu corpo grande sem chances de escapar.
– Duvido. Sinta o pau grande de seu filho que você ama dentro de você, me provocou acelerando as estocadas.
Claro que sendo o pau enorme e delicioso de meu filho arrombando minha bucetinha me dava prazer, mas não era a mesma coisa. Eu não estava só não sendo dominadora como sendo dominada indo contra tudo que gostava.
– Pare agora ou nunca mais faremos isso.
Não entendia como Rick chegou naquele ponto e como se adivinhasse meus pensamentos veio sua explicação chocante.
– Sabe mãe, eu te amo mais do que minha própria vida...
O interrompi.
– Se amasse desse jeito, não estaria me estuprando.
Fui dura, mas ele não se intimidou e continuei me debatendo.
– O que você não sabe sobre mim e eu também não sabia antes de você querer fazer sexo comigo e me explicar seus desejos é que puxei muito mais a você do que você imagina. Descobri que gosto de ser dominador como você.
Seu quadril parecia ter vida própria e independente ele estocava minha buceta com vigor, mas sem atrapalhar nossa conversa. Chocada com sua revelação que complicaria tudo, tentei faze-lo ver que não era como eu, acalmando um pouco as torções em meu corpo.
– Como, se você me obedeceu como um cachorrinho todos esses meses e gozou sempre que deixei?
– No começo só queria ter intimidades com você sem ainda perceber, mas quando minha vontade começou a ser te virar na cama como agora e te foder, me segurei porque você tinha me prometido sua buceta e seu cuzinho, o que achei que nunca teríamos já que só me fazia te fazer gozar em um oral. Depois de ter seu bumbum, dei um tempo para ver ser você ia ser menos egoísta e me deixar tomar algumas atitudes, mas não deixou, então agora decidi tomar por conta própria.
– Desde o começo expliquei a você como eu era e você aceitou. Não mudei nada.
– Não mesmo mãe, mas antes não conhecia seu corpo, sua buceta e seu cuzinho e agora conheço. Não vou passar a vida toda fazendo do mesmo jeito.
Percebendo que era tudo ou nada tomei uma atitude necessária, mas arriscada pois poderia perder o único homem que me satisfaria.
– Então vamos parar agora. Me deixe sair e voltamos a ser só mãe e filho.
– Tudo bem, mas já que é a última vez vou te comer do jeito que quero já que todas as outras foi como você quis e se não se excitar, não goze.
Quando fui dizer algo, ele deitou de vez sobre meu corpo e me beijou empurrando a força sua língua máscula dentro de minha boca. Seu quadril começou a ir lá para cima com sua glande não saindo por pouco de minha buceta e se enterrava com força uma vez após a outra.
Como sempre fiquei por cima nunca senti aquela potência em minha buceta e mesmo me sentindo subjugada comecei a sentir prazer, só porque era Rick que eu amava mais do que tudo.
Rick me fodia como um verdadeiro macho dominante como sempre odiei e era impossível não sentir prazer com aquele pau dentro esfolando e arrombando minha bucetinha como nunca tinha acontecido. Apesar da novidade excitante não era como quando eu o dominava, pois, aquele prazer de dominação estava estancado em minha mente naquela situação de submissão forçada.
Ser uma submissão forçada era mais um motivo por estar furiosa com Rick, pois ele ou seu pai se submeteram por vontade própria aceitando minha proposta. Miseravelmente isso não impedia de sentir tesão, mesmo naquela situação.
Sem conseguir disfarçar, comecei a gemer dentro de sua boca.
– Hummmm. Hummmm.
Com raiva dele e de mim não retribuía o beijo e quando comecei a tremer incontrolavelmente revelando que ia gozar, senti seu esperma fervente e caudaloso sendo ejaculado com um pressão imensa inundando meu útero.
Gozei muito forte, mas não tanto quando o dominava tendo junto o prazer da dominação. De qualquer modo Rick se sentiu poderoso e ainda gozando junto comigo, terminou o beijo.
– Não disse que você iria gozar. Você ama meu pau mãe. Você nunca terá outro que te dê tanto prazer.
Nem respondi, mas nesse ponto ele tinha toda razão e eu sabia disso. Minha ameaça tinha sido desrespeitada e me restava a fazer valer e nunca mais fazermos sexo ou aceitar deixar que ele também pudesse tomar atitudes em nosso relacionamento sexual.
Não sei se todo dominador ou dominadora se sente como eu me sentia, mas você domina totalmente ou não domina, pois uma dominação parcial já é uma concessão que destrói seu prazer por essa pratica. Se aceitasse uma relação igual com Rick, teria os prazeres que como filho me daria, mas nunca mais sentiria esse que tanto me satisfazia, enquanto estivesse com ele.
Sem seu pau amolecer pela excitação de estar fazendo sexo como desejava pela primeira vez ele saiu do meio de minhas pernas e me virou de bruços sem uma reação física minha prostrada física e mentalmente com sua atitude.
Logo o senti se deitando sobre mim e sua perna forte entrando entre as minhas as abrindo até se colocar entre elas. Seu pau melado de seu esperma começou a escorregar por meu rego me dando a noção do que ele faria.
