Provocando até ter minha atenção

Da série Beatriz
Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 6397 palavras
Data: 01/08/2025 16:01:53

"Afonso, você vai estar no Rio no feriadão? Eu realmente preciso da sua ajuda"

Bianca era minha melhor amiga há alguns bons anos e, por mais que fosse bonita, nossa amizade sempre permaneceu intacta, sem nenhum tipo de maldade. Ela me contou uma história que sinceramente não entendi direito, mas uma amiga dela que não morava na cidade estaria na área e ela queria impressioná-la.

Como eu passava por um momento difícil após o último término, não me opus em sairmos todos ao longo do feriadão.

Sua amiga chegaria em uma quinta e ficaria na cidade até o outro domingo. O que eu não sabia é que ela não viria sozinha, mas sim com uma outra amiga chamada Beatriz.

Levei as meninas para conhecer um bar que eu gostava bastante e depois fomos a uma boate. Como era amigo do dono, consegui um camarote privilegiado para nós, e curtimos a noite tranquilamente.

Até então, parece uma introdução de uma história qualquer, mas as coisas começaram a mudar. Como disse anteriormente, ainda estava abalado com meu último término e estava na minha fase mais "foda-se" para mulheres. Curtimos a noite na quinta, sexta e sábado, e em nenhum dia demonstrei interesse sexual na amiga de Bianca ou em Beatriz.

O problema dessa história é que Beatriz era o tipo de mulher que sempre esteve acostumada a ter milhares de homens lutando pela sua atenção. Não era pra menos, eu reconheço que ela era bem bonita: tinha longos cabelos castanhos e ondulados, um peito pequeno que combinava bem com a sua barriga chapada e uma bunda muito grande, fruto de muita dedicação na academia. Pra ser sincero, se eu não estivesse no auge da minha bad, eu provavelmente teria tentado uma gracinha ali, mesmo que não fosse segredo para ninguém que eu prefiro as gordinhas.

Com esse contexto, faço uma pausa para contar algo que só soube depois dessa história, ao conversar com Bianca.

Minha postura blasé causou curiosidade em Beatriz. Eu era simpático, cordial e tudo mais, mas ela estranhou que eu não olhava para o corpo dela ou demonstrava interesse sexual. Que ego, não?

Isso fez com que ela chegasse a perguntar, em um momento que estava bêbada e eu não estava por perto, se eu era gay. Bianca riu e disse que não, mas explicou minha situação.

Segundo Bianca, Beatriz recebeu isso quase que como um ultraje e um desafio. "Como assim ele não se interessou por mim?". Ela começou a demonstrar interesse em saber como chamar minha atenção. Minha amiga me conhecia melhor do que qualquer um, então inevitavelmente as perguntas sobre mim surgiram. Bianca chegou a me comunicar do interesse, mas, falando o português claro, eu caguei e andei.

Minha amiga se preocupava comigo e achava que eu precisava arrumar outra mulher pra esquecer minha ex, então decidiu tentar ajudar o desafio. Para isso, ela fez algo que me chateou, revelando uma coisa que eu considerava pessoal entre nós.

Apesar de eu e Bianca sermos realmente apenas amigos, houve uma única vez em que eu demonstrei um interesse diferente. Nada aconteceu, obviamente, mas ela percebeu qual seria meu ponto fraco e contou para Beatriz.

Certa vez, Bianca me convidou a ir na casa dos seus pais curtir uma piscina e eu fui. Chegando lá, por estar em casa e termos bastante intimidade, ela não hesitou em usar um biquíni fio dental a fim de pegar uma marquinha bonita. O problema é que eu sou completamente tarado em mulher de biquíni, e isso mexeu com as minhas estribeiras. Ela jura até hoje que não houve maldade alguma, até porque eu namorava uma amiga dela, mas ela me pediu para passar bronzeador nela e vocês já imaginam como eu fiquei. Eu sempre fui muito controlado e nunca fui nem de fazer piadinhas, então foi um choque para ela me ver com a rola explodindo na sunga após ter ajudado com o creme. Eu fiz ela jurar que nunca contaria para ninguém, o que ela nunca havia feito até conhecer Beatriz.

Após três dias de curtição na noite, decidimos fazer um churrasco na minha casa e curtir o domingão de leve. Moro em um apartamento bacana com churrasqueira e piscina, então havia um espaço legal. As três chegaram por volta das 10 da manhã e começamos a conversar. Pouco tempo depois, Bianca me surpreende ao dizer que iria levar sua amiga ao Maracanã, pois ela era flamenguista e queria conhecer o estádio. Fiquei um pouco incomodado, afinal havia comprado carnes e bebidas, mas ela insistiu que havia conseguido camarote para nós. Eu, que não sou flamenguista, obviamente me recusei a ir, e Beatriz também disse que não queria. Apesar da minha irritação, Bianca disse que iria com sua amiga e falou pra Beatriz ficar lá comigo se não quisesse ir. E foi o que aconteceu.

