O INUSITADO
Meu nome é Alice, tenho 38 anos, separada, mas com um cacho de homem maravilha e com um casal de filhos, o mais velho com 20 anos, e a menina com 17, ambos estudantes.
Trabalho como Revisora de uma Editora, pois tenho formação universitária em Jornalismo e meu trabalho é das 12 às 22h, o que me permite usar o período da manhã para fazer malhação em academia e, duas vezes na semana, correr logo cedo pelas ruas do meu bairro, pra manter a forma (sou do tipo mignon, 1,54 m de altura, com 52 Kg, morena clara, cabelos idem, sorriso estampado no rosto na maioria das vezes, pois não me aborreço facilmente).
E, na corrida da última quinta-feira me aconteceu algo totalmente fora do comum, inesperado é claro, mas que me envolveu de uma forma estonteante.
CONTEXTO
Moro em Salvador, numa área maravilhosa ainda em formação, com os arruamentos já feitos, totalmente asfaltados e sinalizados, no meio de uma verdadeira floresta com árvores e matas ainda não totalmente desfeitas, porém já contendo muitas residências lindas e vários prédios e Condomínios residenciais; posso afirmar como sendo uma área nobre.
Pois bem, é nesse ambiente onde faço minhas corridas semanais, saindo de casa logo cedo, por volta das 5 e meia, aproximadamente, para dar tempo de estar de volta em casa às 6:30/7:00h para preparar o café da manhã prá mim e para meus filhos, liberando-os para a Faculdade e eu iniciar as minhas atividades profissionais e pessoais.
Então, naquele dia sai para a minha corrida. O dia tinha amanhecido úmido pela chuva da noite, que já tinha estiado.
A NOVIDADE
Chão molhado, ruas desertas pela temperatura mais baixa, só eu mesma fazendo minha corrida costumeira, usando a própria rua, não a calçada.
Iniciei andando para “esquentar” seguindo pela minha rua que, poucos metros adiante faz uma curva e, nesse trecho todo, após o meu prédio, só tem vegetação, arvoredos, não tendo nenhuma outra construção.
Eu, sozinha, já acostumada com os locais, estava tranquila, mas atenta e ligada para alguma situação diferente.
Eu ainda estava na fase “andar para o esquentamento” e pelas circunstâncias do chão molhado, eu usando tênis, a vegetação circundante, sem mais ninguém por perto, nenhum veículo circulando, o silêncio imperava, dando pra escutar uma mosca voando.
E foi aí que tudo começou.
Andando, atenta para a minha segurança, mas com os pensamentos voando pelos trabalhos do dia, o que deveria fazer para o café da manhã, o silêncio absurdo à minha volta, quando algo chamou a minha atenção, com uma espécie de gemido que vinha do meio dos arbustos próximos de onde estava passando.
Parei de andar para que os ruídos dos meus passos não atrapalhassem a minha percepção. Confirmei que realmente tinha alguém sussurrando, ou gemendo, ou murmurando algo indecifrável. Logo me vieram preocupações...será que tem alguém ferido e sem forças pra gritar? Será que tem alguém precisando de ajuda? Ou será alguém me atraindo para assalto? Tudo isso e muito mais se sobrepuseram aos meus pensamentos e tomei a decisão de averiguar.
Parada, agucei os ouvidos pra determinar de onde vinham os ruídos e notei que eram de uma vegetação próxima de onde eu estava; nesse local tinham várias árvores e, entre elas, vegetação menor, mas que mostrava um caminho, uma passagem. Fui com cautela para o local de onde partiam os ruídos e, após algumas curvas, vi e... gelei...virei estátua...estupefata não conseguia nem me mover olhando fixamente para o quadro que se apresentava...
Diante de mim, uns três metros à frente, um homem moreno, dos seus 28-30 anos, usando um uniforme, sentado sobre um tronco de árvore caída e recostado no tronco de outra árvore, se masturbando, sussurrando gemidos pelo prazer que estava sentindo, com os olhos fechados nem me viu nem deu atenção, continuando com os movimentos com a mão direita, usando a mão esquerda para segurar a braguilha aberta e acariciar o seu saco. Mas, o que vidrou os meus olhos e o que me extasiou foi eu ver que acima da mão direita dele, a que masturbava, eu via uma espécie de guarda-chuva da cabeça do pênis, que era do tipo cogumelo. Incrível, pois as bordas daquela cabeça eram bem largas, quase da mesma largura dos dedos da mão...isso sim que pode se chamar de “cogumelo”!
Extasiada estava...extasiada fiquei...parece que estava em transe...hipnotizada pela cena, pela surpresa, pela visão de algo que me era desconhecido...
E assim fiquei, paralisada...sem me mover, uma estátua contemplando aquela cena e já sentindo um calor começando a percorrer o meu corpo todo, subindo pela espinha da minha genitália até a minha cabeça, indo e voltando esquentando o meu corpo e já percebendo minha periquita molhadinha...que sente a falta de não ser visitada nas últimas duas semanas (meu cacho deve voltar da viagem na próxima semana).
