O HOSPITAL
A irmã da Maria Cristina estava internada no Hospital Camélia da Providência, em Serrados, para retirada de um cisto no abdômen, troço chato que a incomodava há anos. Dessa vez, disse pra médica: vamos tirar essa porcaria antes que o problema aumente. E lá foi ela pro hospital para a cirurgia. Baixou na segunda à tarde para a cirurgia na terça de manhã e para ter alta na quarta. Estava sozinha, no entanto, já que seu marido estava acamado após um ataque cardíaco causado por um AVC, o que o impossibilitava de acompanhar a mulher. Ivete tem um filho, Inácio, que mora longe pra caralho, em Rio Verde GO, não pode se ausentar do trampo, mandou a mulher, uma jovem de 32 anos, lindíssima, uma joia de criatura, ficar acompanhando Ivete no hospital – afinal, seriam apenas duas noites. Maria Cristina mora em Xanxerê e estava cheia de pequenos problemas de saúde: não veio.
Ivete era alta, loira, atlética (jogou vôlei no Comercial) e tínhamos tido um caso de pouca repercussão, em duas etapas, mas muito prazeroso, gostoso, anos atrás, muuuitos anos atrás. Era uma mulher muito quente, exigente e extremamente liberal. Estava no segundo casamento e eu não a via desde que casou pela segunda vez – nosso caso foi antes do primeiro e entre os dois casamentos. Foram dois momentos quentíssimos entre nós; deliciamo-nos demais nessas ocasiões, batendo recordes de transadas em uma noite, sempre com orgasmos elétricos, extremamente gostosos.
Quando soube da internação, pensei em ir até lá mas, como eram apenas dois dias, achei melhor visitá-la em casa, depois da alta. E fiquei em contato com a Alba, a nora que acompanhava a Ivete desde a baixa e a cirurgia. A operação não foi simples, o cisto não era um simples cisto e o procedimento iria ter continuação; a Ivete ficaria baixada por 2 dias além da expectativa: ao invés de sair na quarta sairia apenas na sexta-feira. O problema era a Alba que viajaria de volta para Goiás na quinta-feira de madrugada. Aí, a situação mudou de figura e a Alba pediu ajuda; seu voo era às 6 da manhã e precisava sair do hospital até as 4 horas da manhã e não queria deixar a Ivete só. Fui prá lá na quarta à tarde. Quando cheguei no quarto a Ivete estava sozinha. Ah! Que festa ela fez para mim; abracei ela forte, dei um selinho, esse selinho virou beijo de língua, afofei seus seios, coxas, entrepernas e esfreguei dois dedos na vagina, por cima do lençol.
- Êta lembranças boas, disse a Ivete, e continuou no beijo, agora pendurada no meu pescoço. Minhas mão começaram a passear pelo corpo da querida e, obviamente, meu pau endureceu. Ela se remexeu na cama e ajeitou-se para passar a mão no meu caralho, pegar a minha mão atrevida e a levar, novamente, para o meio de suas pernas. Surpresa! Sem calcinha! E molhadinha ... Não parei mais quieto com a mão enterrando dois dedos na xoxota e esfregando o clitóris com o polegar até que a Ivete acabou, num estremecimento longo. Ufa, missão quase cumprida; consegui levantar o astral da querida.
Minutos depois, chegou Alba, sua nora que estava no restaurante com a enteada da Ivete – Ralf, marido da Ivete também estava baixado no HPS do Camélia. Depois das apresentações – eu não conhecia a Alba, lindíssima mulher – Ivete e eu passamos a recordar bons momentos que tivemos outrora, detalhando bem as situações picantes, inclusive, dando boas risadas – o ambiente estava propício, estávamos excitados... Ainda bem que o quarto era privativo e não nos preocupamos com as histórias e com o volume da conversa. Com o aprofundamento dos papos sobre os antigos relacionamentos, ardentes e gostosos, a Alba começou a se interessar e resolveu dar seu testemunho de situações vivenciadas por ela com as mesmas características das que estávamos contando: sexo gostoso. E sua língua não tinha freios. Contou todo seu passado sexual para nós de antes do casamento e eram situações picantes, extremamente eróticas, e ela contou em detalhes de cheiros, sabores, posições normais e incomuns e todos fomos ficando alterados, excitados, eu diria, com as lembranças que a Ivete e eu revimos e os orgasmos relatados pela Alba. Ela estava gostando da narrativa e da plateia. A essas alturas, eu já estava de mãos dadas com a Ivete como se, de novo, namorados fôssemos e a Alba contando suas trepadas com um primo magrinho, suas acabadas na buceta e no cu, as masturbações enquanto namoravam no sofá da sala e sua tia estava na cozinha... A minha mão foi puxada para baixo das cobertas, na cama da Ivete, e foi dirigida por ela para seus seios, onde fiz carinho, e para o meio de suas pernas onde senti um calor molhado excepcional e deixei o dedo indicador brincar com o clitóris já duro. A Alba percebeu a movimentação extra e perguntou se queríamos que ela saísse.
