Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 17)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 4148 palavras
Data: 09/08/2025 12:05:59

Já se passaram o que? 3 horas, 4? Não sabia mais quanto tempo Andressa e eu estavamos presos naquela rede. Céus, como eu era azarado. Pensava, amaldiçoando cada segundo de minha existência naquela ilha. Se tal armadilha fosse obra de Eric, mataria aquele moleque assim que saísse dali.

No início, pensamos em cortar aquelas cordas de cipó. Impossível, assim que fomos alçados por aquela coisa, perdemos nossas facas de pedra. Tentei roer a estrutura com os dentes por um tempo, mas elas pareciam resistentes e grossas como cabos de aço. Além disso, tentar desestruturá-la não parecia ser uma solução, mas uma sentença de morte. A mais de 10m de altura do solo, a armadilha que queria, no início, ver desaparecer, era a única coisa entre nós e o chão de pedra e vegetação rasteira.

Eu odiava cada segundo daquilo. Não sabia quando ou como, mas, na confusão perdi tudo, até a tanga minúscula de folhas, única coisa que preservava minhas vergonhas da vista. E Andressa olhava. De forma indiscreta e por longos segundos que mais pareciam horas para mim. Seu corpo seminú se movimentava com desconforto, roçando contra o meu várias vezes, o que, era impossível de segurar, me fez ter uma ereção na frente dela. Eu deveria ter gozado lá no rio com Guilherme, assim, talvez estivesse mais aliviado e menos sensível a tais estímulos.

Como nosso algoz era também a única coisa que nos impedia de cair rumo a nossas mortes, decidimos permanecer parados para não correr o risco de desestabilizar a tão peculiar estrutura. O silêncio pairou no ar até o por do Sol, enquanto Andressa olhava para meu corpo todo despido com o rabo de olho e eu apoiava as mãos na frente de minha virilha, tentando, sem sucesso, cobrir minha pica dura que escapava entre os dedos. Talvez cansada de ficar calada, Andressa disse:

— É uma rede muito bem feita. Quem será que fez algo assim?

— Eric? — Questionei. Foi o primeiro nome que me veio à cabeça. Era difícil acreditar que tínhamos sido capturados por nativos ou coisa do tipo.

— Ele ficou comigo a manhã toda. Impossível ter feito algo assim. — Ela retrucou após me dar uma longa olhada com o canto dos olhos.

— Bem, nós passamos a tarde lá na praia. Ele pode ter feito essa armadilha nesse tempo. — Argumentei de volta. No estado em que estavamos, me irritava vê-la ainda defendendo-o.

— É impossível alguém fazer uma rede dessas em tão pouco tempo. — Ela respondeu com impaciência enquanto analisava o material com os dedos. Tive de dar o braço a torcer dessa vez. Afinal, Andressa parecia entender daquele tipo de coisa.

— Então acha que foram nativos? — Questionei, tentando validar a ideia que passou por minha cabeça.

— Pensei nisso também, mas eu não conheço nada, em nenhuma cultura, que possua uma prática sequer semelhante a isso. — Ela falou. Parecia verdadeiramente impressionada com a constituição daquela maldita rede de cipós.

— De acordo com o Eric, essa ilha é bem desconhecida mesmo. — Disse com certo desdém. Não sabia nem se acreditava em todas aquelas coisas que ele disse.

— Você não acredita nele? — Andressa questionou. Agora ela tinha um sorriso irônico e me olhava bem nos olhos. Corei na hora.

— Você acredita? — Devolvi a pergunta.

— Eu acredito. — Ela respondeu dando de ombros. — Menos na parte dos alienígenas. — Complementou com divertimento.

— Astronautas. — A corrigi. Andressa riu e eu também.

— Ele é estranho, mas admito, é impossível não gostar do garoto. Por que não acredita nele? — Ela perguntou, voltando imediatamente a um tom mais sério.

