Como as amantes melhoraram o meu casamento. (1)

Um conto erótico de Mário e Kelly
Categoria: Grupal
Contém 3348 palavras
Data: 09/08/2025 11:09:47

- Amor, dessa vez cansei de verdade, minha esposa desabafou na mesa do jantar, assim q me assentei. P q vc não acessou nem respondeu nenhuma das minhas mensagens, pedindo para se encontrar comigo? O q de tão importante vc fez nessa tarde inteira, pra nem acessar minhas mensagens? Precisava tanto conversar! Qdo liguei deu só caixa postal! Nunca te procuro no teu trabalho, e numa única vez em q precisava tanto falar, cadê vc, cadê? Ela reclamava.

O problema percebido por mim somente naquele instante, é q havia passado a tarde quase toda transando com uma funcionária casada, gerente de uma das minhas filiais.

Cheguei em casa naquela noite um bocado aéreo, desligado mesmo, pensando em como transar muito mais com ela, pq me dava td e mais um pouco por mais de dois anos, o q a minha esposa negava na cama.

Essa situação me fez precisar arrumar desculpas imediatas, para não ver o q minha esposa encaminhou em textos e áudios q fez questão de mostrar, no seu próprio celular.

Minha tarde fora tão boa com a Ledinha, q me esquecera até da existência desse objeto chamado celular, a ponto de o deixar trancado e desligado na gaveta da minha mesa no escritório.

Minha esposa transparecia estar mais aborrecida do q noutras situações, pois havia entregue seu cargo na direção de uma Pastoral, da Paróquia principal da cidade.

Contou q a troca do padre com quem se entendia mui bem por mais de dez anos, havia acontecido justamente por outro padre q avaliava como insuportável e incompetente, querendo por isso distância máxima dele.

Não levei muito a sério a decisão dela, pq as pessoas se arrependem, as circunstâncias mudam, e a função dela era voluntária no seu tempo amplamente disponível, pq essa era a sua única ocupação fora de casa.

Sou o Mário, e ela é a Kelly, um casal na faixa etária dos quarenta anos, desses q sempre lideram onde atuam: Eu presidindo a Associação Comercial pq possuo uma rede de lojas de bom porte na região, e ela, pq vem de uma família tradicional na liderança de serviços sociais.

Tb costumamos influir politicamente na Prefeitura e na Câmara de Vereadores, onde temos indicações em cargos de confiança.

Sou loiro de olhos azuis descendente de europeus, esbelto pq me cuido, e ela é morena jambo com mistura étnica de negros com orientais, o q resultou numa mestiça falsa magra muito gostosa, bunduda, com cinturinha, seios pequenos, cabelos encaracolados, lábios carnudos, e olhos puxadinhos.

Não temos filhos, e confesso q nos últimos dez anos, transei mais com amantes do q em casa, pq minha esposa não curtia sexo oral, e muito menos o sexo anal q tanto aprecio.

Até então Kelly era bem tradicional no sexo, aceitando somente o popular papai e mamãe, se excitava e gozava rapidamente dando-se por satisfeita, oferecendo bem menos do q sempre esperava dela.

Mas não reclamava com ela pq recebia o q desejava das várias amantes q cheguei a ter no exagero de três, sendo mais gostosa uma do q a outra, com as quais fazia o q a minha digníssima esposa, negava.

Portanto, tendo centenas de funcionários q são na maioria mulheres, nunca me apertei na satisfação das minhas necessidades, e preferências sexuais.

Inclusive me provi para isso, até mesmo de um apartamento mobiliado e escondido na minha sede administrativa, onde levava todas as princesas q topavam compartilhar a intimidade comigo.

Mas logo no dia seguinte comecei a perceber a seriedade da decisão da minha esposa de se afastar da Direção da Pastoral da Igreja, qdo acordou mais tarde e não foi à sede administrativa como fazia desde muito jovem, qdo a conheci sendo estagiária da Faculdade de Assistência Social.

E entendi q minhas amantes tb seriam afetadas pela sua decisão, pq praticamente determinou no café da manhã q sempre fazíamos juntos, a criação de uma função para ela na direção da nossa rede de lojas, um lugar onde jamais comparecia apesar das minhas tentativas de a envolver, em atividades q requeriam mais confiança.