Por volta de 13h elas foram embora e eu fiquei a meia hora seguinte falando sem parar no ouvido de Beatriz o quanto eu achava aquilo um desaforo por parte delas. E ela ficou lá me ouvindo. Coitada...

Por volta de umas 14h, quando já tínhamos comido bastante e estávamos só na cerveja, o sol começou a ficar muito forte. Lá em casa, a área da piscina só pega sol a partir do meio dia, e aquela tarde estava bem bonita. Beatriz jogou um verde sobre irmos à praia, o que eu prontamente recusei. Disse a ela que se fosse para pegar sol, preferia ficar na minha piscina. Ela então fez o convite: "vamos?" E eu topei.

Comecei a perceber o clima estranho e logo fiquei inseguro. Será que Bianca tinha falado algo ou era coisa da minha cabeça? A verdade é que eu queria viver o meu luto, e não queria nenhuma mulher me distraindo disso. Dizia para mim mesmo que abandonaria as relações casuais e arrumar alguém para casar. Por outro lado, não vou negar, uma mulher implorando pela minha atenção era algo que me dava muita satisfação e tesão. Talvez a psicologia explique.

Ela foi se trocar e retornou com um biquíni preto que contrastava bem com sua pele bronzeada. A peça até era confortável, estava longe de ser um fio dental e cobria bem os peitos. Fui colocar minha sunga e ficamos na área da piscina.

Após duas cervejas e um papo furado, Beatriz mexeu no seu biquíni e lamentou:

"Pena que a marquinha fica horrível com ele"

Já ficando embriagado e com menos controle de mim, respondi na lata:

"Então por que tá usando ele?"

Ela me explicou que era de sua amiga, que ela tinha pegado emprestado porque os seus biquínis eram todos muito pequenos e ela ficou sem graça de usar ali na minha casa. Logo disse que era besteira e que ela podia ficar à vontade, mas senti que estava brincando com o fogo. O assunto logo se tornou a peça de roupa e ela quis me convencer de que realmente era inviável usar aquilo ali.

Eu já estava começando a gostar do assunto quando ela foi em sua bolsa e pegou duas peças.

- Olha o tamanho disso - disse rindo - sem condições"

- Se acha tão ruim, por que tem? - retruquei ainda fazendo a linha indiferente

- Eu só uso para pegar marquinha mesmo, mas evito em lugares públicos

Por mais que eu ame me fazer de bobo, eu não nasci ontem. Eu já havia visto o seu Instagram, mesmo que não seguisse ainda. Lá, ela ostentava sua vibe praiana - elas moram no litoral, inclusive - e tinha várias fotos usando peças bem pequenas, incluindo as duas que me mostrou, no meio dos seus vídeos de academia.

- Se quiser, pode usar. Eu não vou me incomodar. E se me incomodar, fique tranquila que eu te aviso e você troca - comecei a ceder

- Tem certeza? Eu uso qual? - ela colocou os dois próximos do seu corpo para eu ver o tom. Um era liso e vermelho e o outro era em um tom de azul celeste - Escolhe a cor

- Usa o vermelho

Beatriz assentiu com a cabeça e foi para dentro se trocar. Ao beber mais uma cerveja, comecei a relaxar e achar o clima mais tranquilo. Acendi o meu cigarro e logo ela retornou.

- Estou parecendo uma puta, não estou?

O biquíni era realmente bem pequeno e cavado. O sutiã era estilo cortininha e cobria pouco. A calcinha tinha tiras laterais muito finas em formato asa delta. Isso dava um destaque para sua barriga lisinha com um pequeno piercing no umbigo. A parte da frente cobria bem pouco, deixando sua virilha aparente.

Realmente era bem vulgar, mas ainda tentando dizer para mim mesmo que estava tudo certo, decidi tentar descontrair.

- Não achei não. Ou melhor, não sei. Dá uma voltinha aí - disse eu rindo

Ela riu também e virou de costas. Era realmente bem pequeno, apenas um triângulo minúsculo na altura do seu rego. Sua bunda esculpida por academia era realmente muito grande, o que engolia o pouco pano que existia.

- Relaxa, Bia, tá em casa. Se preocupa não.

Ela se deitou na espreguiçadeira posicionada de maneira estratégica para pegar sol e eu perguntei decidi fazer mais uma carne para petiscarmos.

De longe, a vi passar bronzeador na parte da frente do seu corpo. Era uma bela cena, não há como negar. Com a carne pronta, trouxe até ela para comermos.

- Eu nunca tinha reparado que você tinha piercing no umbigo, acredita?

- Ta falando sério? - ela perguntou rindo - Eu saí de barriga de fora todos os dias, cara

Pior que é sério mesmo - o clima estava leve

- E você gosta? - ela perguntou e me pegou meio desprevenido

- Ahn? Do quê?

