Eu e meu marido nos casamos muito jovens e dadas as dificuldades financeiras fomos morar na casa de minha sogra que no início se mostrou uma pessoa amável e atenciosa sempre me tratando quase como uma filha, algo que me deixou confortável. Todavia, com o passar do tempo essa relação se tornou conflituosa sem que eu pudesse perceber o que estava por trás da mudança de comportamento dela que alterou seu comportamento para comigo se transformando em uma verdadeira bruxa encrenqueira. E foi numa certa noite que eu acabei desconfiando das razões para sua mudança, pois naquela época eu e meu marido trepávamos sempre que possível, abandonando qualquer pudor ou receio, evitando, é claro, sermos flagrados no rala e rola, ou mesmo na pegação.
Eu e ele tínhamos chegado do trabalho e fui ajudar Dona Neusa, minha sogra com o jantar e tudo parecia tranquilo; antes de nos sentarmos para a refeição, decidimos tomar juntos uma ducha revigorante, e debaixo do chuveiro notando a pistola enrijecida de Mauro, meu marido, não resisti em me pôr de joelhos tomando-a na boca para uma deliciosa mamada; sempre que eu via aquela delícia dura diante de mim não resistia em dar a mamada que ela merecia, e naquela noite não foi diferente, ouvindo os gemidos enfáticos dele que acariciava meus cabelos e de vez em quando beliscava meus mamilos me deixando toda arrepiada.
O que havíamos esquecido foi de trancar a porta do banheiro e em dado momento olhei de soslaio e descobri Dona Neusa nos espionando sem aviso com uma expressão reprovadora estampada no rosto; confesso que aquilo me incomodou um pouco, mas o desejo de saborear meu marido era muito maior que qualquer outra coisa razão pela qual continuei sugando a pistola procurando até enfiá-la o mais fundo possível em minha garganta sem intenção de provocar a repulsa de minha sogra apenas me divertindo com meu marido. E foi quando estávamos no ápice com ele já vibrando próximo de uma ejaculação que ela escancarou a porta chamando a nossa atenção.
Mauro olhou para ela com indiferença segurando minha cabeça e impedindo que eu esboçasse um recuo, o que nos levou a prosseguir até ele gozar enchendo minha boca com sua carga profusa que acabou até vazando pelos cantos dos meus lábios já que fui incapaz de retê-la em minha boca; Dona Neusa nos fitou com uma expressão severa e depois de balançar a cabeça se retirou do banheiro sem dizer uma palavra. Logo, nos secamos e vestimos nossas roupas indo para a cozinha onde jantamos sob um clima pesado com ela sequer olhando para nós e agindo como se não estivéssemos ali, exceto pela presença silenciosa de Adamastor, meu sogro cujo semblante expressava uma passividade inconformada. E tudo piorou ainda mais quando naquela mesma noite meu marido insistiu em uma trepada no estilo "amazona", posição que ele adorava.
Tentei dissuadi-lo da ideia, mas Mauro estava resoluto; nos entregamos às preliminares com ele chupando meus seios já bolinando a piriquita que ardia em sua umidade copiosa; dei uma mamada gostosa naquela piroca maravilhosa e ele não perdeu tempo em tomar posição aguardando que eu viesse para cima; Mauro estava de barriga para cima, pernas erguidas e abertas segurando-as por baixo dos joelhos em uma provocação pra lá de alucinante; tomei posição empurrando suas pernas para trás enquanto ele mantinha a pistola em riste e comecei a sentar sobre ela saboreando a sensação de engoli-la com minha segunda boca. Com o bruto dentro de mim relaxei um pouco aproveitando o momento e em seguida comecei os movimentos com a pélvis e cintura fazendo um gingado para enluvar e sacar a pistola como se eu fosse a parte ativa daquela foda.
