O prédio estava quase vazio naquela tarde de sexta-feira. Todo mundo já tinha saído para o fim de semana, menos eu, presa a uns relatórios que tinham que ser entregues na segunda. Quando o chefe me chamou para uma reunião de última hora, meu coração deu uma acelerada que nada tinha a ver com trabalho.
Cheguei na sala de reuniões, enorme, toda de vidro e com uma mesa que parecia um altar para saciar desejos escondidos. Lá estava ele: o executivo misterioso que sempre me olhava com aquele olhar pesado, carregado de segredos e intenções.
— Fique à vontade, Cat — ele disse, fechando a porta atrás de mim. — A gente vai ficar só nós dois aqui.
Fiquei tensa, mas uma tensão gostosa, que fazia meu corpo pedir algo mais. Ele cruzou a sala lentamente, e quando se encostou na parede ao meu lado, a atmosfera ficou densa.
— Você sabe que eu não suporto mais essa distância entre a gente, não é? — falou baixinho, sem tirar os olhos dos meus.
Senti o peito apertar, as pernas bambas. Ele deslizou a mão por dentro da minha blusa, tocando minha pele com uma delicadeza que contradizia a voracidade do que viria.
Ele me puxou para perto, e nossos corpos colaram. A boca dele encontrou a minha, num beijo que era promessa de fogo, com língua invadindo, mãos explorando, unhas arranhando a pele.
— Quero você aqui, agora — ele sussurrou.
Tremi, e ele me empurrou contra a mesa de reunião, espalhando meus cabelos e começando a abrir os botões da minha camisa devagar, um por um, expondo meus seios, meus mamilos duros que pediam por atenção.
Ele chupou, mordiscou, brincou até eu gemer alto, sentindo os olhos dele presos em cada reação minha.
— Sua boca é minha favorita — disse, descendo a mão até minha saia e puxando para cima, deixando minhas coxas lisas à mostra.
Colocou a mão por dentro da minha calcinha, e eu arqueei, sentindo os dedos deslizarem devagar, aumentando o ritmo, cavando fundo. Eu gemia, implorando por mais, enquanto ele me chupava como se fosse um prêmio.
De repente, ele abriu a pasta que estava na mesa, tirou um frasco de lubrificante e espalhou generosamente nos dedos, depois no pau que já estava duro, pulsando por mim.
— Vamos fazer diferente hoje — falou, olhando para a porta. — Não podemos ser descobertos, mas não quero esperar.
Ele deslizou para dentro de mim devagar, com os dedos e depois com o pau, enquanto eu segurava a respiração. A sensação era tão quente, tão proibida, que tudo dentro de mim gritava por entrega total.
Ele me pegou de frente, de lado, me virou de quatro contra a mesa, com o pau entrando fundo e apertado, estocando forte, me fazendo gemer alto, fingindo que não havia ninguém ouvindo lá fora.
Quando senti que ia gozar, ele me puxou para um beijo feroz, lambendo, mordendo, fazendo meu corpo se incendiar por inteiro.
Para minha surpresa, a porta se abriu levemente e entrou outro homem, alto, cabelo escuro, expressão safada, olhos fixos em mim com aquela fome que só homens que não se conhecem, mas compartilham o mesmo desejo, sabem.
— Não estava esperando companhia — disse o executivo, sorrindo malicioso.
O novo homem não perdeu tempo. Veio até mim, deslizou a mão pela minha coxa, puxou minha saia pra cima e beijou meu pescoço.
— Vamos fazer essa tarde inesquecível — falou.
E foi assim que eu me vi no meio de um trisal inesperado, com os dois me dominando, me revezando, explorando cada pedacinho do meu corpo, enquanto o prazer crescia insano.
O primeiro enfiava o pau dentro de mim, forte e firme, enquanto o segundo chupava meu cuzinho com vontade, lambendo devagar, depois rápido, fazendo eu me contorcer de tesão.
Os dois homens me penetravam, um na bucetinha, outro no rabinho, cada estocada um foguete de prazer que me levava para longe da realidade.
Eles revezavam as carícias, me mordiam, me puxavam pelos cabelos, faziam eu gemer como nunca, enlouquecida pelo fogo daquela dupla penetração inesperada.
Quando os dois gozaram dentro de mim, senti o calor das suas porras explodindo, escorrendo pelas minhas coxas, enquanto eu me acabava em gemidos desesperados, entregue a cada estocada, a cada beijo, a cada toque.
Fiquei ali, no chão da sala de reuniões, suada, molhada, feliz, sabendo que aquela tarde jamais seria esquecida.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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