– Não faça isso Rick ou nunca vou te perdoar.
– Você fez o que quis comigo e me usou de todas as formas por causa de seu desejo de dominadora. Nem ser seu próprio filho te impediu. Para mim vai ser uma única vez já que não faremos mais isso.
O que ele falou me incomodou, pois sempre achei que ele estava fazendo tudo aquilo porque queria e nunca percebi suas necessidades. Se foi verdade o que disse que puxou a mim, Rick também se sentiu usado contra a sua natureza por meses aceitando tudo. Eu tinha mesmo o direito de o condenar daquela forma?
Me calei e com a ajuda de uma mão ele conseguiu colocar seu pau melado bem na portinha de meu cuzinho, mesmo eu me debatendo sem sucesso. Quando forçou sua glande entrou sem muitas dores físicas, mas doendo na alma por sua agressão e também por minha agressão a ele naqueles meses.
Com seu pau solido como aço entrando em mim, ele usou a mesma mão e foi até minha buceta por baixo de meu corpo e sem que eu esperasse enfiou dois dedos nela me fazendo uma dupla penetração.
Rick realizava seus desejos secretos e por mais que eu estivesse chocada com seu comportamento era impossível não me excitar mais com a primeira dupla penetração de minha vida.
No começou ele só deixou os dedos lá esperando que seu pau chegasse ao fundo e quando chegou começou a tirar e colocá-lo em sincronia com os dedos, tudo ao mesmo tempo me preenchendo como jamais me senti na vida. Não bastasse se apoiou em minhas costas e mordeu meu pescoço como uma animal e levando sua mão esquerda para minha boca a tampou.
– Pode ser a única vez na vida, mas estou realizando meu desejo que você seja minha e te uso como quero. Se você fosse minha submissa não te proibiria de nada e nem negaria prazer a você, pois meu objetivo primeiro seria o seu prazer e não o meu.
O que meu filho disse foi um soco no estomago me esfregando na cara que meu amor era egoísta pois sempre pensei primeiro no meu prazer, nas maiorias das vezes negando prazer a ele quando o fazia me chupar sem retribuir.
Sua agressão verbal foi muito maior do que aquela física que mesmo renegando estava me dando grande prazer.
Rick estocava meu cuzinho como nunca tinha estocado já que eu sempre estava por cima e era quem subia e descia em seu pau. Estava fisicamente completamente dominada com seu corpo sobre o meu, seus dedos enganchados em minha buceta, seu pau em meu cuzinho e sua mão tapando minha boca. Mesmo nessa situação sentia prazer sem saber qual o gatilho pois apesar de contrariada era bem erótico ser tomada daquela forma.
Perto de seu gozo, Rick deu as cartas e virou totalmente o jogo e se não quisesse passar uma vida de insatisfação pulando de homem em homem que não me satisfariam e se aproveitariam de meu segredo, deveria pensar muito bem em sua proposta. Parando de morder meu pescoço, falou em meu ouvido enquanto seu pau delicioso e seus dedos grossos me estocavam.
– Se for a última vez, vou ficar muito triste mas vou tocar minha vida, contudo se você quiser continuar, daqui para a frente vai ser em meu termos e eles são que é você quem será a submissa. Nada me excitará mais do que domar minha mamãe dominadora e a transformar em minha submissa. Você não me negará nada como fez comigo, mas se pedir bem boazinha, deixo você tomar a atitude. Às vezes.
Ele não queria uma resposta imediata pois sua mão não saiu de cima de minha boca e seu polegar selou o destino daquele ato final quando o esticou e a cada entrada de seus dedos em minha buceta, friccionava meu clitóris sensível.
Mesmo sendo humilhada em um ato sexual que não queria, seria humanamente impossível não gozar naquela situação e foi o que aconteceu quando senti seu esperma inundando também minhas entranhas.
– Estou gozandooooo, disse em meu ouvido e mesmo sem poder dizer nada ele percebeu pelo tremor de meu corpo que também gozava mesmo querendo que não tivesse acontecido.
O pior que sem parar de me estocar em uma dupla penetração e estimular meu clitóris, meu gozo foi muito, muito longo.
Quando terminei, ele saiu de meu corpo e de cima de mim e ao invés de se deitar ao meu lado, sabendo que ficaria um clima estranho, se levantou, pegou suas roupas e antes de sair se desculpou.
– Sinto muito mãe. Não vou pedir desculpa pois é imperdoável, mas depois de meses me contendo e sendo impedido de gozar por tantas vezes, perdi a cabeça. Se você quiser, vou morar com meu pai e meus avós, falou deixando o quarto.
Sua ameaça de ir morar com o pai me atingiu mais do que tudo o que aconteceu e comecei a chorar temendo ficar sozinha naquela casa. E pior, sem a melhor companhia que já tive. Em minha mente, as vezes o culpava, pois, nosso trato foi tudo às claras e ele aceitou. Em outros momentos não me perdoava por ter sido tão inflexível com um jovem adorável que estava conhecendo o sexo e fazia tudo para me deixar feliz.