Pq fui o primeiro homem da minha esposa, e ela a minha primeira mulher, e ambos éramos bastante religiosos, no primeiro ano transávamos com poucas preliminares, nos satisfazíamos fácil e rapidamente, até q tentei receber sexo oral.

Ela não apenas negou alegando nojo, mas tb não permitiu q fizesse nela, justificando sentir vergonha.

Da minha parte começava então a assistir filmes pornôs deixando de lado revistas masculinas como a Playboy e Fórum dentre outras, e numa reunião semanal com as supervisoras das lojas q herdara do meu pai, uma delas reclamou com a colega bem próxima a mim, q naquela noite havia tentado chupar o namorado novo, e ele não somente não havia permitido, como ainda a classificou como uma puta, finalizando a relação com ela.

Era muito gostosa a garota de 25 anos rejeitada pelo namorado, de modo q não perdi tempo, e no final da reunião, pela primeira vez convidei uma funcionária para ir à minha sala, tendo a pretensão clara de transar com ela, traindo a minha limitada esposa, sexualmente falando.

Toda ressabiada a princípio por não saber o motivo de ser intimada à sala do patrão, lembro bem da expressão de preocupação, e do nome da minha parceira na primeira pulada de cerca: Lucinda.

Era uma nordestina dessas bem quentes e barulhentas na cama, rabuda como aprecio pq de quatro a visão se torna o estimulante mais potente, dona de coxas maravilhosas e seios nos quais me perdia, sempre afirmou amar e se realizar na arte q considerava sofisticada, de endurecer, e de chupar caprichosamente um pau.

Inexperiente em conquistas femininas por haver casado com a primeira namorada, fui mais direto com ela do q passei a ser depois com as outras, e lhe disse q sem planejar ouvira a sua confidência de desilusão com o novo namorado, contada à colega sentada quase ao meu lado.

Surpresa e aliviada com a minha revelação pq não era um tema profissional, Lucinda ficou com uma expressão de interrogação, e então lhe contei q estávamos em situações opostas: Minha esposa havia recusado fazer em mim naquela semana, o sexo oral q ela havia oferecido ao namorado.

Pq já ocupava uma função de liderança e as referências sobre ela eram muito boas, lhe prometi afirmando q a achava muito gostosa, q a partir daquele dia nosso sexo oral e td q viesse depois dele, poderia lhe trazer muitas vantagens funcionais, e financeiras.

Não precisei falar muito mais, e logo ouvi a sua pergunta sobre onde e qdo queria q fizesse, complementando com a afirmação de q para ela entre quatro paredes valia td, desde q ambos quisessem fazer, e absolutamente nada fosse forçado.

Daí, foi só tomar a iniciativa de pedir q me acompanhasse à suíte mobiliada q ninguém distante ainda conhecia, pq era recente, escondida, cochilava nela somente de tarde de vez em qdo, e sozinho até então.

Apenas naquele dia Lucinda chupou meu pau maravilhosamente por três vezes, pediu pra gozar na sua boca em todas elas, e dali em diante, depois q não apenas entrou na minha agenda mas se transformou em prioridade, todos os dias a comi no mínimo uma vez, a enrabando sempre tb, deliciosamente.

O mais interessante dessa traição, porém, uma ação da qual não me orgulho pq costuma desfazer casamentos, é q melhorou demais o relacionamento com a minha esposa, pq todo dia chegava em casa com o saco escrotal, totalmente vazio de esperma.

E qdo minha esposa queria transar inicialmente talvez a cada espaço de quinze dias, passei a demorar bastante pra gozar.

Daí, ela q gozava rápido, agora queria aproveitar o pau q continuava duro por longo tempo, e mantinha as penetrações, chegando a ter até mais três deliciosos nas palavras dela, orgasmos adicionais.

Outros benefícios dessa e das outras traições q passaram a acontecer com outras funcionárias, foram as preliminares se tornarem mais demoradas e mais bem feitas, pq as aprendi com as funcionárias amantes.