Tudo se tornou intenso com movimentos se tornando mais rítmicos e contumazes e o ambiente carregados de gritos, gemidos e grunhidos pouco importando se alguém poderia ouvir aquela safadeza descarada entre um homem e uma mulher, porque o que mais interessava era o tesão e o prazer entre nós; houve um momento que eu pude nitidamente sentir uma presença a nos espionar …
Dona Neusa estava nos espiando sem se importar em ser flagrada; ela parecia não se importar em ser percebida, como se fosse exatamente isso que ela desejasse; só para provocá-la comecei a falar obscenidades, dizendo que Mauro era um macho fodido e que eu era a fodedora acelerando ainda mais os movimentos e experimentando um gozo tão profuso que quase perdi a cadência dos meus movimentos e somente me recobrei quando Mauro me provocou dizendo que eu não passava de uma cadela fodedora; tudo ganho contornos alucinantes que culminaram no macho atingindo seu ápice com uma ejaculação vigorosa lavando minha gruta; suada, ofegante e exausta soltei as pernas dele desabando sobre seu corpo suado procurando sua boca para um beijo lascivo. Quando nos separamos olhei para a porta e constatei que minha sogra não estava mais ali.
Com o passar do tempo notei que a relação entre Mauro e minha sogra possuía uma faceta que beirava o ridículo, já que quando estavam juntos meu marido agia como um filhinho mimado e Neusa correspondia com gestos e ações que o afastavam de mim e o colocava em uma posição de dependência quase servil; aquilo começou a me incomodar, já que havia me casado com um homem e não com a sua mãe. Mauro era uma pessoa comprometida com nosso casamento agindo sempre como o provedor em todos os sentidos, exceto quando estava na presença de Neusa que parecia exercer uma influência capaz de tirá-lo do eixo fazendo com que agisse como um sujeito mimado e dependente dela.
E a coisa ficou ainda pior quando eu e ela começamos a ter confrontos cada vez mais tensos beirando o nível de agressões verbais, sem que Mauro tomasse partido, e nas raras vezes em que se posicionava eu era a perdedora, o que me deixava frustrada e ao mesmo tempo revoltada; cheguei ao meu limite quando comecei a conspirar para uma vingança contra minha sogra, uma vingança que ela jamais se esqueceria! E o pivô dessa vingança não era meu marido, mas sim meu sogro. E a primeira oportunidade aconteceu sem que eu precisasse intervir; manhã de sábado, Mauro fora atender chamados em seu trabalho e a megera saíra para o mercado deixando o terreno livre para mim. Me levantei usando apenas a camisola transparente e uma calcinha de renda e desci as escadas me dirigindo primeiro para a cozinha onde preparei um café do jeito que gosto e enquanto o saboreava fui para sala.
Assim que me viu em trajes menores, Adamastor tomou um enorme susto pulando sobre o sofá ao mesmo tempo em que desligava a televisão com gestos nervosos; de pronto desconfiei que ele estava fazendo algo reprovável e sem cerimônia voltei para a cozinha retornando de lá com outra caneca de café que ofereci a ele vindo e me sentar ao seu lado, percebendo seu olhar guloso nas minhas mamas quase à mostra. "Ih! Nem me fale! Eu e a Neusa trepamos muito até o nascimento do Maurinho! Então tudo esfriou!", respondeu ele com tom desanimado quando perguntei como era a vida sexual dele com minha sogra.
-Então é por isso que o senhor estava assistindo pornografia? - perguntei me aproximando um pouco mais para que ele me apreciasse.
-Pois é ..., só me restou isso mesmo! - ele respondeu com o mesmo tom de voz - e olha que eu adorava linguar uma buceta!
-Ora, sogrinho! Não seja por isso ..., tem uma aqui se você quiser! - retruquei depositando a caneca de café sobre a mesa e me esparramando no sofá afastando o tecido da calcinha e exibindo minha piriquita depilada.
Os olhos do sujeito esbugalharam fitando a bucetinha lisinha que estava ao seu dispor; para dar mais entusiasmo a ele acariciei a danada com a ponta dos dedos sentindo seu calor e a umidade que já se fazia presente. Adamastor não se conteve e caiu de boca linguando minha xereca com uma avidez impressionante, e olha que o sujeito conhecia bem do riscado, eu diria até melhor que seu filho, pois bastou um trato inicial para que eu gozasse mais de uma vez gemendo e segurando a cabeça do sujeito no meio das minhas pernas como exigindo que ele parasse apenas quando eu quisesse; o clima esquentava cada vez mais e eu gozava cada vez mais já pensando em mais safadeza com o sogrão.