- Piercing no umbigo, ué? Gosta? Acha bonito?

- Ah ta - respondi dando um riso sem graça - em geral gosto sim, mas depende da joia. Tem algumas que ficam muito bregas

- E quais você gosta? Eu tava pensando em trocar esse, já cansei dele

- Esse tipo o seu é bonito. É o que eu geralmente gosto. É discreto mas sexy ao mesmo tempo"

Ela puxou o celular e começou a me mostrar os piercings que já usou. Imagine a cena: uma mulher bem gostosa de biquíni ao seu lado te mostrando no celular várias fotos dela com roupas curtas para "avaliar joia do piercing".

O que pra muitos seria um sonho, pra mim naquele momento era um pesadelo. Eu tenho certeza que ela cravou que eu era gay quando defini dois deles como "muito brega". Eu realmente não importava, só queria minha ex de volta. Mas quanto mais eu desdenhava, mais eu sentia ela me provocando.

Nossas cervejas acabaram e ela se ofereceu para pegar mais. Beatriz se levantou encostando levemente a mão em meus ombros e passou rebolativa ao meu lado. Não tinha como eu não seguir com os olhos. Ela deu uma olhadinha pra trás me pegando no flagra, mas pareceu não ligar e continuou até o isopor, onde abaixou me dando uma visão privilegiada.

Ainda lutando contra meus instintos, virei o rosto e peguei o celular. Poucos instantes depois, eu a ouço me chamar:

- Heineken ou original? - disse ela segurando uma em cada mão, em uma cena digna de um comercial dos anos 90

- Original, por favor

Ela trouxe as cervejas e voltamos a beber. A partir daí, ficou claro que tínhamos iniciado um jogo de sedução. Ela me provocava discretamente, como se fosse ingênua e não fizesse propositadamente, e eu, apesar da maldade na mente, fingia não perceber para seguir afundado no meu luto.

O tempo foi passando e a conversa seguiu nesse clima de inocência forjada. Ela passou a se oferecer para pegar qualquer coisa que precisássemos, como se fosse ela a dona da casa. Eu me fazia de besta, mas sabia que era uma desculpa para andar rebolando a bunda no meu campo de visão ou me encostar discretamente.

Já dentro da água, conversando sobre amenidades, Beatriz falou que queria mais churrasco. Eu me prontifiquei a fazer, mas ela disse que eu precisava provar o que ela fazia. Ela saiu da piscina com aquela pose de sereia, se secou e foi. Eu, obviamente, fui atrás. Existia um quê de sensualidade naquela beldade seminua me servindo. Lutava contra meu cérebro, mas a verdade é que aquilo me dava muito tesão. Minhas idas ao chuveirão gelado ficavam mais frequentes e eu botava a culpa no calor, que nem estava mais tão forte assim. Ah, e se alguém se importa com isso: o churrasco era bem mais ou menos, igual a maioria que se come por aí. Eu, claro, disse que estava uma delícia.

Beatriz me pediu um cigarro. Até então, não havia a visto fumando. Indiquei que ele tinha ficado na mesa da piscina e lá foi ela rebolativa outra vez. Eu estava a ponto de perder o controle, e estava finalmente achando razoável que isso acontecesse.

Quando voltou, ela colocou o cigarro na minha boca e acendeu. Eu nem tinha pedido. Depois, colocou um na sua e repetiu o ritual. Beatriz se escorou na parede enquanto alternava entre fumar e beber uma lata de cerveja. Nesse momento, finalmente me soltei.

- Até que você não ficou parecendo uma puta nesse biquíni. A combinação com o cigarro e a cerveja poderiam até puxar pra esse lado, mas faltou um salto alto

Minha fala pegou de surpresa, e ela deu uma risada sincera.

- Então esse é o outfit das putas? - E tragou novamente

- Nem todas, só algumas

A churrasqueira era perto da entrada para a sala de estar, e ela somente me deu as costas e andou até lá. A ação durou, sei lá, 30 segundos, e logo ela voltou com um pequeno salto em seus pés que Bianca havia deixado ali.

- Agora sim estou parecendo uma putinha - Beatriz deu uma voltinha para mim e abriu um sorrisinho sacana

- Realmente, agora sim - assenti enquanto sentia meu pau endurecer - puta churrasqueira é que eu nunca tinha visto, mas cuidado que esse pão de alho vai queimar

O clima de tensão sexual no ar fez com que ela esquecesse do pão de alho na churrasqueira. Sinceramente? Foda-se o pão de alho. Mas ela manteve a pose e foi até a grelha tirá-lo. Colocou cortado em um prato e andou na minha direção. Segurava o prato na altura do quadril, fazendo com que meus olhos encarassem seu corpo, e ela olhava fixamente para o meu pau.

- Mas dá pra comer, não acha?