Aceitar sua proposta era perder tudo pelo que lutei indo até contra as regras sociais para ter meu desejo de dominação atendidos e se não aceitasse, nossa relação também de mãe e filho estaria arruinada com sua atitude.
Talvez pudesse negociar com ele que fosse uma relação de iguais, as vezes satisfazendo meus desejos e as vezes os seus, mas como o tratei nos últimos meses só pensando em mim, seria difícil que aceitasse.
Enfim eu era uma bagunça mental e física toda gozada, também satisfeita mesmo sem ter sido a dominadora. Teríamos que ter um conversa séria e adulta, mas naquele momento o melhor era dormir e relaxar para pensar melhor no dia seguinte.
Quando acordei e fui para a cozinha o café da manhã estava pronto e a mesa arrumada para mim e Rick já tinha saído, bem antes de seu horário normal certamente não querendo se encontrar comigo. Ele passou o dia todo fora me mandando mensagem que estava em uma amigo estudando e só chegou depois que eu estava em meu quarto e o ouvi se trancando sem seu quarto.
Com certeza estava envergonhado e arrependido e manteve essa rotina durante o resto da semana. No final, foi até bom, pois eu também não sabia o que escolher. No sábado, foi impossível ele fugir, porque acordou tarde e eu o esperei, mesmo assim ele tentou. Quando apareceu estava pronto e com uma mochila e ia saindo sem o café que deixei pronto.
– Vem tomar o café Rick.
– Estou com pressa mãe.
– Seja homem e pare de arrumar desculpas. Precisamos conversar.
Largando a mochila no sofá veio até a mesa e se sentou em minha frente de cabeça baixa sem olhar para meus olhos.
– Conversar o que?
– Você sabe muito bem o que.
Ele olhou para mim.
– Conversar para que mãe? Você não vai perdoar o que fiz. Eu não vou mudar meus termos e você não vai mudar os seus. Só vamos perder tempo e ficar chateados.
– Sou sua mãe e mesmo tendo sido horrível me obrigar, podemos esquecer isso. Se conversarmos, podemos chegar a um meio termo.
Ele me olhou surpreso possivelmente tendo imaginado que eu jamais iria querer qualquer coisa com ele.
– Não tem como mãe. Agora que meus desejos de dominação despertaram, entendo muito melhor você e sei que um meio termo não vai satisfazer nem a você e nem a mim.
– Não podemos terminar assim Rick. Não é pelo sexo que falo, mas nunca estivemos tão próximos como mãe e filho e agora você me diz que vai morar com seu pai.
– Adoro passar meu tempo com você mesmo quando não estamos fazendo sexo, mas acho que não consigo separar mais.
– Então faça uma proposta.
Rick me olhou parecendo ter mil coisas passando pela mente, até que falou.
– Fui 6 meses submisso a você, então já sei que não quero isso para mim, mas você ainda não teve essa experiencia. Tenha duas semanas de submissa a mim e aí você descobre se pode mudar e gostar ou continua não gostando. Se não gostar não teremos escolha a não ser eu ir morar com meu pai.
Fui pega se surpresa e de novo Rick me chocava. Sabia que nada mudaria minha convicção, mas se não aceitasse continuaria a ser a única intransigente e não poderia exigir nada dele. Fazer amor com meu filho como aquela experiencia que tivemos, mesmo se não gostasse sabia que me satisfaria e deixaria Rick mais propenso a aceitar um meio termo. Só não respondi naquele hora, pois seria fraqueza demasiada.
– Vou pensar em sua proposta e depois te respondo.
– Tudo bem, eu espero. Agora tenho que ir mesmo porque combinei tomar café com meu amigo, falou se levantando e indo sem aquele beijo de despedida de todos os dias.
Fiquei mortificada por seu abandono que sempre preferia estar comigo ao invés de com amigos. Eu tinha blefado dizendo que nunca mais faria nada enquanto ele me atacava, mas seu contra ataque foi muito mais poderoso dizendo que seguiria a vida e iria morar com seu pai.
Quem mais sairia perdendo seria eu, pois mesmo sabendo que ele gostava mais do que tudo fazer sexo comigo, a reciproca era verdadeira e além de gostar precisava mais dele do que ele de mim já que ele não tinha nada a esconder de seus desejos se namorasse qualquer garota. Enquanto isso eu tinha tudo a perder porque jamais poderia trabalhar no que trabalhava caso minha reputação fosse abalada por um parceiro vingativo.
O que mais pensei naquele sábado foi se seria tão ruim ser submissa por 2 semanas ao filho que amava e tinha um pau enorme e delicioso que me satisfaria mesmo que de modo incompleto? Claro que não seria tão ruim, mas o problema era o que viria depois. Se Rick não cedesse eu me submeteria a ele só para o ter a meu lado? E se fosse para ter gozos normais sem ser a dominadora, poderia fazer isso com outros homens, mas sabia que seriam gozos pífios pois além de não me satisfazer como dominadora, também não teria aquele combustível de ser meu filho. Fora toda a companhia que me fazia que dei ainda mais valor naquela semana que fiquei sem.
