Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 03 – O coito anal de uma dominadora

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 5031 palavras
Data: 09/08/2025 09:30:41

Eu tinha acabado de fazer sexo pela primeira vez com meu filho lindo completamente submisso montada em seu pau enorme e foi tão intenso que precisei me inclinar e me deitar em seu peito para descansar um pouco

Ficamos em silencio e imóveis, mas não totalmente pois sentia seu pau duro como aço pulsando dentro de minha buceta que respondia o comprimindo. Eu estava tão satisfeita, mas tão necessitada de mais, que me levantei ficando sentada ereta novamente sob seu olhar curioso.

– Vá se arrastando e se sente com as costas na cabeceira.

Meu filho grande e forte não teve dificuldades e apoiando as mãos no colchão me carregou empalada naquele mastro até que chegou onde devia e começou a ir subindo o

tronco ficando sentado no final. Seu rosto estava bem em frente a meus seios. Sendo a dominadora daquele ato pecaminoso, levei minhas mãos na parte de baixo de meu sutiã e o levantei até o pescoço liberando meus seios.

– Mame nos seios da mamãe e me faça gozar. Quero gozar muito, então só goze depois que o meu acabar. Com a outra mão brinca com o outro enquanto te cavalgo.

Seus olhos brilhantes parecendo que tinha ganho uma caixa de doces estava em meus seios empinados e rijos e nem contestou. Não seria fácil para um jovem como ele se segurar, mas ele tinha que aprender para que continuando duro, deixasse meus orgasmos muitos mais longos e intensos.

Comecei um vai e vem além de fogoso naquele instrumento de perdição e quando sua boca envolveu minha aréola e mamilo e a sugou, quase entrei em parafuso por sentir um tesão inigualável, afinal era meu filho que mamava adulto onde ele mamou bebê.

– Aaaaaaauuuuuuuummmmmmmmmmmm. Isso, mama bem forte filho.

Logo o primeiro orgasmo me acometeu e depois outro e mais outro sem que conseguisse mais distinguir se eram muitos um após o outro ou um único sem fim. Eu gemia tentando não mostrar a ele todo o prazer que sentia, mas era impossível de os segurar.

– Haaammmiiinn. Hammmmiinnnn. Hannniiiimmm.

Depois que largou aquele mamilo enrugado de tanto que sugou e foi para o outro, levei a mão até sua nuca enfiando ainda mais meu seio dentro de sua boca. Perdi a noção do tempo, mas foram alguns minutos do maior orgasmo de minha vida.

Ser meu filho lindo, ter aquele pau desproporcional e delicioso arregaçando minha buceta, o ter mamando novamente em meus seios e o dominar eram um combustível explosivo que me levava a um nível de prazer jamais imaginado.

Rick aguentou firme me obedecendo e não gozando enquanto me fazia gozar como nenhum homem poderia fazer. Pensando em recompensa-lo não o faria esperar.

– Goza filho. Enche a buceta da mamãe com seu esperma.

Nem pareceu que tinha acabado de gozar, pois senti outra inundação de esperma sem que aquela primeira tivesse conseguido vazar não achando espaço entre as paredes de meu canal e seu pau. Nesse momento minha consciência obliterou e fiquei em um estado de semi desmaio só sentindo o prazer infinito proporcionado por meu filho.

Algum tempo depois puxei sua cabeça para trás tirando sua boca de meu seio e me inclinei dando um beijo voraz. Rick me beijou de volta e levou suas mãos para meus seios levando aquele orgasmo ainda mais longe.

Demorou até que senti seu esperma parando de jorrar e devagar meu orgasmo também foi se apagando e foi tão longo e tão forte que parei o beijo e me deitei contra seu peito duro como rocha. Com o ouvido colado sentia seu coração pulsando muito acelerado, como o meu que parecia querer pular do peito depois daquele prazer imensurável que tive.

Na verdade, estava tendo ainda, mas de outra forma, um prazer por amor por estar ligada carnalmente a afetivamente a meu filho como nunca aconteceu antes. Seus braços envolviam meu corpo e suas mãos acariciavam minhas costas, coisas que seu pai não fazia depois de eu ter gozado com receio que eu ficasse brava de ter feito algo sem eu permitir.

Era bom me respeitar daquela forma, mas era ruim não receber um carinho despretensioso após o sexo e não iria implicar com Rick por isso.

