Desci as escadas com o coração acelerado...
Cada passo parecia ecoar dentro do meu peito, as mãos suadas, a respiração um pouco ofegante. Não sabia se era medo ou tesão... talvez os dois.
Lá fora, atrás da porta, estava Carlos — ou melhor, Capitão Magnum — prestes a cruzar um limite que até poucos dias atrás eu nem cogitava atravessar.
Antes de alcançar a porta, vi Bárbara sentada na ponta do sofá, cruzando e descruzando as pernas, com as mãos entrelaçadas no colo. Os olhos dela me encontraram por um segundo, e por mais que o sorriso fosse gentil, havia algo a mais ali... um brilho nos olhos: Nervosismo... Expectativa... Tesão...
— Você tá bem? — perguntei, me aproximando devagar.
Ela assentiu, um pouco tímida, depois respirou fundo.
— Tô... acho. E você?
— Também estou, eu acho... (Sorri meio sem jeito) É estranho, não é? Pensar que a gente tá mesmo fazendo isso...
Bárbara se levantou e veio até mim. O short vermelho moldava perfeitamente suas coxas, e o top deixava os mamilos ligeiramente visíveis sob o tecido branco. Ela passou os braços ao redor do meu pescoço e colou seus lábios aos meus com suavidade.
— Ai amor, é algo diferente... mas eu confesso que eu estou tesão, amor... (Bárbara sussurrou. )
E também pode ser que não role nada hoje né...?
Não consegui responder. Apenas beijei sua testa, sentindo o cheiro doce da pele dela.
[Ding dong] A campainha nos puxou de volta para o momento.
— É ele — sussurrei.
— Vai lá... — Bárbara disse, mordendo o lábio.
Assenti. Girei a maçaneta, e ali estava ele:
Carlos vestia uma camiseta branca justa que mal escondia os músculos do peitoral. Uma bermuda preta de treino e tênis discretos. O velho militar sorriu de leve ao me ver, como se tudo aquilo fosse apenas mais uma manhã comum.
— E aí, recruta? Pronto pro treino?
Assenti e abri mais a porta.
— Entra, Capitão...
Depois que o velho capitão entrou, ainda fique recostado na porta. Minhas mãos tremiam levemente, ainda sentia um misto de medo com uma excitação mal resolvida.
O som da campainha ainda vibrava em meus ouvidos. Respiro fundo e olho para trás. Bárbara tatame de E.V.A montado para exercícios na sala, as pernas torneadas em tensão sob o short vermelho cavado, o top branco quase transparente colado ao corpo suado. Bárbara também parecia nervosa, seu sorriso denunciava que aquele nervosismo vinha da mesma fonte que o meu.
O Capitão Magnum usava um short preto solto, parecia não usar cueca por baixo pois ainda que de forma discreta era possível ver o relevo de seu membro na peça de roupa. Parecia deixar claro que ele estava pronto para o que poderia acontecer. A camiseta cinza colava no peitoral forte, os braços cruzados reforçavam sua postura dominante.
— Vamos para o treino, recrutas? — disse o Capitão Magnum.
— Sim... senhor — respondi, meio em tom de piada, para interpretar um papel que teria que assumir.
Carlos pousou os olhos em Bárbara e sorriu. Ela retribuiu com um sorriso tímido, desviando os olhos rapidamente. Era perceptível o ambiente íntimo, porém ainda clima era denso, eletrificado, carregado de nervosismo e tesão.
— Então vamos começar com o alongamento. Recrutas, posição! — disse Carlos, já assumindo o papel de treinador. — Quero vocês na sala, um de frente pro outro. Vamos ativar esses músculos.
Bárbara e eu sentamos mantendo nossas pernas abertas, encostando as solas de nossos tênis. Aquele alongamento aproximava o tecido do short de Bárbara demarcando sua buceta, o que obviamente estimulou minha ereção denunciada no shorts...
Passados mais alguns exercícios de alongamento, o Capitão deu outro comando:
- Bora lá pessoal, agachamentos simples... continuem de frente para o outro.
Começamos os agachamentos enquanto ele estava quase ao nosso lado (na verdade mais próximo das costas de Bárbara) contava as repetições com um olhar que parecia observar as execuções, mas aquele fdp não me enganava, ele estava olhando para bunda da minha esposa...