— Depois daquela conversa sobre astronautas, acho estranho que vocês acreditem tanto nele assim. — Respondi com impaciência.

— Entendi. Então tudo se resume a isso? Acha que um garoto franzino de 60kg montou uma armadilha como essa em algumas horas só porque decidi obedecer ele e procurar comida? — Andressa perguntou. Quando ela colocava as coisas nessas palavras, soava realmente ridículo.

— Então me fala: Por que todo mundo tá agindo como se Eric fosse líder? — Questionei, soando mais bravo do que gostaria.

— Cara, relaxa. O Eric é meio doido, mas claramente sabe o que está fazendo. Eu vim pois ele me prometeu que eu teria produtos de estética quando voltasse. — Ela contou.

— E você acha mesmo isso possível? — Questionei curioso. Era uma ideia tão doida que já me questionava se era o único são naquela ilha.

— Sinceramente? Não, mas quero ver o que ele vai fazer quando eu o confrontar. — Disse com divertimento.

Revirei os olhos. Era difícil ver as pessoas tratando o fato de estarmos presos em uma ilha deserta com aquele mini psicopata como se fosse uma brincadeira.

— Cara, vocês meninos precisam relaxar. Tudo é uma competição para vocês. — Disse Andressa com indiferença.

— Não estou competindo. — Me defendi.

— Está sim. Você, em especial, sempre tenta tomar liderança para parecer legal perto da minha amiga. — Andressa comentou com um sorriso sacana. Corei, sem saber retrucar.

— Eu não… — Gaguejei em nítido constrangimento por sua observação.

— Isso tudo é só porque mencionei ela? — Ela perguntou, interrompendo qualquer pensamento enquanto apontava para minha virilha. — Uau! — Exclamou em seguida. Eu olhei para baixo de imediato. Meu penis estava tão duro que chegava a doer um pouco, sendo pressionado contra minha barriga com as mãos por onde escapava à vista parte da base e um pouco da cabeça entumecida latejante. Me encolhi ainda mais, procurando alguma forma, embora não tivesse, de preservar meu membro de mais espiadas dela.

— Para de ficar olhando! — briguei com Andressa. Eu estava tão envergonhado que nem medi as palavras. Ela riu de novo, sem o menor pudor, como quem se diverte só por provocar. — Qual o seu problema, hein? Não para de fazer esse tipo de comentário. — Observei indignado, tentando manter alguma autoridade naquela situação. Ela era uma garota muito estranha. No fundo, nunca entendi porque Carol andava com ela.

Andressa parou, com o olhar perdido no vazio, como se tivesse sintonizado numa frequência paralela. Pelo menos, havia parado de encarar minhas partes. Então ela se inclinou em minha direção, o rosto perigosamente próximo do meu.

— Quer mesmo saber? — perguntou quase num sussurro. Engoli seco. Algo me dizia que se eu dissesse sim, me arrependeria e não haveria mais volta. Todavia, assenti com a cabeça.

— Bem, eu sou uma artista. Mas isso você já sabe, né? — Disse.

— Sim… — Respondi, ainda sem entender o ponto, mas completamente nervoso pela proximidade.

— Então escuta. Eu não sou poser. Não sou dessas que posta uma aquarela torta no Instagram e se autoproclama “criadora de experiências visuais”. Quando eu digo que sou artista, é porque isso me consome, é porque carrego um peso. — Agora ela falava sério, sem sorrisos. O ar debochado desaparecera.

Afastei o olhar e disse:

— E o que isso tem a ver?

— Tudo. Eu não desligo nunca. É como se a arte fosse meu único sentido e, ao mesmo tempo, minha maldição. Eu vivo arte, respiro arte e penso em arte o dia inteiro, até quando estou dormindo. Faço arte para calar as vozes na minha cabeça e, às vezes, pra amplificá-las. Cada gesto, cada silêncio, cada provocação minha é uma peça, ou, se preferir, uma performance artística. Inclusive te deixar desconfortável. — Começou a digressão.

