Depois de fortes emoções que duraram meses, como uma montanha russa... As coisas começaram a ficar do único jeito que eu não queria: complicadas e coagidas.
Meu pai era praticamente o único homem que eu desejava e o único que me dava prazer. Com o tempo pude reparar que eu estava começando a passar do ponto quando comecei a fazer certas coisas inconscientemente; às vezes em público, eu o acariciava... Numa ocasião na casa de uns parentes, após um jantar, fomos assistir um filme.
Na sala da TV ficaram conosco: um primo dele e sua namorada, uma tia e outros amigos. Assistimos um filme e não me lembro como, eu adormeci no colo dele e isso virou meio que uma piada boba como "Dormiu no colinho do papai" ou "Olha o bebê carente de papai"...
Até essa parte era suportável, mas fomos flagrados por um primo quando fomos para o segundo andar da casa que os parentes estavam construindo. Uns tijolos erguidos sem reboco, umas máquinas e nenhum teto.
Nessa sexta-feira pensamos que ninguém nos veria lá e 3h da manhã subimos pra obra e começamos a transar o mais baixo possível. Não adiantou. Enquanto meu pai me socava contra a parede, aparece um primo. Um rapaz de 18 anos.
Ele pediu desculpas desajeitado e saiu. Ficamos sem reação. O que eu mais tinha medo aconteceu.
Eu só torcia pro Matheus não contar nada pra ninguém. Não foi um escarcéu, mas as coisas começaram a mudar rápido de de mais. O pastor da igreja que meu pai frequentava há 4 anos passou a aparecer com mais frequência.
Meu pai era evangélico mas abandonou a igreja e passou a beber, fazer sexo com prostitutas...
O pastor estava fisgando meu pai. Dito e feito. Não demorou pro meu pai falar que estava pensando em ir na igreja qualquer domingo. Ele perguntou se eu iria com ele, mas eu disse que preferia estar com ele em outro lugar...
A cada dia eu o via mais frio, mais distante...
Matheus havia contado para o pastor sobre o que tinha visto. Os dois frequentavam a mesma igreja. Mas de alguma forma mais gente ficou sabendo e percebemos o olhar de reprovação. Até que um dia num almoço, a mãe dele, minha avó, completamente bêbada começa a me atacar e dizer que eu ter aparecido foi a pior coisa e que eu não era neto dela.
Eu já não era bem quisto ali. Meu pai me levou embora. Dentro do carro eu desmoronei e implorei para que ele não me deixasse... Ele me abraçou mas acabou tentando me explicar que o que estávamos fazendo era pecado.
Não demorou ele teve uma recaída, bebeu, chapou e me levou pra foder uma puta. No dia seguinte, ficou arrependido e de ressaca.
A cereja do bolo foi uma tia, irmã do meu pai, que me insultou e disse que eu não fazia parte da família... Todo lero-lero... Como se eu me importasse. Eu aturava aquela família pra fazer sexo com meu pai. E eles estavam conseguindo. Uma... Duas... Três semanas...
Quatro semanas sem ver ele.
Como descrever isso?
Até como pai ele estava ausente. Fizeram uma lavagem cerebral nele.
No meu aniversário, ele me buscou pra tomar uma cerveja. Esta o liberou e permitiu que eu o chupasse na ida, dentro do carro. Até sua tora soltar leite...
Eu não suportei e disse num tom alto que queria ele volta. Me fodendo e me usando.
Dias depois, eu vou pra casa dele e me deparo com o pastor da igreja. Será que o pastor iria tentar me converter?
Depois de um sermão estranho, o pastor disse que iria me curar. E meu pai iria ajudar.
Fiquei sem entender quando o pastor começou a desabotoar a camisa. Pela primeira vez senti tesão nele. Pela primeira vez eu o vi como macho.
Os dois me foderam forte. Quando chegou a vez da dupla penetração... Os dois me arrombaram com força. Senti tanta dor que até comecei a gritar, mas o pastor me deu um tapa e disse pra ficar calado.
Será que ele considerava acabar com o passivo um tipo de cura? Oi apenas usava isso como pretexto pra foder?
Quem vê esse pastor pregando não imagina o que ele faz na cama. Fiquei até curioso para assistir seus cultos...
Agora, em vez das mulheres, meu pai me divide com o pastor. Então vamos nessa...