Peguei um pedaço, mordi e olhei para os seus olhos e disse sorrindo:

- Na verdade, achei uma delícia

- Que bom que gostou, pode comer tudinho - ela disse passando a mão no meu braço ja próxima de mim.

Se antes eu tava relutante em ceder à tentação por uma tristeza, agora meu prazer estava em perpetuar aquele joguinho e curtir uma mulher tão gostosa claramente tentando me seduzir.

Encostei a mão na sua cintura de leve e levantei na sua direção. Peguei mais um pedaço, comi e bebi um gole de cerveja:

- Vou mijar, ja volto

A confusão na cabeça daquela gostosa, que não entendia o porquê de eu não estar derretido aos seus pés tentando fodê-la me dava um prazer enorme. Fui no banheiro da área externa e mijei. Quando abri a porta, ela estava chegando ali. Provavelmente achou que eu tinha dado um sinal para ela vir até o banheiro e se assustou.

- Quer mais alguma coisa, amigo?

Agora quem teve o ego mexido fui eu. Amigo é foda. Mas mantive a postura e decidi alfinetar de volta.

- Eu aceito uma cerveja, e sinceramente não queria lavar essa louça não

- Você é folgado, né? - mas lá foi ela, rebolando em cima daquele salto, com aquela bunda enorme engolindo o fio dental vermelho, buscar minha cerveja.

Peguei a cerveja que ela me entregara e agradeci. Falei para alfinetar, mas ela realmente fora lavar os pratos e copos que estavam na pia. Não vou negar que era uma linda cena, então deixei rolar. Olhei o horário no celular. Eram 16h30, então o jogo que as meninas foram já tinha começado. Falei que ia assistir e ela só assentiu.

Mal fui para a sala e liguei a tv e Beatriz já estava na porta.

- Tem como você me dar uma mãozinha aqui?

- O que foi? - perguntei andando atrás dela

Ela chegou até a espreguiçadeira, pegou um bronzeador e me entregou.

- Você pode passar nas minhas costas, por favor?

Na hora foi um misto de tesão com raiva. Óbvio que eu queria, mas também era óbvio que Bianca me explanara. Engoli seco e comecei a espalhar o creme pelas suas costas. Tentei fazer da maneira menos sexual possível, mas era bem difícil para mim. Fiz o mais rápido que pude, botei o bronzeador na mesa e levantei.

- Po, cara, passa direito, né? Minhas pernas vão ficar queimadas. - ela protestou fingindo não haver maldade no que pedia.

Voltei ao ato e minha mão já estava mais sacana. Massageei bastante a parte traseira das suas coxas e percebi que ficaria de pau duro. Parei e novamente disse:

- Pronto

- Que má vontade é essa? - perguntou sentando de frente pra mim - Nunca passou bronzeador em ninguém não? Quando eu falo costas é toda a minha parte de trás.

Beatriz novamente esticou o bronzeador pra mim:

- Tá com medo de passar na minha bunda? Ela é grande mas não morde não

- Para de ser babaca - falei dando um riso sem graça

Obviamente ela não ia perder a oportunidade. Virou de costas ficando sobre os joelhos e mexeu na lateral do biquini. Puxou a alça mais para cima e enterrou mais aquele pano minúsculo naquele rabo gigantesco. E é claro que antes de se deitar de bruços ela ficou de 4 por alguns microsegundos, o suficiente para me fazer pensar merda.

Comecei o trabalho já sentindo o sangue fluir para o meu piru. Botei mais creme que devia, o que me fez demorar mais do que precisaria. Ainda no dilema interno, tirei algumas casquinhas passando a mão na parte interna das suas coxas bem perto da sua buceta. Meu pênis ia gradualmente se enchendo de sangue e começava a marcar em minha sunga. Dei uma última esfregada e levantei.

- Pronto!

- Obrigada pelo sacrifício - disse ela dando um sorriso sacana e manjando meu cacete meia bomba marcando na sunga

Voltei para a sala num misto de tesão e ódio. Eu me sentia traído pela minha melhor amiga. Mandei algumas mensagens questionando o assunto e comecei a ligar pra ela. Naturalmente, ela não me atendeu, mas me respondeu de forma grosseira e direta

- Para de viadagem e come essa mulher logo. A fulana está cagando pra você e tem uma mulher deliciosa na tua casa doida pra te dar e você tá igual um babaca.

Aquela frase doeu em mim, até porque era verdade. O que tinha acontecido comigo? Eu não era assim. Peguei mais uma cerveja e bebia enquanto olhava a esmo na direção da TV.

Passaram-se uns 10 minutos naquele clima de velório na minha mente. Hoje eu olho para trás e percebo o quão ridículo eu estava sendo. Para que aquela autopiedade? Eu deveria aproveitar as chances que a vida me dá. E ela novamente deu.