— Entendi. Então, como suspeitei, você é só louca ou tarada ou os dois. — Comentei. Andressa riu. Não era uma piada.

— Sim, pode ser. Mas loucura e arte sempre andaram de mãos dadas. A diferença entre um artista e um paciente psiquiátrico às vezes é só a moldura. Veja os grandes nomes. Artaud foi internado. Van Gogh cortou a orelha. Nietzsche perdeu a razão. E mesmo assim, são lidos, vistos, citados. A loucura é combustível. Se você me perguntar quem dita o que é loucura, eu responderia: os medíocres. Todos aqueles que desafiaram as normas sociais, em seu tempo, foram chamados de loucos. Talvez todos nós não somos, ao menos, um pouco loucos? — Prosseguiu.

— Não sei se constranger as pessoas pode ser considerado uma manifestação artistica.

— A história discorda de você. Em 1917, Marcel Duchamp pegou um mictório, assinou como “R. Mutt” e colocou num museu. Chamaram de escândalo e hoje é considerado um dos marcos da arte contemporânea. Artistas dadaístas chutaram a porta da sensatez. Gregório de Matos Guerra, no barroco brasileiro, já fazia isso com poesia, afrontando moralistas, padres e políticos. E como ele foi chamado por essas pessoas? Boca do Inferno. Os loucos, embora subjugados, são aqueles que avançam nossa sociedade. Como diria Nelson Rodrigues, “tarado é toda pessoa normal pega em flagrante”. Como artista, eu exponho essa moral torta, do tipo que só funciona quando não tem ninguém olhando. Moralismo é teatro, eu quero que as pessoas vejam os bastidores. Se isso incomoda, parabéns: você sentiu. E sentir é arte. Seu caso é especial para mim. É extremamente satisfatório te ver reagir. — Ela completou o longo monólogo, o qual, sinceramente, não sabia nem como começar a responder. A última parte foi a que mais me chamou a atenção.

— O que quer dizer com isso? Você não está apaixonada por mim? Está? — Perguntei com desconfiança.

— Estou. — Andressa respondeu de imediato, rosto colado ao meu novamente e expressão neutra na face. Revirei os olhos.

— Mentira. Só está provocando de novo. — Expus sua óbvia estratégia. Depois de tudo o que Andressa me revelou, sabia agora que ela gostava de mexer comigo.

— Tem razão. — Admitiu dando de ombros. — Em resumo, eu te provoco porque você é honesto demais com o que sente. Percebi isso assim que acordei nessa ilha. Mesmo quando tenta esconder. Você não sabe mentir pra si mesmo. E isso... isso é ouro pra quem faz arte. A maioria das pessoas finge que sente, mas é tudo automático. Você não. Você cora, gagueja, tenta manter o controle... Você ainda tem tensão interna, conflito. É puro material bruto. É bonito de ver. Carol tem sorte. — Ela expos. Assim como ela previa, corei com o comentário, principalmente com a menção no final a Carol.

— Obrigado, eu acho… Embora parece que você está me tratando como um experimento. — Divaguei. Aquela conversa certamente era estranha, mas até que comecei a me sentir mais livre para falar com Andressa que parecia não esconder qualquer intenção.

De repente, Andressa se moveu com um ímpeto quase felino. Num só gesto, saiu da posição deitada ao meu lado e passou a ficar por cima de mim, na rede que balançou sob o peso repentino. Foi só então, com a pouca luz da noite filtrando pelas folhas, que percebi o estado das roupas improvisadas que ela usava. As vestes de folha, antes minimamente compostas, agora estavam esgarçadas, desfeitas pelo atrito da floresta. O tecido vegetal mal cobria seu corpo. Seu seio esquerdo estava exposto, delineado na penumbra com nitidez desconcertante. Mais abaixo, a saia presa por cipós já não sustentava sua função, frouxa, deixava à mostra suas partes. A buceta molhada brilhava sob os pelos pubianos escuros, a centímetros de distância da minha virilha coberta por minhas mãos.

