O HOSPITAL 4
Leia os contos anteriores para entender o enredo
A Ivete chamou um Uber e foi para casa cuidar dos filhos, 2 filhotes de São Bernardo muito exigentes. Fiquei dormindo com a Circe no apartamento dela, numa confortável cama gigantesca. Dormindo, dormindo mesmo, porque trepar já tínhamos trepado bastante na tarde e noite da sexta. Dormimos a noite toda, até que a luz do sol filtrou pela persiana da janela: eram 6 e 10 da manhã. Era sábado cedo. Levantei, tomei uma ducha, pus café para coar na cafeteira e voltei para o quarto, agora já com a claridade do sol tomando conta. Circe nua em pelo, na cama, descoberta totalmente era uma tentação muito grande. Estava deitada de lado com uma perna encolhida e, quando se mexeu e ficou de barriga para cima, o joelho que estava dobrado abriu suas pernas, escancarando a buceta depilada. Não resisti e instalei meus lábios em sua vagina e minha língua começou a passear pelos caminhos abertos até chegar no grelo rosado, o ponto G do lado de fora do corpo feminino; senti a xota ferver e a lubrificação escorrer. Quando a Circe acordou, meio assustada, já estava excitada e queria sexo! E pediu por sexo! E ... ganhou sexo!
Começamos o dia com um orgasmo acionado pela língua e um dedo que enfiei na buceta da querida Circe, da amada Circe, da desejada Circe, gostosa, fogosa e espalhafatosa Circe. Sim! Espalhafatosa! O griteiro que essa médica fazia quando gozava era algo surreal, inaudito, o que me levava a tapar sua boca com as mãos quando sentia que seu orgasmo estava chegando. Os outros atributos, porém, abafavam o espalhafato; o fogo que essa mulher tinha no rabo era uma grandeza insuperável. Era só falar em comer o cu que ela já se pelava e vinha correndo de costas para dar a bunda. Esse era, obrigatoriamente, um ponto de parada no tour pelo corpo da Circe: o seu delicioso cu.
E foi ali que mirei para o meu orgasmo matinal. Virei a querida de lado, na beira da cama com a bunda virada para fora, lambuzei seu cu com bastante gel e brinquei de melecar o canal com um dedinho que entrava e saia levando lubrificante, depois dois dedinhos melecados, mais gel na bunda, passei gel na cabeça do caralho e a encaixei na entradinha do reto: o cu da Circe. - Oh, fez ela, vou ganhar um pau no cu ...
- Vai, meu amor, vou foder teu rabo, a pedido!
- Então, vem, vem, não fica conversando vazio, enfia logo esse cacete no meu rabo!
Empurrei um pouquinho, para ser gentil e não machucar, mas a Circe queria demais essa enfiada e jogou seu corpo para trás forçando a entrada do pênis no seu cu. Surpreso, resolvi que era hora de enfiar e fui entrando e saindo, entrando e saindo, até que o cu cedeu espaço e aceitou todo o caralho em sua abertura. Tirei todo o pau de uma só vez, deixando um vazio no lugar e enterrei novamente, mais lambuzado, em uma estocada até o fim – ela urrou de prazer! E pedia:
- De novo, de novo, tira tudo e enterra todo de uma vez só, até o fim, de novo, vem, bota tudo, enterra logo, aahhhhh, isso, assim, de novo, tira e enterra tudo ...
A mulher estava alucinada com os prazeres da carne que eu estava proporcionando a ela. E eu, estocando o cacete naquela bunda linda, estava prestes a acabar quando o segundo orgasmo dela chegou, o segundo do dia, claro, e chegou acompanhado de um oceano de porra quente que encheu seu rabo. Bah! Esse sábado promete ...
Cochilamos mais um pouco antes de tomar o café à beira da piscina, sob o guarda-sol. Foi quando o porteiro ligou para a Circe: Doutora, aqui está a srta. Coche procurando pela senhora.
- Pode deixar subir, obrigada.
E mostrou-se excitada por conhecer a mais nova membro do grupo. Quando viu a mulata curvilínea que entrou, rebolando, ficou louca e olhou para mim concordando com minha escolha. Coche usava uma blusinha curta de seda lilás, abotoada na frente, e uma bermuda de academia, marcando bem suas curvas acentuadas.