Beatriz apareceu na porta da sala perguntando se eu queria mais uma cerveja. Eu disse que sim. Ela trouxe e disse para dividirmos. Sentou do meu lado apoiando a cabeça no meu ombro e começou a perguntar do jogo. Porra, essa mulher falou claramente que não gostava de futebol. Foda-se!

Passei o braço por trás do seu pescoço e deixei ela apoiada em um abraço. Com a mão direita, fazia carinho entre sua cabeça e seu braço, e ela relaxava aninhada. Entre um gole e outro, passei a mão para a altura da sua costela e fiquei curtindo movimentos suaves. Em determinado momento, deixei a ponta dos meus dedos descerem até a lateral da sua bunda e perna e dei um leve apertão. Logo voltei com a mão para o seu braço e fui surpreendido com um beijinho no meu braço.

- O que você quer de mim, garota? - eu murmurei

- Nada que você não queira - ela falou baixinho enquanto passava o seu braço para o outro lado do meu corpo retribuindo um abraço. E deu novamente mais um beijinho carinhoso.

Desci a mão do braço novamente para as costelas e levemente levei os dedos ao seu peito. Dei uma passada rápida na região e voltei a mão para a costela, como se fosse um carinho inocente. Meu pau, no entanto, começava a dar todos os indícios de que eu não queria mais resistir.

Dei um gole final na cerveja e ela me deu novamente um beijinho no braço. Eu não sei o porquê ao certo, mas aquele pequeno gesto carinhoso me dava uma sensação de satisfação e prazer muito grande. Desci minha mão novamente para a sua bunda e apertei. Girei levemente meu corpo na direção dela e com a mão esquerda segurei na base do seu pescoço e olhei no fundo dos seus olhos.

Eu realmente estava muito carente, porque o que mexeu comigo foi um olhar apaixonado dela em minha direção. Eu sabia que não era verdade, mas do que importa? Então eu trouxe a sua boca contra a minha. Encostei meus lábios nos seus e senti como eles eram carnudos. Dei dois selinhos e logo invadi com a minha língua.

Bom, a filha da puta beijava bem. Isso não posso negar. Acariciando sua bunda durante o beijo, induzi que ela subisse no meu colo. Ela prontamente veio e me envolveu em um abraço. Minhas mãos focaram em apalpar aquela bunda enorme, mas logo uma subiu para a sua cintura e a outra se encaminhava para seu peito ainda sobre o biquíni.

Decidi curtir aquele momento ao máximo. Realmente seu corpo era escultural e eu não faço ideia de onde estava com a cabeça pra enrolar tanto. Minhas mãos percorriam sua pele de maneira desordenada e meu pênis sentia o peso de seu corpo sobre ele.

Parei de beijar por um instante e afastei seu rosto. Uma mão minha apertava sua bunda e a outra apertava seu peito. Olhei no fundo dos seus olhos. Eu, abatido pela tristeza e tomado pela carência, pensava no quão linda ela era. Ela, que não sei o que pensava, mas provavelmente confusa por tudo o que ocorreu naquela tarde, deu um sorriso e disse:

- Tá curtindo pegar essa puta? - Beatriz se levantou do meu colo e foi aí que eu percebi que ela ainda estava de salto.

Ela se virou de costas e sentou no meu colo esfregando a bunda no meu pau, enquanto jogava o braço para trás para acariciar meu cabelo. Logo levantou e empinou a bunda para mim, olhando para trás com um sorriso sacana.

Foi nessa hora que eu me dei conta do que eu tava fazendo. Eu tava projetando minhas frustrações naquela mulher e querendo fazer amor com alguém que queria ser fodida.

"Basta! Vou dar a ela o que ela espera de mim" - após esse pensamento, desferi um tapa firme na sua bunda. Ela novamente olhou para trás com um sorriso sacana.

"Essa puta me provocou a tarde inteira. Agora ela vai ter o que merece" - meus pensamentos finalmente começavam a jogar do meu lado.

Puxei Beatriz pela cintura e a coloquei sentada no meu colo. Com a mão esquerda, segurei firme na sua coxa enquanto a mão direita deixava seu pescoço livre do seu cabelo. Com aquela gostosa apertando meu pau com a bunda, eu acariciava sua perna e avançava para a buceta, enquanto a outra mão alternava entre apertar o seu peito e o seu pescoço que era beijado por mim.

- Você é muito gostosa, filha da puta

Enforquei Beatriz enquanto minha língua invadia sua boca. Ela mexia o quadril para esfregar o rabo no meu pau e eu passava a mão em sua buceta por cima da calcinha.

- Levanta, cachorra - falei tirando ela de cima de mim

Ela consentia com todos os movimentos que eu fazia e parecia querer ser dominada por mim. E eu amava isso. Abracei por trás, esfregando o meu pau na sua bunda, apertei seu peito ainda coberto novamente.

