O Despertar da Minha Masculinidade com o Tio Marcos

Um conto erótico de Diego the writer
Categoria: Homossexual
Contém 4332 palavras
Data: 08/08/2025 11:35:23
Última revisão: 08/08/2025 11:50:36

O calor de Fortaleza grudava na pele feito mel, e eu, com meus 18 anos recém-completos, me achava o homem mais maduro do mundo. Claro que hoje eu sei que 18 anos é só um menino com hormônios à flor da pele, mas na época? Achava que já sabia de tudo.

Aquele verão tinha tudo para ser perfeito: sem trampo, só farra, praia e cerveja gelada - tudo que um moleque da minha idade queria. Até que, duas semanas depois das férias começarem, meu pai recebeu um telefonema do tio Marcos, que morava no Rio. Eles conversaram um tempão (o tio era o irmão mais novo do meu velho) e, no final, ele pediu para falar comigo.

— E aí, garoto! — a voz dele vinha cheia daquele sotaque carioca que sempre me animava.

— Tô aqui sozinho, viu? A Patricia me deixou... Enfim, que tal passar umas semanas comigo? Tem piscina, moto, cerveja... e um brinquedinho novo que você vai adorar.

Nem pensei duas vezes. O tio Marcos sempre foi o cara mais descolado da família - e, convenhamos, muito mais gente boa que o resto dos tios chatos. Em dois dias, ele mandou uma passagem de avião e lá estava eu, descendo no Galeão com um moletom suado e um sorriso de orelha a orelha.

Ele me pegou numa caminhonete vermelha desbotada pelo sol e, enquanto a gente cortava a cidade rumo à Barra da Tijuca, ele soltou:

— Quase esqueci de te contar… comprei um negócio que vai te fazer pirar.

— O quê? — perguntei, já imaginando um som Gradiente com CD player.

— Fecha os olhos.

O tio apertou o controle do portão eletrônico — um luxo na Barra naquela época. Quando o motorzinho parou de ranger, ele disse:

— Pode abrir.

E lá estava ela.

Um Monza 1989, vermelho sangue, com os adesivos “Tubarão” nas laterais e rodas de liga leve reluzindo sob a luz amarela da garagem. Parecia que tinha saído ontem da concessionária da Chevrolet na Barra.

— Nossa… — foi tudo que consegui falar.

O tio riu e jogou as chaves de chaveiro da Parmalat pra mim.

— Liga esse troço e me diz se parece original.

Entrei, afundei o banco Recaro, girei a chave. O ronco grave encheu a garagem e reverberou pelo prédio. O escapamento estava levemente furado, e dava pra sentir o motor vibrando como se fosse um carro de corrida de rua.

— Tá ouvindo? — ele perguntou, agachado ao lado. — Isso é injeção eletrônica reprogramada, meu amigo. Esse bicho tá beirando os 200 cavalos. Aqui na Barra, vai deixar muito Omega pra trás.

Dei umas aceleradas, e o ronco ecoou pela rua. Desliguei e olhei pra ele, sem acreditar.

— Depois que você se instalar e descansar, a gente pode dar um rolê — ele falou, com um sorriso maroto. — Ou quem sabe levar ele no encontro de clássicos amanhã, no calçadão...

Eu não conseguia acreditar. Ele ia me deixar dirigir aquele monstro.

Entramos na casa, e o tio Marcos perguntou se eu queria descansar um pouco, já que tinha acordado de madrugada pra pegar o voo.

— Tô de boa, tio — respondi, ansioso pra conhecer o lugar.

— Então bora ver a piscina — ele sugeriu, com um brilho nos olhos. — Reformei tudo.

O quintal dele era um oásis no meio daquele calor infernal. A piscina, que antes era só um retângulo azul comum, agora parecia saída de uma revista de luxo, toda revestida de pedra rústica, com um cascata artificial de água filtrada recirculando. Parecia uma gruta natural, daquelas que a gente via em filme americano.

— E aí, vai encarar um mergulho? — ele perguntou, já tirando a camisa.

— Claro! — falei, correndo pro quarto que ele me indicou.

Enquanto desfazia a mala, jogando minhas roupas numa cômoda vazia, ouvi o tio gritar de longe:

— Vou me trocar também!