Após descansar um pouco saí de seu colo e um mar de esperma vazou para suas pernas, finalmente conseguindo passagem. Sem nada em mãos para o conter escorreu e melou meu lençol, mas após o momento mais excitante de minha vida, nada tiraria meu bom humor.

Deitados lado a lado nos recuperando pensei que era uma pena não poder demonstrar fraqueza e permitir que ele me pegasse nas posições submissas da mulher como de 4 ou sob seu corpo. Não o mandaria fazer isso para não perder minha autoridade, mas deixaria de sentir muitos prazeres não deixando aquele homem jovem e viril tomar a iniciativa.

Quando me senti recuperada me sentei na cama olhando para seu corpo lindo e depois seus olhos que me encaravam.

– Então, gostou de sua primeira vez? Não deve ter sido como você imaginava já que tem que se submeter a mim.

– Certamente não foi nada do que imaginei, mas com certeza foi muito melhor. Ainda mais com essa lingerie.

– Mesmo sendo com sua mãe?

– Especialmente por ser com minha mamãe linda, a mulher mais gostosa que eu conheço, falou atrevido.

Eu não ia chamar sua atenção após um elogio maravilhoso, mas aproveitei reafirmar minha dominação.

– Se você quiser ter mais vezes com essa mulher gostosa, vai ter que continuar fazendo tudo o que mando.

– Com certeza eu vou, até porque tem outra promessa sua que não quero perder de jeito nenhum, falou com cara de safadinho.

Fiquei toda arrepiada pensando que se aquele pau arregaçou minha pequena buceta, o que faria em meu cuzinho que poucas vezes foi penetrado por seu pai a meu comando.

– Depende de você, mas depois da primeira vez sou eu quem vai decidir se quero mais, como minha buceta. Não pense que vai ser sempre não.

– Já entendi minha posição e se tinha aceito antes de hoje, agora que tive o melhor momento de minha vida é que vou me comportar como você quer. Posso te fazer uma pergunta?

– Claro que pode perguntar sempre, só não sei como vou responder.

– Faz uns 3 meses que faço oral em você. Não vai rolar você fazer em mim, perguntou todo medroso.

Foi uma pergunta audaciosa, o que seu pai nunca teve. Fiz alguns orais em meu marido, quando eu queria, mas mesmo se o homem fica entregue a mulher quando recebe um boquete, ainda assim a mulher sempre está em um posição de submissão. Gostar, gostar, nunca gostei muito nem do ato em si e muito menos do sabor do esperma que me permiti sentir uma vez sem o engolir, o que seria ainda mais submisso. Com Rick, tendo adorado o sexo que fizemos e sabendo que ia me entregar mais do que me entregava a seu pai, tinha que manter algo que não faria mostrando minha autoridade.

– Não, não vai rolar. Como você sabe esse seria um ato de submissão e você sabe muito bem o que me dá prazer é dominar e não ser dominada. Você vai ter minha buceta, quando eu quiser e posso as vezes te masturbar no banho.

Ele não demonstrou estar chateado e aceitou bem se colocando em seu lugar.

– Está bem. Já sou o homem mais feliz do mundo com o que me é permitido e quem sabe eu consiga mais, falou esperançoso.

– Só depende de você, então vá estudar. Hoje vamos tomar banho separados.

Como um cachorrinho obediente Rick se levantou e foi em direção a porta, mas antes deu uma breve parada e olhou de novo para mim dentro daquela lingerie.

– Você é linda demais mamãe. Digna de ter um foto nos sites de arte erótica.

Assim que terminou, se virou e se foi sem que eu falasse nada, atingida por mais um elogio maravilhoso. É muito bom estar sexualmente satisfeita, mas seus elogios deixavam tudo melhor.

Nos dias seguintes, vi Rick estudando como nunca para entrar na faculdade aproveitando que não tinha mais o colégio. Minhas roupas em casa eram normalmente leggings ou vestidinhos confortáveis e sempre que me via, o sentia me cobiçando, principalmente minha bunda impecavelmente redonda e empinada.

Apesar de nos amarmos, não vou dizer que fazíamos amor, pois era uma relação desigual, então o mais correto é dizer que fazia sexo com meu filho. Sexo com amor. Nas semanas seguintes, como antes, o fazia lamber minha buceta de uma a duas vezes por dia e uma ou duas vezes por semana fazíamos sexo até o fim, mas sempre eu por cima.