Ainda agarrado nela por trás, fui guiando seu corpo para uma parede. Avancei com a mão esquerda em direção à sua calcinha e com a mão direita direcionei suas costas para frente. Ela entendeu perfeitamente e inclinou seu corpo, apoiando a mão na parede, e rebolou no meu pau enquanto eu esfregava sua xoxota.

Minha mão direita voltou para o seu peito, agora jogando seu biquíni de lado. Movimento parecido fez minha mão esquerda em sua calcinha, revelando uma buceta completamente encharcada. Meus dedos passaram suavemente pela parte de fora dos lábios da sua xereca e logo penetrei o dedo do meio tirando um gemido dela.

Mantive o dedo dentro da sua vagina e usei o braço direito para puxar seu corpo novamente contra o meu. Segui massageando a xoxota e segurei com força no seu pescoço para falar no seu ouvido:

- Quero te foder toda hoje

A resposta foi mais um gemido e eu a coloquei imprensada na parede. Um segundo dedo penetrou sua buceta e lhe rendeu um elogio:

- Que bucetinha deliciosa

Ela já estava entregue nas minhas mãos e gemia conforme meus dedos a penetravam. Virei seu corpo de frente pro meu e beijei sua boca sem parar de dedar. Minha boca logo desceu pelo seu pescoço até encontrar seu peito, que finalmente seria chupado por mim.

Suas mãos se entrelaçavam em volta da minha cabeça e logo a esquerda desceu percorrendo meu corpo em direção a minha sunga. Quando senti sua carícia no meu pau sob o tecido, voltei a segurar em seu pescoço com a mão direita, ainda sem parar de dedilhar, eu subi meu rosto para beijar sua boca. Um beijo intenso foi interrompido quando me dirigi à sua orelha e disse:

- Eu vou te fuder ate cansar hoje

Beatriz deu um gemido mais alto apertou meu piru. Olhei seu rosto e fui retribuído com uma cara de desejo. Logo ela sacou meu cacete da sunga e começou a levemente masturbar.

- A putinha quer mamar, quer?

- Quero, por favor. Posso?

- Vagabunda! - falei dando um tapa no seu rosto

Ela me fitou com um olhar obediente e eu a segurei pela nuca.

- Mama - falei de forma firme e seca, guiando seu corpo para baixo.

Beatriz se agachou na minha frente e olhou para cima enquanto descia minha sunga.

- Tá parecendo uma piranha com esse peito de fora - falei ajeitando o biquíni de volta ao seu lugar

Ela segurava firme meu pênis olhando para mim, como quem pedisse autorização para começar. Guiei sua cabeça com a mão e a deixei começar. Beatriz começou chupando devagar a cabeça do meu pau e logo tirou a boca para dar uma masturbada. Ela deu um beijinho na ponta do meu pau e foi com a língua explorando todo o corpo até chegar no meu púbis e voltar. Quando ela chegou novamente a cabeça, começou a engolir o pau inteiro. Com meu pênis completamente em sua boca, ela segurou meu quadril para não tirar e eu vi seus olhos esbugalhados enchendo de água. Ela sustentou alguns poucos segundos com todo o meu pau na sua garganta e retirou ofegante. Olhei para baixo com cara de aprovação e ela pareceu satisfeita.

Ela começou a beijar a cabeça do meu pau enquanto sua mão acariciava levemente as minhas bolas. Ela novamente passou a língua pelo corpo do piru e direcionou a boca para o meu ovo direito. As posições se inverteram e a mão foi para o meu pau ensaiando uma punheta. Senti uma energia passando pelo meu corpo e segurei firme pelos cabelos tirando a sua boca dali. Ela olhou um pouco confusa e eu dei um sorriso e comecei a me direcionar, trazendo ela comigo pelos cabelos, ao sofá.

Sentei no sofá e relaxei o corpo. Soltei seu cabelo e deixei ela brilhar. Ela beijava e lambia o meu saco com um carinho delicioso, enquanto de maneira sincronizada masturbava meu pau. Eu estava no paraíso e a vontade era gozar ali mesmo. Ela voltou a engolir meu pau inteiro e quando tirou deu duas batidinhas com ele no rosto colocando a língua pra fora. Essa cena me deixou louco e eu mesmo segurei meu pênis e desferi três pancadas em seu rosto.

Agora o meu auto controle era para não gozar antes da hora e segurei sua nuca com força:

- Filha da puta!

Eu me levantei com Beatriz ainda agachada a minha frente e coloquei meu pau na sua boca. Puxei sua cabeça contra o meu corpo até ela engolir tudo e retirei. Repeti isso mais duas vezes antes de começar a penetrar sua garganta. Fui gradualmente aumentando a velocidade até perceber seus olhos completamente marejados e seu rosto vermelho. Tirei meu pau da sua boca e bati novamente em seu rosto.

Puxei ela para cima pelo cabelo e apertei forte sua bunda. Virei-a de costas pra mim e a empurrei levemente em direção à parede. Beatriz era realmente uma puta dedicada e esperta, porque logo entendeu e apoiou as mãos na parede empinando a bunda.

