...CONTINUANDO:
Lucas metia com mais firmeza agora. O corpo jovem, guiado pela urgência do prazer, encontrava seu ritmo no instinto. Era como um casal de amantes, que pela primeira vez, experimentavam o desejo da carne. Vanessa o envolvia com as pernas, puxando mais fundo, sentindo o pau deslizar gostoso dentro dela, batendo com força, fazendo barulho de pele molhada encontrando pele molhada.
Ela gemia com gosto, sem ter vergonha de incomodar algum outro hospede.
— Isso, amor... mete com vontade... enfia tudo... quero te sentir inteiro dentro de mim...
A cada palavra, Lucas gemia mais alto, enterrando com mais intensidade, os quadris batendo contra os dela. Os seios pulavam a cada estocada e Lucas agarrou um deles com certa violência, espremendo o mamilo e fazendo a mulher gritar de tesão.
O quarto agora era só cheiro de sexo, gritos, suor escorrendo e uma mulher casada se deixando possuir por um pau virgem com uma fome que parecia incontrolável.
Pedro, deitado ao lado, observava tudo em silêncio, completamente hipnotizado. A cena à sua frente era pornográfica demais pra resistir. Vanessa completamente entregue, os seios balançando a cada enfiada, as pernas abertas, a buceta escorrendo. Lucas concentrado, os músculos tensionados, o rosto misturado entre esforço e prazer puro.
Pedro levou a mão até o próprio pau — já duro, latejando. Começou a se masturbar devagar, os olhos fixos no entra e sai, no jeito como Vanessa gemia com gosto, apertava o garoto contra si, pedia mais.
— Caralho... — sussurrou, sentindo o próprio tesão subir, o toque na glande arrepiando.
Vanessa abriu os olhos e viu Pedro ali, punhetando com os olhos famintos. Sorriu de leve, mordendo o lábio, e ergueu um pouco o quadril para mostrar melhor a foda.
— Tá gostando, Pedro...? — perguntou com voz safada, sem parar de meter com o outro garoto. — Tá vendo como o amiguinho é bom de cama?
Pedro assentiu, ofegante, os olhos brilhando.
— Ele tá me comendo muito gostoso... — Disse Vanessa gemendo.
Vanessa sentia-se no centro do mundo naquele momento. Estava sendo fodida como queria, assistida como adorava, e ainda comandava o tesão dos dois garotos. Sua buceta apertava o pau de Lucas com força, o corpo suado reluzia sob a luz suave do quarto, os gemidos enchiam o ar de promessas indecentes.
— Você é uma puta safada! Uma cachorra que gosta de leite. Uma piranha! — Disse Pedro dando tapas no rosto da mulher.
— Sou sim amor! — Disse ela gemendo.
— Pede Leite para ele vai pede daquele jeito. — Pedro estava tentando fazer ela estimular Lucas a gozar, pois ele esteva doido de vontade para penetrá-la também, porém não queria atrapalhar o momento do amigo… Não pelo menos até ele gozar.
Vanessa virou o rosto de lado, ofegante, sentindo os tapas de Pedro esquentarem sua pele e seu tesão. Os olhos dela encontraram os dele, selvagens e submissos ao mesmo tempo.
— Enche essa puta de leite, vai amor... goza nessa cachorra safada vai... — gemeu para Lucas, entre gemidos, com o quadril se rebolando contra as estocadas do garoto. — Da essa felicidade para mim e goza bem no fundo dessa buceta, quero sentir leite de macho me enchendo todinha...
Lucas arfava como um animal, o suor escorrendo pelas costas, as mãos agarradas nas coxas de Vanessa enquanto socava com mais força, mais rápido, os gemidos dele ficando mais curtos, mais agudos, mais desesperados.
— Vanessa... eu... eu não tô aguentando...
— Goza seu porra! — ela gritou, com uma mistura de tesão e ordem, mordendo o lábio com força. — Me enche com essa porra toda! Me marca como tua vagabunda, Lucas! Da leite para essa vaca!
