A Segunda Esposa .Capítulo 35

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2925 palavras
Data: 11/08/2025 00:44:31

Parte 1.

Fazia pouco mais de duas semanas desde que Roberto voltara para o Rio de Janeiro. As mensagens dele eram raras, curtas, quase frias — e Luiza, no fundo, sabia que era melhor assim.

Com mais silêncio ao redor, pôde se concentrar em si mesma. Os efeitos dos hormônios estavam mais evidentes: a pele ganhara um toque aveludado, a cintura afinava dia após dia, e o espelho já mostrava uma bunda mais cheia e firme, moldada pelos treinos. Os seios, ainda discretos, agora preenchiam o bojo com um volume real, e até o jeito de caminhar parecia diferente.

O tempo passou rápido, até que, naquela manhã, Luiza estava no Centro de Convenções para um evento da empresa. Entre apresentações, luzes e vozes misturadas, manteve-se circulando de forma discreta, cumprimentando colegas e evitando se destacar demais.

Foi então que, ao virar para o lado, encontrou o olhar fixo de Bruna. Ela surgiu com a mesma elegância de sempre, um sorriso controlado e os olhos que pareciam atravessar qualquer defesa.

— Oi, Luiza… — cumprimentou, com um tom quase íntimo. Depois de uma breve troca de palavras triviais, Bruna inclinou-se e, num tom baixo e firme, disse: — Quero falar com você… lá fora.

Luiza hesitou, o coração acelerado. Olhou ao redor, percebendo que havia gente por perto.

— Aqui não… — murmurou, tentando evitar a situação.

O sorriso de Bruna não se alterou, mas os olhos ganharam um brilho sutilmente ameaçador.

— Vai ser rápido… e eu sugiro que venha comigo. Seria uma pena se certas coisas viessem à tona num lugar como este, não acha?

Um arrepio percorreu a espinha de Luiza. Sem responder, apenas engoliu seco e começou a caminhar ao lado dela, temendo um vexame.

O som abafado do evento foi ficando para trás até que chegaram ao jardim lateral, mais silencioso, com o ar fresco e o farfalhar das folhas preenchendo o espaço. Bruna parou, virou-se e, com um leve sorriso, deixou o silêncio se alongar antes de continuar.

Parte 2.

O jardim do hotel estava silencioso, iluminado apenas por alguns postes baixos e luzes amareladas que realçavam o verde das plantas. Um vento suave passava, levantando discretamente a barra da blusa de Luiza.

Bruna caminhava à frente, sem pressa, passos seguros, como quem tinha certeza de que Luiza a seguiria.

Luiza, por sua vez, desviava o olhar sempre que podia. Não queria encarar aquele sorriso provocador — o tipo de sorriso que parecia despir mais do que mil palavras. Mas, por alguns instantes, não resistiu e olhou. E viu. O decote generoso, o contorno firme dos seios sob o tecido justo. Não era só desejo. Era admiração, quase inveja. Um aperto estranho no peito.

Bruna parou junto a um banco de madeira, girando de leve para encarar Luiza. — Senta. — Não foi um pedido.

Luiza obedeceu, ajeitando-se, mas manteve as pernas bem fechadas, como se isso fosse protegê-la do que estava por vir.

Bruna inclinou-se, apoiando uma das mãos no banco, próxima demais da coxa de Luiza.

— Sabe o que eu percebi? — perguntou, num tom baixo, quase íntimo. — Você está mais… feminina do que da última vez.

A mão de Bruna subiu um pouco mais, quase tocando a lateral da perna.

— E não tenta disfarçar. Eu vejo… vejo como você anda, como mexe o quadril.

Luiza tentou manter a postura, mas acabou inclinando levemente a cabeça, murmurando, como se fosse um pedido desesperado:

— Pelo amor de Deus, para de me olhar assim… parece que eu já sou uma mulherzinha.

Bruna sorriu. Um sorriso lento, carregado de malícia. — E não é?