Meti um short de tactel (meu "uniforme" pra nadar desde os 15) e guardei a mala no armário. Quando virei, ele estava parado na porta.

E puta que pariu.

O tio Marcos estava usando um sunga azul-clara, daquelas minúsculas, que mais parecia uma cueca da Calvin Klein. A última vez que o tinha visto foi dois anos antes, numa visita rápida, e caralho, o cara tinha malhado. Ele não era alto (devia ter uns 1,75m), mas o corpo estava definido: peitoral largo, coxas grossas e uma mata de pelos grisalhos que desciam do peito até o umbigo, escurecendo conforme chegavam na cintura.

— E aí, curtindo as férias já? — ele perguntou, se apoiando no batente.

Eu engoli seco. Meu pai também era peludo, mas meu tio era outro nível.

— Tá… tá foda — consegui responder, desviando o olho pro lado, como se a cortina fosse a coisa mais interessante do mundo.

Ele riu, sem nem disfarçar que tinha notado eu travando.

— Relaxa, garoto. Aqui é zona livre. — Deu um tapão na minha costela e apontou pra piscina. — Vamo nessa?

E, antes que eu pudesse responder, ele já estava andando na minha frente, aquela bunda marcando cada passo.

O tio Marcos desceu os degraus da piscina pelo lado raso, a água cristalina lambendo seu torso peludo. Eu o segui, sentindo o contraste do calorão carioca com a água morna. A piscina era grande, fácil uns oito metros de comprimento, com profundidade que ia da cintura até quase dois metros no fundo.

No meio da água, uma espreguiçadeira flutuante balançava convidativa, o lugar óbvio onde o tio ficava torrando no sol. Ele deu um mergulho rápido e surgiu do outro lado, se arrastando pra cima da espreguiçadeira com a facilidade de quem já fez isso mil vezes. Deitou de costas, e a sunga azul, agora encharcada, colou no corpo como segunda pele.

O tecido quase transparente deixava claro tudo: o volume avantajado do pau dele, caído levemente para a esquerda, os testículos pesados, e aquele emaranhado de pelos pubianos escuros que escapavam pelas bordas. Eu engoli seco e afundei na água até o peito, como se isso pudesse esconder minha reação.

— A água tá quente pra caramba pra junho, né? — comentei, me aproximando da espreguiçadeira e segurando na borda pra não boiar.

— É que eu cubro a piscina de noite e ligo o aquecedor até meio-dia — ele respondeu, esfregando o peito com uma mão relaxada.

Eu concordei com a cabeça, mas minha atenção estava presa naquela pequena etiqueta branca costurada na frente da suposta sunga.

"Zorba".

Não era uma sunga. Era uma cueca.

O tio Marcos estava nadando de cueca, e pelo jeito, isso não era nenhum problema pra ele. Olhei pros meus shorts velhos de educação física (também não era exatamente um traje apropriado, mas pelo menos não era roupa íntima).

Enquanto conversávamos, o tio coçou o pacote com a mesma naturalidade com que meu pai fazia em casa - aquele jeito despreocupado que sempre deixava minha mãe irritada. Era incrível como os gestos dele eram parecidos com os do meu velho: a voz rouca, a risada fácil....

Tentei disfarçar, fingindo que olhava para qualquer outro lugar, mas o tecido molhado, ainda que transparente, não ajudava muito. Dava pra ver que ele tinha um pau grosso - mole agora, mas inegavelmente imponente.

Pois é. Definitivamente, ele era irmão do meu pai.

— Cê tá muito quieto, garoto — o tio comentou, esticando os braços pra trás da cabeça e fazendo os músculos do peito se contraírem. — Tá pensando no que?

A água parecia ter esquentado mais dez graus.

O tio Marcos apontou para uma espreguiçadeira encostada no barracão da piscina.

— Se quiser, pode pegar aquela outra cadeira ali.

— Tô de boa assim — respondi, saindo da água e me estirando em cima de uma toalha jogada na beirada. O sol de uma hora da tarde queimava como brasa, mas era aquela queimação gostosa que só o Rio sabe dar.

O tio se deitou ao meu lado, e em minutos eu já estava bocejando, o calor e o cansaço da viagem pesando nas pálpebras. Não percebi quando adormeci.