Tb introduzi novas posições sexuais mais criativas e excitantes q minha esposa passou a apreciar, me confidenciando q dependendo da posição da transa, o pau friccionava determinados pontos da pepeka e do clitóris, q na posição papai e mamãe mais praticada não eram alcançados.

Nessa fase inicial do meu casamento, gozar ficou tão quantitativamente importante para a minha esposa, q a frequência das nossas transas diminuiu de quinzenais chegando a se tornar diárias, e até mesmo em alguns dias nos quais estávamos mais erotizados, transamos mais de uma vez, demorando mais em cada uma delas tb, pq estávamos mais em dia com os nossos orgasmos.

Depois de talvez mais de um ano transando quase todo dia com amantes e com minha esposa frequente e intensamente, com exceção do período menstrual, achei q possuía autoridade suficiente para introduzir não apenas uma posição nova bem diferente, mas tb a modalidade sexual oral q minha esposa rejeitara bem no começo do casamento, a qual era frequente e muito prazerosa com minhas amantes.

Tentava um 69 tb nesse momento, pq se ela o aceitasse sabia q apreciaria se tornando rotina entre nós, e deixaria as amantes pq reconhecia seus riscos para o meu casamento.

Qdo nos posicionamos tendo bem acima dos meus olhos, a visão maravilhosa do seu conjunto bunda, pepeka e cuzinho virgem, ela estando debruçada sobre mim ficando com seus lábios carnudos a centímetros do meu pau duríssimo, pq supunha q realizaria finalmente um dos meus desejos mais antigos, viajei por instantes achando ser aquele momento um dos mais excitantes e realizadores entre nós.

Mas novamente alegando vergonha pela posição muito exposta, e nojo em chupar meu pau, minha esposa se recusou terminantemente a continuar a transa.

Pelas minhas boas intenções sobre voltar a ser fiel isso me frustrou profundamente, de modo q nos meses e anos seguintes, se perdeu ou virou uma rotina entediante, td q havíamos ganho como casal, de emoção, confiança, e de intimidade, de modo q passei a me entregar ainda mais às amantes.

Anos depois, no dia seguinte à briga com o padre qdo minha mulher desistiu da igreja e decidiu trabalhar comigo, começamos ainda no café da manhã uma conversa tão promissora sobre a nossa relação, e tb sobre o nosso negócio, q decidimos almoçar e jantar fora reservando o tempo entre essas refeições, para nos aproximar o máximo possível, dizer ao outro com sinceridade o q incomodava e as soluções q propunha, a fim de cada um de nós tornar o outro decididamente mais feliz.

O papo ao longo do dia foi tão bom q ao chegar em casa nos entregamos a uma das nossas melhores e mais intensas transas, qdo minha esposa gozou muitas vezes, e paramos somente após Kelly dizer q a pepeka começava a arder demais.

Após o merecido banho q cada um de nós tomou sozinho, achei ser um momento propício para retomar o período de anos atrás, q havia sido tão marcante na frequência e na intensidade das nossas transas.

Pq durante o dia havíamos combinado cooperar com o outro nesse sentido, perguntei a Kelly se podíamos começar a nossa cooperação ainda naquela noite, e ela foi direta na resposta: Se vc quiser fazer aquele 69 interrompido, eu topo assim q a pepeka melhorar, e caiu na risada, me surpreendendo.

Como o dia inteiro e o seu final haviam sido muito bons, e minha esposa transparecia viver um novo estado de graça pq decidira se aproximar mais tb trabalhando comigo, dormi logo na certeza de q acordaria tendo a continuidade do q nos comprometêramos.

E não me decepcionei pq acordei tendo a costumeira ereção matinal, mas desta vez a minha esposa massageava meu pau, e seu sorriso safado denunciava as suas intenções sensuais e eróticas.

Rapidinho já me descobri e me estiquei de costas na cama, Kelly se debruçou sobre mim posicionando sua bunda logo acima do meu rosto, e os seus lábios ficaram a centímetros do meu pau duríssimo, já seguro em suas mãos como q impedindo de fugir do seu controle.