Pedro estava de joelhos agora, a punheta firme, o olhar quase vidrado no vai e vem frenético entre as pernas da casada e do seu amigo. Lucas enterrou o mais fundo que pode, gemeu alto, jogando a cabeça pra trás. O corpo inteiro enrijeceu, e Pedro pode a base do pau do amigo latejar com intensidade.
— Vaaaanessa... ahhh... porra!
O gozo veio intenso, pulsando forte dentro dela. Vanessa sentiu as contrações do cacete do rapaz, indicando a explosão quente que preenchia sua buceta, o pau dele latejando com cada jato. Ela apertou as pernas ao redor dele, sentindo tudo, saboreando aquela primeira gozada como se fosse uma consagração.
— Isso, amor... goza gostoso dentro da tua putinha... — ela sussurrou, com um sorriso suado e vitorioso nos lábios.
Vanessa estava em uma mistura de prazer e curiosidade. Ela estava em período de ovulação, será que esses poderosos jatos de porra de um garoto virgem já seriam o suficiente para engravidá-la?
Já a cabeça do garoto era uma explosão de prazer e relaxamento. “Então é este o prazer de gozar dentro de uma buceta”. É a melhor coisa que já havia sentido.
Ela esperou ele terminar cada jato.
— Aperta bem ele na base para me dar cada gotinha dentro viu e vai puxando de vagar.
O garoto obedeceu e sentiu as últimas gotas escorrendo para dentro da casada.
Lucas desabou ao lado dela, ainda ofegante e em êxtase.
Pedro, em sua punheta frenética, olhou para a buceta da mulher tentando ver o trabalho do amigo, como em um filme pornô onde o ator faz um “Creampie”. Ele apenas observou um pontinho branco meio que brotando de dentro da buceta de Vanessa e disse:
— Agora é a minha vez, vadia… — Disse Pedro como um animal faminto.
Ele a puxou pelas pernas e ela girou em sua direção, pronto agora ele estava no meio dela pronto para saciar seu desejo de xana.
Lucas tomava um ar e a cabeça da mulher repousou em sua barriga suada. Ela olhou em sua direção e sorriu por ele estar verdadeiramente satisfeito.
Pedro já estava há minutos se masturbando, estava cansado de só assistir agora ele queria foder.
— Vai garoto agora é sua vez de socar em mim. Essa cachorra quer você também meu amor.
Pedro não respondeu. Só apontou o pau direto na buceta já usada, e num só movimento bruto, entrou fundo.
Pedro começou a socar forte, estocadas secas e intensas, como se descarregasse toda a raiva e tesão de uma só vez. A cama batia contra a parede, o som da carne se chocando preenchendo o quarto.
— É isso que você quer, vadia? Quer leite de macho né? — ele vociferou, os olhos flamejantes de desejo.
Cinco estocadas depois, profundas, animalescas, ele enterrou o pau até a base, sentindo a buceta extremamente lubrificada.
— Vai... vai tomar tudo, sua cadela! — gritou, o corpo inteiro tremendo.
E então jorrou. Forte. Quente. Com força. O sêmen saiu em jatos espessos, intensos, se misturando à gozada anterior de Lucas, preenchendo Vanessa até quase transbordar.
Ela gemeu alto, o corpo se contorcendo com o prazer, sentindo o calor pulsante se espalhar lá dentro. A mistura da porra jovial dos garotos a fez alucinar. Era isso que ela queria, ambos a desejando, ambos à dando prazer e ambos lhe dando seu sêmen forte e fértil.
— Isso... isso, Pedro... me enche com seu leite maravilhoso... — ela falava em bom e alto som, entre ofegos e tremores, com as coxas envoltas na cintura do garoto.
Quando ele terminou de gozar, ela também o pediu para ele tirar o pau com cuidado. Ela disse que era para não sujar a cama, mas na verdade, ela apenas queria manter o máximo do sêmen de ambos dentro de si. Era o seu premio seu tesouro secreto.
...CONTINUA…