— Carlinhos! — a voz dele me tirou do cochilo, acompanhada de uma risada. — Cara, teu peito tá pegando fogo! Vira logo antes de ficar igual picanha na churrasqueira.

Olhei pro braço e, puta merda, já tava vermelho que nem pimentão. Rolei de bruços, bufando. Naquela época, ninguém se preocupava com protetor solar — o negócio era sair da praia torrado e, no dia seguinte, desfilar pela praia com cara e ombros de lagosta, achando bonito.

Ouvi um respingo d’água e levantei a cabeça. O tio estava saindo da piscina, a sunga absurdamente molhada colando em cada curva do corpo. A luz do sol atravessava o tecido fino, deixando quase tudo visível. Ele se sentou na toalha ao meu lado, os joelhos dobrados, os braços envolvendo as pernas. A posição fazia a coxa peluda se apertar contra o pacote, e eu, de queixo apoiado na toalha, tinha uma vista privilegiada do volume avantajado e dos fios escuros escapando pelas laterais do tecido.

— Pedi uma pizza pra gente. Você gosta, né? — ele perguntou, distraído, enxugando o peito com uma toalha pequena.

— Amo.

— Chega em meia hora.

Eu assentiu, mas mal conseguia me concentrar. Ele estava tão perto que dava pra ver os detalhes: o jeito que a cabeça do pau marcava a sunga, o saco pesado repousando contra a coxa, os pelos úmidos grudando na pele…

Toc-toc-toc!

O som da campainha ecoou no portão.

— É a pizza! — o tio saltou da espreguiçadeira, e eu não consegui evitar de reparar na bundona peluda balançando enquanto ele atravessava a sala.

O entregador, um senhor de uns cinquenta anos, vestia bermuda jeans, camiseta simples e chinelo. Carregava a caixa da Parmê como quem já tinha feito aquilo mil vezes.

— Coloca na minha conta, com a gorjeta de sempre — disse o tio Marcos, sorrindo, enquanto assinava o bloquinho de papel.

Minutos depois, já estávamos na varanda, ao lado da piscina. O tio tirou duas garrafas de Guaraná Antarctica do refrigerador externo, e em quinze minutos a pizza de calabresa tinha virado só farelo na caixa.

— E aí, vai ficar mais um pouco ou quer dar uma cochilada? — ele perguntou, limpando os dedos oleosos na toalha.

A comida pesou, e o sol tinha me deixado mole.

— Vou dormir um pouco — respondi, bocejando.

O tio sorriu, os olhos escuros percorrendo meu corpo estirado.

— Bom descanso, garoto.

E, enquanto me virava de lado na cama do quarto de hóspedes, eu ainda conseguia sentir o cheiro dele – protetor solar, cloro e aquela masculinidade suada que não saía da minha cabeça.

— Quer dar uma enxaguada antes de entrar? — o tio Marcos perguntou, apontando para os chuveirinhos novos ao lado do barracão.

Eu nem tinha notado a pequena área de lavagem, com dois chuveiros abertos e o mesmo piso de pedra rústica da piscina. O tio regulou a temperatura e logo a água morna começou a cair.

Ficamos ali, lado a lado, enxaguando o cloro do corpo. Eu tentava não olhar, mas era impossível ignorar como a sunga molhada dele colava em cada curva.

— Se não tirar direito o cloro, fico todo irritado — ele comentou, as mãos se movendo com uma intimidade que me fez engolir seco. — Melhor caprichar, garoto.

— Tô... tô lavando bem — menti, minha voz saindo mais grossa do que eu queria.

Quando ele se virou, água escorrendo pelo peito peludo, notei imediatamente a diferença. O volume na sunga estava mais grosso, mais pesado, como se o simples ato de se lavar tivesse deixado ele... animado.

Meu coração acelerou.

Ou será que era só impressão minha?

— Uma hora de sono tá bom? — o tio perguntou enquanto secávamos na varanda, sua toalha passando descuidosamente sobre os pelos grisalhos do peito.

— É... é perfeito.

— Boa soneca, então. — Ele deu um tapinha no meu ombro, e eu senti o calor da mão dele mesmo através da toalha.

