LÊDA, a filha casada de HELENA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 01/08/2025 17:35:57

Já falei sobre meu relacionamento com HELENA, uma coroa elegante e casada com ANDRÉ, que curte ver e saber que a mulher tem prazer sexual com outras pessoas (cuckhold) e que encontrei numa EMERGÊNCIA OFTALMOLÓGICA.

A minha amizade sexual com HELENA extrapolou para uma amizade com o casal, até já viajamos juntos, viramos amigos, apesar da certa diferença de faixas etárias, pois não raro pensam que eles são meus pais (sem saber que existe uma loba quente e maravilhosa dentro de HELENA). O casal tem três filhos, dois casados e uma solteira, na verdade são três filhos, o mais velho, casado, LÊDA que é a segunda filha e também é casada com filhos, e MARTA, a filha mais nova, solteira que ainda mora com os pais.

Obviamente, virei amigo de toda família, todos me conhecem e nos damos muito bem. Se soubessem o que eu faço com a mãe dele na cama talvez a amizade não fosse tão boa, mas somos todos adultos, não há traição alguma e, de verdade, HELENA e ANDRÉ até me dão conselhos como se pais fossem.

HELENA já me tinha dito que as filhas delas tinham o mesmo corpo da mãe e é verdade: o protótipo de peitos pequenos e quadril largo, acentuando uma bonita bunda. A mãe deve ter sido a mais gostosa das três quando era nova, porém não nego que as filhas são bonitas, eu me casaria com qualquer uma das duas, especialmente LÊDA que, também já sendo mãe, é muito mais equilibrada e sensata que MARTA, a qual, no auge dos seus 23 anos, está nas baladas e redes sociais o tempo todo. LÊDA já encorpou, aquele tipo de mulher com quase 30 anos que, quando chega toda elegante que é, chama a atenção. Conheço, enfim, a família toda e me dou bem com todos.

Porém essa família não deixa de me surpreender.

Certa vez, eu estava na casa da família bebendo com ANDRÉ (sim, somos amigos) e ele tinha dormido pouco durante à noite e praticamente estava dormindo em pé. Eu já ia embora quando LÊDA chegou e ficou rindo da situação pai cochilando no sofá.

- Oi, LÊDA, tô saindo, seu pai está mais com sono do que bebeu, expliquei

- Ah ah ah, espera aí que vou levá-lo para se deitar

- Cadê meus netos?, perguntou um sonolento avô

- Só passei por aqui para pegar aquela documentação que vou usar na segunda-feira, amanhã passo por aqui com ele, respondeu LÊDA

Minutos depois, ela volta e diz que o pai tinha apagado ao se deitar. "Vez por outra ela faz isso", disse LÊDA.

- Pronto, guerreiro no quartel, vou partir, falei

- Não vai ficar para almoçar?

- Não, eu vim tomar uma porque seu pai me chamou. Vou continuar em algum bar, de leve, não tô muito para virar copos hoje não

- Nem para me acompanhar?

- Nesse caso, "diga ao povo que fico", respondi rindo

Eu e LÊDA ficamos bebendo e conversando. Ela estava com um vestido pouco acima dos joelhos, toda composta e ainda assim exalava uma feminilidade incrível. "Que mulher da porra", pensava eu. HELENA liga e pede para que quem quisesse almoçar esquentasse a comida já pronta no fogão, mas recusamos. Eu jamais daria em cima de LÊDA ou de MARTA, o que não me impedia de admirá-las não somente como pessoas mas como mulheres e LÊDA era demais, sensual feito a mãe, até no mexido do cabelo, nos trejeitos, lembrava muito HELENA. Falamos sobre tudo, papo bom, até que LÊDA "entra no meu pescoço com uma faca" ao me dizer:

- Tá com pressa, RAMON?

- Eu, não. Pode falar

- Eu sempre soube do seu relacionamento com HELENA e a concordância de ANDRÉ (falou assim e não disse minha mãe e meu paifiquei mudo, o álcool sumiu, fiquei branco, o sangue saiu do corpo, só olhando para ela com cara de espanto

- Eu sou uma mulher adulta, amo meus pais e entendo a situação

- Eu, eu, eu... (eu não conseguia falar)

- Não tenho nenhum tipo de raiva contra você, pelo contrário eu gosto muito de você e da alegria que você proporciona a eles, tenho certeza

- É um acordo entre adultos e...

- RAMON, não precisa me explicar. Eu já disse que lhe entendo, lhe aceito e gosto de você

- Ainda bem que você sabe separar as coisas, pois gosto muito de vocês todos

- Então você vai aceitar a minha proposta para tudo continuar na paz de hoje, falou ela rindo de forma sarcástica e sensual ao mesmo tempo

Juro, pensei em chantagem, de eu pagar algo, mas era tão distante do caráter de todos que fiquei em dúvida. O que seria?

- Bom, diga a sua proposta, LÊDA

- Fique calmo, querido, você já é da família e não vai perder essa posição, tenha certeza

- Ficar calmo sem saber e vindo de você, tão poderosa

- Quero que você entre mais para a família!