Rick tinha se transformado de um filho rebelde em um carneirinho e que não dava mais nenhuma preocupação, se tornando responsável e adulto. Naqueles meses nunca precisei o cobrar de uma promessa que me fez e não estivesse cumprindo. Ele, mais do que eu era quem preferia ficar em casa comigo ao invés de sair com os amigos, pois sempre rendia algo sabendo que sua mamãe sempre estava precisada de se satisfazer.

Nossos familiares notaram a evidente diferença e perguntavam o motivo de tamanha mudança e como se fizesse uma brincadeira ele respondia que estava apaixonado e fazia o melhor para ter chances com sua amada quando se declarasse a ela.

Todos riam pois sabiam que poucas garotas o rejeitariam lindo como era. Eu me sentia mais segura impossível, sabendo que meu segredo jamais seria revelado por meu amante perfeito.

As posições dominantes sempre sentada sobre seu corpo me faziam sentir seu pau totalmente dentro estufando minha buceta me dando prazeres inigualáveis, mas para ele devia ser frustrante porque todo jovem é curioso e devia estar querendo sua mamãe em outras posições, ao menos em um papai e mamãe.

Resisti a mudar como fazíamos sexo, pois do jeito que ele estudava era quase certeza que passaria no vestibular e teria meu bumbum. Qualquer concessão, leve que fosse, faria só depois desse dia.

O dia chegou após uns 15 dias do vestibular ter terminado quando saiu a lista de aprovados que olhamos juntos pela internet. Quando vimos que estava aprovado e entre os melhores de seu curso, explodimos de alegria e nos abraçamos felizes.

Apertada em seus braços, senti que os últimos resquícios de meus remorsos se esvaíram completamente e não voltariam mais. Sem minha decisão de o submeter a mim, Rick não teria sido aprovado no vestibular e tão facilmente aprovado no colégio. O final de ano sempre foi uma corrida atrás de professores particulares e ameaças de que perderia seus privilégios para que estudasse um pouco e fosse aprovado.

A felicidade que eu sentia apertando meu peito era puramente maternal vendo que meu filho tinha tomado juízo. Como prêmio, primeiro ganhou fazer sexo comigo e naquela tarde foi a vez de ganhar meu bumbum, mas seria nos meus termos.

Decidi o levar jantar no restaurante que mais gostava e a cada vez que saíamos para algum lugar que não nos conheciam, sempre ficavam olhando para nós, certamente pensando que eu namorava aquele garoto bem mais jovem do que eu. Rick insistia que não nos viam com a real diferença de idade que tínhamos e quando a garçonete veio nos atender, quis provar seu ponto de vista.

– Oi, como é seu nome, ele perguntou.

– Me chamo Rafaela.

– Antes de pedirmos, posso te fazer umas perguntas rápidas?

Simpática, ela aceitou.

– O que você acha que nós dois somos?

Apesar de ter me vestido bem para aquele jantar comemorativo, era um vestido bem jovial e estava com cabelos soltos. Rafaela, primeiro olhou bem para nossos rostos que sorriamos pela brincadeira e depois a vi olhando para nossos dedos. Toda tímida por receio de estar errando, respondeu a pergunta de Rick.

– Como vocês não usam alianças, devem ser namorados.

Ela nem cogitou a ideia de sermos mãe e filho, pois deu a entender que sua outra opção éramos ser casados. Rick gostou de sua resposta e atrevido, confirmou.

– Você acertou. Só mais uma pergunta e não se preocupe de errar. Quantos anos você acha que cada um de nós tem.

Ela nos olhou de novo menos temerosa e mais sorridente com a brincadeira.

– Bom, você é mais novo, mas não muito. Acho que tem 23, 24 e ela 26, 27.

Meu coração acelerou de empolgação. Se dentro de casa Rick já era o companheiro perfeito, também em público poderia ser onde ninguém nos conhecesse sem que achassem estranho.

– Você não está dizendo isso só por gentiliza, Rick perguntou.

– Não, te juro. É o que realmente acho. Porque? Errei?

– Você acertou. Obrigado. Agora vamos fazer o pedido.

Sabia que parecia mais nova do que meus 35 anos porque muitas pessoas me diziam isso, mas nunca com uma diferença de 8 ou 9 anos de minha idade real. Estar ao lado de Rick me passando por sua namorada me fazia parecer mais jovem, além da cara de satisfação e felicidade que eu exibia.

Ficamos muito tempo falando sobre esse assunto até que eu me decidi por ir além em nossa relação.