— Não Daniel. “Experimento” é muito frio. E frieza não é coisa minha, talvez do Eric sim, mas certamente não combina comigo. — Disse bem baixinho e eu ouvi claramente, como se a proximidade criasse intimidade entre nós até mesmo na forma como soavam as palavras. Andressa agarrou meus pulsos com as mãos. Senti o gentil, mas ainda dotado de força, toque que tentava afastar minhas mãos das partes que cobria.

O que ela está fazendo? Pensei com o coração em ritmo acelerado. Eu estava ofegante e bastante nervoso, o que não me impedia de olhar para seu corpo.

— E você gosta dele mesmo assim. — Disse em provocação, talvez por curiosidade ou nervosismo agora que o silêncio tomou conta do ambiente apenas preenchido pelo som de nossas respirações. Eu devia me cobrir de volta! Pensei agora que minhas mãos estavam afastadas e meu pau totalmente ereto aparecia completamente para o deleite dela.

— Gosto dele assim como gosto de você. Eric é tão autêntico que me faz pensar sobre o que ele esconde, afinal. — Comentou olhando nos meus olhos e depois descendo-os para percorrer todo o meu corpo. Andressa lambeu os lábios enquanto encarava meu mastro latejando de tão ereto e melando minha barriga com pré-gozo. Eu estava com tanto tesão, mas, ainda assim, não sabia o que fazer.

Ela rebolou lentamente, ajeitando-se encima de mim. Deixei escapar um suspiro quando, momentaneamente, os lábios de baixo, tocaram a cabeça da minha pica. Minhas mãos, em um reflexo involuntário, a agarravam na cintura. Não posso fazer isso!

— E-Escondendo algo? — Gaguejei. Sentia que, se continuasse falando, as coisas ficariam menos estranhas, mas não tive sucesso.

— Todo mundo esconde algo. Alguns são melhores nisso que outros. Por exemplo, você finge que não está sentindo o que está óbvio aqui, o que eu também estou. — Disse em meio a suspiradas e até gemidos abafados. — Me fala o que é, aquilo que você sentiu quando esfregou a pica na minha cara lá na praia, o que sentiu ontem o dia inteiro vendo a mim e Carol nuas e quando carregava minha amiga no meio da floresta. — Pediu. Engoli o seco na hora.

Essa posição não! Senti quase sem conseguir me conter. Daquele jeito, meu pau estava reto, fazendo um angulo de 90º com meu púbis. Tinha apenas 1 centímetro de distância entre ele e a buceta de Andressa. Ela desceu o corpo lentamente, até que senti eletricidade percorrer todo o meu corpo quando nossas partes se tocaram mais uma vez, úmidas, talvez como nunca antes. Gemi, levemente mais alto do que gostaria.

— Tesão… — Deixei escapar a resposta. Andressa sorriu, puxando o ar quente que lhe passou entre os dentes serrados. Me arrependi imediatamente por ter revelado aquilo, embora, como Andressa mencionou, era óbvio. Eu deveria ter gozado ontem a noite com Guilherme. Presumi. Se o tivesse feito, talvez não estaria tão tomado por impulsos como agora.

Ela rebolou mais um pouco, acariciando minha glande com sua buceta molhada e eu urrei de prazer para ela. Eu não aguentava mais. Ela era a melhor amiga de Carol, mas agora eu só queria penetrá-la sem ligar para as consequências. Não posso! Eu devia me guardar para Carol, para alguém que gosto de verdade!

— Andressa, acho melhor a gente parar… — Disse, mas fui interrompido.

— Cara, que irresistível! — Ela pareceu praguejar. — Você é bem gostoso, Daniel, sabia? Tem uma cara de tesão tão sexy e tímida, além de um pau lindo. — Elogiou. Droga! Ela estava acabando comigo. Pensei enquanto passava minhas mãos por seu corpo, apalpando-a nos seios e bunda. Quando percebi, já fazia movimentos pelvicos involuntários. Estava louco para fodê-la ali naquela rede.