O moreno continuava com seu prazer ainda com os olhos fechados e eu a estátua que contemplava, silenciosa com meu tesão subindo a temperatura, logicamente ele ainda não tinha me visto e eu fiquei receosa pela sua reação quando me visse ao seu lado, a surpresa dele pela novidade talvez inesperada.
Notei que os movimentos da masturbação começaram a ficar mais acentuados e seus grunhidos também mais altos, denotando que seu gozo não estava muito longe de acontecer.
Nessa aceleração dos movimentos e do início do gozo que estava por acontecer, ele abriu os olhos!
E me viu!!!
Viu, mas não parou os movimentos da masturbação...continuou, porém um pouco mais lentamente, me fitou com olhar sereno e mostrou um sorriso amável, como se dissesse “que bom você estar aqui!” Sinceramente, essa reação dele me cativou muito, me tranquilizou, tanto que respondi a ele com outro olhar meigo e um sorriso amável também, o que fechou uma conexão entre nós.
OS EFEITOS
Ele, agora, se masturbava mais lentamente e me disse:
- Oi, quem é você? É um anjo que veio me ver? Não vá embora não, meu anjo, venha até aqui e sente ao meu lado, só quero ter um anjo como você perto de mim, neste meu momento de busca de um prazer, mas que gostaria de compartilhar...venha meu anjo!!!
Eu, sinceramente, acho que estava hipnotizada pelo homem, pelo inusitado, pela surpresa, pela cena e, também (acho que principalmente) pelo tesão que já tinha me invadido toda, com meus sentidos todos a mil por hora, atiçados pelo tempo na secura de sexo.
Ele voltou a pedir:
- Venha, querida...nem sei o seu nome, mas com certeza deve ser algum nome que a gente chama logo após da denominação de Anjo. Prá ajudar, o meu nome é Rafael. Mas, sente aqui ao meu lado (e continuava com a masturbação dele lentamente).
Eu, entorpecida pela situação, pela surpresa, pela novidade e, acho, hipnotizada, simplesmente andei devagar indo à sua direção, sentando-me ao lado dele. Notei o rosto calmo e um olhar plácido de pidão (que eu estava completamente decidida a atender, para participar desse momento único que eu iria conhecer), respondendo a ele:
- Prazer, Rafael, meu nome é Alice. Tomei um susto com o que vi e até agora estou meio fora de mim, nem sei como agir ou reagir, porque é uma situação muito diferente.
- Falei que eu estou com sorte? Disse ele. Alice, a do país das maravilhas...eheheh...(continuando a punhetinha). Como eu gostaria de sentir o toque e o calor da sua mão no meu pinto, pois já faz um tempo que não faço amor com ninguém...você faria isso por mim?
- Bem, é uma coisa que não esperava...nem a descoberta que fiz vendo você, muito menos ajudar a bater uma para um estranho e logo na primeira vez...
- Oh, querida, o que você diz é a mesma coisa que eu diria...pra mim será uma delícia sentir a mão de uma mulher tão linda e carinhosa como você, e para você será a descoberta de uma situação que você nunca vivenciou e será uma experiência que ficará sempre na sua lembrança, espero eu que seja sempre com muita saudade. O que acha?
- Rafael, vai me dizendo como você gosta, o que e como lhe dá mais prazer...e, dizendo isso, troquei a mão dele que envolvia o pinto, passando a minha mão a envolver, dizendo: Rafael, puxa, agora pegando no seu pau dá pra sentir a grossura e o calor dele, iniciando os movimentos da masturbação. O calor daquele pinto era maior do que o calor da minha mão; sentia a grossura dele (menor do que o do meu cacho, mas...no tamanho certo da minha xaninha já completamente molhada a esta altura).
O Rafael passou a sentir uma mão diferente afagando o seu pinto e as suas mãos, livres, estavam disponíveis para outros afagos, e foi o que ele fez; passou a acariciar os meus cabelos, acariciar o meu rosto, os meus braços, meus seios, descendo para as minhas coxas e minha xota mesmo por cima da calça de treinamento que usava. O meu tesão aumentava cada vez mais a cada carícia dele sobre minha xaninha, às vezes tentando chegar na minha bundinha, sem sucesso, pois eu estava sentada (bem que eu queria sentir essas carícias também)...
Assim, enquanto masturbava com a mão direita, passei a acariciar o cogumelo, pois queria matar a curiosidade sobre essa novidade da chapeleta grande; notei a maciez da pele, das bordas do cogumelo e logo imaginei como seria transar com alguém com aquele tipo de pinto...como seria o deslizar daquele pau por dentro da vagina? Como a chapeleta é mais larga, a sensação fica por conta dela? E o restante do pinto? Dá pra sentir? E com essas curiosidades a minha temperatura do tesão foi para as alturas.
Continuei a punhetar, acariciar a chapeleta, mas, num determinado momento o tesão falou mais alto que me fez avançar para uma transa mesmo...apertei mais a mão direita que segurava o tronco do pinto levando o cogumelo na boca, iniciando um boquete, inesperado para o Rafael. Ele fechou os olhos e soltou um grunhido alto pelo tesão novo que sentiu. O calor da minha boca abraçando toda a cabeça do pinto, a língua circundando a cabeçorra que mal cabia dentro da boca, a saliva molhando e escorrendo pelo pinto...tudo era de um tesão para mim e para ele...