- Não, disse a Ivete, queremos que entre ... e ela entrou no espírito da brincadeira, sentou ao meu lado esquerdo – a cama da Ivete estava do lado direito – e ofereceu as pernas para mim. Minha mão foi parar na virilha molhada, pulsando, fervente. Reduzimos a iluminação para dificultar um flagrante e continuamos nos manipulando. Pus a cabeça dentro das cobertas da Ivete e chupei sua xota, seu grelo gostoso como fizera tantas outras vezes no passado e ela esguichou na minha cara, como tantas outras vezes havia feito. Meu pau foi sacado, manipulado e foi parar dentro da boca da Alba que lambia e sugava como poucas vezes senti na vida. Com minha mão esquerda na sua xota, masturbando sem parar, ela começava a tremer todo o corpo com o orgasmo chegando e, de repente, deu um pulo na cadeira e mordeu meu pau (de leve, mas mordeu!) com o orgasmo explodindo seus prazeres dentro dela. Ivete pediu o caralho para ela, deitou-se no cantinho da cama, de lado e ofereceu a bunda para mim. Em pé, penetrei na vagina molhada e bombeei seguidamente para oferecer um gozo para ela; Alba a beijou nos seios e na boca e o caralho continuava entrando saindo, cada vez mais rápido, próximo do fim...
- Na boca, eu quero na boca, disse Ivete, acaba na minha boca! Quando estava prestes a acabar, tirei da xota e enfiei na sua goela e a enchi de porra quente. Enquanto a Alba concluía a masturbação da sogra. Ufa, foi bom, muito bom...
Banheiro, toalhas, papel higiênico, tudo foi usado para limpar nossa sujeira de porra e esguichadas. Tava quase na hora da visita da médica e não queríamos que ela percebesse o que havia ocorrido. Just-in-time, a Dra. Circe acabara de entrar para conversar conosco e a Ivete. Primeiro, explicou a dificuldade da cirurgia por causa da complicação inesperada o que causou o atraso. Depois, examinou detalhadamente a área das incisões na Ivete e sentiu, sem dúvida, o cheiro de sexo dentro das cobertas. Acho que percebi um sorrisinho maroto em sua boca ... Olhou para a Alba, com a roupa meio desalinhada, depois olhou-me detidamente e percebeu meu zíper aberto – percebi depois – e uma ou duas gotas de esperma no chão, ao lado da cama. Acho que ela se excitou com os aromas de sexo em todos nós e o volume nas minhas calças.
- Esse é seu marido, Ivete? Perguntou a médica.
- Não, meu marido está internado aqui, no hospital, com um AVC, imobilizado. Esse é o Carlos, um namorado antigo, que se dispôs a ficar comigo já que a Alba precisa ir embora essa madrugada.
- E vocês guardam resquícios desse namoro antigo, desse amor velho?
- Guardamos todo o amor, doutora, sem reservas, disse eu. Por isso estou aqui, cuidando dela.
- Circe, disse a médica, apenas Circe, me sinto mais à vontade sem títulos, me sinto mais humana, mais mulher, mais perto de vocês que são, na verdade, minha razão de viver, de ser, de trabalhar que, aliás, é só o que tenho feito, ultimamente.
- Posso falar com a senhora, digo, contigo, Circe, a sós? Perguntei.
- Claro, mas onde?
Entramos no banheiro e fechei a porta. Ela viu o monte de toalhas e papel úmidos dentro da pia, examinou e sorriu de novo.
- Gostaria de uma avaliação sobre a situação da Ivete, o que pode acontecer, como tu vais agir, riscos, possibilidades, enfim, o que devemos fazer?
- Dar a ela o maior volume de prazer possível. Cerquem ela de coisas que ela gosta, permitam que ela faça o que quer, deem a ela tudo o que ela pedir para comer, beber, usufruir de coisas, enfim, satisfaçam suas necessidades porque ela não tem muito tempo pela frente. Ela viu que eu baqueei e pôs a mão no meu ombro para me consolar. Abriguei-me no seu colo, abraçando-a forte e ela retribuiu o abraço afagando-me a cabeça.
- Senti cheiro forte dentro das cobertas na Ivete, o que fizeram?
- Estávamos satisfazendo suas necessidades, Circe, começou por brincadeira e foi pegando volume, profundidade e acabamos nos envolvendo completamente com ... sexo!
- Percebi. Quero ajudar a Ivete a viver melhor seus últimos momentos; estou precisando mesmo exercitar um pouco minha sexualidade. Vou dar cobertura a vocês e, quando terminar meu turno, 23h vou dar uma passada aqui, pode ser?
- Claro, respondi, sorrindo e imaginando o que seria a médica entrando na agitação conosco. E saímos do banheiro, ela foi até a cama e depositou um selinho na Ivete cochichando: daqui há pouco eu volto pra entrar na brincadeira, posso?
- Claro, disse a Ivete, será com prazer!
A Dra. Circe deu um selinho na Alba e, ao leva-la até a porta do quarto, ganhei um beijo na boca. Eu volto logo, disse, e passou a mão no meu pau!
Ah! Essa noite promete ...