Pq seria nossa primeira relação sexual oral em mais de dez anos de casamento, tomei a iniciativa rapidinho, e comecei a beijar, lamber e sugar o clitóris, lamber e beijar seus grandes e pequenos lábios, penetrei a pepeka com um dedo indo e vindo bem rápido, e simultaneamente o cuzinho com outro dedo, e mais um a seguir.

Num instante, minha esposa q ainda relutava em por o meu pau na boca, começou uma gemeção danada, movimentos fortes do seu quadril apertando a pepeka contra a minha boca faltando muito pouco para me sufocar, expelia muitos líquidos q molharam meu rosto, e começaram a vir um orgasmo após o outro, gerando gemidos seguidos e tremedeiras alternadas, q não paravam mais.

Então, só depois q se acalmou após td isso, é q a minha esposa colocou meu pau na boca, apreciou a experiência, e começou a chupar conforme a orientava, pois era o seu primeiro sexo oral.

Como o estado de excitação era total pela situação promissora com a minha esposa, não demorei muito para avisar Kelly de q gozaria.

Então, ela retirou o pau da boca e o direcionou à minha região pubiana, onde ejaculei gostoso sob o seu olhar atento, ganhando de presente um belo sorriso, demonstrativo da sua satisfação.

- Amei chupar vc, marido, amei, minha esposa me disse carinhosamente, e adorei ser chupada tb...tanto, q nem sei qtos orgasmos eu tive, pq emendavam um no outro. Te prepara, pq a partir de agora vou querer sempre, ela disse ao descobrir esse novo modo, de sentir, e de oferecer prazer. E continuou com uma expressão bem safada: Sei q vc ainda vai querer gozar na minha boca, mas te peço um pouco só de paciência, pq talvez isso tb aconteça.

Qdo enfim nos acalmamos totalmente, e Kelly se aconchegou no meu peito, ela perguntou:

- Qual será o meu novo aprendizado? Até já imagino qual é, mas me diz vc, ela falou, e ficou esperando a minha resposta.

- Acho melhor a gente curtir mais e aprimorar repetindo outras vezes o q acabamos de fazer, pra depois, partir para fazer o q ainda não fizemos, lhe respondi bem carinhosamente alternando com alguns beijinhos o q dizia, enqto a sua mão massageava meu pau meia bomba, demonstrando da parte dela querer continuar a transar.

- Embora tenha sido muito gostoso ser chupada e dedada chupando vc em seguida e fazendo vc gozar tb, tanto q fiquei maluca de tesão e nem sei qtas vezes gozei, Kelly me disse, estou sentindo falta do teu pau e do teu esperma dentro de mim como vc sempre me come e goza dentro...mas concordo q numa primeira vez fizemos mais rápido do q faremos nas outras vezes, e poderemos explorar mais os carinhos da tua boca na minha pepeka e no meu cuzinho, e da minha boca no teu pau...tanto adorei chupar vc, q nem sei descrever o q senti, e estou com vontade de chupar mais...

Qdo acabou de dizer isso, Kelly já foi posicionando todo o seu corpo, e em instantes colocou meu pau na boca, passando a dizer intervalando suas declarações de modo bem safado, q achava meu pau lindo, e q muitas vezes salivou de vontade de chupar.

Mas sentia um bloqueio muito forte pq embora o sexo oral seja muito comum, ela foi instruída especificamente sobre isso de modo importante por minha sogra, q era muito religiosa, e perdera o marido para uma amante q fazia de td na cama.

A mãe de minha esposa lhe disse muitas vezes, q por a boca no pau de um homem era coisa somente de prostitutas, e q jamais se rebaixasse a essa condição.

Sobre o sexo anal o tabu tinha origem na minha cunhada, sua irmã mais velha q casou com um sujeito pauzudo, e nas palavras dela para Kelly, era um desajeitado, q lhe machucava o útero levando-a a precisar frequentemente de interrupções nas transas, para períodos de cicatrização q beiravam um mês.