Resolvi lamber aquele pau delicioso, passando a língua desde o saco até o cogumelo, lambendo molhado, sentindo aquela delicia deslizando na minha língua, vez por outra parando para botar ele dentro da minha boca e chupar...numa dessas chupadas, fiz uma coisa que o meu cacho adora, a de passar os dentes levemente pelo pinto, em especial pelo cabresto...o meu cacho adora e já gozou algumas vezes com isso...e foi o que fiz...segurei o pinto do Rafael levemente enfiando na boca até onde eu não sentisse enjoo, fechei suavemente os dentes e vim trazendo eles em direção à chapeleta, docemente, lentamente para que o Rafael sentisse o prazer dessa carícia, e foi o que aconteceu...ele começou a se remexer ao meu lado, começou a grunhir mais alto, eu fazendo o boquete delícia, vindo cada vez mais perto do cogumelo...ele se remexendo e grunhindo...meu tesão aumentou que parecia que eu ia explodir, e assim vim até o cogumelo, passando os dentes de baixo sobre o cabresto dele...ele se arrepiou todo, estremeceu...gemeu...e, num movimento inesperado, esticou o braço e começou a acariciar a minha xaninha, mesmo por cima da calça de treinamento que eu usava, o que me fez abrir as pernas para sentir as carícias que percorriam da xaninha indo até o meu cuzinho, indo e voltando levemente, mas seguidamente.
Essa surpresa para mim foi o suficiente para que eu aumentasse a velocidade da punheta e das chupadas da cabeça do pinto, provocando o aumento da velocidade das caricias do Rafael...
Eu senti que o pinto dele ficou mais duro, a respiração dele acelerou, prenunciando que o gozo estava vindo, mas o meu não ficava atrás, pois os meus tremores do gozo que percorrem a espinha entre o cérebro e a genitália também tinham aumentado a frequência, o que significava que eu também estava pertinho do gozo.
- Alice, querida, aham...ahammm...vou gozar minha querida...vou gozar...não dá prá segurar querida...vou gozar....mais rápido...chupa meu pau, meu amor...chupa meu pau...ahn...ahn...vou gozar...ahnnn...
- Vamos gozar juntinho, meu amor....goza...goza na minha boca, meu querido....quero sentir a porra quentinha na minha boca....ahn...ahn...punheta minha bucetinha....assim....assim....vai...agora mais devagar...assim...assim....ahn...ahn...hummm....hummm.....hummmmm...hummmm...que leitinho quentinho você me deu meu amor...deixa eu lamber essa cabeça desse pau maravilhoso.....e ele gozou fartamente! E eu engoli tudo!
Que delícia! Um leite quente, espesso, meio adocicado, meio salgado, com gostinho de “quero mais”, onde tudo aconteceu com o fato que nem sempre existe entre casais: o do gôzo simultâneo!
Terminada a transa, me sentia satisfeita, porém eu queria mais. Estava satisfeita no meu tesão, mas ainda não estava satisfeita do meu prazer. Foi uma transa que eu provoquei a satisfação dele e ele me satisfez, mas nós não transamos de verdade. E eu queria ter uma transa com ele de verdade; aquela situação dos dois estarem nus, se mostrando um para o outro, sentindo o calor dos corpos se misturando, sentindo pele com pele, em locais que permitam matar a vontade de fazer o que der na cabeça, sem medo nem limites, conhecermos um ao outro mais profundamente, dando e recebendo amor de verdade...
- Alice, amor, nem sei o que dizer, nem sei o que fazer...
E eu, colocando o meu dedo indicador sobre os lábios do Rafael, disse: Querido, não diga nada...apenas sinta tudo o que fizemos, cada momento, cada ação e reação nossas...foi maravilhoso!!! Que bom eu ter ouvido seus grunhidos da punhetinha que estava batendo e eu ter a curiosidade pra ver o que era, e você ter me convidado pra me sentar ao seu lado...nós nos descobrimos...quer coincidência maior do que esta? E mais, espero que não seja a primeira e última vez que nos encontramos!
Rafael, já tem um tempinho que não nos vemos, mas quando vir este relato saiba que estou com saudades de você! Do seu jeito meigo e carinhoso, do seu toque, da sua voz em tom baixo e amoroso que me transmitiu, mas, muito também pela saudade do jeito que transamos nesta nossa primeira vez...foi maravilhosa. Agora, uma coisa que não me sai da cabeça é podermos transar de verdade, nus, num ambiente só nosso, aconchegante, para eu poder lhe dar o meu melhor e poder receber o seu melhor. Como será que a minha xaninha se comportará recebendo um pinto como o seu, com a sua chapeleta? Para mim é um misto de tesão, de curiosidade, de vontade...e, querido Rafael, só em imaginar tudo o que passamos e tudo o que poderemos passar, já estou com o tesão à flor da pele, xaninha molhada...responda por aqui, que vou ver de te encontrar para avançarmos nas nossas descobertas mútuas.
Alice