Luiza sentiu o rosto queimar. Bruna não deu espaço para resposta:

— Me diz… você já deu esse cuzinho pra ele? Sentiu o corpo dele encostar na sua bunda nas estocadas?

A lembrança veio como um flash. O corpo pesado de Roberto sobre o seu, o calor, o som abafado da respiração dele. Luiza quase suspirou, mas conteve o ar, olhando para o chão.

— Eu… já.

— Hum… — Bruna estreitou os olhos, deslizando a mão para mais perto. — E ele já te chupou aí atrás? Hein?

Luiza fechou os olhos por um instante, como se aquela pergunta fosse invadir memórias que ela tentava esconder.

— Já… — a voz saiu quase como um sopro.

— Aposto que gozou muito dentro de você, não é? — Bruna se inclinou, o hálito quente tocando a orelha de Luiza. — Você engoliu a porra dele também?

Luiza hesitou, engoliu seco, e finalmente assentiu. — Sim… — E, por dentro, a lembrança era quase física: a textura, o gosto, a quantidade que a surpreendeu. Muito mais do que quando ainda era “ele” inteiro.

Bruna, percebendo a reação, levou a mão à virilha de Luiza por cima da calça, pressionando de leve e sentindo o formato do cinto de castidade. — Ah… então é assim que ele te guarda? — provocou, erguendo uma sobrancelha. — E você… assim, trancadinha, deve viver molhada, não é?

Luiza sentiu as pernas tremerem. Bruna, então, pegou sua mão e, com um gesto firme, a levou até o próprio seio.

— Toca. Sente como é… uma mulher de verdade. — Os olhos dela prendiam Luiza como garras. — E me diz se não é isso que você quer ser.

Luiza, sem forças para recusar, tocou. O calor, a maciez, o peso real sob o tecido fino… e um arrepio subiu-lhe pela espinha.

Foi só então que Bruna recuou levemente, deixando um silêncio pesado cair entre as duas.

— Tá vendo? — disse num tom mais baixo, quase doce agora. — Você já passou da linha.

Luiza respirou fundo, tentando recuperar o controle. O silêncio a fez pensar… e pensar demais. Era errado. Ela sabia. Homem casado. Sua mãe… Marta jamais aceitaria.

Bruna quebrou o silêncio:

— Eu sei de muita coisa, Luiza. — Os dedos dela voltaram ao queixo de Luiza, forçando-a a erguer o rosto. — Sei que você veio daquela cidade pequena. Sei o nome da sua mãe, Marta. Sei da sua irmã, Sabrina. Inclusive… falei com as duas.

O coração de Luiza deu um salto. — Você… falou com elas?

— Falei. — Bruna sorriu de canto. — E adorei conversar com a sua mãe. Ela já te vê como menina, sabia?

A mão de Bruna ainda segurava o queixo de Luiza. — Sua irmã… bem… vamos dizer que ela sorriu bastante quando eu falei de você.

Luiza estava quase sem ar.

— Como… como você sabe tudo isso? —

Bruna inclinou-se mais uma vez, colando os lábios perigosamente perto da orelha de Luiza. — Porque eu fui atrás. Pessoalmente. Porque eu tenho… sonhos pra você. — A última frase veio carregada de um tom que misturava promessa e ameaça.

E foi aí que Bruna, com os olhos fixos nos dela, deixou escapar:

— E sabe o que mais? Eu conheço a Lorena. E sei como ela é… boa demais pra desconfiar. Mas, se ela descobrir… pode falar mais do que devia. Por ciúmes.

O rosto de Luiza gelou. A sombra de um medo real passou por ela.

Bruna apenas sorriu, mantendo-a presa pelo olhar. — Agora… me diz, Luiza… onde você acha que isso vai parar?

Parte 3.

Luiza permaneceu imóvel, o queixo ainda preso na mão firme de Bruna. O jardim estava silencioso, mas dentro dela havia um redemoinho. O que acabara de admitir queimava como se tivesse se exposto nua sob luz forte.

Meu Deus… eu estou dando pra um homem casado.