- Não entendi, explique melhor

- Ah ah ah, ela riu com olhar de fera, olhar superior

- Esse olhar vai me matar e eu não descubro o que tenho de fazer

- Você e eu. Simples assim. Eu quero.

Meu mundo caiu, se fosse ela me extorquindo dinheiro seria mais fácil. LÊDA estava querendo transar comigo? Era isso? Sim, ela me explicou que sempre teve uma quedinha por mim, me achava interessante e disso não passaria por amar o marido. Acontece que mesmo assim, ela foi vendo que eu era mais que um amigo da família e uma bisbilhotada nos celulares dos pais foi possível descobrir tudo, até que HELENA e ANDRÉ tinham até deixado mais o mundo do swing depois da minha chegada, tamanha a nosssa integração. E a tesão da curiosidade cresceu em LÊDA: o que esse cara faz com minha mãe para tanto?

Tudo isso ficaria no mundo das hipóteses, se não fosse o marido de LÊDA ter sido flagrado em uma traição com uma colega de trabalho, coisa de amador mesmo, tamanha a bobeira que ele cometeu.

- LÊDA, eu acho você uma mulher maravilhosa em tudo, mas reflita que conheço FÁBIO (marido dela) e as coisas podem estar apenas num momento de raiva

- RAMON, eu não gosto de ser grosseira, mas vou ser para não haver dúvidas: se eu tivesse de trair FÁBIO seria com você; eu vou trair FÁBIO e espero que seja com você, em quem eu confio, senão vou abrir as pernas para o primeiro que quiser. Entendeu?

- Entendi, LÊDA. Um lado meu está adorando, o restinho de minha racionalidade está pedindo para eu ao menos digerir essa novidade..

- Vamos marcar terça-feira? FÁBIO vai viajar

- Pronto, fica mais fácil para mim

- Eu quero uma garantia, disse ela

- Garantia de quê?

- De que você vai na terça-feira

- Claro que vou. Que garantia seria?

Ela olhou para os lados, me puxou pela mão e foi bem dengosa e olhando para trás como uma mulher que está indo fazer uma trela bem proibida e, na cozinha, começou a me beijar. Eu mandei às favas qualquer resquício de respeito e me atraquei com ela.

- Você não quer me comer, não? Tem nojo de sua putinha, é?, dizia LÊDA ao tempo em que abriu a parte de cima do vestido e me mostrou um dos seios.

- Claro que não, e fui beijar aquele peito lindo

- Não, agora só terça-feira

Mulheres... sabem massacrar o cara. Ela riu com minha cara de faminto a quem se negou comida. "Senta aí", ordenou. Eu me sentei numa cadeira da cozinha, ela tirou a calcinha (estava de vestido) e a esfregou no meu nariz:

- Está cheirosa?

- O melhor perfume que já senti

- Só um pouquinho na fonte (ela fala e levanta o vestido, mostrando um xota linda, com pentelhos baixinhos e bem cuidados)

Eu dou um cheiro e já meto a língua, cheiro e sabor de deixar qualquer homem doido. Ela deixa um pouquinho só, afasta meu rosto, me dá um beijo na boca, diz "até terça" e vai embora, por mais que eu tivesse tentado que ela ficasse. Nem preciso dizer que pirei contando os segundos até terça-feira e, confesso, esqueci de FÁBIO, de HELENA, de ANDRÉ, de todo mundo.

Eu e LÊDA saimos mais cedo do trabalho e por volta das 17h já estávamos num motel; quando ela entrou no meu carro meu coração que já estava a mil quase explode, ela estava absurdamente linda, exalava sexo, ria como uma rainha-puta. Ficamos uns 15 a 20 minutos aos beijos, nas trocas de carinhos e de palavras de amor até, eu estava apaixonado, por mim fugiríamos os dois para vivermos juntos em outro lugar. Claro que tinha reservado uma suíte especial, com vários mimos dentro e já adianto que até hoje essa mulher me desmonta quando eu penso nesse dia nesse motel com ela.

Fomos dançando, abrimos um espumante, comprei uma caixa de chocolates importados, tinha um buquê de flores estupendo. Dançamos como apaixonados apenas de cueca (eu), calcinha e sutiã. Eu passava a mão pelo corpo dela como se quisesse atestar a realidade daquele sonho. Linda demais, sim, nem entro em detalhes sobre a perfeição que ela era mesmo com barriguinha de nada, celulites, estrias, etc (sempre falo nisso porque tem mulher que é topada toda corporalmente falando, não era o caso, mas era e é uma deusa). Quando a deitei e comecei a chupar aquela buceta linda (a marquinha de duas cesareanas um pouco acima, o que me fez querer ser o pai de um filho dela), com um cheiro maravilhoso, bem encharcada e LÊDA gemendo ao ser lambida tive a certeza o que é ganhar na mega sena do sexo.

