O HOSPITAL 2
ATENÇÃO: Esse conto é uma sequência do conto anterior. É importante ler o conto que antecede esse para entender a trama e a continuação.
A noite prometia ser prazerosa: Ivete ia receber todas as nossas atenções sexuais, por prescrição médica, é claro. A Alba estava excitada pelas aventuras contadas e ouvidas por ela e pela masturbação coletiva que tínhamos tido, minutos antes da médica chegar. Além delas, a médica estava pedindo para ser comida, lambida, masturbada, mordida, ao menos foi o que deixou transparecer na visita da noite. Nos preparamos para receber a convidada de honra da noite, a médica, Dra. Circe, ou, como ela prefere, Circe, apenas, uma pessoa comum como nós, querendo entrar na brincadeira. Juntamos o leito vazio ao leito da Ivete e travamos as rodas, formando uma cama de casal, bem a tempo de receber a Circe à paisana, sem jaleco, de saia e blusa e uma sacola de loja.
Entregou-me uma chave e orientou para chavear a porta; quando voltei da missão, a Circe já estava engalfinhada beijando a Alba na boca e esfregando a buceta da Ivete que já estava nua, lençol jogado ao chão. Cheguei tirando a blusa da médica e me atracando em seus seios modelados e bicudos de mamilos saltados enquanto soltava sua saia que escorreu para o chão deixando a mostra todo o seu corpo – já veio sem calcinha! Tesão de médica, tesão de mulher, esta noite tô feito, pensei – ou fodido, se não der conta das três. Mas, não tá morto quem peleia e vai prá guerra. Fui e me enterrei de cabeça na buceta da Circe que pedia sexo, desesperadamente. A mulher gemia a cada lambida no clitóris e aumentava a manipulação na buceta da Ivete que chupava as tetas da Alba sem nenhum constrangimento de lamber sua nora – e a nora estava adorando!
Circe tirou minha roupa toda e trocou de posição comigo: de chupada a chupadora, entalando meu pau na sua boca, enterrando até o talo com a cabeça atravessada em sua garganta (isso que eu chamo de garganta profunda ...). Lambeu e chupou com devassidão, despachou para o alto toda sua ansiedade naquela chupada e não quis esperar mais: deitou-me de costas no leito vazio e sentou em cima do meu caralho duro, espetado como mastro de bandeira, e enterrou-o até o fundo do seu canal vaginal, cavalgando e arfando como uma louca já preparando o gozo, o orgasmo elétrico que veio logo em seguida. Deu um grito abafado, um uivo de loba faminta e liberou todo o peso do seu corpo sobre meu pau que já devia estar fazendo cócegas no seu útero, tal a intensidade com que ela sentou nele. Ficou parada com o pau lá no fundo por mais de um minuto, tremendo e vibrando, até que relaxou, deixou o pau sair e deitou ao meu lado.
Ivete e Alba puseram suas bocas sobre o caralho, ainda em pé, e o lamberam e chuparam até jorrar petróleo branco gosmento de dentro dele; lamberam tudo, se fartando do líquido da vida. Foi a minha vez de relaxar, deitado entre a Circe e a Ivete, médica e paciente. Alba já tinha ido ao banho pois viajaria em poucas horas. Circe acordou do cochilo, vestiu-se e me pediu a chave. Beijou-nos e foi embora. Fiquei com a Ivete.
Por falta de cabeça, na hora, não peguei o telefone da Dra. Circe; apenas sabia seu primeiro nome, nem ao menos o sobrenome. Passei a procurar pelos caminhos conhecidos. No hospital e no convênio da Ivete não queriam dar informação, alegando sigilo profissional e na internet encontrei 18 médicas com esse nome. Nem ao menos sabia se ela tinha algum endereço eletrônico. Fui à cata, valia a pena.
Liguei para as 18 médicas homônimas, nenhuma havia feito cirurgia no Camélia, muito menos conhecia a Ivete. Fodeu, pensei, perdi uma parceira importante de cama. Desisti.
Aí, lembrei que a Coche, supervisora de farmácia do Saint Thomas, onde trabalhei anos, gerenciava a área de Materiais do Camélia e tinha acesso aos prontuários médicos para a dispensação de medicamentos. A Coche tinha uma quedinha pelo consultor que a tratou tão bem, lá no HSThomas, e me recebeu com grande entusiasmo, me levou para sua sala, ofereceu café e tudo o mais. Conversamos, rimos e planejamos um almoço na semana seguinte – bom começo! Contei prá ela minha busca – contei o milagre mas não identifiquei o santo – e pedi sua ajuda para buscar nos prontuários eletrônicos a identidade da médica que fez a cirurgia na Ivete.
Sem frescuras, a Coche disse que iria cobrar essa consulta e que eu não teria dinheiro suficiente para pagar.
- Bah, tu vais cobrar caro, querida! Não sei se vou poder te pagar...
- Podes, sim, é só usar um pouco de boa vontade e tu consegues.
- Bem, vontade boa é o que não me falta, nem tempo. Em que estás pensando? Precisas de alguma consultoria, aqui no Camélia?
- Não, Carlos, começa reservando um bom almoço na quinta-feira e deixa o resto da tarde livre para nós atualizarmos a contabilidade, pode ser assim?
- Claro. Já tá feito!
- Então, disse a Coche, vamos à pesquisa que tu precisa. Não vou nem perguntar para o queres os dados desse médico.
E entrou no sistema de Suprimentos das alas do hospital, procurou as datas de internação, da cirurgia, selecionou as equipes envolvidas e encontrou os dados que eu buscava: o nome da cirurgiã?
- É uma mulher que estás procurando, mais uma, não te chegam as que caem na tua rede sem tu procurar, ainda vais buscar mais? Só te dou esses dados depois do nosso almoço de quinta-feira.