Então o Capitão Magnum se levanta, vindo por trás de Bárbara, leva a mão em seu abdômen, parecendo corrigir sua postura, a postura corrigida deixava a bela bunda de minha esposa ainda mais empinada e aberta para Carlos que de pé ainda atrás dela, observa a continuidade do exercício.
O Capitão dá um leve passo aproximando-se um pouco mais de Bárbara, ao fazer o agachamento, a bunda de Bárbara começava a resvalar no pau do Capitão Magnum. Bárbara descia devagar, o quadril roçando de leve contra o short solto do capitão. Cada descida fazia a tensão aumentar. Carlos pouco se mexia, mas seu corpo estava ali, pulsante, presente — e Bárbara sentia. O short dele mal disfarçava o volume crescente entre as pernas. Era nítido que seu pau era sarrado no meio da bunda de Bárbara.
— Está indo bem, garota... Isso... (murmurou ele em seu ouvido) Mais um pouco.
Eu apenas assistia sem conseguir dizer nada. O som da respiração pesada de Bárbara, misturada ao leve roçar, me deixava hipnotizado. Magnum então pediu para que Bárbara se posicionasse para flexão.
— Seu Carlos, flexão não é exercício para homem? Questionou Bárbara.
— Seu Carlos, recruta!? Pra você é capitão, e pela insolência, se prepara pra pagar! Vai fazer flexão sim, mas pode fazer em quatro apoios.
— Como assim, Seu Car... digo... Capitão?
— Você vai fazer a flexão, com palmas das duas mãos e os dois joelhos apoiados no chão.
— Então é pra ficar de quatro? Perguntou Bárbara com semblante de dúvidas
Honestamente não sabia se ela tinha de fato não entendido ou só estava se fazendo para deixar claro para mim que outro homem estava colocando ela para ficar de quatro. Meu pau experimentava uma excitação inédita... o ar de tesão no ambiente era nítido, mas o nervosismo ainda tinha o seu espaço.
O velho Capitão então lhe respondeu:
— Isso mesmo recruta Bárbara... chama-se ficar "de quatro" devido aos à quantidade de apoios. E você (dirigindo-se a mim) flexão padrão hein guerreiro!
De frente para o velho, em posição de flexão. Bárbara se posicionou, os cabelos presos num rabo de cavalo, Capitão Magnum ficou de joelhos deixando sua virilha a poucos centímetros do rosto de minha esposa. O pau duro do velho era evidente, ainda mais em um short sem cuecas.
Bárbara olhava para baixo durante a execução das flexão, ao levantar um pouco mais o olhar deparou-se com o volume evidente logo à frente de seu rosto. Seus olhos estavam arregalados, havia sinal de desejo em sua expressão. Carlos não disse nada. Apenas olhou para ela com um meio sorriso.
Carlos então sobe a cobertura do short sobre sua perna direta, encurtando ainda mais sua vestimenta, descobrindo e expondo pela abertura a glande e boa parte do pau do Capitão Magnum. Naquele momento vi minha esposa, olhar quase que hipnotizada para aquele pau. O que antes era objeto de desejo na cabine, agora estava a poucos centímetros de sua boca, totalmente a seu alcance. Carlos ao vê-la encarar sua rola apenas olha para frente e diz:
— Vá tranquila recruta, faça o exercício no seu tempo...
Bárbara parecia ainda temerosa, tímida, olhou para mim como se ainda aguardasse uma última permissão, eu apenas levantei as sobrancelhas como dando a ela a faculdade de continuar ou parar.
Ela ao descer na flexão, encosta seus lábios na cabeça do pau do Capitão Magnum, dando uns beijinhos e uma leve sugada. Estava experimentando aquela rola.
Ao sentir mas liberdade, Bárbara abre um pouco mais a boca abrigando um pouco mais do membro do Capitão, Então com a língua para fora começa a passar pela extensão exposta do pau de Magnum. Então o Capitão Magnum disse:
— Boa recruta... vem avançando.
Bárbara então com a boca aberta abocanha o que pode daquela rola, a saliva que fluída da boca da minha esposa, escorria pela extensão da rola do Capitão chegando aos seus testículos, denotava o esforço que Bárbara estava fazendo para chupar o máximo que poderia daquela tora cuja a pequena boca de minha mulher basicamente abarcava a metade de sua extensão. Bárbara fechou os olhos e começou a chupar copiosamente aquele pauzão.
