Minhas aventuras com caminhoneiros pegando carona na BR

Da série Aconteceu comigo
Um conto erótico de Mineiro Safado
Categoria: Gay
Contém 1390 palavras
Data: 10/08/2025 16:30:41

Inicialmente, gosto de deixar registrado que meus contos são reais, mas com nomes fictícios por segurança. Aconteceram comigo e curto o tesão de escrever e ir lembrando os detalhes do acontecido. Não espere por finais mirabolantes ou "felizes", porque isso aqui é o que aconteceu comigo na realidade, e infelizmente a realidade nem sempre é do jeito que a gente quer. Às vezes recebo comentários frustrados de pessoas que esperavam por mais em alguma história, mas eu estaria mentindo e não seria honesto com minha escrita se eu começasse a ser mais "criativo" nas minhas histórias apenas para satisfazer quem lê.

Dito isso, hoje venho contar um episódio que ocorreu comigo há alguns anos, quando eu fazia faculdade em uma cidade vizinha a minha e vez ou outra pegava carona com amigos ou sozinho pela BR.

Eu morava numa cidade às margens da BR 116, em MG, e, após o término do ensino médio, fui fazer faculdade de educação física na cidade vizinha, que fica cerca de 70 km, também na BR 116. Todos devem saber, mas vida de estudante é sempre baseada na economia. A gente tá sempre economizando um trocado aqui e ali, principalmente quando os pais não tem dinheiro sobrando para ajudar e a gente não pode trabalhar. Eu até fazia uns bicos como garçom a noite, mas eu estava sempre economizando porque minha faculdade era cara. Não estou aqui me lamentando, porque para mim tudo era festa e novidade na época. Eu tinha muitos amigos na mesma condições e, no fim das contas, a gente até ria dos nossos percalços.

Depois de um tempo estudando e morando em república durante a semana nessa cidade vizinha, virou hábito eu ir para minha casa passar o final de semana, quase sempre. E nessas idas, eu sempre pegava carona na BR, geralmente, com um grupo de dois ou três amigos. Nós ficávamos lá parados, com o famoso "dedão", nos humilhando por uma carona kkkk.. Como é uma cidade universitária, sempre tem muitos estudantes nessa mesma situação por lá, e, em geral, são os caminhoneiros que paravam pra gente. Carros pequenos passam reto, por medo mesmo. Isso era bem comum no passado e hoje anda perdendo força por conta da violência.

Algumas vezes ocorria de eu não ir para casa no fds e em outras meus amigos não iam. Então, começou a acontecer vez ou outra de eu pegar carona sozinho. Como eu estava acostumado, eu ficava lá na cara de pau, me humilhando sozinho mesmo até uma boa alma parar pra mim. As carretas são muito confortáveis. Com ar condicionado, assento alto, macio, eu gostava. A viagem era coisa rápida de uma hora, no máximo. Tem muita gente boa no mundo, e os caminhoneiros sempre muito falantes.

Nessa época eu estava com 18 anos, me descobrindo sexualmente. Na minha cidade nunca tive coragem de fazer nada. Minha família é bem religiosa e a cidade era muito pequena, com todo mundo cuidando da vida de todo mundo. Mas, voltando às caronas, eu tinha uma amiga mais velha no grupo que era sempre muito safadinha e adorava falar besteira. Ela contava das vezes que pegava carona sozinha e os caminhoneiros davam em cima dela e ela sempre dava uma mamada em agradecimento, isso quando não rolava de transarem mesmo. Com isso minha imaginação florescia cada vez mais, me imaginando nessas situações.

Um final de semana qualquer, chegou minha primeira vez de pegar carona sozinho. Logo descobri que era mais fácil caronas com uma mulher no grupo. Para um jovem rapaz, mesmo bonito e gostosinho - sem falsa modéstia hehe, era difícil de um caminhoneiro parar. Mas eu era insistente e precisava economizar. Além do mais, muitas ideias passavam pela minha cabeça com o caminhoneiro, e eu já gelava minha barriga de tesão só de imaginar.

Imagino que muitos de vocês tenham passado pela sensação gostosa que a gente sente quando está se descobrindo sexualmente. As pernas tremem, a barriga ficava gelada, a boca seca e por aí vai. E sentindo isso, entrei na carreta que parou para mim. Na verdade, não aconteceu nada na primeira vez, nem na segunda, nem na terceira. Mas eu ia ficando mais a vontade nessas caronas individuais - e atrevido também heheh..