– Quando estamos sozinhos a maioria já acha que somos namorados, mas nunca agimos assim na frente deles. Só pensam, porque estamos fazendo as coisas juntos, mas de agora em diante você é meu namorado de verdade onde formos anônimos. Vamos ficar de mãos dadas, abraçados e até darmos beijos se for seguro. Isso se você quiser. Não vou te obrigar a isso.

– Sério mãe? É o que mais desejo além do que já tenho. Todos os homens vão me invejar. Só precisa me dizer o que tenho permissão de fazer.

– O que eu disse. Se não tiver perigo de nos conhecerem, pode agir como um namorado normal. Fazer carinhos, abraçar e até beijar na boca, mas sem exagero.

Não foi uma concessão excepcional a Rick, pois com seu pai já permitia que fizesse isso. De que adianta ter uma homem bonito a seu lado como um cachorrinho, se ele não puder demonstrar interesse em mim perante os outros? E meu filho obediente tinha dado muitas provas que não passaria dos limites.

Quando chegamos em casa ele demonstrava muita ansiedade e eu escondia a minha sabendo o que tinha que fazer para manter minha promessa.

– Vamos para meu quarto filho. Prometi e vou cumprir já que você fez sua parte.

Rick me acompanhou com seu sorriso nervoso e quando entramos, ficamos um de frente para o outro.

– Diferente daquela primeira vez que estava com uma lingerie, hoje vou ficar nua. Primero quero você me fazendo gozar lambendo minha buceta. Depois vou sentar em seu pau e gozar de novo e ainda sentada, vou sentar em seu pau com meu cuzinho e gozar com você mamando os seios da mamãe. Como é um presente, você pode gozar quantas vezes conseguir, mas não me deixar na mão nessas duas vezes. Entendido?

– Sim mãe, acho que posso gozar 10 vezes, mas enquanto não gozar a última em seu bumbum, meu pau não vai diminuir, falou excitado.

Sorri sabendo que poderia mesmo ser verdade com seu fogo incessante pela mamãe.

– Agora me dispa.

Seus olhos lindos brilharam porque nunca tinha mandado que me despisse e já quando abaixou o zíper de meu vestido senti suas mãos frias e tremendo. Primeiro tirou o vestido até o passar por meus pés. Ele foi curtindo me desembrulhar e eu o deixei aproveitar pois seus olhares desejosos sempre me excitavam.

Por baixo eu tinha um conjunto de lingerie sofisticado em renda carmim novo e Rick se afastou para olhar para mim só de lingerie e salto alto também carmim. Sua língua passava por seus lábios mostrando todo o apetite que sentia por sua mamãe.

– Ahhh, você é uma mamãe tão linda. Cada dia se supera e está mais gostosa, falou quase babando.

Talvez Rick tivesse razão, pois após começarmos a fazer sexo me cuidei melhor porque estava com um jovem de 18 anos e não queria fazer feio. Fora isso a satisfação sexual e a felicidade de ter meu filho muito chegado a mim, me deixava certamente mais bonita. Antes que eu pudesse responder, afoito ele me fez uma suplica.

– Mãe, por favor, posso lamber sua buceta sem tirar essa lingerie e o salto alto?

Me senti tão poderosa com ele amando meu corpo e me fazendo aquela suplica, que me excitei ainda mais e aceitei seu pedido.

– Pode, mas do meu jeito. Se dispa primeiro.

Enquanto meu filho se despia e me mostrava novamente seu corpo fabuloso de homem fui até a cama, sentei na borda e me deitei de costas deixando as pernas penduradas.

– Pronto mãe. Como você quer?

– Se ajoelhe aí no meio.

Assim que se ajoelhou levei meus pés a seus ombros largos e para não o machucar com o salto apoiei a sola do sapato sobre eles.

– Agora lamba bem a buceta da mamãe e me faça gozar até que eu mande parar.

Como era o ato sexual que mais fazíamos, Rick estava perito, muito mais que seu pai que passou muitos anos fazendo isso. Ele começou por beijinhos e lambidas no interior de minhas coxas e por uns 3 minutos me excitou, até que afastou o fundo encharcado de minha calcinha e meteu a língua áspera em minha fenda sorvendo meu caldinho de mamãe.

Segurando meus gemidos como sempre eu fazia, para não mostrar o quanto eu amava sua língua, não conseguia segurar meu corpo que se retorcia e esticava de um prazer avassalador proporcionado por meu filho submisso. Gozei a primeira sem que tivesse tocado meu clitóris.