Ao entrar no quarto, tirei o short molhado e pendurei no varal do banheiro, vestindo apenas uma cueca branca da Lupo.

Deitei na cama, o corpo ainda quente do sol, e antes mesmo de perceber, o cansaço me levou.

— Carlinhos... — a voz do tio me chamou, baixa e rouca, como se estivesse bem perto.

Abri os olhos, confuso.

Mas ele não estava no quarto.

Era só o vento quente batendo a porta, ou...

Ou eu já estava sonhando com ele?

— Acorda, Princesa! — a voz rouca do tio Marcos ecoou pelo quarto, seguida de uma palmada firme na minha bunda que fez a pele queimada pelo sol latejar de dor.

Eu tinha dormido profundamente por quase duas horas, mas ao tentar me levantar, cada movimento era uma facada - meu torso estava vermelho como um camarão cozido, a pele ardendo como se ainda estivesse sob o sol do meio-dia. Gemi, rolando devagar para fora da cama, e cambaleei até o banheiro no fim do corredor.

Enquanto mijava, ainda zonzo, ouvi o som abafado de um noticiário vindo do quarto principal. A porta estava entreaberta, e não pude evitar espiar.

O tio Marcos estava completamente nu, deitado de costas na cama, as pernas abertas em relaxamento total. O contraste do seu corpo era hipnotizante - a pele bronzeada em tons de cobre, coberta por uma floresta de pelos grisalhos no peito que escureciam até se tornarem quase negros no emaranhado pubiano. A área que a sunga cobria antes era uma mancha branca leitosa, exceto pelo montenegro denso e rebelde que escapava pelas coxas. Seu pau flácido - grosso, intacto e com fácil uns 15 cm - repousava pesadamente sobre a coxa esquerda, enroscado em fios escuros.

— E aí, Carlinhos, dormiu bem? — ele perguntou, sem tirar os olhos da TV.

— Que nem pedra — respondi, ainda paralisado no batente, os olhos grudados no pacote dele.

Ele percebeu meu olhar fixo e deu uma risada.

— Puts, esqueci que tenho visita. Quer que eu bote uma roupa? — fingiu se levantar, fazendo o pau balançar de um lado pro outro.

— Não! — a resposta saiu mais rápida que o planejado. — Quer dizer… relaxa, tio. Nem ligo.

O tio Marcos sorriu, mas então seus olhos escureceram ao examinar meu torso.

— Caralho, garoto. Você tá torrado. Dói muito?

— Só quando respiro — brinquei, tentando disfarçar o fato de que meu pau já estava ficando duro só de estar ali, naquele quarto, com ele pelado e eu quase.

Ele se levantou, o corpo todo em exibição, os músculos das coxas flexionando, o saco pesado balançando, e pegou um frasco de loção pós-sol na cômoda.

— Vira. — Sua voz era mais grossa agora, quase um comando.

Quando hesitei, ele bateu no colchão com a palma da mão, fazendo o frasco de loção balançar:

— Deita aqui. Vou passar isso em você antes que descasque todo.

Meu coração acelerou. Havia algo naquele momento que ia além do cuidado entre tio e sobrinho - uma corrente elétrica no ar, pesada como o calor antes da chuva. Lentamente, obedeci, deitando de bruços na cama do meu tio. A cueca de algodão colava no corpo suado.

O tio aqueceu a loção entre as mãos (mãos grandes, calejadas, com veias saltadas) e começou a massagear minhas panturrilhas.

— Relaxa… — sua voz era um murmúrio áspero. — Eu sou bom nisso.

E ele era. Seus dedos trabalhavam minha carne queimada com pressão perfeita, subindo devagar pelas minhas coxas. Quando alcançou a parte interna das pernas, eu mordi o travesseiro, cada toque quase acidental nas bolas me fazia arrepiar.

— Levanta o quadril — ele ordenou, e antes que eu reagisse, seus dedos já estavam puxando a cintura da minha cueca para baixo.

Em segundos, eu estava tão nu quanto ele, a bunda peluda exposta, o pau rígido preso contra a barriga.

— Nada de vergonha, garoto — ele riu, esfregando loção na minha nádega esquerda. — Homem de verdade tem pelo, e pelo visto… — um dedo traçou a linha de fios escuros que subiam pelo meu saco — …você tá seguindo os passos do seu pai.