Numa dessas interrupções para cicatrização dos ferimentos no útero, qdo a irmã tb se encontrava com o tesão aumentado pela abstinência nas penetrações, concordou q o pauzudo desajeitado lhe enrabasse pela primeira vez, e daí, ficou tb muito dolorida para evacuar, sentar, e até mesmo andar, relatando à minha esposa os detalhes dos seus sofrimentos.

Depois de chupar bastante meu pau demonstrando desfrutar de um prazer novo e diferenciado, Kelly tomou uma atitude q me surpreendeu, vindo me beijar longa e profundamente, dizendo q desejava alternar o sabor do meu pau, com o gosto e o calor dos meus lábios.

Percebendo o qto minha esposa evoluía na sua intimidade e comprometimento comigo, aumentou muito a minha excitação pq amo demais a minha mulher, de modo q nossos beijos e toques no corpo do outro se intensificaram como jamais havia acontecido, virando uma loucura tão gostosa q pela primeira vez direcionei Kelly para cavalgar meu pau de costas para mim, intencionando q experimentasse a sensação de ter um dedo meu no seu cuzinho sendo duplamente penetrada, como fazia com minhas amantes e elas adoravam me pedindo sempre, pq aumentavam seus orgasmos em número e intensidade.

Com a excitação subindo às alturas, se Kelly sentia a pouco a falta da minha penetração e do meu esperma na pepeka, passando a sentir tb penetrado o cuzinho com o meu dedo, ela mesma se responsabilizava pelos movimentos de subir e descer no pau, e assim automaticamente, meu dedo estático ia e vinha no seu anus super apertado, pq era penetrado pela primeira vez lhe proporcionando sensações inéditas e incríveis, como relatou depois,

E da minha parte, tb, é claro, td melhorou se intensificando na força da ereção e na velocidade e profundidade das penetrações, mas o ineditismo do q fazíamos criou logo o cansaço de Kelly naqueles movimentos, pela falta de prática.

Kelly então parou de cavalgar meu pau, se virou de frente para mim retomando a penetração na pepeka, me beijou profundamente, pediu q beijasse e fizesse carinhos nos seios como se estivesse num preparo para aumentar seus locais dos quais lhe adviriam mais prazeres, e pq de propósito fiquei esperando a sua solicitação, completou pedindo como imaginava q faria:

- Põe o teu dedo atrás tb, pq estava uma delícia! Acho até q pode colocar dois, pq daí vc me prepara para o q eu sei q vc está querendo, e eu...tb quero.

É maravilhosa a sensação da tua paceira corresponder fazendo de modo espontâneo exatamente o q vc espera, colaborando para ambos desfrutarem da plenitude de prazer q apenas juntos homem e mulher podem se proporcionar, condição q ocorre somente qdo são removidos tabus e informações q até podem valer noutros contextos, mas no casamento só atrapalham.

Então, qdo nós dois fizemos td o q o outro queria, as cavalgadas de Kelly no meu pau se tornaram ensandecidas, desesperadas, malucas, provocando muito ruído decorrente dos choques vigorosos entre os corpos, suor abundante em ambos, e demonstrando o qto era satisfatório e realizador o seu momento, ela parecia haver perdido a sua coordenação, pq tentava fazer coisas impossíveis ao mesmo tempo, como me beijar, e colocar os seios na minha boca.

Gozar depois de td isso foi para nós dois como q alcançar as profundezas da alma, através da sensação de um esvaziamento completo, e de um pertencimento mais abrangente em favor do outro.

Mas essa transa foi muito especial tb, pq do modo como a minha esposa mesma se expressou, a preparou para ser enrabada por mim, removendo seu outro tabu renitente.

E adicionou em nós dois o desejo de lhe oferecer esse outro prazer aumentado, decorrente de q um outro pau de verdade, a penetrasse na frente, enqto a preenchesse deliciosamente, e com exclusividade, atrás.

Relatarei no próximo texto como no uso da experiência com as amantes, transformei Kelly na mulher q desejava sexualmente deixando assim de procurar outras parceiras, qdo ela mesma pediu para ser enrabada e fez td q podia para facilitar e colaborar.

Depois, solicitou q lhe ajudasse a fazer menage com dupla penetração, a transa das transas, nas palavras dela.

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