Rick ficou até tarde da noite fora de casa me deixando solitária e necessitada quebrando minha ultimas resistências a sua proposta. Quando chegou foi para seu quarto onde dormiu desde a noite que me dominou a força. Esperei uns 10 minutos e fui até seu quarto ainda aceso vendo por baixo da porta. Bati na porta.
– Está acordado Rick?
– Pode entrar mãe.
Ao entrar vi que estava colocando a camiseta do pijama e me excitei por ver seu corpo másculo.
– Podemos conversar?
– Claro mãe. Pode falar.
– Pensei em sua proposta e mesmo sabendo que não vou gostar por não ser de minha natureza não ser dominadora, vou aceitar para você não achar que sou intransigente e também para te compensar um pouco pelos meses que fui egoísta. Se acabar como acho que vai acabar e você não aceitar teremos uma relação de iguais com cada um tendo seu momento de dominador, terminamos essa relação, mas você fica morando comigo.
Seus olhos bonitos brilhavam se sentindo vitorioso, senão para sempre, pelo menos nas próximas 2 semanas.
– Tem certeza mãe? Você não vai poder me negar nada nessas duas semanas e nem hesitar em me obedecer como fiz nesses meses?
Rick sempre lembrava o que fiz com ele para se justificar e para me fazer aceitar mais facilmente o que propunha e tinha êxito pois mexia com meu complexo de culpa.
– Tenho certeza. Farei tudo a meu alcance para ficarmos juntos.
– Isso nós vamos ver. Fique nua, ordenou do nada.
Sua ordem, como as que eu dava a ele antes não me excitou, mas saber que logo teria seu pau enorme em minha buceta sedenta, isso me excitou. Não hesitei um milésimo de segundo e primeiro tirei minha camisola fina a deixando escorregar por minhas curvas o provocando e depois tirei a calcinha.
– Você é mesmo maravilhosa mãe. Senti muita falta de ver esse corpo nu.
Diferente de mim, Rick manteve seus elogios não temendo perder o controle sobre mim que entreguei a ele por 2 semanas. E desta vez podia agradecer sem receio.
– Obrigado filho. Amo seu elogios.
– Faço porque é a verdade. Você quer meu pau?
– Quero, respondi com a cabeça baixa.
– O quanto você o quer?
– Muito?
– Mesmo sabendo que não vai gozar com ele já que não vai ser a dominadora?
Aproveitei sua pergunta para explicar minha decisão de me submeter por 2 semanas.
– Diferente do que acontecia com seu pai e aconteceria com qualquer outro homem, meu tesão acima de todos os outros é só a dominação, mas em seu caso é diferente. O maior de todos continua sendo a dominação, mas ser meu filho também é um tesão enorme que ninguém pode me dar. Fora isso eu te amo e você tem um pau incrível e enorme e gosto muito dele. Então terei prazer, mas não como antes.
– Então peça o que você tanto quer mamãe. Também gosto de te chamar de mamãe quando dá. Fica muito mais excitante.
É claro que ele ia me testar de todas as formas e se aceitei, faria como ele quisesse. Me obrigar a pedir foi o que fiz infinitas vezes com seu pai o fazendo implorar por minha buceta.
– Por favor filho, me dá seu pau delicioso. A mamãe está precisando muito dele.
Seu sorriso safado foi de vitória.
– Não menti para você que seu prazer vai ser sempre meu primeiro objetivo, mas hoje, só hoje vou ser egoísta como você foi esses meses. Agora se ajoelhe aqui e me faça gozar em sua boca.
Por dentro estava totalmente contrariada, mesmo sabendo que sua primeira prova seria aquela. Nunca gostei do oral pela submissão que carrega e em meu marido só fazia raramente com minhas regras dominantes. Jamais me ajoelhei a seus pés e estava próxima de me ajoelhar para meu filho.
Caminhei até ele mostrando na face que não estava gostando, mas submissa como devia ser. Ao me ajoelhar senti raiva de mim por estar me submetendo daquela forma, mas as circunstancias me obrigavam.
De joelhos levei a mão a seu calção do pijama e o abaixei e pelo menos olhar para aquele pau maravilhoso amenizou minha contrariedade. O queria de verdade em minha buceta e não em minha boca, mas esse era o pedagio a pegar. Para a submissão ser ainda mais completa, como homem que era, Rick fez o que eu temia.
– Enquanto me chupa, quero que olhe para mim, igual eu olhava para você.
Fui me inclinando até que minha língua o tocou e por ser o toque proibido em meu filho, me excitei e um arrepio correu por meu corpo. Não era muito habilidosa pelos motivos óbvios e segurando a base com minha mão o apontando para mim, comecei a lambe-lo olhando para cima vendo o rosto de meu filho cheio de prazer.
Por mais contrariada que estivesse, toda mãe se sente bem fazendo o filho feliz e me sentia assim naquele momento dando a ele tudo o que queria de sua mamãe. Não demorou, abri minha boca e foi muito difícil o colocar dentro pois sua grossura era quase demais para meus lábios super esticados.
Primeiro senti o sabor de seu pré-semen e depois comecei a ir e vir por poucos centímetros olhando em seus olhos e ouvindo seu gemidos.