Quando finalmente eu o libertei fiquei pasma com a expressão de regozijo estampada em seu rosto; era como se ele tivesse rejuvenescido graças a mim e também à minha bucetinha sapeca; enquanto nos olhávamos notei o volumão dentro da bermuda de Adamastor e pensei que poderia ser uma nova oportunidade; pedi para ver seu instrumento e a reação foi imediata com ele abrindo a bermuda e expondo o pinguelo rijo e pulsante; mais uma vez fiquei surpresa com a constatação de que o pai era muito mais bem-dotado que o filho exibindo um pirocão de dimensões inquietantes tanto pelo comprimento quanto pelo calibre o que fez minha piriquita choramingar como implorando para tê-lo dentro dela.
Todavia, naquele momento achei melhor uma exploração oral e me pus deitada próxima de Adamastor fazendo carinhos no bruto antes de começar a lambê-lo como se fosse um saboroso picolé que além de gostoso era também muito cheiroso o que me levou a abocanhá-lo sem receio; comecei a mamar ouvindo os gemidos agudos que tomavam conta do ambiente me incentivando a seguir com a diversão oral; eu alternava a mamada com uma punhetinha caprichada e também com festinhas nas bolas estufadas elevando a excitação do sujeito que vez por outra acariciava meus cabelos elogiando meu desempenho; permanecemos nessa alucinante diversão até que Adamastor respirou mais fundo e mais rápido e antes que algo pudesse ser feito ele capitulou em um orgasmo abundante inundando minha boca.
Não fui capaz de conter tanto sêmen na boca e acabei deixando vazar uma parte que escorreu pelo pinguelo lambuzando as bolas e também o sofá enquanto meu sogro se contorcia desfrutando das pequenas ondas de prazer que faziam seu corpo estremecer. Eu estava me recompondo quando ele pediu para que mantivéssemos nossa diversão em segredo, pois não queria encrencar com a esposa e muito menos com o filho. Adamastor pediu com tanta eloquência e singeleza que eu me rendi a ele, pois meu plano era esfregar nosso encontro na cara de sua esposa mocréia, prometendo que seria nosso segredinho. Repentinamente a porta da sala se abriu e Neusa surgiu não escondendo a surpresa de nos encontrar juntos e também a reprovação pelos trajes que eu usava naquele momento.
Não dei atenção a ela e inventei uma conversa com meu sogro logo me despedindo e voltando para o quarto. Naquela noite dei um voleio no meu marido com a velha desculpinha da dor de cabeça e rolei na cama ainda impressionada com as dimensões da pistola do meu sogro; Mauro até que também possuía uma ferramenta de respeito, porém numa competição comparativa com o pai ele perdia com honra; e logo me peguei achando que a ideia de uma vingança estava a ganhar outro destino e tremi com a ideia de que poderia estar caidinha pelo sogrão e sua pistolona. Por conta disso me afastei discretamente dele por algumas semanas, embora notasse a ansiedade estampada em seu rosto toda vez que nos encontrávamos por acidente. Todo esse clima poderia ter morrido na praia não fosse a minha sogra megera dar o ar da graça com sua implicação para comigo e o afeto exagerado pelo filho que se rendia como um verdadeiro filhinho mimado.
Certo dia cheguei em casa, troquei de roupa usando um vestido curtíssimo e sem calcinha, pedindo ao Adamastor se poderia me ajudar a fazer algumas compras num supermercado novo que abrira nas imediações e ele se prontificou de primeira; entramos no meu carro e fomos ao tal mercado onde optei por estacionar no subsolo escolhendo uma vaga solitária localizada entre duas colunas de concreto; não perdi tempo já abrindo a calça do sujeito que se mostrou aturdido com meu gesto, mas não esboçou qualquer reação acariciando meus cabelos enquanto eu caía de boca na piroca que ensaiava uma ereção que procurei estimular com uma oralidade enfática. O safado começo a tatear até puxar o vestido descobrindo minhas nádegas que ele passou a apertar com sofreguidão.
O clima dentro do carro se elevou de tal maneira que depois de mamar bastante o pirocão de Adamastor sussurrei em seu ouvido que queria muito sentir sua ferramenta dentro de mim. “Então vem! Sobe em cima de mim, minha norinha safada!”, pediu ele com tom ansioso; não perdi mais tempo e levantei o vestido me sentando de frente para o sujeito que se incumbia de manter a pistola apontada enquanto eu descia lentamente sobre ela.