E a imagem da mãe veio à mente, tão nítida que quase doeu. Minha mãe… ela sempre quis ter uma filha… não uma puta. Aquelas palavras ecoaram como uma sentença. Não uma mulher para ser apontada, sussurrada, manchada pela sombra de um caso proibido.

A irmã também surgiu nos pensamentos, com seu jeito desbocado, sempre pronta para soltar um conselho indecente, rindo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Sabrina era dessas que, com um casal, dizia que tudo podia, que o jogo era livre — mas até ela, com toda sua ousadia, acharia isso abominável. Errado. Impuro.

A consciência apertava o peito. Bruna ainda não falava, apenas observava. Um olhar lento, invasivo, que parecia atravessar a pele e mapear cada insegurança.

Luiza desviou o rosto, mas Bruna a puxou de volta pelo queixo, com aquela mesma firmeza, como quem não aceita fuga. O perfume dela se misturava ao aroma de grama molhada, e aquela proximidade forçada era sufocante.

Talvez… talvez eu já tenha passado da linha que jurava que nunca atravessaria.

Bruna sustentava o silêncio, estudando cada microexpressão, como se saboreasse o efeito de suas palavras e gestos. Luiza sentia que ela estava apenas esperando o momento perfeito para retomar — o instante exato em que qualquer resistência se tornasse inútil.

Parte 4.

Bruna manteve a mão firme sobre a coxa de Luiza, os dedos subindo lenta e calculadamente até roçarem a virilha. O toque encontrou o relevo firme do cinto de castidade sob o tecido da calça, e um sorriso torto se formou nos lábios dela.

— Então é isso que te segura… — murmurou, pressionando de leve. — Aposto que fica se remoendo aí dentro, só sonhando com ele te abrindo toda.

Luiza desviou o olhar, tentando se manter firme, mas a pressão de Bruna e o calor que vinha do toque tiravam seu ar.

— Bruna… para com isso… — saiu quase num sussurro.

— Para? — ela arqueou a sobrancelha, inclinando-se até que o decote ficasse a centímetros do rosto de Luiza. — Me responde uma coisa… quando ele mete, você geme como uma putinha?

O rosto de Luiza queimou, e a lembrança imediata do corpo de Roberto contra o seu fez seu coração acelerar. Tentou disfarçar, mas a respiração denunciava.

— Eu… — hesitou, mordendo o lábio. — Às vezes…

Bruna apertou um pouco mais a coxa, o olhar cravado nos olhos de Luiza.

— Já gozou só com ele te comendo? Sem nem precisar encostar aí na frente?

Luiza piscou devagar, lembrando-se de uma noite em que quase desmaiou de prazer, o corpo tremendo só com as estocadas dele.

— Já… — confessou, num fio de voz.

— Eu sabia… — Bruna sorriu, os dedos agora fazendo pressão circular sobre o cinto. — Você fica toda molhadinha quando ele encosta, não fica?

Luiza respirou fundo, quase encolhendo os ombros.

— Fico…

Bruna inclinou a cabeça, a voz descendo para um tom quase hipnótico.

— Já sentiu vontade de implorar pra ele não parar? Pedir… como uma fêmea de verdade?

Luiza engoliu seco. A lembrança veio tão nítida que quase escapou um suspiro alto.

— Já…

Bruna então pegou a mão de Luiza e, sem pedir, levou-a até o próprio seio, firme e quente sob o tecido do vestido.

— Então sente. Aprende o que é ser mulher de verdade… porque você já está muito perto disso.

Bruna não soltou a mão de Luiza, guiando-a para apertar e sentir cada curva de seu seio.

— Viu como é macio? — sussurrou, inclinando-se para que o decote ficasse quase roçando o rosto dela. — Aposto que já sonhou em ter assim… balançando quando é fodida por trás.

Luiza suspirou, quase sem perceber que apertava de leve.

— Eu… já… — a confissão escapou tímida, mas carregada de desejo.