— Espero ficar peludo igual a vocês — soltei, a voz embargada enquanto ele massageava cada centímetro das minhas coxas.

— Tá no sangue, garoto. — Sua mão esquerda subiu pelas minhas costas, apalpando a penugem rala que já cobria minha coluna. — Olha só… já tá nascendo até no peito.

Ele tinha razão. Meus mamilos estavam cercados por fios escuros e crespos — não tanto quanto ele, mas os pelos eram indiscretos —, um detalhe que eu já vinha notando e do qual me orgulhava. O tio prendeu o lábio inferior entre os dentes, os dedos explorando meu torso como um caçador avaliando um troféu.

— Daqui a dois anos, você vai estar igual um urso — ele resmungou, a voz mais grossa.

E então, senti isso — a ponta do seu pau esbarrando acidentalmente na minha perna.

O quarto ficou em silêncio, o ar carregado de tensão.

A mão dele deslizou sem cerimônia entre minhas coxas, os dedos esbarrando de leve no saco enquanto massageava a parte interna da minha perna. Meu pau já estava latejando, inchado contra a toalha, e um calafrio percorreu minha espinha quando seus polegares pressionaram justo na junção da coxa com o quadril.

— Caralho, tio... — saiu um gemido baixo, involuntário.

Ele riu, o som rouco ecoando no quintal silencioso.

— Relaxa, menino. Tô só passando o hidratante.

Mas não era só isso. Seus dedos escorregadios de loção exploravam cada centímetro da minha pele queimada pelo sol – descendo para a cintura, onde o short tinha me protegido, e depois...

— Ai, porra! — gritei quando o jato frio de loção acertou minha lombar.

— Calma, garoto. — A voz dele estava mais grossa agora, as palmas quentes esfregando devagar, fazendo o gel se transformar em calor. — Vou espalhar direitinho...

E espalhou. Muito.

Suas mãos desceram sem pressa até as nádegas, os dedos afundando na carne enquanto amassava cada curva. A loção escorria pelo sulco entre as minhas pernas, e eu engoli seco quando a ponta de um dedo roçou o cu de leve.

— Você tá absorvendo bem isso aqui, hein? — ele comentou, como se estivesse falando do tempo.

Não respondi. Só soltei outro gemido quando ele apertou as nádegas com força, separando elas por um segundo antes de esfregar mais loção. Meu pau pulsava, já escorrendo pré-gozo na toalha.

— Vou passar mais um pouco... — murmurou, e eu senti outro jato gelado escorrendo pela minha fenda.

Dessa vez, não foi acidente.

Seu dedo médio pressionou o músculo, sem entrar, mas esfregando com firmeza enquanto a outra mão segurava minha cintura.

— Tio... — minha voz saiu estrangulada.

— Vira, Carlinhos. — A ordem veio com um tapão na bunda que fez minha pele arder. — Preciso passar nesse peito queimado.

Merda.

— É que... se eu virar... — engasguei, o coração batendo na garganta.

— Ah, vai. — Ele deu uma risada, deliberadamente olhando para a protuberância na minha toalha. — Quer dizer que o massagista profissional aqui nunca viu um pau duro?

A vergonha queimou mais que o sol.

— É que...

— Menino, eu troquei sua fralda, já te vi pelado mais vezes que seu pai. — Seu olhar escuro desafiou o meu. — Vira essa bunda aí, menino. Isso aí é só sangue subindo, eu sei como funciona.

E eu... virei.

Meu pau saltou contra a barriga, grosso e vermelho, a cabeça brilhando de lubrificante. O tio assobiou baixo, os olhos escurecendo.

— Caralho. Herdou mesmo do meu irmão, hein? — Ele cuspiu loção na mão, encarando meu corpo como um pintor diante da tela. — Agora segura esse troço pra eu passar o creme...

— Parece que você não estava brincando mesmo, hein, garoto? — A voz do tio Marcos veio rouca, mais próxima do que eu esperava.

Ao invés de continuar de bruços, encarando a parede branca do quarto, me virei de lado — e ele estava lá.

Diferente.