Dei um tapa forte e apertei meu pau contra aquele rabo enquanto dava um beijo ríspido em sua nuca. Desci a cabeça dando beijos nas suas costas e novamente bati naquela bunda redonda antes de me abaixar.

Afastei a calcinha para o lado e sem cerimonias meti a língua na sua buceta. A posição com as pernas abertas e o salto facilitava o meu alcance e ainda revelada um belo cuzinho amarronzado. Ainda lambendo a sua xoxota, busquei massagear seu grelo com a mão enquanto eu ouvia seus gemidos cada vez mais intensos. Afastei a cabeça e mirei naquele belo cuzinho em minha frente. Dei uma linguada com convicção enquanto esfreguei seu clitóris com a mão. O gemido foi ainda mais intenso e pareceu um sinal verde.

Voltei a penetrar dois dedos em sua buceta enquanto massageava seu cu. Beatriz deixava sem protestos. Com dois dedos enfiados na buceta, enfiei um da outra mão devagarinho em seu cu. Percebi a contração mas ela logo relaxou e deixou entrar. Eu tentava gerenciar a coordenação motora para dedar os dois buracos ao mesmo tempo e ela parecia estar gostando.

Girei meu corpo para tentar conciliar as duas dedadas com uma língua no seu grelo. A posição não era favorável, embora ela estivesse delirando de prazer.

Não dava mais para segurar. Eu precisava foder aquela mulher. Dei mais um tapinha em sua bunda antes de direcionar meu pau à sua buceta. Na hora do tesão, nem pensei em colocar uma camisinha. Foda-se!

Penetrei devagar aquela xoxota e sentir aquele delicioso buraco quente abraçar meu pau. Deixei a rola dentro dela por uns 5 segundos para eu respirar e comecei a meter devagarinho.

Vou ser sincero com vocês: minha posição preferida é o frango assado, eu gosto de foder olhando no olho. Mas uma mulher com a bunda daquele tamanho precisa ser fodida com ela empinada. Com o salto alto e as mãos na parede, a altura ficou perfeita para eu estocar.

Fui aumentando o ritmo enquanto segurava firme em sua cintura. Tentei até esticar uma mão para o seu clitóris, depois estiquei pro peito, mas a verdade é que eu queria mesmo era montá-la como uma potranca. Segurei o seu ombro com uma mão e a outra apertou forte a sua cintura. Meti com toda a minha força enquanto eu a xingava de tudo o que vinha na minha cabeça. E ela? Olhando para trás com aquele sorriso de vagabunda que tá amando tomar uma surra de piroca.

Diminuí o ritmo porque não queria gozar. Queria usar aquela mulher o máximo que eu aguentasse. Não quis tanto? Então toma. Voltei a cadenciar o ritmo e, agora sim, alcancei seu grelo com a mão esquerda. Seus gemidos ficaram ainda mais altos e eu decidi aproveitar.

Estiquei a mão direita para perto do seu rosto e a fiz chupar meu dedo do meio. Ela prontamente o deixou bem babado e eu comecei a acariciar a borda do seu cu. Massageava o local enquanto ameaçava enfiar o dedo para testar a reação. Foi um desafio enorme manter a coordenação motora, mas enfiei e deixei ele parado ali enquanto minha piroca e a outra mão se movimentavam.

Aos poucos, o dedo enfiado em seu cu se movia e ela gemia cada vez mais. Com uma bunda daquele tamanho, ela certamente ja sabia que tinha a obrigação moral de dar o cu. E claramente ela gostava.

Voltei a mão para a sua boca e fiz ela babar o dedo do meio e o anelar. Mantinha a metida na xereca cadenciada e penetrei os dois dedos em seu buraco precioso. Aos poucos o movimento de mãos foi se intensificando e era inevitável: eu ia botar naquele rabo enorme.

Retirei meu pau da sua vagina e dei duas batidas com ele na porta do seu cu. Ela olhou pra trás com uma cara manhosa e disse:

- Vai com cuidado, por favor

Cuspi na porta do seu cu e espalhei com a mão. Direcionei a piroca e fui forçando aos poucos. Aquele cuzinho e estava bem apertado, então decidi ser gentil e fiz um carinho em sua cintura enquanto forçava a entrada.

Cabeça lá dentro, esperei alguns segundos para o buraco de Beatriz se acostumar. Voltei a forçar e o corpo entrou mais fácil. Com minha rola completamente enfiada em seu cu, abracei seu corpo por trás e beijei sua bochecha. Ela gemia manhosa mesmo com o meu pau ainda parado lá dentro.

- Eu vou fuder, meu amor. Posso? Você não vai se arrepender. - falei ao pé do seu ouvido e dei um beijinho carinhoso.