— Ah, eu sei que já — Bruna provocou, movendo a mão de Luiza sobre o seio num ritmo lento, quase hipnótico. — E me diz… quando ele abre suas pernas, você se sente dele? Só dele?

Luiza mordeu o lábio, tentando evitar que a lembrança do corpo quente de Roberto e da sensação de ser totalmente tomada viesse à tona. Mas falhou.

— Me sinto… — admitiu, a voz falhando no final.

Bruna sorriu com um prazer quase cruel, descendo a própria mão para pressionar novamente a virilha de Luiza, sentindo o cinto de castidade sob o tecido.

— Deve ser torturante não poder se tocar depois que ele te deixa assim… toda latejando.

Luiza fechou os olhos por um instante, respirando mais rápido.

— É… é horrível…

— Horrível? — Bruna riu baixo, aproximando os lábios do ouvido dela. — Eu acho que é delicioso… ficar com o corpo implorando, se contorcendo, sabendo que só vai se aliviar quando ele decidir.

Luiza tremeu, abrindo os olhos para encontrar o olhar fixo de Bruna, que a segurava pelo queixo com firmeza.

— Fala pra mim… — disse Bruna, cada palavra carregada de malícia. — Você já chorou de tesão por causa dele?

Luiza hesitou, mas o silêncio foi resposta suficiente para que Bruna sorrisse ainda mais.

— Já sim… eu consigo ver nos seus olhos.

Bruna manteve o aperto no queixo de Luiza, aproximando o rosto até que o perfume doce e provocador se misturasse com o ar quente entre elas.

— Então me conta… — a voz dela descia como um veneno sedutor — …quando ele enfia tudo… você geme baixinho ou grita?

O rosto de Luiza queimou, as lembranças invadindo sua mente sem pedir licença: o peso do corpo dele, o som abafado da respiração no pescoço, e as estocadas firmes que faziam sua bunda recuar.

— Eu… — ela quase disse, mas engoliu seco.

— Não enrola — Bruna apertou mais o queixo, os olhos fixos nos dela. — Eu quero ouvir.

— Eu… gemo… — a voz saiu num fio, quase um suspiro.

Bruna soltou um sorriso maldoso, deslizando o dedo pelo decote e voltando a empurrar a mão de Luiza para o seio.

— Aposto que se arqueia toda, igual uma fêmea no cio… deixa ele se encaixar, sentir cada pedacinho dentro de você.

Luiza prendeu o ar.

— Bruna… — tentou protestar, mas a voz já tremia de outra coisa.

— Fala… — Bruna encostou os lábios perto do ouvido dela, o tom mais baixo e sujo. — Você já pediu pra ele não parar? Já implorou por mais, mesmo sentindo que ia se desmanchar?

Luiza fechou os olhos, um arrepio percorrendo todo o corpo.

— Já… — a confissão escapou antes que pudesse pensar.

— E quando ele goza… — Bruna agora quase roçava os lábios no lóbulo dela — …você sente a porra quente entrando no seu cuzinho e fica quietinha, segurando, como uma boa menina?

Luiza apertou os dedos nos seios de Bruna sem perceber, o corpo denunciando o que a boca queria esconder.

— …sim… — admitiu, num sussurro carregado de vergonha e desejo.

Bruna se afastou um pouco, olhando para ela de cima a baixo, como se acabasse de arrancar o segredo mais íntimo que guardava.

— Eu sabia… — disse, com um sorriso lento e perigoso. — Você já é mais mulherzinha do que imagina, Luiza.

Parte 5.

Bruna ficou um instante em silêncio, apenas segurando o queixo de Luiza com firmeza, fazendo a mais nova encarar seus olhos. O leve perfume dela misturava-se com a brisa do jardim, mas o peso daquele olhar deixava Luiza inquieta.

— Sabe… — Bruna começou, num tom baixo, quase íntimo — já ouvi muito sobre a Lorena. Mulher doce na frente dos outros… mas, por trás, é de um ciúme doentio. Se ela desconfia, não importa se ama ou não… ela não perdoa.