– Ahhhhh filho, assim. Lambe gostoso a bucetinha da mamãe.

Eu só escutava os ruídos de sua língua se deliciando com meus fluidos abundantes.

– Shilep, shilep, shilep.

Logo após o ápice de meu orgasmo, Rick percebeu que começou a perder forças e levou sua língua para meu clitóris e outro orgasmo mais poderoso se sobrepôs aquele me fazendo ver estrelas. Não consegui mais conter meus gemidos altos revelando a ele o quanto eu estava amando.

– Ahhhhhhiiiii. Ahhhhhhiiiii. Ahhhhiiiii.

Mesmo tendo ensinado que após e durante o orgasmo da mulher seu clitóris fica muito sensível, Rick foi atrevido e continuou o lambendo em círculos e no vai e vem.

– Shelep, shelep, shelep....

Como eu havia dito que seria eu quem mandaria que parasse e não disse nada ele se sentiu na liberdade de atacar meu grelinho hiper sensível daquela forma, mas não só.

Desde que ele comeu minha buceta, em muitas vezes o fiz enfiar seus dedos em mim enquanto me lambia e quando pareceu que aquele orgasmo gigantesco ia ceder, eis que ele leva seus dedos grossos e enfia dois em meu canal espasmódico me levando ao delírio.

Rick não sabia, porque nunca admiti a ele, mas nunca poderia o perder pois era um aprendiz exemplar que se moldou a meus desejos impecavelmente e que além de sua habilidade no sexo, trazia junto o combustível incendiário de ser meu filho me levando a lugares que eu nunca tinha ido como naquele instante com meu terceiro orgasmo gigantesco me assolando.

Estava em um êxtase tão imenso que não consegui mais manter os pés em seus ombros e estiquei as pernas apoiando a parte de trás dos joelhos no mesmo lugar. Sabendo que comeria meu bumbum, ou melhor meu bumbum comeria seu pau enorme, ele estava empolgado e precisei enfim o mandar parar ou iria desmaiar e isso não poderia acontecer.

– Para filho. Está dolorido de tão sensível, menti.

Obediente ele primeiro tirou a língua de meu clitóris e depois puxou os dedos para fora e mesmo sem ver, percebi que os levou a boca para aproveitar até o fim o sabor da mamãe.

Quando o orgasmo acabou, consegui me puxar para cima da cama de corpo todo e me larguei sentindo aquele torpor pós orgasmo delicioso. Eu tinha gozado 3 vezes imensamente e ele nenhuma e foi assim que ensinei a ele sempre priorizando meus orgasmos.

Como estava esticada de lado na cama perto do pé do colchão, Rick ficou em pé e primeiro ficou me admirando com aquela lingerie toda satisfeita e então subiu nela e foi se sentar na cabeceira com as pernas encolhidas onde o queria como disse antes.

Olhando para ele não existia mais o remorso pelo incesto, mas me senti mal por estar o fazendo se submeter o amando tanto e sabendo que ele me amava da mesma forma. Sei que ele também estava gostando e poderia parar se quisesse e em momento nenhum tocou nesse assunto, mas eu tinha feito uma chantagem que só poderia me ter se fosse do jeito que eu queria.

Rick ficou o tempo todo me admirando com seus olhos brilhantes e seu pau duro sem ceder. Quando me senti descansada de orgasmos tão intensos sabia que teria outro logo que me enterrasse em seu pau.

Em meu cuzinho não sabia se gozaria também porque nas poucas vezes com seu pai só gozei me tocando, mas sendo ele, meu filho, lindo e bem dotado bem que poderia acontecer.

Me levantei e depois desci da cama e primeiro tirei meu sutiã revelando meus seios firmes e perfeitos o deixando com a boca salivando, depois a calcinha ficando somente com o sapato de salto alto até que também o tirei.

Rick não falava nada me apressando pois sabia que não podia, mas eu podia ver que ele estava à beira de um orgasmo e assim que eu o enfiasse em minha buceta, gozaria.

Voltei a subir na cama e de gatinhos fui até seu lado e o montei encaixando minha buceta encharcada ao logo de seu pau enorme que pulsava desesperadamente.

– Sei que você está necessitado, mas quero que espere até que eu o engula todo para gozar.

– Está bem mãe.

– O coloque em pé.