– Ohhhh mamãe. Tão boa sua boquinha.
Por seu meu filho não era tão ruim como seria com qualquer outro homem, o que faria só se fosse obrigada com uma arma e pensei que poderia me livrar logo se o fizesse gozar. Comecei a movimentar minha mão o masturbando no ritmo de minha boca o ouvindo gemer cada vez mais forte.
Fiz o meu melhor para que gozasse logo e quando chegou próximo, o pior dos mundos aconteceu.
– Quando gozar, quero que você engula tudo mãe. Ohhhhh, não vai demorar.
Sempre tive asco de pensar no esperma em minha boca porque já tinha visto imagens de microscópios dos espermatozoides se movendo sem parar no sêmen, o que me enojava e essa era a condição principal quando fazia oral em meu marido. Que nunca gozasse dentro de minha boca.
Aquela seria a maior prova de minha submissão naquelas duas semanas e se recusasse, talvez não houvesse uma segunda chance de manter meu filho comigo, então tomei a decisão que precisava.
– Aí vem mãe. Vai ser muitoooooo.
Senti seus dois primeiros jorros abundantes e quentes já enchendo minha boca e pensando que era de meu filho, sangue de meu sangue, praticamente eliminou o nojo, mas tive que me virar para engolir aquele volume enorme que ia enchendo minha boca enquanto eu olhava para os olhos de meu lindo filho que tinha um prazer gigantesco.
A sensação de o fazer feliz, superou minha contrariedade e meu asco e engoli tudo o que consegui, mas era muito e um pouco vazou por meus lábios indo para o queixo. Rick tinha um orgasmo mais longo do que já o vi ter e mesmo com feições de prazer, podia ver que estava muito agradecido pelo prazer que lhe dava.
Quando seu orgasmo terminou continuei chupando sem saber se poderia parar, mas ele me interrompeu, só que o que fez foi ápice de sua dominação naquele ato.
– Pode parar mãe, mas para não desperdiçar pegue com o dedo o que escorreu e engula também. Olhando para mim.
Entregue como nunca imaginei que estaria para qualquer homem, o tirei da boca e com o dedo empurrei o esperma escorrido para meus lábios e o engoli, sob seu olhar dominador e pela primeira vez me senti como uma puta indo contra minha natureza de dominadora.
– Você já tinha experimentado esperma, mãe?
– Mais ou menos. Seu pai gozou em minha boca, mas cuspi tudo e o pouco que senti não gostei.
– Foi por isso que ele foi embora. Você deveria ter sido mais generosa com ele. Pelo menos uma vez por mês ter deixado como ele quisesse.
– Aí teria perdido meu poder sobre ele.
– E veja onde você chegou com seu poder. Agora o está trocando por meu pau.
Sabia o que Rick estava fazendo e comprovei que ele realmente era muito parecido comigo. Mostrava seu poder sobre mim não mostrando fraqueza, mesmo tendo sido exageradamente agressivo. O problema era que ele tinha razão e me calei.
– Gostou do sabor de meu esperma como gosto do seu? Seja totalmente sincera.
– Não gostei, mas achei que iria ser muito pior do que é.
– Que bom que não odiou pois nas próximas duas semanas você vai fazer isso todos os dias, como me fazia fazer em sua bucetinha. Só que sempre adorei fazer isso e saborear seu caldinho. Vou deixar você cheia de esperma por todos os lados o tempo todo.
Ao invés de me revoltar com aquela submissão a que me submeteria, me excitei com a ideia de ter seu esperma dentro de mim o tempo todo. O esperma de meu filho. Diante de outras pessoas eu teria seu esperma incestuoso dentro de mim.
Já tinha acontecido isso, mas nunca pensei dessa forma e com o que ele disse e o que pensei um tremor chacoalhou meu corpo ajoelhado e Rick percebeu.
– Você se excitou de saber que terá meu esperma de todos os lados, não foi? Não minta para mim.
– Sim, porque pensei que estarei frente a outras pessoas com o esperma proibido de meu filho dentro de mim.
– Está vendo. Se você não pode ter o prazer maior de ser a dominadora, pelo menos se entregue ao grande prazer de estar fazendo essas sacanagens com seu próprio filho.
– É o que estou tentando, mas ser obrigada diminui esse prazer mesmo que seja forte.
– Agora vou atender seu pedido e te dar meu pau mãe. De quatro no meio da cama.
O safado aprendeu tudo comigo naqueles meses e agora estava usando contra mim. Rick estava determinado a fazer todas as situações mais submissas que pudesse, exatamente aquelas que nunca permiti. Ajudando-me a levantar, me deu a mão e quando fiquei em pé fui caminhando resignada para a posição que ele determinou, que era a que eu achava a mais submissa de todas para a mulher, porque naquela posição ela só era um buraco sem nenhuma participação ativa.
Ao ficar lá com as pernas abertas o senti se ajoelhar atrás de mim.
– Ahhh mãe, era uma maldade enorme me privar dessa visão. Apesar de você achar submissa, poderia ter tido o que quisesse de mim se trocasse por uma chance de te comer assim. Qualquer coisa. Seu corpo lindo fica com as curvas mais acentuadas. Tudo é lindo, desde seu cabelo caindo nas costas até a sola de seus pés fofos. E a curvas são de perder o folego.
