Dois meses de passaram desde a conversa com o Bruno no bar e toda vez que nos esbarrávamos pelos corredores da empresa eu tinha a impressão que ele comentaria algo comigo sobre a Rafaela, mas felizmente isso não acontecia, talvez, quem sabe ele tinha esquecido dessa ideia. Numa sexta feira eu estava na minha sala já quase no final do expediente e o Bruno entrou:
- Tudo bem Paulo, eu estava pensando, pra gente nos aproximarmos mais, sermos amigos de fatos, acho que eu poderia frequentar sua casa, vai ter um jogo no domingo as 16 horas, bem que você poderia me convidar para assistir na sua casa, pode deixar que levo as cervejas. (ele disse praticamente se convidando).
Ele foi esperto, em nenhum momento ele comentou sobre Rafaela , no que tinha visto ou sobre nossa última conversa no bar, mas no fundo eu e ele sabíamos do que se tratava afinal não éramos tão amigos assim para isso para bebermos numa tarde de domingo em minha casa, seu mundo era diferente do meu, o cara morava numa cobertura de frente pra praia e eu numa casa modesta mas confortável num bairro de classe média. Ficar amigo do filho do chefe era bom para qualquer um mas ali tinha algo em jogo, algo que ele queria mas se fazia de desentendido.
- Assistir jogo na minha casa ?, minha casa é humilde, é confortável mas bem diferente da sua, você tem certeza disso ? ( eu disse já sabendo que ele insistiria ).
- Não liga pra isso, seu bairro é tranquilo, e não nasci rico, meu pai batalhou muito para construir essa empresa, demos duro, meu pai até hoje frequenta a casa de amigos de adolescência que são bem modestas.
Nisso ele tinha razão, todos na empresa sabiam do legado de seu pai, o cara montou a empresa do nada e Bruno não ficava atrás, apesar de ser filho do patrão ele cumpria com suas obrigações na empresa, tinha se formado e feito pós graduação.
- Beleza então, lá pelas 16 horas você passa la em casa, te mando a localização.
Ele me agradeceu e já saindo pela porta me perguntou :
- E quanto a Rafa, o que ela bebe ? Posso levar algo diferente se ela quiser .
- Não se preocupe, Rafaela não está bebendo, somente seus sucos naturais. ( eu disse pegando umas folhas ).
- Mulheres e seus treinos, sempre querendo perder 1 kg mesmo estando perfeitas e gostosas. Todas são assim, então, até domingo meu amigo.
Saiu fechando a porta, o que tinha começado com uma conversa despretensiosa, terminou com (perfeitas e gostosas). Eu poderia inventar uma desculpa no dia, falar de assaltos no bairro, a TV quebrou mas pelo visto ele não aceitaria tal recusa, mas talvez eu queria essa aproximação mais do que ele, o problema era falar isso para Rafaela.
Já era sábado anoitecendo e eu não sabia como contar a Rafaela que meu chefe Bruno tinha se convidado para assistir a um jogo aqui em casa. Ela certamente estranharia afinal não éramos íntimos e vivíamos em mundos diferentes, ele saindo capas de revista e viajando para o exterior e nós no máximo uma viagem ao Nordeste. Pedimos uma culinária japonesa para a janta então comecei a falar medindo cada palavra para que ela não desconfiasse de nada.
-amor, domingo vai ter um jogo aqui na TV, do meu time, coisa de futebol que você detesta e alguns colegas do trabalho pediram para assistir aqui em casa . ( falei sem olhar para ela ).
-colegas ? Que colegas são esses ? Você nunca traz ninguém aqui em casa e domingo tem o culto da minha Igreja. ( ela disse franzindo a testa se apoiando na pia ).
Rafaela não era frequentadora assídua da Igreja mas de vez enquanto ia a um Culto aqui perto de casa.
-alguns colegas da repartição na verdade o Adílson e o Bruno, meu chefe, somente dois então .
Ela não falou nada apenas se virou e continuam mexendo em algo na pia, parecia que estava esperando um falar mais alguma coisa porém eu não tinha o que falar, eu disse que viria o Adílson mas foi uma mentira que inventei, como falar que só viria o Bruno, como falar que ali só estariam nós três, eu, minha esposa e um cara que fantasiamos em nossas transas.
- O Adílson é o seu amigo da manutenção?, lembro dele e da esposa na última confraternização da empresa, mas o Bruno, não sabia que era tão amigo dele a ponto de sair de onde mora para vir a nossa casa. (ela disse com cara de desconfiada).