Apresentadas, Circe convidou Coche para o café e ficamos conversando sobre o que nos esperava naquele sábado quente, de sol intenso desde cedo. E o que programamos?
- Piscina, gente, vamos pra piscina, disse a Circe.
- Mas eu não trouxe roupa de banho, disse a mulata, olhando pra mim com olhos de reclamação porque eu não referi esse detalhe.
Circe levantou-se, despiu-se completamente na frente da negra e disse:
- Eu também não trouxe meu biquíni, mas ele não vai fazer falta, vai, Carlos?
- Absolutamente, disse eu, baixando a bermuda e cueca e me atirando na água.
Coche se encorajou e se pelou, também, e, antes de pular na água, ganhou um beijo da dona da casa. As duas pularam juntas na piscina. Fui recebe-las e beijei a Coche, primeiro. Senti uma mão me masturbando, de leve ... era a Circe me chamando. A dona da casa não pode esperar. Beijei-a, também, e a sentei na beirada da piscina. Abracei seus quadris e fui lamber suas coxas e tudo mais; quando cheguei no meio de suas pernas, a mulher apertou minha cabeça contra seu corpo exigindo pressão na vulva. Fui abraçado por trás e senti o calor do corpo da Coche nas minhas costas e na bunda, enquanto suas mãos masturbavam meu pau; a morena não estava para brincadeira! Eu continuava chupando a médica e ela já se aproximava do gozo. Jogou as costas para trás, no colchão de ar e começou a se sacudir e gritar como louca; não avisei que era escandalosa?
- Ai, seu putão, como está gostoso, não para agora, chupa seu tarado chupador, lambe toda minha xota, continua, aahhh, delícia, agora, eu vou, eu vou ... e jorrou na minha cara, me lambuzou completamente com seu orgasmo ...
- Me deixa beber esse suco, disse Coche, e veio lamber meu rosto lambuzado ...
Limpou-o completamente. Aproveitou e me beijou ... me fez sentar na borda e assumiu o papel de chupadora e pagou um boquete sensacional, quente como o sol que fazia naquela manhã. Circe chegou junto e dividiram o caralho, chupando uma de cada lado e se revezando na chapeleta.
- O leite é na minha cara, gritou Circe, afastando a Coche e se aprontando para os jatos de porra quente que vieram em seguida, aos borbotões, em grossas bateladas de sêmen grosso e quente.
- Depois da sua cara, o leite é meu, disse Coche, e pôs-se a lamber o rosto da médica e engolir toda a gala, lavando-o completamente como uma gata, com a língua ...
Saímos da piscina e fui começar os preparativos para o churrasco: hoje tem que sair esse assado! Preparava o braseiro e espetava as carnes quando olhei para a piscina e as duas estavam no maior agarramento. Saíram da água e deitaram no sofá redondo se beijando e masturbando. Logo, fizeram sexo oral na companheira, ora uma, ora outra e eu ... eu preparando o churrasco!
A Ivete ligou para a sua chefe, a Doutora Lúcia Circe, e perguntou o que teria para comer.
- Um caralho e duas xoxotas, traz mais uma buceta para aumentar o estoque de iguarias. Mas, vem cedo porque tá saindo uma picanha espetada e, tu sabes, o salsichão do Carlos não tem igual no mercado, ré, ré, ré ...
- Vê se não acabam com ele e deixam um pouco para mim, tá bem? Chego aí em seguida.
- Não garanto nada; a Coche tá lá na churrasqueira querendo comer o assador ao invés do assado. Diz que não gosta de picanha nem de salsichão; prefere linguiça dura!
- Tira essa negra de cima dele senão não vai sobrar nem pra ti, disse a Ivete, preocupada.
- Ela não tá em cima ... tá embaixo! Vou controlar, tá bem? Não demora ...
Quando a Ivete chegou e viu todo mundo nu, não precisou nem de convite: ficou nua e se atirou na piscina para começar bem a festa. Depois, veio beijar as outras mulheres e deixou o assador para o fim. Já chegou com a xota lambuzada e arregaçada para receber a linguiça dele. Meteu-o para dentro e deu algumas reboladas, atrapalhando o assador.
- Sai daqui, tarada, me deixa terminar meu serviço. Prazer é mais tarde, senão a carne vai passar do ponto.
- Foda-se a carne, disse a Circe, vamos trepar todos juntos!
Mais um churrasco jogado fora. Mais pizza do i-food ...