— O-obrigado… Você também. — Devolvi o elogio com timidez. Senti que era meu dever falar aquilo e, naquela situação, sentia também que era meu dever ser homem e dar a Andressa, o que sabia, ela também queria.

— Você já fez? — Perguntou repentinamente. Eu sabia do que se tratava. O tesão era voraz, mas a imagem de Carol me vinha à cabeça constantemente.

— Não… — Respondi, tão nervoso quanto excitado.

Andressa me lançou um sorriso safado. Pareceu ter gostado muito daquela informação, de saber que eu ainda era virgem. Ela então serrou os dentes e fechou os olhos com força. Assim como em mim, parecia que uma luta interna se desenrolava ali dentro.

— Eu sou uma boa amiga… Eu sou uma boa amiga… Eu sou uma boa amiga… — Repetiu para si. Suas palavras diziam uma coisa, mas suas ações outra. Só a cabecinha! Desejei, percebendo que, se continuássemos fazendo pressão entre nossas partes, aconteceria.

— Isso Andressa! — Gemi.

— Isso Daniel! — A ouvi retrucar. Vai entrar! Pensei com tesão e desespero. Vou foder a Andressa, minha colega de classe e melhor amiga de Carol!

— Ei! — Ouvi o grito e estremeci com o susto. Ela também se contorceu, afastando de imediato nossas partes, não o suficiente para saírem de suas posições, mas apenas para parar de se tocar. Era a voz de Guilherme!

Olhamos para baixo. Na escuridão, duas tochas apareceram. Eric também! Reparei ao ver as duas figuras lá embaixo, em pé e olhando para cima. Andressa me olhou nos olhos com uma cara de espanto que mudou rapidamente para um sorriso.

— Oi meninos! — Ela gritou de volta. Será que eles viram algo? Me perguntei momentaneamente. Não, como poderiam daquela distância? Percebi ao vê-los acenar naturalmente. Meu corpo estava todo suado e minha respiração chegava a falhar, tão intenso fora o que acabou de ocorrer entre Andressa e eu. Tentei dizer algo, mas as palavras entalaram em minha garganta.

— Que incrível! E pensar que dá pra fazer uma armadilha como essa usando materiais tão rudimentares. — Ouvi Eric dizer. Então não foi ele quem fez aquilo mesmo? — Olha Guilherme! As cordas e galhos das árvores agem como um sistema de polias e roldanas. Dá pra içar um alce com isso, contanto que a rede aguente seu peso! — Eric comentou com entusiasmo enquanto apontava com sua tocha para a geringonça de cipós enrolados nas copas das árvores.

— Foda-se sua ciência, cara! Temos de tirar os dois de lá! — Guilherme gritou e correu até o tronco onde amarrava-se uma corda de cipós grossa. Eu concordava com ele.

— Então não foi você que fez isso? — Andressa gritou para ele. Céus, como ela conseguia agir tão naturalmente depois de tudo aquilo?

— Óbvio que não. — Eric disse com uma mão na cintura. Podia ser verdade, mas não tornava sua atitude menos insuportável. — Embora, tenho uma ideia de quem pode ter feito. — Comentou pensativo em seguida. Andressa me olhou e sorriu. Como quem dizia “eu te avisei”. Desviei o olhar de imediato, ainda pensativo e com vergonha. Olhar para baixo era um lembrete do que tinha ocorrido a segundos atrás, uma vez que ainda estava pelado, com uma forte ereção e a poucos centímetros de entrar nela, que também não estava totalmente decente.

Senti a rede inteira estremecer. O que foi isso? Me questionei e antes que tivesse a resposta, ouvi Eric gritar:

— Espera Guilherme!