Quando eu estava lá pela quarta ou quinta carona sozinho, já estava acostumado, aconteceu minha primeira experiência. Tentando chamar a atençao dos caminhoneiros, eu passei a pegar carona de bermuda moletom sem cueca, de camiseta cavada e com uma pulseirinha do arco-íris no pulso, além do meu mochilão de roupas e material de estudo, como sempre. Eu imaginava que com esse look seria mais fácil rolar algo. Confesso que a pulseirinha ficava comigo no bolso e eu só usava na cabine. Era meu anzol de pegar peixões heheh.. Eu não era afeminado e meu corpo era até bem másculo. Como eu não tinha muitos trejeitos, era difícil de rolar algo, porque eu era mais contido. Então, por isso acredito ter demorado tanto. A pulseirinha já me mostrava logo de cara, para o bem ou para o mal. E foi uma ótima ideia, me rendendo frutos na primeira vez que usei.

Continuando, nessa minha primeira experiência, lá pela quarta ou quinta carona sozinho, a carreta parou para mim e eu entrei já com a pulseira em punho. Dei meu bom dia ao caminhoneiro que era um paizão com cara de safado e já agradeci logo de cara pela gentileza. Percebi que o primeiro contato visual dele foi direto no meu braço. A viagem não demorava muito, então era preciso acelerar as coisas heheh.. Já dei uma coçada no meu saco e fiquei com a mão ali, pegando e acariciando, enquanto puxava assunto com ele sobre o trânsito, o clima, etc. Ele era um homem na faixa dos 35 anos, negro de pele clara, barba por fazer, usava uma camiseta larga que dava para ver os pelos fartos no suvaco. Ele era meio parrudo e aquele jeitão de macho dominador já me deixou com frio na barriga. Ele estava com um calça jeans clara que deixa o mala bem volumosa e eu não conseguia parar de manjar a rola dele. Parecia uma ímã para meus olhos.

Ficamos nessa situação uns minutos, eu manjando sem vergonha a mala dele, enquanto mexia no meu pau e conversava sobre amenidades. Fiquei pensando que o máximo que poderia acontecer de ruim ali, era ele parar e mandar eu descer. Daí eu desceria e pedia outra carona. Isso foi como incentivo para mim. Continuei a olhar mais direta e insistentemente a mala dele, até que percebi que o volume ali pareceu aumentar de tamanho.

Quando o assunto acabou, enquanto eu continuava olhando a mala dele e ele dirigindo, me olhando com o canto do olho, acho que ele percebeu que eu estava com o pau duro no moletom. Eu nem fazia questão de disfarçar. Se fosse na primeira vez, eu não teria tido coragem, mas aos poucos fui pegando segurança e já ficava procovando. Vi que o volume da calça dele aumentou e, pela primeira vez, ele deu uma pegada gostosa no saco, tipo que ajeitando o pau. Nossa, que gostoso aquilo. Com meu coração disparado e a boca seca, perguntei se ele não precisava de alguma coisa, algo que eu pudesse fazer em agradecimento a carona. Daí ele pegou mais ainda no pau dele, já marcando na calça, enquanto a outra mão continuava no volante. Ele só disse: “tô precisando sim”, e abriu o zíper e botou o pau pra fora. Não demorou dois tempos e eu já caí de boca naquele pau gostoso de macho safado. Lambi as bolas dele devagarinho, mamei aquela cabeçona que pulsava de tesão. Engolia tudinho até as bolas, enquanto ele ia dirigindo. Ele gozou na minha boca, não demorou muito. Foi muito leitinho quentinho que eu engoli e depois limpei com a língua o que pingou no saco. E assim, aliviado, ele terminou o percurso. Não consegui gozar ali com ele, mas a cada vez que lembro dá vontade de bater uma. Antes de chegar na minha cidade ainda dei umas boas pegadas na mala dele bem gostosa.

Demorou mais uns vinte minutos e eu cheguei na minha cidade. Ele seguiu caminho e eu nunca mais o vi. Tive mais algumas experiências com caminhoneiros que depois conto aqui. Essa foi a primeira e a mais gostosa.

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Comentários

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Delícia, motoristas de caminhão são tudo de bom. Uma vez fui de SP ao RS de carona troquei quatro vezes de caminhoneiro, um sempre me apresentando ao outro. Nunca transei tanto em tão pouco tempo. Oh saudade.

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