Me levantei bastante dando a altura necessária e pegando com sua mão, Rick levantou aquele poste onde eu me empalaria. O problema é que não poderia ir muito rápido, pois sempre que fazia isso acabava muito esfolada.

Fui arriando meu corpo e a cada centímetro aquele pau parecia abrir um túnel na rocha dentro de mim todo poderoso e me estufando deliciosamente. Concentrado para não gozar, Rick estava se segurando quieto olhando meus seios descendo cada vez mais próximos a altura ideal de sua boca.

Se ele se segurava para não gozar eu me torcia me segurando para não mostrar minha felicidade com seu monstro para minha pequena buceta a arrombando e a tomando, mesmo que eu quisesse acreditar que era eu quem o engolia.

Quando o tive inteiro dentro de mim sentindo sua rigidez imensa e seu calor escaldante, estava à beira de um novo orgasmo que seria maior do que os anteriores.

– Posso gozar mãe. Ahhnnnn. Não aguento mais.

– Pode.

Assim que liberei, Rick explodiu em um orgasmo imenso e interrompi seus gemidos o puxando pela nuca até que sua boca tivesse meu mamilo dentro dele. Na hora ele reagiu e começou a suga-lo com fúria e sentindo seu esperma de filho inundando o útero onde foi gerado, tive um orgasmo indescritível.

Aquela era a posição que eu mais gostava entre as poucas que permitia, pois tinha meus dois pontos sexuais mais sensíveis sendo estimulados e bota estimulados. Fora o carnal, ter meu filho mamando enquanto me preenchia com seu pau enorme levava a excitação aos céus.

E foi aos céus, onde minha visão turvou e me senti no esplendor do prazer físico e mental que só ele poderia me levar. Eu o cavalgava com todas as forças indo e vindo naquele pau que criei para me satisfazer.

Eu gemia enquanto ouvia os murmúrios de sua boca mamando com avidez meus mamilos que também ficariam esfolados, mas nada valeria tão a pena. Suas mãos em minha cintura fina me ajudavam no vai e vem e qualquer toque daquelas mãos grandes em minha pele sensível sempre me deixava arrepiada.

Apesar dos anteriores foi um longo orgasmo, até porque seu pau não amoleceu pelo tesão acumulado e pelo que viria a seguir. Quando terminei, olhei para ele prostrada.

– Vamos descansar assim e quando me recuperar, continuamos. Você, sei que não precisa de descanso, falei dando um aperto em seu pau com minhas paredes vaginais poderosas.

– Como eu te disse, enquanto não comer seu bumbum, não vai diminuir, falou engraçadinho, mas levou uma bronca.

– Você nunca me come Rick. Sou eu quem te como, só quando quero e permito.

Ele me olhou como um cachorrinho aceitando sua condição.

– Desculpe mãe. Escapou.

– Sei que não é fácil para você que é homem, mas sabe que essas são minhas condições. Talvez você ouça seus amigos dizendo que fazem com as namoradas coisas que gostaria de fazer comigo, mas sou diferente delas, ou nunca teria aceitado transar com meu filho.

– Não tem problema. Não é só nisso que é diferente delas porque nenhuma chega a seus pés em beleza e gostosura. Prefiro mil vezes você do jeito que você é.

Não me mexia mais, mas seu pau inflava e desinflava em um ritmo constante e delicioso que poderia me fazer gozar daquele jeito imóvel, mas a próxima ia ser em meu cuzinho, me deixando ansiosa por seu tamanho, então decidi não demorar mais.

Fui me levantando devagar a antes que escapasse mandei Rick o segurar.

– Segure ele para cima Rick.

Ele me obedeceu quando o tirei da buceta, o levei escorregando até meu cuzinho o melando com aquela imensidão de esperma, pois pouco tinha vazado com sua grossura. Fiz isso umas 4 vezes deixando meu anelzinho sensível bem melado e então me encaixei nele e comecei a colocar pressão com nós dois apreensivos e quietos.

Não era virgem lá, mas além de ter feito muitas poucas vezes com meu marido, fazia muito tempo desde a última vez e estava fechadinho. Sua glande enorme não entrava e sabia que podia desistir seu quisesse, mas na verdade intimamente estava querendo tanto quanto Rick.

– Filho, segura mais firme em minha cintura e me puxa para baixo.

– Certeza mãe? Pode machucar falou preocupado.

– Se mando, você obedece. Eu me preocupo com isso.

