A DECISÃO DE ACOLHER UM REFUGIADO - PARTE 4/8

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 08/08/2025 09:18:02

2 RECADOS IMPORTANTES

1--- Esta narrativa explora temas sensíveis, como infidelidade, dominação e relacionamentos inter-raciais. Se esses assuntos não forem do seu agrado ou ultrapassarem seus limites pessoais, recomendamos procurar outros conteúdos mais adequados às suas preferências.

2--- Sugerimos que você leia os capítulos anteriores para uma melhor compreensão da história.

CAPÍTULO 4: A Rotina Matinal

A Nova Rotina

O Jeferson e eu estávamos sentados à mesa enquanto a Tamy fazia o café. O clima tava esquisito naquela manhã. Como se tivesse uma tensão no ar. Eu tinha que trabalhar, mas nem a Tamy nem o Jeferson tinham compromisso. A Tamy botou um prato de comida na frente do Jeferson enquanto eu terminava minha torrada, eu tava com pressa, então fui me despedir.

"Perai", o Jeferson falou, "Tamy? Vamos fazer isso?" Fiquei confuso olhando de um pro outro. A Tamy respirou fundo.

Ela caiu de joelhos e se arrastou para baixo da mesa, começando a chupar o Jeferson. Observei atônito, ainda de pé pronto para sair. Tive a melhor visão lateral da minha linda namorada ruiva chupando o grande membro de Jeferson.

Já estava meio rígido, claramente pela expectativa. Então Tamy o colocou na boca e começou a sugar. Endureceu completamente e pude perceber que era maior que o meu por pelo menos 2,5 cm, certamente passando dos 18 cm, talvez chegando aos 20.

Tamy continuou a abocanhar o pau do nosso hóspede, tentando engolir o máximo possível. Ela engasgou um pouco e fez alguns sons abafados. Jeferson começou a tomar seu café como se nada estivesse acontecendo. Eu estava duro feito pedra vendo minha namorada debaixo da mesa chupando ele enquanto ele comia tranquilamente. Depois de um minuto, Tamy tirou da boca e o sacudiu olhando pra mim. Perguntou se eu tava bem. Só consegui acenar e sorrir. Ela sorriu de volta e continuou.

"Você não tem que trabalhar?", Jeferson falou. Ele tava certo. Eu tinha. Saí devagar enquanto ia pro escritório.

Mensagens e Fotos

O trabalho foi uma tortura. Só conseguia ver Tamy de joelhos chupando Jeferson. Fiquei de pau duro o tempo todo, mesmo quando recebi uma mensagem dela: "Tá tudo bem?" Respondi que sim, que foi a coisa mais excitante que já vivi. Ela respondeu: "Ótimo, porque ainda tô chupando ele. Agora mesmo."

Corri pro banheiro enquanto respondia "O quê? Prova." E ela provou. Me mandou uma foto pelo WhatsApp. Tava de joelhos na frente do sofá, com o pauzão de Jeferson enfiado na boca. Baba escorrendo pelo queixo e descendo pelas bolas dele. Bati uma furiosamente e gozei no trabalho pela primeira vez.

Uma hora depois, Tamy mandou outra foto; ela de joelhos com porra no rosto. Olhava feliz pra câmera, mãos nos joelhos. Jeferson claramente tirou a foto. A mensagem dizia apenas: "Te amo".

Ninguém mencionou nada quando cheguei em casa. Tivemos uma noite normal como se nada tivesse acontecido. Só na hora de dormir que Tamy e eu finalmente conversamos.

"Tava tudo bem?", ela perguntou.

"Caramba, foi incrível", falei beijando-a, "A coisa mais excitante do mundo! Como isso aconteceu?"

Ela me contou que um dia, quando Jeferson chegou antes de mim, ela não o beijou pra cumprimentar. Ele perguntou o que tava rolando. Ela explicou que só fazia aquilo pra me deixar louco, mas parecia estranho fazer sem eu estar lá.

Ele entendeu e perguntou se eu toparia ir além. Naquela noite, ela confirmou comigo que eu curtia e os dois planejaram me surpreender, mas ela tava com medo que eu odiasse. Disse que não, na verdade era o completo oposto.