Meu coração acelerava, eu estava em primeira mão vendo minha esposa experimentar uma nova rola... Aquilo ao mesmo tempo me excitava e me maltratava, pois ainda temia mesmo que pouco aquilo seria perigoso para a relação, mas já não podia ignorar que meu tesão batia patamares nunca antes vistos. Ver este lado ainda mais safado de minha esposa era deveras excitante!
Carlos então me diz:
— Recruta André, me ajude, fique atrás dela esticando a perna da sua esposa enquanto ela mantendo esta posição vai esticar as pernas alternadamente, para fortalecimento dos glúteos.
Sim, minha esposa estava pagando um boquete para ele e o capitão continuaria os exercícios. Respirei e me posicionei atrás de Bárbara que seguia chupando o pau do capitão na minha frente
Puxava suas pernas alternadamente levando a mão em sua coxas, ao subir um pouco mais me deparo que mesmo por cima da roupa era possível sentir o calor a umidade da buceta de Bárbara.
Pela abertura das pernas de sua shorts levo a mão em sua buceta, que estava muito molhada comprovando sua excitação evidente. Carlos então para o exercício e pede Bárbara vá para sofá.
Ao chegarmos no sofá ele a coloca de pernas para cima e retira seu short deixando a nua da cintura para baixo. Em seguida, ele vai diretamente a buceta dela e a coloca por completo em sua boca. Ele chupava minha mulher como quem apreciava uma fruta madura. Bárbara revirava os olhos segurando-se no sofá....
Bárbara então olha para mim, ao me aproximar, ela me dá um beijo apaixonado de língua e leva a mão no meu pau. Minha esposa respirava ofegante, e gemia de forma contida em intervalos entre nossos beijos, ela então cospe e sua mão, levando no meu pau e pedindo para eu tirasse a bermuda.
— Caralho, vai me fazer gozar na língua!? Bárbara disse gemendo
Magnum então, aprimora a chupada, passando inclusive pelo cuzinho rosado de minha esposa que emite um "Ahh!!!". Sem dúvidas ela havia gozado já nos primeiros minutos!
O Capitão então me pede para apoiar as pernas de Bárbara, abertas. Como eu estava ao seu lado, foi tranquilo. Ele então retira sua bermuda e vi então aquele pau na integra (realmente o FDP tinha sido abençoado, uma coisa é ver em filmes mas vivo era outra coisa. Era grande mesmo).
Magnum então pega em seu pau batendo superfície da Buceta melada de Bárbara, dando golpes com a glande no clitóris de minha esposa, que após a gozada já se sentia entregue para aquele comedor. Ele então posiciona a cabeça do pau na entrada da buceta de Bárbara.
Embora aquela buceta estivesse muito lubrificada, esta primeira entrada não era tão simples pois aquela genital não estava acostumada a receber algo daquele calibre. Porém, o Capitão foi colocando devagar, paulatinamente até que seu pau fora aos poucos sendo engolido pela bucetinha de minha esposa que gemia mais alto com sua voz doce.
Carlos já estava com a glande enterrada na entrada apertada da minha esposa, o pau grosso lhe abrira caminho centímetro por centímetro, e Bárbara gemia com os olhos fechados, a cabeça encostada no encosto do sofá:
— Nossa... é grande mesmo! Ahhh... mas tá gostoso! — ela gemia, com a voz entrecortada pelo choque de prazer e surpresa.
Carlos sorriu com um ar de domínio. Ele sabia o que estava fazendo — e parecia sentir prazer não só no corpo dela, mas também em me olhar nos olhos enquanto avançava mais fundo, como se quisesse que eu visse, sentisse cada movimento.
— Vai devagar, Capitão... assim... isso... — ela pediu, arqueando as costas.
O Capitão começou a bombar, com movimentos profundos, compassados, firmes. Cada estocada fazia um barulho molhado, ritmado, e o corpo de Bárbara se sacudia sob ele. O sofá rangia suavemente, e o som dos gemidos da minha esposa se misturava ao estalo do quadril de Carlos contra suas coxas.
Eu observava tudo hipnotizado, o pau latejava, duro como pedra. A cena diante de mim era de um pornô ao vivo. Contudo, mas mais intenso, porque era real, era minha mulher, e ela estava gostando de verdade.