O pau dele, que meia hora antes era só um volume pesado entre as pernas, agora estava inchado, veias saltadas sob a pele avermelhada. A cabeça, antes escondida pelo prepúcio, agora emergia gorda e rosada, como um cogumelo úmido. A respiração dele estava mais pesada, e eu podia ouvir o leve estalar de lubrificante entre seus dedos enquanto esfregava as mãos.

Pensei em zoá-lo — "E aí, tio, tá gostando da vista?" — mas engoli as palavras. Não sabia como ele reagiria.

— Relaxa com essa ereção aí — ele disse, como se lesse meus pensamentos, as mãos voltando a deslizar nas minhas costas. — Isso é normal. Meu pau também fica assim quando passo óleo em alguém… ou quando alguém passa em mim.

A voz dele tinha um tom de confidência perigosa, e eu senti um calafrio percorrer minha espinha.

Suas mãos, agora quentes e escorregadias, desceram pelas minhas pernas, apertando os músculos das panturrilhas, alisando as canelas, até chegar perigosamente perto das coxas. Meu pau, que já latejava contra a toalha, deu um pulo visível quando seu polegar roçou o saco por acidente - ou não tão por acidente assim.

— Dá pra ver que você tá gostando… — ele murmurou, e eu senti o sorriso na voz.

Um filete de lubrificante transparente escorria do meu pau e formava uma poça rasa no umbigo. Meus dedos enterraram na toalha, implorando para se mexerem, para me tocarem — mas eu não ousava.

— Abre as pernas um pouco… — ele pediu, e eu obedeci sem pensar, expondo-me mais.

Ele subiu, montando nas minhas coxas, seu peso quente me prendendo contra a toalha. Seu saco, pesado e peludo, esfregou contra o meu, e eu engasguei quando senti fios de lubrificante dele escorrendo entre nós, quentes e pegajosos.

— Isso, Carlinhos… relaxa… — ele sussurrou, as mãos agora subindo pelo meu peito, esmagando os mamilos entre os dedos, espalhando óleo em círculos.

Cada vez que ele se inclinava para frente, seu pau batia no meu, esfregando a cabeça inchada contra a minha barriga. Eu podia ver a ponta vermelha aparecendo e sumindo no prepúcio, pingando mais fluido transparente em mim.

— Como tá se sentindo? — ele perguntou, e eu tremi quando sua unha arranhou levemente meu abdômen.

— Incrível, tio… — soltei, com os olhos fechados, perdido naquela mistura de vergonha e tesão.

Ele riu, baixo, e senti o calor do corpo dele se aproximando mais, o cheiro de protetor solar, suor e algo mais masculino enchendo meu nariz.

Eu ainda estava de olhos fechados, o corpo mole sob o sol, quando ouvi o ploc espesso da loção saindo do frasco.

— Quando passo hidratante, gosto de aproveitar cada segundo — a voz do tio Marcos veio baixa, rouca, enquanto uma fria corrente de ar me atingiu de repente.

Abri os olhos num susto.

— CARALHO, TIO!

Ele havia espremido uma montanha de loção diretamente no meu pau já semi-ereto, os dedos começando a deslizar com uma lentidão que fez meu estômago embrulhar. O creme branco escorria pelos meus sacos, enroscando nos pelos pubianos, enquanto sua mão quente e áspera envolvia meu membro com firmeza.

— Eu avisei, Carlinhos… — ele sussurrou, o hálito quente no meu pescoço enquanto sua outra mão subia pelo meu peito, apertando meus mamilos entre os dedos. — Aproveita.

Meu corpo arqueou sozinho quando ele começou a bombear meu pau com movimentos torturantemente lentos, a pele do prepúcio deslizando pra frente e pra trás sob seus dedos habilidosos. A loção fazia um som úmido e obsceno, cada volta da sua mão me levando mais perto do limite.

— Tio Marcos… isso tá… porra, isso tá bom demais — gemi, as pernas tremendo.

Ele soltou um riso gutural e se afastou por um segundo, só para eu vê-lo posicionando-se sobre mim, aquela bunda peluda e redonda pairando diretamente sobre minha ereção.

— Vou tentar uma coisa, garoto. Se não gostar, fala. — Sua voz estava rouca de desejo, os olhos escuros fixos nos meus enquanto ele guiou meu pau para o centro quente das suas nádegas.