Nas mãos de meu amigo ele portava uma faca de pedra lascada e a corda que parecia segurar a mim e Andressa ali em cima. Eric correu em sua direção, mas tarde demais. No desespero em tentar nos libertar, Guilherme cortou o grosso cipó.

Senti o momentaneo frio na barriga e as partes da rede que antes apoiavam minhas costas nuas desceram. O corpo de Andressa subiu levemente. Estavamos em queda livre! Ela gritou e se agarrou em mim, assim como eu me segurei a ela e gritei também. Apenas um segundo do mais puro horror se passou, até que paramos de cair em um instante. Andressa gemeu quando paramos e eu também.

Olhei para baixo de novo, agora parado no ar e balançando como um pêndulo junto dela. Apertado. Senti. Andressa me acertou com o torso nu em cheio no rosto. Ali embaixo, Guilherme e Eric seguravam a corda, parecendo usar de todas as suas forças para nos manter vivos. Quente. Senti de novo recuperando os sentidos.

Quando ela me encarou novamente, seu rosto estava bem vermelho. Molhado. Senti ali embaixo também. Os sentidos pareciam voltar a mim aos poucos. Eu só sabia que estava sentindo ali, algo que nunca antes experienciei. Não precisava ser um gênio para perceber o que acontecera, mas olhamos para baixo juntos mesmo assim.

Metade da minha pica tinha sumido. Era isso! Parte do mastro estava enterrado dentro dela! Meu coração acelerou muito e pareci sentir cada batida do coração de Andressa também.

— Você é idiota? — Eric gritou para Guilherme, serrando os dentes e gemendo enquanto tentava puxar a corda junto de meu amigo.

— Desculpe! — Disse para Andressa em desespero. Ela não respondeu, mas tentou devagar tirar meu pau de dentro dela.

Foi quando descemos de novo no ar. Agora eu olhava e via tudo. Parte saiu, e observei meu pau aparecer até quase a glande, apenas para nossos amigos pararem nossa queda de novo.

— Ah! — Gemi alto involuntariamente. Estava todo dentro! Senti o perineo de Andressa bater contra minhas bolas e a cabeça do meu pau abrir caminho até golpear o colo do útero dela.

Andressa abriu mais as pernas e olhou para baixo. Tesão e desespero estampados em sua face. Ela não parava de suspirar, sentindo prazer, mas também um pouco de dor. Tentei gritar para Guilherme e Eric serem mais cuidadosos, mas nada além de um gemido saiu de minha boca.

Eu ainda segurava Andressa pela bunda e cintura e, sempre que tentava içá-la, parecia que a rede, descendo irregularmente, ora com lentidão e ora muito rapido, estremecia, a fazendo tropeçar e tomar outra estocada da minha pica. Isso ocorreu umas 3 ou 4 vezes, mas, na quinta, percebi que o responsável por socar nela era eu em um movimento pelvico que partiu de mim tal qual um pensamento intrusivo que se expressa sem permissão. Na sexta estocada, notei, ela foi quem cavalgou, notando de imediato o que acabara de fazer.

Quando Andressa, mais uma vez, tentou remover meu pau de dentro de sua buceta ao tentar se levantar, em reflexo, a agarrei fortemente com os braços. Aquilo era demais para mim. Eu senti cada milímetro de sua musculatura atritando contra a cabeça do meu pau. Implorei:

— Não se mexa, por favor!

Talvez ela tenha entendido o recado. Todos os músculos do meu corpo se contraiam enquanto lutava contra o orgasmo que estava por vir. Eu realmente deveria ter gozado com Guilherme lá no lago, assim seria mais resistente diante de tal situação. Só sei que Andressa permaneceu imóvel, com minha pica toda enterrada em sua buceta, felizmente. Sabia, qualquer movimento que fizessemos me faria explodir ali mesmo. Ainda assim, mesmo que parados, sentia as paredes de sua vagina mordendo minha rola em vários pontos de sua extensão. As pernas dela tremiam muito. Merda, assim não vou aguentar!