Luiza engoliu seco, tentando desviar o olhar, mas Bruna não deixou.

— Não ia ser só terminar o casamento, não, querida… — continuou, apertando o queixo de Luiza só um pouco mais — ela ia querer te expor. Humilhar. Puxar teu tapete até você não ter mais onde cair. Ia atrás de você e do… seu “amiguinho” até o fim.

A respiração de Luiza começou a acelerar.

Eu sei… mamãe jamais aceitaria isso. Pra ela, filha não vira amante de homem casado… muito menos de um amigo da família.

Sabrina, com seu jeito desbocado, talvez soltasse algum conselho malicioso… mas no fundo também acharia que isso era imundo.

Bruna observava cada microexpressão, como se lesse seus pensamentos.

— E sabe o que é pior? — ela se inclinou mais, o sussurro quase roçando o ouvido de Luiza. — Já ouvi uns boatos sobre o Roberto… que ele sabe ser bem… abusivo. Do tipo que começa doce e, quando percebe que você depende dele… — ela deixou a frase suspensa, o olhar carregado de insinuação. — E você… já começou a perceber isso, não é?

Luiza desviou o olhar, mas não respondeu. Bruna sorriu de canto, como quem acabara de confirmar a própria teoria.

Então afrouxou a mão, alisando de leve o rosto de Luiza.

— Vamos fazer assim, princesa… amanhã a gente se encontra. Eu tenho uma proposta pra você. Algo… que pode mudar muita coisa.

O jeito como Bruna disse “proposta” fez um arrepio subir pela espinha de Luiza.

O que será que ela quer de mim? — pensou, já sentindo que aquela noite não traria descanso algum.

Parte 6.

Bruna ajeitou a bolsa no ombro , lançando um rápido olhar para o relógio no pulso.

— Preciso voltar… ainda tenho coisas pra resolver lá no evento. — disse de forma casual, já se afastando dois passos.

Mas, de repente, ela parou, girando de leve sobre os saltos. O sorriso que trouxe ao rosto era calculado.

— Ah… e amanhã, depois do expediente, aparece lá no meu escritório. — falou num tom leve, porém carregado de intenção. — Se possível… vem feminina. Acho que já é hora de você se assumir.

Luiza sentiu o coração acelerar. Aquilo não era apenas um pedido… soava como um desafio.

Bruna abriu a bolsa, puxou um pequeno cartão de visitas e o segurou entre dois dedos, como quem entrega algo importante. O papel espesso, com nome e logotipo em dourado discreto, brilhou sob a luz.

— Aqui tem tudo… endereço, andar, telefone. — disse, estendendo-o até Luiza. — Não tem como errar.

Luiza pegou o cartão, sentindo o relevo das letras na ponta dos dedos. O endereço era numa área nobre, e só de imaginar entrar naquele prédio, de salto ou com roupas mais femininas, seu coração acelerou.

Bruna sorriu de canto, inclinando-se para frente.

— Ah… e vou avisar minha secretária, a Luana, que você vai passar lá. — fez uma pausa curta, o olhar prendendo o dela. — Não vou te dizer como ir… quero que seja você a escolher.

Luiza mordeu o lábio inferior, lutando contra o nervosismo. No fundo, sabia que aquela simples visita poderia mudar tudo.

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Comentários

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Eita 😲! Agora o negócio ficou sério. Chantagem emocional dupla . Agora a Luiza tá em uma situação complicada,pois se continua nessa relação com Roberto corre o risco da Lorena descobrir e a expor para a família e sem contar que o Roberto logo vai enjoar do seu brinquedinho sexual novo e se resolver sair sabe se lá qual vai ser a reação do Roberto.So que ainda existem perguntas que não foram respondidas : Como a Bruna sabe de tudo o que envolve o Roberto 🤔?. Tô achando que essa Bruna é alguém que trabalha para Lorena de alguma maneira indireta.

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Humm, adoro sua interação com a história samas. Veremos como vai ficar o próximo capítulo. Bjsss 💋

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