Apesar da situação indesejada não deixei de me sentir bem por seus elogios sinceros e me achei burra por não usar mais o poder de meu corpo para ter mantido meu marido e ele felizes e por consequência mais obedientes a mim. Perdi minha chance e Rick não estava perdendo a dele. Senti suas mãos segurando minha cintura e seu pau quente afundando entre meus lábios vaginais sensíveis e melados.
– Fiquei com muita saudade dessa buceta mãe e como você também quer meu pau não vou me segurar.
Assim que avisou sua glande começou abrir espaço a força em meu buraquinho o arregaçando rápido e foi enfiando e reconquistado a buceta que lhe pertencia, pelos menos por duas semanas.
Não foi rápido demais, mas foi mais rápido do que todas as vezes, mesmo daquela que me pegou a força. Sua grossura me deixaria esfolada por estar sendo aberta tão rapidamente, mas ao invés de odiar, estava muito excitada e quando me senti totalmente cheia com seu pau entrando mais do que nunca e sua glande forçando meu colo de útero, explodi em um gozo imenso.
Segurando firme em minha cintura, animado com meu gozo Rick começou a ir e vir em minha buceta espasmódica com o prazer que me tomava. Era muito mais por ser ele, meu filho, seu pau enorme e delicioso e pela falta de sexo naquela semana, mas mesmo sendo incompleto era imenso.
Provavelmente, pela intensidade, ele deveria estar pensando que conseguiu me dar um orgasmo completo, mas lá no fundo faltava aquele prazer da dominação que eu não tinha mais.
Para escancarar sua dominação, Rick levou sua mão a meu pescoço e o comprimiu, mas sem me afogar e com a outra mão começou a dar tapas em meu bumbum redondo e branquinho. Plaft. Plaft. Plaft.
– Isso mamãe, goza bem forte no pau de seu filho. Agora sim eu te tenho como sempre sonhei.
O sentimento de dar prazer a meu filho se sobrepôs aquele de estar sendo dominada e senti prazer pôr o fazer feliz. Meu filho feliz por minha causa.
Com suas estocadas firmes e viris meu orgasmo ia longe.
– Ohhh. Ohhhh Rick. Amo seu pau filho.
– A amo sua bucetinha mãe. Estou gozaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhh.
Na hora suas palavras recentes me vieram a mente sentido aquele esperma quente inundar meu útero, quando disse que sempre me deixaria cheia dele de todas as formas. Naquele momento o tinha em meu estomago e em minha buceta e me peguei desejando que ele também depositasse em meu bumbum. Meu orgasmo ganhou folego e foi ainda mais longe só terminando após o dele terminar, mas incrivelmente seu pau não diminuiu.
Meu amado filho estava mesmo muito excitado com a dominação sobre sua mamãe dominadora, como eu ficava quando o dominava.
Tirando e colocando em minha buceta que sentia escorrer, Rick curtia a vista que sempre lhe neguei e se quisesse poderia ficar a noite toda observando, no entanto ele não só observava, como pensava no que queria.
– Se dependesse de mim, comeria também seu cuzinho, mas acho que já abusei demais de você na primeira vez.
Tentei ser sutil não demonstrando interesse com a excitação de ter seu esperma por todos os lados, como ele falou, então falei despretensiosa.
– Pensei que ia fazer isso. Você disse que todos os dias me encheria com seu esperma de todas as formas.
– Você quer, não quer? Seja honesta.
– Ter o esperma de meu filho é excitante, ainda mais em todos os lugares possíveis.
– Diz se quer ou não, ou vou parar.
– Eu quero. Por favor filho, me enche com seu esperma também no bumbum, escancarei meu desejo.
– Muito bem mamãe. Se fosse de seu jeito, você nunca sentiria esse prazer, me jogou na cara.
Enquanto eu pensava na resposta que não havia, pois estava totalmente certo, Rick puxou seu pau encharcado fora de minha buceta me deixando com um vazio imenso e o encostou em meu anelzinho sensível. Com uma mão o segurava no lugar e com a outra segurava minha cintura para eu não ir para frente.
Logo senti sua glande poderosa abrindo meu buraquinho enrugado imaginando a visão que ele tinha de sua mamãe submissa de quatro tendo implorado por seu pau no cuzinho. Rick devia estar muito satisfeito e feliz com seu poder, o que incrivelmente me fazia sentir bem por ele mesmo estando sendo subjugada.
– Ahhhiiiiiii filho. É tão grande.
– Você adora grande assim, não adora mamãe?
– Sim, eu adoro. Muiiiiito. Ahhhhhh.
– Então você gostou da ideia de ter meu esperma em todos os buraquinhos, falou terminando de encaixar a glande.
– Ahhhhhiiii Rick. Eu gostei. Principalmente se estiver assim na frente dos outros. Seria uma transgressão enorme ter o esperma de meu filho me enchendo toda e em volta um monte de gente.
– Isso não é submissão?
– Não. É safadeza mesmo. E deliciosa.