Saboreei cada centímetro do bruto preenchendo minha gruta e soltei um gemidinho estridente quando sentia buceta estufada com o pinguelo do meu sogro; comecei a subir e descer sobre a peça dura enquanto Adamastor puxava o vestido até liberta minhas mamas que ele passou a apertar e em seguida sugar os mamilos chegando a dar mordidinhas enlouquecedoras. Foi uma foda alucinante que me fazia estremecer e arrepiar não contendo mais gemidos toda vez que eu atingia o clímax de um gozo delirante; Adamastor não se perdia em meu corpo aproveitando para mamar meus mamilos, apertar minhas nádegas e selar beijos quentes e libidinosos. Estava eu em tal estado de êxtase que sequer dei conta de que estávamos em um ambiente público sujeitos a sermos descobertos deflagrando um escândalo sem dimensões que poderia chegar aos ouvidos tanto de Neusa como também de Mauro, meu marido; mas diante de tanto prazer isso pouco importava.
Gozei várias vezes graças ao membro rijo e vibrante de meu sogro que exibia um desempenho bem acima de qualquer expectativa e mesmo não querendo comparar as performances, sem dúvida alguma meu sogro ganhava por uma vantagem inabalável. Finalmente, Adamastor segurou minha cintura se contorcendo enquanto gemia atordoado pelo orgasmo que sacudia seu corpo com um jorro de esperma sendo lançado dentro de mim. E lá estávamos nós, suados, ofegantes e lambuzados pela mescla de nossos líquidos seminais encharcando minha vulva e também o ventre de meu sogro; permanecemos atrelados um ao outro por algum tempo buscando recuperar alguma energia necessária para que pudéssemos sair daquela posição luxuriosa. Depois de algum tempo saímos do carro e fomos ao supermercado comprando algumas coisas desnecessárias mas suficientes para despistar suspeitas.
Não demorei a perceber que de alguma forma inexplicável eu estava arriada pelo meu sogro e o que começara como uma vingancinha pessoal contra minha sogra se tornou algo acima do controle; sempre que estávamos sozinhos eu não resistia em me entregar e ele que com seu jeitinho afetuoso me conquistara de todas as maneiras. Houve uma noite que Neusa dormiu na casa de uma afilhada cuja mãe se encontrava adoentada e eu não resisti ao desejo de compartilhar a cama com meu sogro; conferindo se meu marido estava envolto em um sono pesado desci da cama e me esgueirei até chegar ao quarto onde Adamastor dormia levantando as cobertas para me deitar com ele descobrindo que o safado estava pelado fingindo dormir. “Ô minha prenda! Estava mesmo te esperando!”, murmurou ele me abraçando e apertando.
Ao sentir aquela pica dura roçando meu ventre não resisti em me entregar de corpo e alma para o macho e logo estávamos fodendo na posição “papai e mamãe”; Adamastor me cobriu com seu corpo já metendo a pistola dentro de mim com alguns movimentos estratégicos. E cada vez que ele gingava cintura e pélvis sacando e enfiando o bruto dentro de mim um orgasmo eclodia profuso e exuberante impondo que eu gemesse e exigindo sufocá-lo com a boca de meu sogro selando a minha. Adamastor me fodeu na boa regra do macho habilidoso e cheio de carinho capaz de me cativar de uma forma impressionante com o desejo de que pudesse trepar com ele mais e mais, sem limites ou barreiras; gozei a ponto de quase desfalecer tal era a magnitude do êxtase que me fazia vibrar involuntariamente turvando meus sentidos e ampliando meus horizontes sensoriais. A capitulação do macho resultou em um gozo abundante que encheu minha gruta com leite do macho.
Extenuada rastejei de volta para minha cama e onde Mauro roncava a sono solto; olhei para ele com uma expressão sóbria e consciente, mas não me senti culpada por tudo que acontecera entre Adamastor e eu, apenas deixando de lado o desejo de me vingar de Neusa e trazendo a tona o que realmente importava. E a partir daquela noite me tornei amante de meu sogro que por sua vez alertou dos perigos que corríamos exigindo que tudo acontecesse com o necessário sigilo. Creio que depois de um certo tempo Neusa deve ter desconfiado e até mesmo descoberto que seu marido lhe punha chifres com a nora, mas preferia se manter em silêncio conservando sua dignidade acentuando o grau que minha vingança havia atingido; quanto ao meu marido continuamos a trepar, mas sem o viço de antes.