— Vem cá... — ela murmurou para mim, me estendendo a mão. Com o coração disparado me acheguei.
— Fica aqui em cima... — ela sussurrou, me guiando até o encosto do sofá, enquanto Carlos seguia comendo sua buceta sem parar.
Subi no sofá, ajoelhado atrás da cabeça dela, e ela já puxava meu pau para a boca. A sensação da língua quente de Bárbara me lambendo enquanto era comida por outro homem me fez soltar um gemido. Ela alternava o ritmo da chupada, às vezes profunda, às vezes com a língua só na cabeça, como se quisesse provocar.
— Isso, recruta... agora sim, tá se mostrando dedicada — murmurou Carlos, sem parar de metê-la.
O corpo de Bárbara se movia em dois ritmos: a boca em mim, e a buceta sendo estocada. Ela gemia com o pau na boca, as vibrações me arrepiavam inteiro.
— Vamos intensificar um pouco — disse Carlos.
Ele parou por um instante e reposicionou Bárbara de lado, com uma perna esticada sobre o encosto e outra dobrada no assento. A buceta ficou ainda mais exposta, mais aberta, e Carlos começou a penetrá-la por trás, com uma das mãos segurando firme sua cintura. Eu continuei ajoelhado à frente, sentindo a boca quente dela me envolvendo com vontade.
— Que visão... — murmurei, sem conseguir conter.
Carlos aumentou o ritmo. A cada estocada, eu sentia a sucção da boca de Bárbara se intensificar, como se o prazer na buceta transbordasse pra tudo. Ela já gemia alto, e eu sabia que estava à beira de gozar de novo.
— Hora de trocar recruta... — sugeriu Carlos, com a respiração pesada. — Recruta André, deita no sofá. Vamos ver como sua esposa cavalga agora...
— Recruta André, deita no sofá. Vamos ver como sua esposa cavalga agora...
Me levantei, enquanto Magnum acomodou suas costas no sofá, eu estava ainda meio desnorteado com tudo aquilo. Bárbara me olhou com um sorriso suado, os cabelos bagunçados, o rosto ruborizado. E então subiu no velho capitão.
Sentou com a buceta molhada naquele pauzão, que desta vez deslizou inteiro com mais facilidade. Ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás, e eu tive que me controlar pra não gozar ali mesmo. O calor e a textura dela estavam ainda mais intensos.
— Ah, amor... tá tão diferente... tão gostoso... — ela sussurrava enquanto cavalgava.
— Vai, recruta, mostra pra ela que você ainda tá no jogo — provocou Carlos, enquanto eu de em pé ao lado do sofá, estava me masturbando devagar.
Bárbara montava nele com vontade. Suas mãos apoiadas no meu peito, seus seios balançando a cada investida, os gemidos ficando mais altos. Ele segurava firme sua cintura, sentindo o rebolado, o aperto delicioso, e ao mesmo tempo olhava de lado me via os observando, como um treinador satisfeito com o desempenho dos seus pupilos.
De repente, o Capitão diz:
— Assim... mantém essa posição. Agora você vai gozar sentindo dois ao mesmo tempo — disse ele, enquanto se posicionava atrás dela novamente.
Senti o corpo dela estremecer. Ela olhou pra mim com os olhos arregalados e um sorriso sujo de tesão.
— Você quer, amor? Quer me comer assim?
— Quero... — respondi, a voz falha de tanta excitação.
Carlos cuspiu na mão, lubrificou a ponta dos dedos e começou a pressionar contra o cu de Bárbara, com cuidado. Ela arfava, nervosa e excitada. O velho capitão sentia o canal da minha esposa pulsar ao redor de seu pau, apertando com mais intensidade, enquanto ela respirava fundo tentando relaxar.
— Devagar, Capitão... — ela pediu.
— Eu sei, recruta... tô no comando — disse ele, com uma firmeza que deixava claro que ele estava no controle.
Então, ele adentra com os dedos naquele cuzinho, que estava lubrificado com os sulcos da buceta de Bárbara, misturado com a saliva do velho capitão. Então ele retira os dedos mantem as nádegas de minha esposa abertas e me olha me sinalizando para penetrar naquele cuzinho rosado.
Pouco a pouco, fui adentrando e colocando o peso sobre o corpo dela, e o gemido que escapou dos lábios de Bárbara foi um misto de dor e prazer, genuíno. O corpo dela tremeu por completo quando finalmente meu pau entrou. E agora estávamos os dois dentro dela — ele pela frente, e eu por trás.