– Para mim, é o começo de você estar gostando de ser submissa, me provocou.
– Não, porque nunca pensei isso com seu pai e muitas vezes tive os esperma dele em público. É por você ser meu filho. É safado. É quente. Ahhhhhhh, estou gozandooooo.
Nem eu esperava esse orgasmo que veio de nossa conversa safada e de seu pau já quase pela metade dentro de meu bumbum.
– Ohhhhhuuuuuuuuu, tão forte.
Inacreditável ter um orgasmo anal tão intenso, mas é claro que o entorno colaborou. Aproveitando meu relaxamento Rick foi enfiando tudo até que chegou ao fundo de meu cuzinho, mais fundo do que nunca naquela posição.
Com as mãos livres, levou novamente uma a minha nuca, só que desta vez enfiou os dedos entre os cabelos e foi me puxando para trás me fazendo levantar do apoio e vir vagarosamente até minhas costas encontrarem seu peito.
Com a mão livre foi para meu seio e o agarrou e o apalpou com vontade enfiando os dedos em minha carne. Com dois deles foi até meu mamilo e o segurou o apertando. De novo estava completamente dominada e com seu pau inteiro em meu cuzinho e seus dedos torcendo meu mamilo sentia um prazer gigantesco, quase tão intenso como aqueles em que era eu quem o dominava.
Sua língua foi para minha orelha e a estuprou a penetrando e a melando me arrepiando até a alma. Para completar seu domínio total sobre meu corpo, sua mão livre foi para a minha buceta a espalmando e enquanto fazia todo o resto foi enfiando dois de seus dedos como naquela noite que me pegou a força me fazendo uma outra dupla penetração.
Aquilo que era um orgasmo anal se transformou em um gozo total, pois sentia prazer em todos os pontos que ele me tocava. Estava tão tarada que eu mesma comecei a levar meu bumbum para a frente e para trás. Plasticamente o que fazíamos devia estar lindo com ele ajoelhado atrás de mim também ajoelhada sendo segura por seu braço em meu abdômen e a mão em meu seio e só lamentei não ter um espelho naquele quarto de Rick.
Meu gozo não diminuía e ainda não tinha acabado suas surpresas e levou seu polegar a meu clitóris o estimulando. Parando de estuprar minha a orelha, falou em meu ouvido.
– Está gostando mamãe?
– Ham, hammmm. Gemia sem conseguir falar embalada por um orgasmo poderoso e sem precedentes.
– Eu disse que seu prazer teria prioridade. Você está aí gozando e eu não. Isso nunca teria acontecido com seu jeito de dominar egoísta, não é?
– Ham, ham, concordei me lamentando por ele ter toda a razão.
– Diz que não serão só essas duas semanas e você será minha mamãe submissa para sempre. Vou fazer você sentir prazeres imensos que nunca sentiu como esse agora.
Poderia mentir a ele, mas não a mim mesma que estava entregue e adorando a situação com tudo que meu delicioso, lindo e amado filho fazia com meu corpo. Emocionalmente talvez ainda restasse alguma resistência dominadora, mas meu corpo mostrava estar adorando e pronto para a submissão total, como naquele momento.
Eu confiava em Rick que o que falou de por meu prazer em primeiro lugar foi de coração e não só para me ter como queria. Minha natureza dominadora sucumbiu ao dominador maior que o jovem Rick revelou ser. Eu me entregaria, mas para manter meu orgulho e minha sanidade, colocaria condições.
Em meio aquele orgasmo com Rick me estimulando de todas as formas, juntei forças para falar e me entreguei.
– A mamãe é sua filho.....sua.....e você poder fazer o que quiser comigo.....mas tem duas condições. Ahhhnnnnnn. Você nunca vai me abandonar e não terá mais ninguém além de mim.
Eram condições egoístas, mas era mais um forma de mostrar que não me entreguei gratuitamente, porém tinha plena consciência que sua promessa não teria nenhuma garantia de não ser abalada no futuro. Pelo menos até lá ele seria só meu.
– Aceito suas condições mãe. Agora você é minha. Estou tão felizzzzz. Vou gozar. Ahhhhhuuuuuuummm.
Sentir seu esperma deu um repique em meu orgasmo, mas o que o fez ficar realmente poderoso, foi o que disse em meu ouvido.
– Pronto mamãe, agora você tem os esperma de seu filho em todos seus orifícios e pertence a ele.
Um tsunami me atingiu e aquele sim foi um orgasmo muito mais forte do que todos que tive, mesmo daqueles em que eu era a dominadora. Em meio aquele prazer indescritível que me atingia, percebi que Rick me domou e me transformou em sua cadelinha e eu ia comer em sua mão daí para frente.
Uma dominadora havia se transformado em submissa, mas só aconteceu porque do outro lado tinha meu filho, porque nenhum outro homem teria o poder de ter conseguido isso.
Quando terminamos ele continuou ajoelhado e me segurando na mesma posição sem tirar seu pau de meu cuzinho, seus dedos de minha buceta e clitóris e a outra mão de meu seio e meu mamilo, no entanto ia e vinha devagar e só segurava meu seio o acariciando.