- Pegamos amizade após o futebol, ele é um cara gente boa, não é esses ricaços arrogantes.
- E você marca essas coisas sem falar comigo ? ( ela falou cruzando os braços ).
- Estou falando agora, praticamente se convidou na sexta a tarde, como iria recusar um pedido do meu chefe ? Mas se você quiser eu desmarco, invento uma história qualquer.
Por que eu falei isso ? E se ela recusasse realmente de recebê-lo em nossa casa, como eu falaria isso para ele?
- Não precisa, você convidou agora tá convidado, além do mais ele é seu chefe, com essa crise que vivenciamos não dá pra ficar sendo deselegante com seu chefe. ( seu tom era de desaprovação ).
Perguntei se ela queria beber um vinho branco para acompanhar a comida japonese já esperando um não, mas para minha surpresa ela aceitou dizendo que somente uma tacinha.
Após o jantar e depois dela ter ingerido duas taças de vinho, o que já é muito pra ela fomos nos deitar. Elas vestia uma camisola curtinha rosa e uma calcinha pequena, se virou para o outro lado mexendo no telefone deixando sua bunda chamativa virada pra mim. Comecei a acariciar e ela deu um leve suspiro levantando a bunda levemente se mostrando mais vulnerável . Sua guarda estava baixa, se virou e nos beijamos de forma feroz, estava com um fogo que não via faz tempo, afastei sua calcinha pro lado e pude constatar que sua buceta estava meladinha e sem muitas preliminares enfiei meu pau em sua buceta, ela gemia e pedia para eu meter mas forte, então aproveitando o tesão que nos envolvia comecei meu jogo com ela:
- Ta assim porque o Bruno vai vir aqui casa né sua safada ?
- Nem pensei nisso , é porque hoje estou com muito tesão por você . ( falou com um tom manhoso ).
- Quero você bem bonita e sexy, com um shortinho de academia bem curtinho, ele precisa ser bem recepcionado, temos que impressioná-lo , quem sabe ganho um aumento . ( eu disse a colocando de quatro ).
-Mas você vai me expor assim pro seu chefe e pro seu amigo, o que eles pensarão de mim, vai mete essa pica em mim seu safado ( ela disse olhando pra mim com uma cara de safada ).
-Vou dispensar o Edílson, vou inventar uma desculpa, aí só vai ter nós e o Bruno. ( disse isso esperando sua reação mas se manteve em silêncio ).
-Você acha que o Bruno vai olhar pra mim? ( ela disse ).
- Claro que vai, todos olham para você, ainda mais estando tão gostosa assim, mas você tem que ajudar, o shortinho seria ótimo, com uma calcinha bem pequena por baixo e top sem sutiã, não faremos nada apenas um simples exibicionismo. ( eu disse socando em sua buceta ).
-Amor, será que o pau dele é grande, o seu eu já acho grande, é porque nunca vi um outro assim ao vivo. ( ela disse com um certo tom irônico ).
BRUNO , DOTES .
Meu pau eu considero normal, 16 cm, um pouco fino mas pelos padrões eu acho normal, quando ao Bruno teve um episódio na firma onde ele comeu uma estagiaria dentro da sua sala, essa estagiaria comentou com uma empregada da faxina que saiu falando pra todo mundo. Ela disse que o pau do Bruno tinha uns 18 cm, nada muito enorme porém era muito grosso e quando ele gozou em seus peitos ela não sabia se era gozo ou mijo pela quantidade enorme de esperma que saiu. Falou que ele parecia um animal chegando até a machucá-la lhe dando tapas na cara e na bunda. Optei por não comentar isso aquela hora com a Rafaela, então voltando a nossa transa.
- Não sei amor, nunca ouvi falar nada dele sobre isso . ( falei mentindo ).
Transamos por alguns minutos e gozamos juntos. Ela entrou no chuveiro e fiquei esperando do lado de fora escovando os dentes. Como eu tinha falado anteriormente, nunca falamos nada sobre o Bruno após a gente gozar, era coisa de momento, então querendo testar Rafaela perguntei :
- Vai usar um shortinho curto domingo ou aquilo foi só no momento de tesão ??
fiquei esperando a resposta mas não veio, eu tinha certeza que ela tinha ouvido mas preferiu ficar em silêncio. Saiu do banho, me beijou e foi se deitar.
Alguns minutos deitei ao seu lado, ela lia um livro da escola, apagou o abajor e sem eu esperar a resposta veio.
- Se você não se importar eu uso o short, mas não me force a fazer nada além disso, boa noite.