Ela estava completamente preenchida.
— Isso... isso... ahhh... — ela gemia, entre tremores, o rosto colado no meu.
— Nossa gatinha, você está sendo comida por dois paus! Como está se sentindo? — perguntei, ofegante.
— Ah... Ah... igual a uma putinha! - Respondeu Bárbara entre gemidos.
Carlos começou a bombar, alternando com meus movimentos. Às vezes nossos paus pareciam se encontravam lá dentro, e ela reagia com um espasmo de puro tesão. Eu nunca tinha imaginado nada parecido — mas ali estava, real, intenso, animalesco.
— Vai, amor... goza com a gente... — murmurei, beijando suas costas, nuca e pescoço suados..
— Ai Dé, eu... eu... — ela começou a balbuciar, e então seu corpo se enrijeceu inteiro, a respiração falhou, e ela explodiu num orgasmo forte que quase me fez gozar junto.
Carlos continuava a estocar, agora mais rápido, até que soltou um gemido grave e profundo e parou, cravado dentro dela. Senti meu corpo pulsar contra o dela, acelerei as metidas enquanto e gozei no cu da minha esposa, agarrado à cintura dela.
O Capitão ainda não tinha gozado. Bárbara, ofegante, virou-se de novo pra mim e me beijou com força, montando de novo no pau do velho Capitão, e começou a cavalgar com mais vontade ainda, como se quisesse lhe arrancar o gozo da alma...
Porém o velho capitão ainda mantinha um ritmo poderoso, a ponto de minha esposa começar a diminuir o andamento da cavalgada por sucumbir ante ao condicionamento físico do velho militar. O Capitão percebendo, vira e coloca Bárbara de quatro. Carlos agora segurava firme nos quadris de Bárbara, batendo com a cintura contra sua bunda, os estalos úmidos se misturando aos gemidos, ao som da respiração pesada e ao meu próprio coração ainda acelerado.
— Tá preparada pra receber tudo, recruta? — ele perguntou, com a voz grave e ofegante.
— Sim, Capitão! — gemeu ela, ofegante, entregue, completamente tomada pelo prazer.
Carlos deu mais algumas estocadas vigorosas até que, subitamente, se retirou dela. Bárbara ainda gemeu alto com a súbita saída do pau, mas logo entendeu o que vinha a seguir. Ela se virou de joelhos, boca aberta, olhos vidrados na rola pulsando diante do seu rosto.
Com uma mão, ela masturbava Carlos lentamente, a outra acariciava meus testículos ainda sensíveis da transa. Ele grunhiu, e em seguida jatos grossos de esperma atingiram a língua e a boca dela. Bárbara abocanhou o restante com vontade, engolindo tudo, sem desviar o olhar dele por um segundo sequer.
Quando terminou, lambeu os lábios com um sorrisinho sacana.
Nos jogamos os três sobre o tatame da sala, ofegantes, suados, exaustos — mas plenos. O silêncio era confortável, quase sagrado.
Bárbara soltou um suspiro risonho e então eu disse:
— Nossa que exercício…
Carlos riu com aquele ar maroto e respondeu:
— Esse treinamento se chama Picalistenia, recruta. E vocês passaram com louvor!
Rimos juntos. O peso de tudo que aconteceu parecia leve ali, como se estivéssemos, de fato, mais fortes, mais unidos e mais verdadeiros.
— E aí, Capitão vai almoçar conosco? Perguntou Bárbara
— Desculpe recruta, desta vez ficarei devendo pois tenho um compromisso com a Suzi...
— HuuuuDisse eu e a minha esposa em tom provocativo)
Magnum então sorri levantando e manietando a cabeça e coloca a roupa. Lhe oferecemos um café, ele bebeu, conversamos algumas amenidades e então ele foi embora.
Após a saída do velho Capitão, sentamos no sofá, olhamos um para o outro e demos um sorriso, como duas crianças que acabaram de aprontar...
— Amor do céu, que loucura nós fizemos! - Disse Bárbara sorrindo.
— Eh... rsrs mas foi bom não é? - retruquei
— Nossa e como foi!!! - Respondeu minha esposa olhando para sua bucetinha inchada pela foda.
Demos mais um beijo apaixonado, meu pau reagiu ficando ereto novamente, Bárbara então abre as pernas e meu pau entrou com certa facilidade naquela bucetinha. Sentia que ela estava mais quente, e começamos a meter novamente.
— Amor, já goza rapidinho porque estou um pouco ardida...disse Bárbara
— É sua putinha? Porque que você assim? Respondi gemendo.
Bárbara entendendo o jogo respondeu:
— Porque eu acabei de dar pra dois pauzudos!
— Sério, os dois eram grandes?
— Sim, um era do meu corninho e outro do meu comedor!
— Nossa que delícia e o do comedor era grande?
— Ai meu corninho, era enorme, o maior pau que eu já vi! Ele arrombou a bucetinha da sua esposa! Mas só faltou uma coisinha?
— O que meu amor?
— Ninguém encheu minha bucetinha de porra, você não acha que essa buceta merecia ter porra escorrendo do buraquinho?
— Com certeza! Vou dar a porra que você está querendo sua piranha!
— Vai meu amor enche minha xota de leite eu quero ver ela escorrendo!
Dei um urro e enchi aquela buceta de porra... Sorrimos, nos levantamos e fomos tomar um banho. Quando entramos no banheiro, Bárbara me olhou e disse:
— Olha amor... (Disse minha esposa apontando para a sua buceta expulsando a porra recém-inseminada). Nos beijamos, e levei minha esposa para almoçar. Passamos o fim de semana em casa.
No restaurante, um assunto pairou a mesa:
— Amor, e agora vamos virar um casal liberal? Perguntei
— Ah amor, foi uma experiência interessante, se nós dois quisermos e conversarmos certinho podemos repetir. Respondeu Bárbara.
— Por mim pode ser. Então sempre que quisermos algo do tipo nós conversamos antes. Combinado? Propus a minha esposa
— Combinado meu amor! Te amo Dé!
Na segunda-feira, a vida voltou ao normal... ou quase.
Ao fim da manhã eu estava no escritório, quando recebi uma notificação: Doutora Suzana gostaria de falar com você na sala dela. Estranhei um pouco — ela raramente me chamava assim, diretamente, fora do horário de reunião.
Bati à porta, e entrei.
— André, bom dia. Fecha a porta, por favor.
Ela estava sentada, elegante como sempre, usando uma saia escura e uma blusa branca de tecido fino. Seus olhos estavam diferentes — havia algo no ar.
— Tenho uma novidade pra você — disse ela, enquanto cruzava lentamente as pernas. — Preciso passar um tempo na Bahia, tenho uns assuntos pra resolver. Ficarei um mês fora. Mas alguém vai precisar cuidar das coisas aqui… alguém de confiança.
— Entendo. — respondi, um pouco surpreso.
— Quero que seja você. Mas para isso… preciso saber se está realmente pronto pra me atender. Sempre e em tudo...
Ela me olhou com um sorriso enigmático. E antes que eu pudesse responder, levantou um pouco a saia e cruzou as pernas de forma mais ampla. Foi aí que vi. Ela não estava usando calcinha.
Meu coração disparou. Engoli seco.
— Venha até aqui. Fique debaixo da mesa. Eis aqui sua primeira diligência:
Quero que me chupe enquanto conversamos sobre a sua nova função.
Eu congelei. Olhei para a porta, depois para ela.
— Doutora… eu… não sei se isso é certo. Tenho uma esposa, e…
Ela ergueu uma sobrancelha e sorriu com sarcasmo:
— Uma esposa que provou outra rola no sábado, certo?
Aquilo me atingiu em cheio. Meu pau endureceu na hora. A culpa lutava com o desejo, mas algo dentro de mim — talvez o mesmo impulso que me levou a permitir tudo o que vivemos até aqui — me empurrou adiante.
Ajoelhei e, em silêncio, entrei sob a mesa. Estava ajoelhado, debaixo da mesa da doutora Suzana, o carpete áspero sob meus joelhos já não importava. O que me dominava era o calor entre as coxas dela, o aroma intenso e envolvente de sua excitação. A saia preta repousava sobre suas coxas como uma cortina teatral aberta só para mim. Ela afastou as pernas com naturalidade, afundou-se na cadeira e encostou a cabeça para trás, me dando passagem.