O sexo naquela noite foi ainda mais incrível. Tamy me fez pegar as fotos que ela tinha mandado no celular enquanto transávamos. Foi o melhor orgasmo da minha vida.

Dai em diante, virou nossa rotina matinal. Descíamos pro café e Tamy se ajoelhava pra chupar Jeferson. Se ficassem sozinhos, me mandavam fotos no trabalho. Se tivéssemos folga, ela chupava até ele gozar na boca ou no rosto dela enquanto eu assistia.

Quando eu tava trabalhando, as fotos paravam às 11h, a última sempre do gozo de Jeferson no rosto ou na boca dela. Um dia foi diferente.

Já eram 16h e eu ainda recebia fotos dela chupando o pauzão dele. Fiquei confuso, mas não reclamei. Fui pra casa às 17h, imaginando que veria Tamy terminar com Jeferson. Mas o que me esperava era algo que eu nunca imaginei.

Assim que abri a porta, percebi que rolava algo. O térreo tava vazio, mas ouvia barulhos de cima. Um som rítmico, tipo cama batendo na parede. Sabia na hora o que ia ver. Subi devagar, hipnotizado. Os sons vinham do quarto de Jeferson. A porta tava fechada, mas dava pra ouvir os gemidos de Tamy e a cama batendo alto. Segurei a maçaneta e respirei fundo, me preparando.

Abri e vi a cena dos meus sonhos. Tamy tava de costas, pernas bem abertas. Pelada, os peitões balançando. Jeferson em cima dela, metendo com força. Ela já tinha gozado, parecia, e o pau dele tava todo melado. Fiquei parado na porta, mais excitado que nunca enquanto Jeferson continuava socando. Tamy me viu e sorriu entre os gemidos.

"Oi-ah-amor. Como foi-o-trabalho?" Não respondi. Só sentei na cadeira e tirei meu pau pra fora. O de Jeferson era grande, mas fiquei impressionado como Tamy aguentava bem. Ele metia até as bolas, que batiam no cu dela. Os gemidos dela eram tão quentes, quase perdi o controle quando ela disse que ia gozar de novo. Ele acelerou, socando forte enquanto Tamy tremia e se contorcia, penetrando os lençóis.

"Puta que pariu..." ela gemeu quando ele diminuiu o ritmo.

"Vamos dar uma visão melhor pro seu namorado", Jeferson disse. Colocou ela de quatro, virada pra mim. Ela sorriu feliz antes dele meter, aí fechou os olhos e mordeu o lábio. "Caralho, caralho, caralho", ela murmurou. Jeferson começou a meter com força. Dava pra ver os peitos dela balançando e a bunda grande e branquinha batendo contra ele. "Ele tá me fodendo tão gostoso", ela me disse olhando nos meus olhos. "É isso que você queria? Nosso hóspede sarado comendo sua mina?"

"Sim", respondi na hora, batendo punheta, "Era exatamente o que eu queria. Tá bom?"

"Bom pra caralho, você nem imagina", ela respondeu, rebolando nele. "Ele vai me fazer gozar de novo, amor."

"Puta merda", foi tudo que consegui dizer.

"Também vou gozar", disse Jeferson, "onde eu gozo?"

"Dentro de mim."

"Dentro dela", Tamy e eu falamos juntos. Jeferson não esperou mais. Puxou Tamy pelos cabelos ruivos, deu um tapa na bunda e acelerou. Ela ficou olhando pra mim enquanto o cara metia com tudo.

"Continua -ah," Tamy só conseguia gemer. Os gemidos de Jeferson ficaram mais altos e dava pra ver que ele tava quase lá. Não aguentei mais e gozei forte na minha mão, gemendo quase tão alto quanto Tamy.

"Me enche", ela gemeu, "Enche minha buceta de porra." Jeferson obedeceu. Forçu ela pra baixo, pressionando com força. Meteu mais algumas vezes e soltou um gemido alto enquanto enchia a bucetinha branca da Tamy com sua porra africana.

Ficamos lá descansando, Jeferson ainda enterrado nela, nos recuperando. Depois de um tempo, ele saiu e conversamos sobre o que tinha rolado. Todos concordamos que foi incrível e que com certeza faríamos de novo algum dia.

CONTINUA

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Comentários

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Falta 7/8 e 8/8 no www.contoseroticos.online... até espero que atulize lá....

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