- Vou perder tempo para encontrar a médica, Coche, porque não me dá a informação agora?
- Só na quinta-feira, à noite. Com licença que tenho uma reunião com o diretor geral em 10 minutos.
E saiu da sala me deixando lá plantado. Saí também e fui providenciar a reserva para quinta num restaurante mexicano, como a Coche gosta, ali na Padre Chagas. Reservei uma suíte no Hilton, também, para curtir a tarde e passar a noite
Quinta às 11:30 fui pegar a Coche que estava em uma reunião no Banrisul e levar para almoçar mexicanas comidas. Almoçamos bem, bebemos tequila, comemos sobremesa e tomamos cafezinho e, na saída ... a Coche pagou a conta! Não aceitou que eu pagasse a conta, sequer dividisse com ela ... Não fiquei brabo, vamos em frente que temos uma missão gostosa a cumprir. Estacionei o carro em frente ao Hilton e entreguei a chave ao manobrista. Entramos e ficamos na suíte 1401, no alto do prédio, de onde se vê grande parte de Porto Alegre – bonita vista. Coche gostou!
E já começou as manobras para o sexo que ela tanto queria – e eu também, porque a querida era muito gostosa e quente. Bolsa na cadeira, sapatos chutados para o canto, foi para a janela, admirando a cidade. Abracei-a pelas costas já buscando seus seios sem sutiã, macios, gostosos de apalpar e ela já virou o rosto para o beijo. Na boca, línguas entrelaçadas, no ombro, pescoço, orelha (ai, ui, ui ...). Virei a querida para mim e a abracei com força e a beijei com ardor; minhas mãos passeavam pelo seu corpo todo, explorando vales e montanhas, mais vales que montanhas. A roupa começa a cair, aos poucos, afinal, não tínhamos pressa, a tarde e a noite seriam nossas parceiras de prazer. E foram, com todas as letras!
Coche nua era uma visão deslumbrante, uma mulata alta e esguia, seios fartos e firmes com mamilos cor de chocolate ao leite levemente voltados para fora, macios e deliciosos de lamber e mordiscar (ai, ai, não morde ...). Corpo sarado, pernas roliças, cintura bem marcada com ancas salientes, bunda redondinha, pequena mas muito bem formada. Tesão de mulher, ligada no meu pau. Ajoelhou-se e vestiu meu caralho com a boca em movimentos de vai e vem ritmados quase me fazendo gozar logo em seguida. Levantei-a, tomei-a no colo beijando os lindos seios e a boca da mulata, que já começava a arfar e gemer. Deitei-a na enorme cama da suíte do Hilton e deixei a língua e os lábios prepararem o terreno para a tarde e noite de festa do pau; desde os pezinho delicados da morena, subindo pela coxas lisas e roliças, a língua passou pelo triângulo da Coche simplesmente deixando uma esteira de saliva, sem dedicar tempo algum à vagina da mulher. Subi pelas ancas e quadris, passando pelo umbigo e chegando nos morros de chocolate daquela mulher maravilhosa que se oferecia de peito nu e pernas abertas. Subi mais um pouco chegando ao pescoço que ganhou atenção especial dos lábios; a língua ocupou-se da orelha (ui, ui, ...) até que chegou na boca com seus lábios carnudos típicos das raças afro. Só que, quando a boca do homem deitado alcança a boca da mulher deitada embaixo, o pau do homem encontra seu objetivo maior, aquele que caracteriza, indubitavelmente, a foda: a buceta completamente lisa da mulata, depilada a rigor e disposta a se abrir para receber novos amigos, novas energias e uma boa dose de seiva da vida, a porra!
E entrei sem cerimônia. Buceta lubrificada naturalmente não precisa de gel e a xota da negra borbulhava de tanto lubrificante; meu caralho agradeceu e enfiou-se sem pedir licença, em estocadas gentis mas firmes e foi se enterrando até bater no fundo do canal da Coche e ela gemeu de prazer. Nossa atração foi espetacular, a química perfeita e os curto circuitos em nossos corpos elevaram nossa excitação ao máximo. O movimento de quadris que subiam e desciam em ritmo perfeito foi aumentando enquanto se aproximava do clímax ... até reduzir, abruptamente, e parar, aos gritos da fêmea e do macho que atingiram o primeiro objetivo: um orgasmo explosivo, animalesco e inesquecível!
Um cochilo reparador de cerca de meia hora foi o suficiente para o nível de excitação do casal crescesse novamente, o pau subisse ne novo e a mulher oferecesse outro buraquinho para o parceiro. Primeiro, abocanhou o mastro em pé dando-lhe uma chupada completa. Sentindo a aproximação do gozo, parou de chupar e passou a lamber os meus mamilos, em meio aos pelos do peito; me beijou e, ficando de quatro e arrebitando a bunda, Coche disse:
- Quero que comas meu cu!
- Seu desejo é uma ordem que não pode e não será desprezada!
E comi, penetrando lentamente para não machucar a querida mas firmemente para não perder o embalo até enterrar todo o membro na sua bundinha negra. Coche mostrou que gostava de receber um caralho na bunda: dobrou bem seus joelhos, com as pernas abertas, oferecendo seu canal traseiro escancarado. Eu socava firme, ela gemia e pedia mais, mais ... faltou pau! Poucas bombadas depois a morena começou a rebolar e a gemer antevendo o gozo ... que veio com a Coche arrebitando a bunda e eu enterrando tudo no seu rabo e enchendo o cu de porra quente.
- Maravilhoso, disse a Coche, esperei anos por essa trepada mas valeu a pena! E fomos dormir, satisfeitos!