- Mete - ela respondeu manhosa

Ainda abraçado, comecei a mexer o quadril devagar. Primeira metida. Novamente o movimento devagar e segunda metida. Mais uma vez... terceira metida. Dei um apertãozinho no seu peito e voltei a ficar com o corpo ereto, mas mantendo o pau em seu cu. Comecei a aumentar a velocidade da metida e tentava me guiar pelos seus gemidos. Dei um tapinha de leve em sua bunda e disse:

- Que rabo gostoso!

Novamente levei minha mão esquerda até sua buceta e fui metendo enquanto acariciava. A velocidade nem estava alta e Beatriz gritava de prazer em vez de gemer. Ela realmente tinha nascido pra dar o cu.

Comecei a acelerar a velocidade e não consegui mais acompanhar com a mão o movimento da pica. Àquela altura? Foda-se, sinceramente. Agarrei no seu quadril como quem monta em uma égua e comecei a meter vorazmente. Ela berrava de prazer e eu ensandecido xingava de todos os nomes possíveis e perguntava se ela queria rola no cu, só pra ouvir a voz trêmula dizendo "queeeroooo"

Minhas pernas já estavam exaustas, mas eu não queria parar de comer aquele rabo. Quando diminuí o ritmo, ela conseguiu reunir forças pra pedir outra posição.

- Cansou, piranha? Tu é fraca - falei fingindo que também não estava exausto e ainda metendo

- Minha perna tá doendo, por favor

Saí de dentro dela e ela finalmente tirou aquele salto alto. Perguntei o que ela queria e ela se deitou no sofá com a barriga pra cima. É a minha posição preferida pra comer buceta, mas aquela bunda tinha que ser comida empinada. Ainda assim, voltei a meter no seu buraco.

Confesso que gostei de ver a cara de dor misturada com prazer que ela fazia enquanto meu pênis a arrombava. Meti tudo apertando seu corpo com força contra o meu e falava no seu ouvido que ela era uma cachorra deliciosa. Eu já tinha perdido as estribeiras e tava lambendo seu pescoço, sua orelha, dando milhares de beijos desordenados por todo o seu rosto, sem parar de meter meu pau naquele buraco apertado.

Levantei o corpo dela e apertei seu peito. Olhava para aquela barriga com um piercing no umbigo se contraindo a cada metida minha. Aproveitei a posição favorável e voltei a massagear seu clitóris durante a penetração e senti ela gozar com minha rola estocada em sua bunda.

Beatriz ficou com o corpo mole e balbuciava sem forças para eu não parar. Aquele pedido era uma ordem, e suas pernas no meu ombro favoreciam pra eu apertar suas coxas enquanto eu metia.

Embora a vontade de gozar aumentasse, eu ainda não estava satisfeito e queria mais. Passei uma das suas pernas para o meu outro ombro o que fez seu cu ficar ainda mais apertado. Eu não parava de meter e ela gemia extasiada. Aos poucos, fui girando seu corpo ate ela ficar de lado recebendo minha piroca em seu cu.

Segui marretando até decidir colocar Beatriz com a bunda pra cima de novo. Ela ficou de joelhos no sofá com a bunda empinada para trás e a cabeça enfiada no assento. Nessa posição, foi difícil me controlar. Eu meti com uma voracidade que eu nem sabia que tinha, estapeando sua bunda e coxa e chamando ela de filha da puta repetidamente. Não iria aguentar, ia precisar gozar.

- Goza pra mim, amor, goza! - ela gemeu me incentivando

- Tu vai é tomar meu leite, piranha! - e dei mais três estocadas firmes antes de virá-la de barriga pra cima.

Com o pau pulsando e prestes a gozar, bati com ele em seu rosto e o enfiei em sua boca. Ela prontamente lambeu e tirou pra pedir leite. Enfiei a rola na sua garganta como se fosse uma buceta e em cinco estocadas não aguentei mais.

- Filha da puta! - eu urrei enquanto ela tentava manter meu pau pulsando dentro da sua boca

Beatriz engoliu os primeiros jatos, mas a intensidade do meu orgasmo havia sido alta. Meu pênis continuava pulsando em suas mãos e expelindo sêmen, que sujava todo o seu rosto e corpo. Ela olhava dedicada para ele, tentando limpar o que saia, enquanto eu sentia o meu corpo relaxar. Ela ainda engoliu minha piroca inteira pela última vez, tentando limpar toda a porra que saiu, mas eu simplesmente deixei meu corpo tombar para o lado e tentei recuperar minhas forças.

Beatriz logo se levantou para se limpar, e eu fiquei ali jogado feliz e realizado. Só levantei quando ouvi o interfone tocar avisando que Bianca e sua amiga tinham retornado. Foi o tempo de lavar o pau na pia, vestir a roupa e abrir a porta. E Beatriz? Estava deitada na espreguiçadeira, vestindo o comportado biquíni azul e fingindo que dormiu pegando sol. Que filha da puta...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Afonso de Castro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários