Era mais um daqueles dias em que acordava de madrugada, cheio de tesão e não conseguia voltar a dormir. Passei várias horas em claro buscando uma forma de aliviar essa vontade. Havia passado bastante tempo sem ter uma boa foda, e parecia que tudo conspirava para que algo inusitado sempre acontecesse para impedir! Poucos dias antes, havia iniciado uma conversa com uma morena deliciosa na internet, sempre com muita putaria, troca de fotos e chamadas de vídeo.
Ela sempre dizia que a especialidade dela era ter "conversa com o pau" enquanto mamava, e se sentia uma dominadora ao ver o homem se contorcendo de prazer. Me identifiquei bastante, pois adoro "torturar" dando prazer! Mal tinha amanhecido quando resolvi me levantar, ainda de samba-canção e sem camisa. Coloquei o pó do café na cafeteira e apertei o botão para ligar. Pelo menos um bom café da manhã eu estava decidido a ter naquele dia!
O som da água fervendo ainda nem tinha começado quando ouvi o alerta no celular. A foto dela aparecia com uma visualização única e uma mensagem perguntando o que eu fazia naquele momento. A foto era de seus dedos lambuzados entre os lábios de sua buceta, fazendo um fio e exibindo seu tesão matinal. Meu pau, que já estava duro, pulsava por baixo da cueca!
— Fazendo um café. Por quê?
— Tô louca de tesão, vem me foder?
— Agora?
— Sim, larga a porra desse café e vem me foder!
Como dizem, o tesão nos leva a lugares que não iríamos nem armados em situações normais! Larguei tudo do jeito que estava e chamei o Uber para me levar até sua casa. Talvez desacreditando que eu iria, ela me mandou mensagem dizendo que estava ainda mais excitada e já se tocava me esperando. Cheguei ao prédio e na portaria já tinha a minha autorização para entrada. A putinha estava faminta e não queria perder mais nenhum minuto… e eu também não!
Saí do elevador e, no fundo do corredor, abriu-se uma porta como um convite. Com um roupão semiaberto, ela me aguardava com um sorriso cheio de segundas intenções… Como se eu não soubesse! Mal havia entrado quando me empurrou contra os armários, com uma das mãos espalmadas no meu peito. O beijo começou intenso e cheio de tesão, com a língua entrelaçando a minha e me fazendo imaginar o que mais ela poderia fazer. Enquanto sua outra mão tentava abrir o botão da minha bermuda, eu desatava o nó da faixa do roupão e o deixava cair no chão. Enrolei seus cabelos nos dedos pela nuca e os puxei forte, arrancando um delicioso gemido!
— Vem pra cama! — disse me puxando pela mão.
Pelo caminho, fui deixando cada peça de roupa até deitá-la atravessada em sua cama, de frente para mim, que fiquei de joelhos. Suas pernas logo se apoiaram em meus ombros, permitindo uma deliciosa visão de sua buceta, que minava seu mel. Passei os dedos em torno dos lábios, os lambuzando, e levei a minha língua para, em seguida, compartilhar em mais um longo beijo ainda mais intenso e cheio de tesão. Suas unhas cravavam minhas costas e eu mordia forte seus lábios em resposta! Abocanhei seu seio enquanto massageava o outro com uma das mãos. Sugava e mordiscava, puxando seu bico com os dentes, sentindo as unhas arranharem e cravarem mais forte na minha nuca, e isso me enlouquecia ainda mais!
Segui descendo, fazendo um caminho com a ponta da minha língua até sua virilha, e já podia sentir seu gostinho a partir dali. Abri seus lábios com os dedos e lambi devagar entre eles até tocar seu clitóris, fazendo movimentos circulares. Encaixei minha boca e a devorava, faminto, como há muito tempo não ficava! Cravei a ponta dos dedos em suas coxas, impedindo que se afastasse enquanto a torturava, olhando suas expressões de prazer, se contorcendo e apertando os seios ou qualquer outra coisa que suas mãos pudessem alcançar! Penetrei dois dedos e os movimentava devagar, e depois mais um, tirando e colocando, o mais fundo, tirando completamente melado!
— Fode com força, filho da puta! — dizia entre gemidos.
Fiz o que ela me pediu, da forma que queria! Os gemidos passaram a ser gritos de prazer, e seu corpo tencionava. Os espasmos aumentavam gradualmente, até esguichos molharem minha mão e antebraço! Dei uma pausa para que ela se recompusesse (e para descansar meu braço, rs!), mas logo tive minha atenção chamada com um “Parou por quê, caralho?”! Voltei na mesma intensidade enquanto, com a outra mão, passei a apertar seu pescoço. Logo pude sentir seu néctar morno de novo e de novo sobre mim!
— Agora sou eu! — disse mordendo os lábios.
Endireitei-me na cama e ela logo se ajeitou entre minhas pernas, apoiando os cotovelos nas coxas. Meu pau estava duro e pulsante de tesão depois de vê-la gozar tantas vezes, e com seu delicioso gemido. Abocanhou lentamente até sua garganta e o tirou devagar, fazendo sua saliva escorrer por ele e ser espalhada ainda mais com sua mão, que punhetava lentamente, voltando a chupá-lo, alternando o ritmo!
— Quero te foder... — eu ia dizendo quando ela me interrompeu.
— Shhh! Vai ficar aí o quanto eu quiser! — disse.
A cara de vadia que ela fez me deixou sem palavras, e logo voltou a me chupar novamente. Gemia enquanto chupava, punhetava, cuspia e, quando sentia minhas pernas tensionarem e percebia que eu ia gozar, diminuía o ritmo, me olhando com aquele sorriso safado!
— Hoje só quero seu leite!
— Todo seu!
Começou a punhetar, me olhando e com a língua circulando e massageando a glande. Eu, que apenas curtia a visão com as mãos entrelaçadas atrás da nuca, passei a apertar o travesseiro e o lençol. Ao sentir o primeiro jato de porra, abocanhou minha pica para que o restante fosse direto em sua garganta e, depois, sugasse até a última gota! Relaxei na cama e ela seguiu onde estava, me mostrando que não desperdiçou nada. Ali começamos uma conversa normal, como se nada tivesse acontecido!
Durante a conversa, aproveitava para voltar a tocá-lo e massagear, deixando-o duro pouco tempo depois. Voltando a mamá-lo com o mesmo tesão, até novamente fazer com que meu leite fosse todo em sua língua para, depois, ela engolir. Só então, deitou-se ao meu lado! Me beijava devagar enquanto eu ainda acariciava seu corpo, descendo e massageando seu clitóris, ainda sensível!
— Você é muito safado, hein? — disse colocando sua mão sobre a minha.
Pressionava forte minha mão para que continuasse a dedilhar seu clitóris e dasse mais de seu mel.
— Vem me foder, faz o que muitos querem e não podem!
Apoiou uma das pernas no chão e a outra sobre a cama, deixando sua buceta aberta para mim. Pincelei e a fodi com força. As estocadas eram fortes o bastante para que a cama saísse do lugar, e os gemidos eram altos o bastante para que o corredor inteiro ouvisse o quanto estávamos nos divertindo! Terminamos depois de mais um delicioso orgasmo e nos arrumamos para seguir nossas vidas. Nos beijamos e prometemos ter novamente uma longa e deliciosa "conversa"!
Espero que tenham gostado!
FIM!
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