Minha bunda tocou o chão de terra e grama. Sequer tinha percebido que já estavamos no final da descida. Serrei meus dentes ouvindo os suspiros de Andressa. Ela estava gozando! Percebi enquanto Eric e Guilherme puxavam aquela maldita rede, removendo-a de cima de nós. Andressa levantou a cabeça, olhando para cima enquanto emitia um longo gemido. Senti cada contração de sua carne quente.

Vendo o que acontecia ali, nossos amigos olharam para nós com o mais nítido espanto. De repente, senti andressa, ao final de seu orgasmo, elevar o corpo de uma vez só, com isso, tirando meu pau de dentro dela. Não! Pensei desesperado, sentindo com a glande as apertadas de sua buceta que parecia sugar meu penis pulsando.

Quando senti o vento frio ali de volta e minha pica se chocou contra seu clitoris, soube que era impossível me parar agora. Serrei os dentes e puxei o ar gelado para dentro dos pulmões, sentindo minhas bolas se contrairem e ouvindo Andressa soltar mais um último gemido gostoso do final de seu orgasmo prolongado. Olhar para ela não ajudava. Não sabia que tinhamos maltratado tanto suas roupas, mas Andressa parecia não vestir nada além de trapos de folha que mal cobriam parte de sua barriga. Seu corpo gostoso suado e rosto vermelho de prazer estavam ali, totalmente expostos para o deleite de qualquer um que visse tal cena tão erótica quanto errada.

— N-não! — Disse em um gemido longo. Estou gozando! Pensei enquanto tentava abafar meus gemidos. Apertei a grama que crescia no chão com as mãos, arrancando pedaços das plantas de suas raízes.

Atirei fios de porra grossa na posição em que estava. O esperma abundante que se ejetou com muita pressão da minha pica a atingiu primeiramente na barriga, nos seios e chegou até a melar seu rosto, acertando Andressa na bochecha direita e no queixo. Senti um misto de prazer e vergonha muito intensos. Eric e Guilherme não tiravam os olhos de nós dois, observando as caras e bocas que fiz até que meu orgasmo terminasse. Quando reparei, era tarde. Eu mexia meus quadris sem perceber, esfregando a pica no sexo dela do inicio ao fim de minha gozada.

— Caralho! — Ouvi Guilherme dizer, dando um passo para trás em espanto. Ainda assim, não tirou os olhos de nós. Até Eric tinha os olhos bem abertos e sobrancelhas levantadas diante daquilo.

Minha vista até embaçou enquanto meus olhos desviavam para todos os lados. Não sabia quem encarar, andressa coberta em porra enquanto ofegava, Guilherme começando a abrir um sorriso e tentando cobrir sua ereção por debaixo daquela saia de folhas ou Eric que nem mais olhava para mim, mas encarava o além. Não acreditava no que acabara de acontecer. Eu tinha comido minha colega de classe, gozei em cima de seu corpo gostoso e tudo na frente do meu melhor amigo e Eric! Não tive tempo para dizer nada, nem conseguiria, quando ouvi um barulho na mata.

O que é aquilo? Me perguntei. Todos olhamos para onde Eric olhava. O que está acontecendo? Era o único questionamento em minha cabeça quando uma figura, do nada, surgiu ali da mata. Ela nos olhava com hostilidade, cabelos longos e escuros, ao mesmo tempo que nos apontava seu arco e flecha.

*****

- Não se esqueça de comentar e avaliar o capítulo :) -

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Exhib a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de ExhibExhibContos: 39Seguidores: 77Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias envolvendo exibicionismo. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

Foto de perfil de Altarra

!!!! Garotas gostosas estão te esperando no ~~ Sexy24.mom

0 0
Foto de perfil de Jota_

Cara!! Assim você me faz gozar também! Que tesão de capítulo!

Mas sim, pra evitar isso de novo ele tem que gozar com o Guilherme, na brotheragem...hehehe

0 0