Olá!
Meu nome é Paula, e resolvi contar uma situação que me excita fazer com minha cachorrinha Dalila. Eu tenho 25 anos, 1,66m de altura, 58 kg, seios médios, bumbum médio, cabelos levemente cacheados, olhos castanhos.
Ano passado resgatei a Dalila de um centro de animais perdidos. Uma poodle de porte médio muito lindinha e carinhosa, me apaixonei por ela na hora e a levei para casa, e ela se tornou minha companheira, já que sou solteira e moro sozinha.
Em uma certa noite que meu fogo estava mais alto que o normal, resolvi me masturbar vendo alguns vídeos eróticos no celular. O tesão estava batendo forte em mim, e minhas mãos faziam um bom trabalho na minha bocetinha.
Dalila costumava dormir no meu quarto, em uma caminha perto da porta. Percebi que ela estava um pouco inquieta enquanto eu me tocava, até que ela sobe na cama e vem em direção às minhas coxas abertas. Fiquei surpresa, pois ela não tinha o hábito de subir na cama, mas pouco tempo tive pra pensar, pois o que mais me chamou a atenção foi sentir a respiração quente dela na minha boceta e o quanto isso dobrou o meu tesão.
Com o susto, por reflexo fechei minhas pernas e mandei ela descer da cama. Tentei seguir minha masturbação, mas não conseguia parar de pensar no tesão que fiquei sentindo o hálito quente dela tão perto da minha intimidade. Cada vez que lembrava da sensação que tive, meus dedos trabalhavam mais forte no meu clitóris.
Meu tesão era tanto que pensei em realizar uma loucura:
"Por que não? Estou sozinha aqui mesmo, ninguém tem como saber" - tentava me convencer em pensamento.
O tesão venceu. Levantei-me e peguei um sachê de uma pasta de carne que a Dalila adora comer. Ela logo percebeu que eu abri o sachê, e ficou eufórica me seguindo. Voltamos para o quarto e me deitei de pernas abertas. Dalila aguardava ansiosa no chão do quarto, respeitando minha ordem anterior para não ficar na cama.
Peguei o sachê e espalhei a pasta de carne pelo meu clitóris e por toda a extensão da minha boceta. Não me contive e a chamei, batendo de leve no colchão:
- Dalila....vem!
Ela subiu na hora e se aproximou afoita. Abri minhas pernas e ofereci minha boceta. Ela cheirou e não perdeu tempo. Começou a passar a língua com vontade para saborear a pasta de carne, me levando à loucura. Aquela língua quente, áspera, lambendo meu clitóris e os lábios da minha boceta, me deixaram com um tesão incontrolável.
Quando a pasta acabou, ela seguiu lambendo meu mel por mais um tempo. Acho que gostou do meu sabor rsrs. Quando ameaçou sair, lambuzei mais pasta na minha boceta. Eu precisava mais daquela língua, e mais uma vez ela veio com sua língua gostosa e respiração quente me lamber.
Safada que estava, resolvi abrir minha boceta com os dedos para a língua dela me tocar por tudo, e o mais dentro possível. Não resisti e não fiz questão: gozei muito enquanto ela me devorava.
Quando o fogo diminuiu, mandei ela sair e me virei de lado, um pouco arrependida. Logo dormi.
Na noite seguinte estava calor, eu com uma camisolinha curta sentada no sofá vendo TV e mexendo no celular. Estava distraída quando senti o focinho da Dalila entre minhas pernas, procurando minha boceta. Fechei as coxas por instinto. Eu estava sem calcinha. Parece que todo aquele tesão da noite anterior veio à tona. Eu estava para repetir a loucura da noite anterior.
Fui para o quarto, agora nua, o sachê já cortado na mão, deitei, abri minhas pernas, lambuzei minha boceta e a chamei. Desta vez sem vídeos, sem dedos. Só queria a língua dela e nada mais. Ela era o objeto do meu desejo.
Dalila parecia saber que eu gostava, e fez um trabalho melhor que a noite anterior. Lambeu com vontade, e parecia adivinhar os cantos que eu mais gostava. Lambuzei minha boceta com mais pasta de carne, eu precisava prolongar aquele prazer. Ela lambeu, lambeu, meus dedos abriram minha boceta. Eu queria sentir a língua da Dalila o mais fundo possível. Aquela língua deliciosa, quente. Gozei mais do que a primeira vez. Desta vez, o arrependimento não veio.
Aquilo se tornou um vício, um ritual. Toda noite eu me entregava para a sua língua. Mas eu estava insana, eu queria mais. Queria que ela desejasse minha boceta, e não apenas o sabor do sachê. E assim, a cada vez que me entregava à ela, eu diminuía a quantidade da pasta de carne. Queria que ela quisesse me lamber pelo meu mel, e não pela pasta de carne. Até que um dia consegui.
Na véspera, havia colocado uma única gota da pasta, e mesmo assim ela passou vários minutos me lambendo. Agora era pra valer. Deitei, comecei a me tocar até deixar ela bem molhada para o deleite da Dalila. Acho que ela sentiu o cheiro da minha boceta, porque logo quis subir na cama. Chamei-a, abri minhas pernas... Estava na expectativa se ela ia me querer assim... Somente meu mel à sua disposição.
E foi com alívio e tesão que senti suas linguadas. Ela lambia com vontade, explorava minha boceta, meu sabor. Ela queria minha boceta, meus fluídos. Era por mim que ela estava ali enfiando sua língua por vários minutos. Gozei rápido, gozei gostoso.
Claro que com a rotina e por não ser mais novidade, essa minha brincadeira com ela ficou menos frequente, mas nunca deixei de deixar ela me chupar. Às vezes até passava por alguns constrangimentos.
Em uma festa em minha casa, certa vez ela veio cheirar por baixo do meu vestido curto, claramente com vontade de lamber minha boceta. Tirei ela, briguei, mas logo voltou. Fiquei muito sem jeito perante os convidados, por sorte apenas amigas viram e riram. Pedi licença e a levei para o quarto, com a desculpa de a trancar lá.
Mas eu sabia que precisava acalmar minha Dalila. Subi na cama, suspendi o vestido e puxei a calcinha de lado com os dedos. Chamei e deixei sua língua me devorar. Em 5 minutos eu já estava gozando em sua língua, e ela parecia lamber com mais vontade as minhas gozadas.
A festa rolando lá fora, e eu não sabia que desculpa dar para meu rosto ter ficado vermelho.