Ela que estava tão "mandona", impositiva, se derretia na cama, no máximo, quando eu já a penetrava ela pedia "me come, com força, vou gozar" meio que ordenando, uma súplica de quem estava adorando aquilo. LÊDA gozou 3 vezes antes de eu meter muita porra naquela xoxota maravilhosa daquela mulher maravilhosa. Eu cheguei a cogitar passarmos a noite juntos, mas ela não podia. Nesse dia fizemos de tudo e comer aquele cuzinho lindo, com ela de quatro me olhando pelo espelho, merecia ir para as redes sociais de tão linda a cena. Deixei-a em casa perto das 11 da noite e, de casa, ficamos conversando por mensagens até 1 da manhã.

No outro dia, ela deixou o carro no shopping após o trabalho e fomos dar uma rapidinha num motel. Na quinta-feira, LÊDA foi do trabalho para meu apartamento e novamente fizemos amor. FÁBIO chegou na sexta-feira e, a partir daí, estamos organizando nossas agendas, mas os encontros são mais difíceis, porque, ainda que com frequência bem menor que no início, eu e HELENA, a mãe de LÊDA, ainda temos nossos encontros sexuais e continuam muito bons.

Não tem como eu não reconhecer que LÊDA está bagunçando minha vida afetiva, pois estou meio que apaixonado por ela; como a gente sempre se deu bem como amigo e como agora somos perfeitos na cama, uma mulher bonita, inteligente e carinhosa dessa conquista qualquer cara. E muitas vezes transo com HELENA pensando na filha!

Isso já seria um problemão (é problema grande sim, apesar da maravilhosa situação, o cara comendo duas máquinas do sexo e uma delas que você sente que poderia casar com ela) por si só, só que teve um ingrediente que apimentou ainda mais a situação.

Em um feriado durante a semana, sem aulas e sem trabalho, FÁBIO estava viajando a trabalho. LÊDA "despacha" os filhos para passarem o dia com os avós e me chama para a gente passar a manhã juntos na casa dela. Eu já tinha ido lá para trepar com ela, talvez um ou outro porteiro tenha desconfiado de algo mas a tesão vencia esses medos. Nesse dia, cheguei por volta das 9 da manhã, íamos ficar, almoçaríamos juntos e eu iria embora no começo da tarde, e foi o que aconteceu. Por conta de eventual barulho vindo da cama, nunca se sabe, LÊDA costumava ligar o som, costume que tinha também quando ia limpar ou arrumar a casa. Era perto das 11 da manhã, a gente já tinha gozado, estávamos no romance na cama, ambos nus e abraçados, quando a porta do quarto se abre e entra... HELENA!

Sim, fomos flagrados pela mãe de LÊDA, a mulher com quem eu mantinha um estável relacionamento há um bom tempo. Descobri neste momento que não tenho problemas cardíacos, pois se tivesse eu estaria sendo psicografado e não escrevendo agora.

-Mamãe!, gritou LÊDA soltando meu pau que ela alisava e tentando se cobrir

- HELENA!, falei quase sem voz, sentindo meu cacete murchar na hora

- Vocês???, disse HELENA sem acreditar no que via

Susto inicial, "vamos conversar como adultos", nos vestimos, abrimos uma cerveja e na sala fomos falando como tudo começou, como LÊDA já sabia de meu relacionamento com HELENA, da concordância de ANDRÉ, da traição de FÁBIO e por aí vai. "Jamais pensei, me sinto traída", dizia HELENA. "Procurei a pessoa em que eu podia confiar", retrucou LÊDA. "Mas ele era meu", chegou HELENA deixar escapar isso. "Todos erramos e ninguém tem culpa, as coisas ocorrem, é uma situação maluca", eu disse. Foi um bom tempo nessa conversa, ANDRÉ até ligou para HELENA, pois tinha pedido para ela trazer uns brinquedos dos netos e ela estava demorando. "Ah, estamos conversando aqui, já já chego", respondeu HELENA sem maiores detalhes e, claro, sem dizer que eu estava lá.

O clima foi acalmando e, cervejas sendo bebidas, já começou a sair algo do tipo "Eu não lhe traí, eu quero é você duas vezes, pois sua filha é sua cópia", disse. "Diga a verdade: quem é melhor, a mãe ou a filha? As duas, sempre", falava com diplomacia e com muito de verdade nisso. Chegou ao ponto que fechamos acordo que aquele segredo não sairia dali. Não sabíamos o que FÁBIO poderia fazer e nem mesmo ANDRÉ, pois ela era cuckhold com a esposa, mas com a filha a figura poderia mudar.

As ideias, os acordos e a safadeza foram chegando e em determinado momento eu já falava "que sonho mesmo era transar com a mãe e a filha ao mesmo tempo, duas versões da mesma deusa". Fui respondido ao mesmo tempo pelas duas na hora: "Quem sabe? E por que não? Família unida sempre".

E foi assim que eu pela primeira vez fui transar com duas mulheres ao mesmo tempo e com a impressionante particularidade de serem mãe e filha.

Conto o ocorrido na próxima vez, já dando spoiler que houve uma revelação que igualmente me surpreendeu.

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