Rick não deu mais um piu e começou a me puxar para baixo com suas mãos fortes e não demorou sua glande escorregou inteira para dentro arregaçando meu buraquinho traseiro.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, gritei sem filtros.

A dor foi enorme, mas o tesão de estar fazendo uma ato considerado sujo com meu filho que já era outro ato considerado da mesma forma, me excitou muito mais do que a dor.

– Daqui em diante eu controlo. Brinque com meus seios com as mãos e quando sua boca alcançar mame na mamãe de novo.

Foi uma frase entre gemidos e interrupções pelas dores que aumentaram conforme comecei a me empalar mais. Rick brincava com os seios que tanto adorava enquanto eu fazia o trabalho difícil e dolorido. Na verdade, pensei que sentiria dores dilacerantes, mas eram na mesma intensidade que senti na primeira vez em minha buceta com Rick.

– Ahhhhhhuuuuuu. Seu pau é muito grosso.

– Você que é apertadinha mamãe. Pelo que falou fez poucas vezes assim.

– Muitas poucas vezes e fazia tempo, fora que é mais grosso do que seu pai.

– Se você quiser gozo aí onde está e você pode sair. Ohhhh. Estou por pouco.

– Não. Se você tivesse me prometido algo, iria cobrar, então não é justo. Aaaaahhh.

Voltamos a ficar em silencio concentrados e quando já devia ter metade dele dentro de meu cuzinho, Rick se esticou e sugou meu mamilo e minha aréola inteira para dentro de sua boca dando um up em meu tesão o que me ajudou a sentir menos as dores me fazendo o engolir mais atrevidamente.

Faltando poucos centímetros já sentia que teria o primeiro orgasmo anal de minha vida. Fora aquele pau arrombando minha porta traseira, meu filho mamava fogoso em meus seios e era dele aquele instrumento divino que fazia meu corpo ter pequenas descargas elétricas de prazer.

Quando sentei em suas pernas sabia que não tinha mais nada de fora e explodi em um orgasmo imenso, diferente, mas muito prazeroso. Rick não gozou e não sabia se foi porque achava que precisava de minha permissão ou se queria prolongar aquele momento.

Com meu corpo relaxado pelo orgasmo, as dores diminuíram e comecei a subir e descer em seu pau querendo que ele gozasse logo para sentir seu esperma. Como parecia querer curtir mais, não restou outra opção.

– Goza no cuzinho da mamãe, filho.

Ele estava fazendo um esforço enorme para se segurar pois estava lá na porta e senti seu esperma escaldante aquecendo minhas entranhas prologando aquele orgasmo diferente. Lembrar que naquele momento tinha a semente proibida de meu filho em meus dois buraquinhos, ajudou que aquele fosse um orgasmo quase tão forte como aqueles em minha buceta.

Só foi bem mais curto, porque logo que o de meu filho terminou, o meu também se apagou e dessa vez saí de seu colo e me deitei a seu lado e ele fez o mesmo, ambos olhando para o teto e fungando.

Não sabia o que se passava em sua mente pois estava quieto e pensativo, então quando nos recuperamos, comecei uma conversa.

– Então, gostou de perder sua virgindade em bumbum?

– Como não gostar de algo com você mãe? Eu te amo, você é linda e gostosa e seu bumbum maravilhoso. Gostei muito.

– Mais do que na frente?

– Não, isso não.

– Talvez se eu permitisse outras posições mais submissas, você gostasse mais.

– Nada vai ser mais gostoso que sua bucetinha mãe. Nada, por mais que todo o resto seja bom. E você, gostou?

Eu teria que mentir.

– Você sabe que nada que seja submissão da mulher, me excita. Mesmo estando por cima é uma concessão não natural o que a torna submissa. Com seu pai nunca gozei e aconteceu com você só porque é com meu filho.

– Isso de mãe e filho é excitante, não é?

– Sim, é, mas não supera minha excitação com a dominação nem de perto, por isso, vai ser bem raro esse tipo de sexo, menti novamente.

Para ser sincera, eram excitações que se comparavam, o que tornava as duas juntas explosivas e incomparável.

– Tudo bem mãe. Sou privilegiado de você fazer sexo comigo, então o que me der, para mim está bom.

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Comentários

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10 estrelas!!! Ansioso pela capitulação dela. Se entregando ao amor pleno! Parabéns!

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Parabéns pelo conto dominadora e cheio de tesão parabéns

bvcbpedro67@gmail.com

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