Minha língua começou suave, explorando os contornos de sua vulva com precisão. Suzana suspirava baixo, controlada, mas seu quadril traía o quanto estava envolvida. Deslizava a língua de baixo pra cima, mergulhando e subindo até encontrar seu grelinho. Quando fiz uma leve sucção ali, ela gemeu expirando e apertando a borda da mesa.
Meu celular vibrou no bolso de trás da minha calça. Sem parar o que fazia, estiquei a mão e peguei o aparelho. Era uma mensagem de Bárbara no Whatsapp:
“Amor, estou voltando pra casa com o Seu Carlos. Hoje foi o último dia dele na escola. Ele se aposentou.”
- Nossa amor que maravilha, parabéns para ele! Assim a respondi e continuei lambendo minha chefe, agora com movimentos mais circulares, pressionando minha língua contra o clitóris dela e sentindo o corpo de Suzana se contorcer levemente. A próxima mensagem veio logo em seguida.
“Ele me pediu um presente de despedida… Queria que eu fizesse um boquete nele. Eu disse que só faria se você permitisse. E então, posso?”
Meu pau latejava dentro da calça. O gosto da Suzana, quente, escorria na minha boca. Pensei por um instante. Ela havia passado o sábado inteiro se entregando a Carlos, sob meus olhos. E agora, se pedia, era porque me respeitava. E se eu dissesse sim, ela iria com sede.
Respondi:
“Pode sim. Mas quero pelo menos uma foto… ou um vídeo.”
Voltei minha atenção para a doutora. Ela já estava com a respiração entrecortada, a mão pressionando minha nuca contra sua buceta. A pele dela estava quente, o clitóris latejando. Quando deslizei dois dedos dentro dela enquanto sugava com firmeza, ela tremeu inteira.
— Isso... continua... assim... — sussurrou, com a voz falhada.
Corte.
Dentro do carro, Bárbara se ajoelhava entre os bancos dianteiros. Carlos estava com o braço estendido no encosto, o zíper aberto da calça de farda expunha a glande escura e rígida à medida que ela o puxava para fora. Ela o olhou por alguns segundos, como se saboreasse a antecipação, e então começou a lamber a cabeça lentamente.
Carlos soltou um gemido grave e relaxou, abrindo mais as pernas. A boca de Bárbara envolveu seu pau com delicadeza, alternando entre o beijo e a sucção, enquanto ele afagava seus cabelos. Cada vez que ela descia mais fundo, o carro parecia encolher ao redor do calor da cena.
De volta ao escritório, Suzana já estava quase se desfazendo. Sua coxa tremia contra meu ombro. Movi a língua em espirais e forcei um pouco mais os dedos lá dentro. Ela agarrou minha cabeça com as duas mãos e empurrou firme. Seus quadris estremeceram e um gemido contido escapou pelos lábios apertados. Ela gozou na minha boca, espremendo-se contra meu rosto, enquanto eu sorvia tudo, sentindo sua intimidade pulsar entre meus lábios.
No carro, Carlos pegou o celular e apontou a câmera para baixo, gravando o momento em que a boca de Bárbara engolia seu pau por completo. Ela gemia entre as mamadas, e ele dizia:
— Boa menina... isso... mais um pouco... engole tudo...
Ela não hesitou. Com olhos fechados e respiração ritmada, acelerou os movimentos até que ele soltou um grunhido baixo e pressionou sua cabeça. O jato quente veio em sequência, direto na garganta dela. A alta quantia de sêmen escapou pela boca de Bárbara, descendo pelo pau de Carlos. Minha esposa, lambeu os excessos engolindo tudo, lentamente, e ainda passou a língua pela glande, limpando com carinho. O vídeo então finalizou.
Voltei a me levantar, limpando discretamente a boca enquanto Suzana se recompunha, com um brilho novo nos olhos.
— Muito bem, André. Agora vejo que posso confiar em você. A partir de hoje, você é meu representante no escritório. Mas lembre-se: quem obedece bem com a boca e com a mente pensa, merece recompensa.
Sorri, ainda sem acreditar no que acabara de acontecer. Enquanto saía da sala, outra mensagem de Bárbara:
“Missão cumprida. O Capitão aposentado saiu com um sorriso no rosto.”
Dei uma risada abafada.
Olá pessoal do Casa dos Contos! Este foi o penúltimo capítulo, já me sigam e comentem pois logo mais soltarei a última parte desta saga! Obrigada e beijinhos!