– Sabe mãe, eu te amo muito, muito, muito e prometo te fazer feliz.
– Também te amo da mesma forma filho. Mesmo se tudo isso acabasse, mas você se mantivesse próximo a mim como tem estado, já seria feliz.
– Não vai acabar, pode ter certeza e vamos parar de falar que fazemos sexo. Eu faço amor com você, mesmo que seja sacana.
Meu coração acelerou por seu jeito carinhoso e amoroso de falar.
– Você tem razão. Somos duas pessoas que se amam mais do que tudo e o que fazemos, não importa como, é amor.
– Sim mãe, acabei de fazer amor com a única pessoa com quem quero fazer isso.
– Verdade mesmo? Nenhuma garota lá da faculdade te interessou, perguntei ciumenta.
– Foi por isso que você colocou aquelas condições? Está preocupada que conhecendo as garotas bonitas da faculdade, vá te deixar?
Me soltando ele me liberou em todos os pontos e deitamos em sua cama apertada um de frente para o outro. Fiquei envergonhada, mas não menti.
– Sim, você vai ter muitas tentações e elas vão cair em cima de você.
– Pois caiam, mas nenhuma delas é tão bonita e gostosa como você e falo sério. E se houvesse não a amaria como te amo. Não fique mais com ciúme. Te juro que não precisa.
– Acredito em você amor.
Ele me provocou.
– Como está se sentindo com meu esperma em todos os lugares possíveis?
– Excitada, extremamente excitada e estaria ainda mais se tivesse em público.
– Um dia isso vai acontecer, só que para isso precisa gostar de meu esperma. Senti um pouco de culpa por te fazer engolir.
– Achei que ia ser horrível, nojento e depois vomitar, mas não foi nada disso porque é seu. Já foi um começo e acho que posso começar a gostar, principalmente se for para me excitar.
– Você é tão taradinha mãe. Adoro isso.
– Eu sou safadinha? Você mesmo disse que eu sempre fazia igual e veja o que fez comigo agora. Não teve um ponto erótico de meu corpo que você não tocou e usou, seu safado, falei sorrindo.
– Com você quero tudo e você estava reprimindo. Não se preocupe que não vai ser sempre assim.
– Quem disse que estou preocupada? Estou é excitada por antecipação e agora que me submeteu, vai ter que me satisfazer como prometeu.
– Vou cumprir. Não acredito que você aceitou.
– Lá no fundo de minha mente minha natureza dominadora, está em repouso, mas meu corpo sucumbiu a você e me deu um prazer ainda maior do que com a dominação. Por isso aceitei.
– Fico tão feliz de ouvir isso. Ter você desconfortável com essa nova situação como eu estava, me deixaria mal.
– Me perdoe por ter sido tão egoísta filho. Você é tão jovem e fogoso e devia estar querendo experimentar tudo e eu não permitia.
– Foi tudo maravilhoso mãe. De verdade amei cada momento, mas a perspectiva de nunca mudar me deixou inquieto pois poderia terminar como meu pai e não quero te deixar nunca.
Avancei para ele e o abraçando o beijei amorosamente agradecendo em minha mente por ser o filho que era. Quando terminei ele não me deixou levantar de seu peito.
– Mãe, sei que não é convencional, mas realmente te amo como mulher.
Sorri feliz.
– Também te amo como homem filho e acho que é menos convencional ainda uma mãe sentir isso.
– Verdade. Agora vamos tomar banho que quero lavar esse corpo que me pertence, falou claramente querendo uma confirmação.
– É seu mesmo filho. Falei que a mamãe é sua e pode fazer o que quiser com ela. Você conquistou esse direito merecidamente.
No box era todo feliz dando banho em meu corpo, que eram mais caricias do que um banho. Ele estava livre e solto como nunca esteve, sempre com medo de fazer algo que eu não permitisse. Diante de mais essa constatação, sabia que tinha feito o melhor para nós dois aceitando ser submissa a ele, muito mais flexível do que eu.
Quando terminamos o banho e me enxugava, ele tomou a decisão que mostrava que a partir daquele momento era o homem da casa.
– Mãe, de agora em diante seu quarto passa a ser nosso quarto, o quarto do casal. Vou deixar o meu como quarto de estudo e closet.
Eu me arrepiei toda com sua atitude, sem conseguir acreditar como um jovem de 18 anos tinha toda aquela postura. Certamente porque corria em suas veias o sangue de dominador que lhe passei.
– Sim amor, adorei o que falou. Tudo que é meu agora é seu também e pode usar como quiser, falei com malicia, mas ele soube que se tratava de tudo mesmo.
Na verdade, seria natural por ser meu filho, mas dar mais esse poder a ele, mostrava o quanto eu estava submissa ao verdadeiro homem de minha vida.
Fomos para nosso quarto dormir e ele não escolheu como eu deveria, se nua ou com alguma lingerie. Ele sabia que se quisesse a qualquer hora teria acesso a meu corpo da forma que desejasse. Criei até uma expectativa antes de dormir de que ele me pegaria de madrugada, mas dormimos direto começando a noite abraçados e trocando carinhos e declarações de amor.