A primeira sensação foi de calor insuportável. Suas nádegas peludas esfregavam contra minha haste, o anel muscular apertando a cabeça do meu pau como um aperto de viuva.

— Porra… faz tempo que não faço isso… — ele gemeu, os dentes cerrados, o rosto contraído num misto de dor e prazer enquanto afundava lentamente, engolindo cada centímetro.

Eu não conseguia falar. Não conseguia pensar. Senti meu pau rasgando através da resistência, entrando num forno de carne pulsante que parecia sugar minha alma.

— Assim… assim, caralho… — o tio rosnou, as mãos agarrando meus quadris enquanto ele começava a quicar com força crescente, cada movimento fazendo um som molhado e pecaminoso.

Seus músculos internos massageavam meu pau como uma boceta viva, e eu podia SENTIR cada veia, cada contração do seu canal enquanto ele montava em mim como um animal no cio.

— Vou gozar, tio… tô gozando! — gritei, os dedos enterrando-se nas coxas peludas dele enquanto meu corpo explodia em convulsões de prazer, jorrando dentro do seu cu quente.

O tio Marcos rugiu como um touro, o pau dele disparando jatos grossos de porra que atingiram meu peito, meu pescoço, até meu queixo — misturando-se com o suor e a loção num ritual completamente selvagem.

Ele desabou sobre mim, o corpo tremendo, nosso suor se misturando enquanto ainda estávamos conectados, meu pau mole mas relutante em sair daquele paraíso apertado.

— Bem-vindo à vida adulta, garoto — ele respirou fundo, os lábios roçando meu ouvido antes de morder minha orelha com posse.

E em algum lugar, sob o sol implacável do Ceará, eu sabia que nada seria como antes.

O tio Marcos desabou por cima de mim, o suor escorrendo pelo peito peludo que agora colava no meu.

— Carlinhos... — ele arfou, a voz rouca e quebrada — Não era fudido assim desde os tempos de seu pai e eu no colégio. Quase arrancou minhas bolas fora, guri... que delícia do caralho.

Eu ainda ofegava, o coração batendo como um atabaque no meio do Carnaval.

— Meu... meu pai te comeu? — engoli seco, os olhos arregalados.

O tio deu uma risada nervosa, limpando o suor da testa.

— Porra, devia ter ficado quieto... — confessou, mordendo o lábio. — Mas você é tão parecido com ele, garoto. O mesmo jeito de meter, a mesma cara de safado...

Ele mudou de posição, e eu senti meu pau escorregar pra fora do cu dele, ainda melado.

— Deixa eu cuidar da limpeza, fica aí de boa.

Quando voltou, trazia uma toalha úmida.

— Vem cá, pivete.

Ele começou a me limpar, passando o pano devagar pelo meu peito, os dedos dele arrepiavam minha pele.

— Isso me lembrou tanto seu velho... — murmurou, os olhos escuros me encarando. — Bota uma roupa, a gente dá um rolé naquele Monza. E quando voltar... te conto umas histórias do seu pai que vão te deixar de pau duro de novo.

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Foto de perfil genéricaDiogo the writerContos: 1Seguidores: 3Seguindo: 2Mensagem Um escritor viciado em tabus.

Comentários

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Que narrativa deleite, Diogo. Calma, prazerosa, cheia de tesão. Conte-nos mais...

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Você é de Fortaleza? Também sou, se curtir algo no sigilo podemos conversar

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TAL PAI, TAL FILHO, TAÇ SOBRINHO. UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU CONTINUE RAPIDINHO... AGORA TU JÁ É UM HOMEM FEITO, PERDEU A INOCÊNCIA, TEVE SEU RITO DE PASSAGEM.

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Uau...delicia de conto guri...Quero ver o tiozao tb arrombar teu rabao..E quem sabe o paizão da um pulo no RJ e vcs se divertem os três...

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UAU. Que delícia, não gozei mas o pau tá todo babado e latejando. Agora quando o titio comer o cuzinho do sobrinho,porque vai comer né, vou gozar muito.

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sensacional, inesperado o jeito como tudo se desenrolou... que venha mais putaria dessa história.

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